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O Soldado, a Cruz e o Músico de Coração Nobre
Sexta feira do século I da era cristã.
Ao meio dia começou a escurecer e a terra
ficou completamente em escuridão. Mais ou
menos às três horas da tarde, ventos, raios,
trovões e uma grande tempestade assolava
toda a multidão que estava ali presente: pais,
irmãos, amigos e inimigos. O espetáculo do
século ia acontecer naquele momento. A
morte do Cristo na cruz do calvário. Nuvens densas e negras tomaram conta daquele lugar por inteiro e a
terra tremeu ao ponto de abrirem muitos sepulcros sobrenaturalmente em forma de milagre e fizeram
levantar mortos que por lá descansavam. Um dos soldados que se encontrava aos pés da cruz, foi
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soldado estremecer de medo, temor e também de reverência e respeito por alguém que não sabia direito
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melhor, era capaz de perdoar pecados e dar nova vida a quem pedisse. Subitamente Jesus deu um suspiro e
um grito forte e morreu. O soldado, de joelhos, ao lado da cruz disse: “Verdadeiramente Ele era o filho de
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Século XXI. Às vinte e uma horas daquele domingo, depois que todos saíram, ele, em silêncio,
solitário, pensativo, um simples músico decidiu mudar seu caminho. Na verdade, ele ainda não sabia, mas,
aquela noite, seria muito diferente das outras, seria especial. Naquela noite, o amor de Deus o tocaria de tal
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Cansado, dobrou seus joelhos e ali mesmo onde estava, parou, refletiu em tudo o que vivera até ali. Por um
instante, parecia ter sido transladado para junto da cruz de Cristo, ao lado do soldado. De repente, uma forte
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olhos e com toda contrição, simplicidade, humildade e nobreza contida em seu coração, orou assim: Deus,
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revolta. Nesse instante, ele, um jovem homem sofrido, tal como o soldado ao lado da cruz, mas com um
coração nobre, cheio de bondade carisma e humilde pediu a Deus o que realmente ele precisava: (...) vem me
curar, cessar a minha dor. Olho pra cruz, guardo os meus olhos em Ti Jesus. O que tal homem iria pedir a
Deus, era algo que competia somente a alguém muito poderoso fazer, pois quem é maior do que Ele para dar
paz à alma sofrida? E assim, continuou a sua oração na certeza de que o Senhor o faria um novo homem.
Senhor: me faz renascer, vida nova receber. Estou em suas mãos, descanso o meu coração. Sou todo Teu,
seu amor...me reviveu.
Assim como o Soldado aos pés da cruz, o músico de coração nobre e contrito encontrou paz em sua
vida. Na verdade, ele fez disso sua grande missão. Anunciar a libertação da alma sofrida por meio do grande
amor de Deus e da boa música que liberta. Uma de suas armas prediletas usadas a favor da pregação do
evangelho da paz, era um simples violão, sem muito valor que o mesmo com muito custo conseguiu adquirir.
Ainda prostrado, ousou pedir que o Senhor da Canção o dotasse de dons e talentos e lhe desse sabedoria e
capacidade de cantar e tocar e mais do que isso, saber escrever lindas canções que falassem do seu amor, da
sua bondade, do seu perdão e da sua paz. Tomou seu violão e ali mesmo onde estava o consagrou e disse:
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imensuravelmente grande e se renova a cada manhã e Ele, nunca rejeita a oração feita com sinceridade e
verdade. Vá à Cristo hoje. Ele te ama, por isso deu a vida por você, por mim, por todos nós.
