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Edição 584 – ANO XIII Nº 03 – 09 de agosto de 2016
I ENCONTRO DE CEPLAQUEANOS APOSENTADOS
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Copacabana. Parecia que tínhamos governos
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respectivos partidos políticos.
Podia-se até imaginar que estávamos numa
democracia e vivíamos num país onde os
indivíduos eram respeitados nos seus
fundamentais direitos e comiam relativamente
bem; se vestiam e tinham saúde, eram
humanamente atendidos nas unidades de
saúde e hospitais; estudavam em escolas
decentes, iam e vinham no seu cotidiano sem
assaltos, a salvo das balas perdidas e
estupros; o esporte e o lazer eram
generalizados; os direitos culturais estavam
garantidos e eram amplamente exercidos;
havia transportes públicos seguros e eficazes;
trabalhavam dignamente; enfim, as pessoas
viviam e conviviam em paz, felizes.
Sonhavam, criavam, produziam. Os serviços
públicos eram públicos, atendiam à
população.
Naquela manhã, as edições dos jornais e
revistas, os telejornais e a Internet não
recuperavam as pautas dos últimos meses: as
irregularidades de toda ordem, a lama pútrida
que lambuzou todas as instituições públicas
que planejaram, organizaram e realizaram os
Jogos Pan-Americanos no Rio de Janeiro em
2007. Corrupção ativa, peculato, licitações
fraudadas, projetos não executados ou mal
realizados, desvio de dinheiro público, incúria,
prevaricação, furtos, formação de quadrilha,
falsidade ideológica, superfaturamento de
obras e serviços, que, quando prestados eram
insuficientes ou criminosos. Desadministração
delituosa, total e epidêmica, malversação do
dinheiro público em todos os níveis e esferas,
em todas as etapas, em todos os ginásios,
estádios, parques e arenas.
E vamos de providências, sindicâncias,
auditorias, investigações, apurações,
denúncias, inquéritos, indenizações, CPIs,
ações públicas, processos administrativos,
cíveis e criminais – tudo sem conclusões, sem
responsabilidades, sem réus, sem culpados,
sem condenações, sem detenções, sem
cárceres ou encarcerados.
“Ninguém foi preso” – a frase mais publicada
e anunciada no País, desde que somos
“República”. Ou: “O processo concluiu que
houve falhas, houve erros na aplicação das
verbas, mas não se pode apontar culpados ou
condenar pessoas responsáveis”.
Horas mais tarde ao anúncio, na madrugada
de sábado, Marlene, uma empregada
doméstica, dormitava e soluçava com o filho
de um ano no colo, ardendo em febre,
convulsivo, numa parada de ônibus sem
ônibus, na zona sul, a mais rica, da cidade.
Voltava para casa para ver se algum vizinho,
alguma alma generosa da favela onde vivia,
salvaria a vida do menino. Isto porque, no
hospital público, o melhor da cidade, situado
na Gávea, onde havia sido atendida, após
espera de três horas, “nada podia ser feito,
pois além de não haver médico especialista
de plantão, não havia Dipirona, que estava
em falta há quinze dias”. Fazer o que? Clamar
a quem? Ao bispo? – indignava-se Marlene.
Mas não sei onde ele dorme, pensou. “Ao
Papa? Roma está longe, nem sei como lá se
chega. E o prefeito? Que fim levou? E o
governador? Tá viajando. E o vereador? O
deputado? O senador? Sei lá… Será que
polícia resolve? Uma dipirona já aliviava o
sofrimento… Dava pra amanhecer o dia.
Porra! Não é fácil. Todo dia a gente escuta no
rádio e vê na televisão: corrupção, roubo do
dinheiro do povo… e o hospital não tem um
frasco de dipirona!?…”
Marlene matutou e amaldiçoou. Um motorista
de táxi, piedoso, conhecido, levou-os, ela e o
filho, até a entrada da comunidade. Eram
quatro horas da manhã. Não se sabe o que
aconteceu com Pedro, o menino em chamas
e encharcado em vômito, nos braços da
empregada doméstica.
Mas, alvíssaras! As notícias são boas, são as
melhores. Com as Olimpíadas de 2016, além
da auto-estima carioca dar um salto, o orgulho
de ser brasileiro vai bater um recorde. Para a
cidade do Rio de Janeiro, maravilhosa por
natureza, será a redenção. Será a
oportunidade, depois das olímpicas, de
asneiras como aquela de se lhe tirar a
condição de capital federal e de se lhe impor
a fusão entre o fictício e falecido Estado da
Guanabara e o eterno e injustiçado Estado do
Rio de Janeiro – finalmente, o povo carioca, o
povo fluminense vão melhorar para sempre a
sua qualidade de vida.
Os jogos vão viabilizar vultosos investimentos
públicos na infraestrutura da cidade, nos
equipamentos e serviços públicos.
Receberão, vultosos recursos, a saúde, a
educação, a segurança, os transportes, a
habitação popular.
Vão cessar esses projetos burros de
maquiagem da cidade, de urbanização e
cimentação de favelas, colorir barracos.
Surgirão autênticos, eficazes projetos
habitacionais, bairros de verdade. Nada de
Projetos como o Minha Casa Minha Vida,
também conhecido Me Engana que eu Gosto
ou Meu Destino Minha Morte. Estão previstas
obras e obras, recuperações e
modernizações, reformas e ampliações,
reestruturações e sistematizações,
cometimentos que irão melhorar muito a vida
dos cariocas e daqueles que nos visitam. E,
claro, o esporte nacional, profissional,
amador, olímpico, paraolímpico, oficial e
marginal, todos vão se desenvolver. Até a
purrinha e o jogo do bicho. Os jogos vão atrair
formidáveis investimentos privados em todas
as áreas. Empregos e salários irão se
multiplicar. Renda e vida para todos. Seremos
campeões em tudo.
Tudo irá melhorar. Não será mais como das
outras vezes, das milhares de outras vezes.
Agora é diferente. É pra valer. Para o povo
será uma beleza! Nos lares, nas ruas, nas
praças, nos hospitais, nas escolas, no
trabalho, no metrô, nos trens, nos ônibus, nos
presídios, na praia, no mar, no ar, no céu e na
terra.
Florescerão a paz, o amor, a harmonia e a
fraternidade em nossos corações. Até o nosso
humor carioca será mais carioca.
Receberemos todos de braços abertos,
desarmados. Ninguém será assaltado e
torturado, prometemos.
Não irá faltar mais Dipirona nos hospitais
públicos. Nem esparadrapo, nem antibiótico.
Nem médicos, que terão jornadas de trabalho
possíveis e salários dignos. O raio X, o
ultrassom e a ressonância magnética
existirão, funcionarão regularmente. E não
estarão mais, por meses e anos, quebrados,
como o elevador e como sempre. Nada mais
justo, necessário, urgente e edificante que
uma Olimpíada.
Moral da história: Infeliz a cidade, desgraçado
o país que para ter Dipirona nos seus
hospitais públicos implora a Deus e ao Mundo
a realização de uma Olimpíada.
E pior – cá entre nós – as Olimpíadas irão se
realizar. E os hospitais vão continuar sem
Dipirona.
O XADREZ GEOPOLÍTICO DO CONFLITO SÍRIO
Fernando Alcoforado
Engenheiro e doutor em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Regional.
O conflito sírio dura cinco anos e reacendeu
ódios antigos. A Síria é hoje o epicentro de
uma batalha que reúne vários atores: as
grandes potências regionais inimigas (Irã e
Arábia Saudita) e os aliados históricos (os
Estados Unidos da Arábia Saudita e a Rússia
do Irã). Tornou-se claro que os interesses
geopolíticos das partes envolvidas são muito
diferentes. O conflito sírio começou quando o
presidente Bachar Al Assad lançou uma
ofensiva contra os rebeldes do exército livre
da Síria. Entretanto, outros atores entraram
em cena, no seio do próprio movimento
rebelde, seguidos pelos extremistas do
Estado Islâmico (ISIS) e pelos curdos.
Trata-se de uma situação complexa que
atingiu o auge com a entrada em cena dos
Estados Unidos, da Rússia, do Irã e da Arábia
Saudita. Oficialmente cada uma das partes
tem um inimigo comum: o Estado Islâmico
(ISIS). A coligação liderada pelos Estados
Unidos pretende lutar contra os extremistas
islâmicos, tal como a Rússia e a Turquia.
Mas, no terreno, a luta de cada país é guiada
por outros objetivos. A Rússia, aliada fiel da
Síria, bombardeia essencialmente os rebeldes
anti-Assad. A Turquia, segundo maior exército
da OTAN, ataca os curdos.