Raimundo Soares de Andrade, Rondonópolis, MT, 25/01/2015
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O Soldado, a Cruz e o Músico de Coração Nobre

  • 1. O Soldado, a Cruz e o Músico de Coração Nobre Sexta feira do século I da era cristã. Ao meio dia começou a escurecer e a terra ficou completamente em escuridão. Mais ou menos às três horas da tarde, ventos, raios, trovões e uma grande tempestade assolava toda a multidão que estava ali presente: pais, irmãos, amigos e inimigos. O espetáculo do século ia acontecer naquele momento. A morte do Cristo na cruz do calvário. Nuvens densas e negras tomaram conta daquele lugar por inteiro e a terra tremeu ao ponto de abrirem muitos sepulcros sobrenaturalmente em forma de milagre e fizeram levantar mortos que por lá descansavam. Um dos soldados que se encontrava aos pés da cruz, foi grandemente tocado ao ouvir o gemido, o grito e as palavras daquele que se encontrava pregado sobre o madeiro, entre dois ladrões: “ Meu Deus, meu Deus, porque me desamparaste?”. Cravos pregados nas mãos e pés faziam que Jesus sentisse dores fortes em todo seu corpo e o sangue, escorria por sua face, por causa dos espinhos cravados em sua cabeça, coroado tal como o “Rei dos Judeus”. Isso tudo fazia o coração do soldado estremecer de medo, temor e também de reverência e respeito por alguém que não sabia direito quem era, mas sabia que era homem bom, pois todos falavam sobre Ele e que o seu amor pela humanidade, era impressionante, pois amava incondicionalmente e tinha poder para fazer milagres, curas, libertação e o melhor, era capaz de perdoar pecados e dar nova vida a quem pedisse. Subitamente Jesus deu um suspiro e um grito forte e morreu. O soldado, de joelhos, ao lado da cruz disse: “Verdadeiramente Ele era o filho de Deus”. Nesse momento, seu coração encheu-se de paz e alegria. Século XXI. Às vinte e uma horas daquele domingo, depois que todos saíram, ele, em silêncio, solitário, pensativo, um simples músico decidiu mudar seu caminho. Na verdade, ele ainda não sabia, mas, aquela noite, seria muito diferente das outras, seria especial. Naquela noite, o amor de Deus o tocaria de tal forma, que a sua vida nunca mais seria a mesma. E o seu olhar, outrora perdido, encontrara seu rumo certo. Cansado, dobrou seus joelhos e ali mesmo onde estava, parou, refletiu em tudo o que vivera até ali. Por um instante, parecia ter sido transladado para junto da cruz de Cristo, ao lado do soldado. De repente, uma forte luz o tomou por inteiro como quando a glória de desceu sobre Salomão no templo. Lentamente abriu os olhos e com toda contrição, simplicidade, humildade e nobreza contida em seu coração, orou assim: Deus, Senhor meu Deus: perdi o olhar, guardei no que se passa. Não sei como voltar. Sua respiração confundia-se com os soluços que brotavam da sua alma angustiada. – é deserto em minha volta. Alma ferida, por dentro, revolta. Nesse instante, ele, um jovem homem sofrido, tal como o soldado ao lado da cruz, mas com um coração nobre, cheio de bondade carisma e humilde pediu a Deus o que realmente ele precisava: (...) vem me curar, cessar a minha dor. Olho pra cruz, guardo os meus olhos em Ti Jesus. O que tal homem iria pedir a Deus, era algo que competia somente a alguém muito poderoso fazer, pois quem é maior do que Ele para dar paz à alma sofrida? E assim, continuou a sua oração na certeza de que o Senhor o faria um novo homem. Senhor: me faz renascer, vida nova receber. Estou em suas mãos, descanso o meu coração. Sou todo Teu, seu amor...me reviveu. Assim como o Soldado aos pés da cruz, o músico de coração nobre e contrito encontrou paz em sua vida. Na verdade, ele fez disso sua grande missão. Anunciar a libertação da alma sofrida por meio do grande amor de Deus e da boa música que liberta. Uma de suas armas prediletas usadas a favor da pregação do evangelho da paz, era um simples violão, sem muito valor que o mesmo com muito custo conseguiu adquirir. Ainda prostrado, ousou pedir que o Senhor da Canção o dotasse de dons e talentos e lhe desse sabedoria e capacidade de cantar e tocar e mais do que isso, saber escrever lindas canções que falassem do seu amor, da sua bondade, do seu perdão e da sua paz. Tomou seu violão e ali mesmo onde estava o consagrou e disse: “Senhor Deus de todas as canções, consagro-te tudo o que tenho e sou , toma minha vida em tuas mãos e faz-me ser bênção a todos quanto ouvirem dos meus lábios a canção que traz amor, liberdade e alegria ao coração e que eu seja uma luz, uma ponte de salvação a toda criatura” . Após essa oração, ainda em choro , pegou seu violão e compôs uma canção maravilhosa e abençoada que ganhará o mundo. “Olho pra cruz”... E você, quando irás deixar aos pés da cruz de Cristo as tuas lutas, teus dilemas, teus anseios, teus sofrimentos? Saiba que seus braços estão abertos a todos quantos o buscarem, porque o amor dELE, é imensuravelmente grande e se renova a cada manhã e Ele, nunca rejeita a oração feita com sinceridade e verdade. Vá à Cristo hoje. Ele te ama, por isso deu a vida por você, por mim, por todos nós. Raimundo Soares de Andrade, Rondonópolis, MT, 25/01/2015 “Olho pra cruz”. Poesia de Leonardo Pissettí. Usado com permissão do Autor