Atualmente, a guerra compõe-se
essencialmente de palavras e bombardeios
aéreos. A Arábia Saudita enviou aviões de
combate para a base turca de Incirlik. Turcos
e sauditas estão do mesmo lado, isto é,
contra a Síria do presidente Bachar Al Assad.
Ambos contribuíram para a formação do
Estado Islâmico por serem contrários ao
ditador Bashar al-Assad. Turquia e Arábia
Saudita consideram que o presidente sírio,
Bachar Al Assad não faz parte da solução
para o futuro da Síria. Se os Estados Unidos
tomarem a decisão de enviar tropas para a
Síria, a Arábia Saudita estará preparada para
participar nesse esforço com o envio de
forças especiais. O que se passará se a
Turquia passar das palavras aos atos e enviar
tropas para o terreno, expondo-se aos
ataques russos? O que se passará se os
soldados sauditas se encontrarem no terreno
face aos iranianos?
Enquanto o conflito sírio evolui, a instabilidade
na Turquia se aprofunda com a instauração
da ditadura Erdogan e o agravamento dos
conflitos políticos internos, inclusive com os
curdos. Com a ditadura Erdogan, a Turquia se
encaminhará inevitavelmente para o
confronto, de um lado, entre os partidários do
legado de Ataturk de defesa do Estado laico e
os curdos que lutam por sua independência e,
de outro, entre os partidários da islamização
da Turquia e defensores do Estado Islâmico.
Deste confronto, pode surgir a guerra civil na
Turquia que abalará toda a região de
consequências geopolíticas imprevisíveis.
Associe-se a tudo isto a questão dos
refugiados sírios. Desde 2011, a Turquia
recebeu 1,7 milhão de refugiados sírios, uma
migração que colocou um peso grande sobre
as instituições e a sociedade turcas e ajudou
a minar a força política de Erdogan nas
regiões da fronteira com a Síria. A divisão
curda na Turquia já começou e vai acelerar.
Essa divisão vai acontecer podendo ocorrer
um conflito interno. A Turquia perdeu a
chance de diálogo com os curdos, para
manter um país compartilhado. A divisão
curda vai afetar a região, vai acelerar a
união entre os curdos do Iraque, da Síria e
da Turquia.
A Turquia não deseja uma guerra total no
Oriente Médio o que representaria a
destruição completa da região. A
estabilidade e prosperidade da região são
de máxima importância para a Turquia o
que motiva o país a promover avanços nas
relações bilaterais com os países da região
e também trabalhar com seus amigos e
aliados rumo a este objetivo. O cenário
político no Oriente Médio, com a
desagregação da Síria, o aumento do
número de refugiados e a expansão
territorial do Estado Islâmico, além da
intervenção de países como Estados
Unidos, Rússia, China e França, poderá
levar a região a uma guerra de grandes
proporções.
Além da dramática situação na Síria, com
uma guerra civil que já completou cinco
anos, a situação é igualmente frágil em
países como o Iraque e as zonas
fronteiriças com o Irã e a própria Turquia,
onde vivem cerca de 15 milhões de curdos,
povo que, após a 1ª guerra mundial, dividiu-
se e vive hoje em quatro países. Tudo que
acaba de ser relatado é um ensaio da 4ª
guerra mundial. Com a entrada da Rússia
no conflito, os Estados Unidos também
querem fortalecer sua posição. A China
adotou posição pró-Assad. A Rússia já
avisou que, se a França bombardear a
Síria, vai reagir. O resultado das próximas
eleições presidenciais nos Estados Unidos
também poderá influenciar na geopolítica do
Oriente Médio. Se o Partido Republicano
vencer com Donald Trump, aumentam as
chances de uma intervenção militar direta
norte-americana na região e de uma
conflagração global.
Pode-se afirmar que a Síria tem uma
importância estratégica fundamental porque é
a última pedra do xadrez geopolítico existente
na região, cuja queda levaria ao cerco do Irã,
possibilitando aos aliados ocidentais atingirem
o território deste país pelo Mar Mediterrâneo e
pelo Iraque que garantiria passagem para
tropas aliadas atingirem fronteiras iranianas. A
Síria, que faz fronteira com Israel, sempre foi
importante no Oriente Médio e, sobretudo
hoje, faz parte de um xadrez geopolítico muito
delicado porque é um país aliado do Irã, junto
com quem patrocina movimentos terroristas
extremamente agressivos, como o Hezbollah
e o Hamas em oposição ao Estado de Israel.
Além de conflitos entre Palestina e Israel, Irã
e Israel e potências ocidentais e países
árabes, há hoje um conflito entre os países
sunitas, liderados pela Arábia Saudita contra
o Irã xiita e seus aliados. Ainda que não seja
um país de maioria xiita, a Síria alinhou-se
com o Iraque, que é de maioria xiita e com o
Irã que é totalmente xiita, contra os sunitas
sauditas e todas as monarquias do Golfo
Pérsico. Por sua vez, a Rússia tem grandes
interesses na região, porque há muito tempo,
desde a década de 1950, tem uma aliança
com a Síria. Com a ajuda da Rússia, a Síria
tem recebido grandes carregamentos de
armas e implantou uma ampla rede de defesa
aérea, que poderia tornar difícil a manutenção
de uma zona de exclusão aérea imposta pela
ONU, caso fosse implementada no futuro. Há
que se considerar também o fato que é
através da Síria que a Rússia consegue
monitorar o Mediterrâneo, com a base militar
de Tartur, ali instalada, a única da marinha
que ela possui fora de seu território. Trata-se,
portanto, de um confronto geopolítico muito
amplo de vários matizes existente na região.
Ressalte-se que a Síria tem um Exército
poderoso, equipado com armamentos
fornecidos principalmente pela Rússia e pelo
Irã. A Síria possui aviões comandados por
controle remoto, fornecidos pelo Irã. A Síria
conta também com dois poderosos aliados, a
Rússia e a China no Conselho de Segurança
da ONU. Levando em conta os resultados
catastróficos da intervenção da OTAN na
Líbia, Rússia e China resolveram endurecer
suas posições no Conselho de Segurança da
ONU e dificultar as tentativas dos Estados
Unidos e demais aliados ocidentais de repetir
na Síria a mesma estratégia adotada na Líbia.
Não há dúvidas de que só será possível
cessar a onda de refugiados e ao terrorismo
na Europa com o aniquilamento do Estado
Islâmico, a reconstrução dos países afetados
pelo conflito como a Síria, o Iraque e a Líbia,
a constituição de uma nação curda
independente, bem como o fim da islamofobia
nos países do Ocidente. Estas são as
condições para a celebração da paz na
região. A derrota militar do Estado Islâmico
não seria suficiente para cessar a onda de
refugiados e o terrorismo na Europa. O
lamentável é não haver iniciativas da ONU no
sentido de construir esta solução enquanto o
conflito se alastra pelo Oriente Médio.
A POESIA DA SEMANA
ARTE MATUTA
Patativa do Assaré
Eu nasci ouvindo os cantos
das aves de minha serra
e vendo os belos encantos
que a mata bonita encerra
foi ali que eu fui crescendo
fui vendo e fui aprendendo
no livro da natureza
onde Deus é mais visível
o coração mais sensível
e a vida tem mais pureza.
Sem poder fazer escolhas
de livro artificial
estudei nas lindas folhas
do meu livro natural
e, assim, longe da cidade
lendo nessa faculdade
que tem todos os sinais
com esses estudos meus
aprendi amar a Deus
na vida dos animais.
Quando canta o sabiá
Sem nunca ter tido estudo
eu vejo que Deus está
por dentro daquilo tudo
aquele pássaro amado
no seu gorgeio sagrado
nunca uma nota falhou
na sua canção amena
só canta o que Deus ordena
só diz o que Deus mandou.
A PIADA DA SEMANA
Dois caçadores estão em um bosque, quando
um deles desmaia. Ele parece não estar
respirando e seus olhos estão vidrados. O
outro caçador pega o telefone e liga para a
emergência: “Meu amigo está morto! O que
faço?”. O atendente responde: “Calma, eu te
ajudo. Primeiro, temos que ter certeza de que
ele está morto”. Há um silêncio, e então um
tiro é ouvido. De volta ao telefone, o cara diz:
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oOo
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  • 1. AGRISSÊNIOR NOTICIAS Pasquim informativo e virtual. Opiniões, humor e mensagens EDITORES: Luiz Ferreira da Silva (luizferreira1937@gmail.com) e Jefferson Dias (jeffcdiass@gmail.com) Edição 584 – ANO XIII Nº 03 – 09 de agosto de 2016 I ENCONTRO DE CEPLAQUEANOS APOSENTADOS SALVADOR, BAHIA O TEMPO URGE E SE APROXIMA O NOSSO ENCONTRO. (1) DIA 17 DE AGOSTO, JANTAR NO SOL VICTORIA MARINA (AV. SETE, 2068). PARA TAL É PRECISO CONFIRMAÇÃO PARA O CÁLCULO DO QUANTITATIVO PELO HOTEL. ISSO É IMPORTANTE. A MARIA HELENA ESTÁ ORGANIZANDO O JANTAR JUNTO AO HOTEL. CONFIRMEM COM ELA: 71.3336-9769 (2) DIA 18 DE AGOSTO, LANÇAMENTO DO LIVRO – TRIBUTO À ANTIGA CEPLAC - QUE SERÁ NA FAEB (FEDERAÇÃO DA AGRICULTURA). CONTATAR COM FERNANDO ALBIANI: 71. 32420038. A DIPIRONA E AS OLIMPÍADAS Marcelo Câmara A TRAGÉDIA ANUNCIADA DA OLIMPÍADA NO RIO, NUM TEXTO ESCRITO EM 2009 (Para se ler nu, ou nua, em jubiloso êxtase patriótico, desfraldada a bandeira nacional.) Rio, 5.10.2009 – Na última sexta-feira, dia 2 de outubro, o Rio de Janeiro carnavalizou-se. Ansiedade e catarse, alegria e samba, travestismo e delírio. A dinamarquesa Kopenhagen anunciava: o Brasil hospedaria os jogos olímpicos e paraolímpicos de 2016. A festa inundou zonas sul, norte, oeste, subúrbios, arrabaldes rurais remanescentes.
  • 2. Foguetes, cerveja, shows na Praia de Copacabana. Parecia que tínhamos governos honestos, de mínima e natural corrupção, em todos os níveis, que cumpriam compromissos ideológicos e programáticos dos seus respectivos partidos políticos. Podia-se até imaginar que estávamos numa democracia e vivíamos num país onde os indivíduos eram respeitados nos seus fundamentais direitos e comiam relativamente bem; se vestiam e tinham saúde, eram humanamente atendidos nas unidades de saúde e hospitais; estudavam em escolas decentes, iam e vinham no seu cotidiano sem assaltos, a salvo das balas perdidas e estupros; o esporte e o lazer eram generalizados; os direitos culturais estavam garantidos e eram amplamente exercidos; havia transportes públicos seguros e eficazes; trabalhavam dignamente; enfim, as pessoas viviam e conviviam em paz, felizes. Sonhavam, criavam, produziam. Os serviços públicos eram públicos, atendiam à população. Naquela manhã, as edições dos jornais e revistas, os telejornais e a Internet não recuperavam as pautas dos últimos meses: as irregularidades de toda ordem, a lama pútrida que lambuzou todas as instituições públicas que planejaram, organizaram e realizaram os Jogos Pan-Americanos no Rio de Janeiro em 2007. Corrupção ativa, peculato, licitações fraudadas, projetos não executados ou mal realizados, desvio de dinheiro público, incúria, prevaricação, furtos, formação de quadrilha, falsidade ideológica, superfaturamento de obras e serviços, que, quando prestados eram insuficientes ou criminosos. Desadministração delituosa, total e epidêmica, malversação do dinheiro público em todos os níveis e esferas, em todas as etapas, em todos os ginásios, estádios, parques e arenas. E vamos de providências, sindicâncias, auditorias, investigações, apurações, denúncias, inquéritos, indenizações, CPIs, ações públicas, processos administrativos, cíveis e criminais – tudo sem conclusões, sem responsabilidades, sem réus, sem culpados, sem condenações, sem detenções, sem cárceres ou encarcerados. “Ninguém foi preso” – a frase mais publicada e anunciada no País, desde que somos “República”. Ou: “O processo concluiu que houve falhas, houve erros na aplicação das verbas, mas não se pode apontar culpados ou condenar pessoas responsáveis”. Horas mais tarde ao anúncio, na madrugada de sábado, Marlene, uma empregada doméstica, dormitava e soluçava com o filho de um ano no colo, ardendo em febre, convulsivo, numa parada de ônibus sem ônibus, na zona sul, a mais rica, da cidade. Voltava para casa para ver se algum vizinho, alguma alma generosa da favela onde vivia, salvaria a vida do menino. Isto porque, no hospital público, o melhor da cidade, situado na Gávea, onde havia sido atendida, após espera de três horas, “nada podia ser feito, pois além de não haver médico especialista de plantão, não havia Dipirona, que estava em falta há quinze dias”. Fazer o que? Clamar a quem? Ao bispo? – indignava-se Marlene. Mas não sei onde ele dorme, pensou. “Ao Papa? Roma está longe, nem sei como lá se chega. E o prefeito? Que fim levou? E o governador? Tá viajando. E o vereador? O deputado? O senador? Sei lá… Será que polícia resolve? Uma dipirona já aliviava o sofrimento… Dava pra amanhecer o dia. Porra! Não é fácil. Todo dia a gente escuta no rádio e vê na televisão: corrupção, roubo do dinheiro do povo… e o hospital não tem um frasco de dipirona!?…” Marlene matutou e amaldiçoou. Um motorista de táxi, piedoso, conhecido, levou-os, ela e o filho, até a entrada da comunidade. Eram quatro horas da manhã. Não se sabe o que aconteceu com Pedro, o menino em chamas e encharcado em vômito, nos braços da empregada doméstica. Mas, alvíssaras! As notícias são boas, são as melhores. Com as Olimpíadas de 2016, além da auto-estima carioca dar um salto, o orgulho de ser brasileiro vai bater um recorde. Para a cidade do Rio de Janeiro, maravilhosa por natureza, será a redenção. Será a oportunidade, depois das olímpicas, de asneiras como aquela de se lhe tirar a condição de capital federal e de se lhe impor a fusão entre o fictício e falecido Estado da Guanabara e o eterno e injustiçado Estado do Rio de Janeiro – finalmente, o povo carioca, o povo fluminense vão melhorar para sempre a sua qualidade de vida.
  • 3. Os jogos vão viabilizar vultosos investimentos públicos na infraestrutura da cidade, nos equipamentos e serviços públicos. Receberão, vultosos recursos, a saúde, a educação, a segurança, os transportes, a habitação popular. Vão cessar esses projetos burros de maquiagem da cidade, de urbanização e cimentação de favelas, colorir barracos. Surgirão autênticos, eficazes projetos habitacionais, bairros de verdade. Nada de Projetos como o Minha Casa Minha Vida, também conhecido Me Engana que eu Gosto ou Meu Destino Minha Morte. Estão previstas obras e obras, recuperações e modernizações, reformas e ampliações, reestruturações e sistematizações, cometimentos que irão melhorar muito a vida dos cariocas e daqueles que nos visitam. E, claro, o esporte nacional, profissional, amador, olímpico, paraolímpico, oficial e marginal, todos vão se desenvolver. Até a purrinha e o jogo do bicho. Os jogos vão atrair formidáveis investimentos privados em todas as áreas. Empregos e salários irão se multiplicar. Renda e vida para todos. Seremos campeões em tudo. Tudo irá melhorar. Não será mais como das outras vezes, das milhares de outras vezes. Agora é diferente. É pra valer. Para o povo será uma beleza! Nos lares, nas ruas, nas praças, nos hospitais, nas escolas, no trabalho, no metrô, nos trens, nos ônibus, nos presídios, na praia, no mar, no ar, no céu e na terra. Florescerão a paz, o amor, a harmonia e a fraternidade em nossos corações. Até o nosso humor carioca será mais carioca. Receberemos todos de braços abertos, desarmados. Ninguém será assaltado e torturado, prometemos. Não irá faltar mais Dipirona nos hospitais públicos. Nem esparadrapo, nem antibiótico. Nem médicos, que terão jornadas de trabalho possíveis e salários dignos. O raio X, o ultrassom e a ressonância magnética existirão, funcionarão regularmente. E não estarão mais, por meses e anos, quebrados, como o elevador e como sempre. Nada mais justo, necessário, urgente e edificante que uma Olimpíada. Moral da história: Infeliz a cidade, desgraçado o país que para ter Dipirona nos seus hospitais públicos implora a Deus e ao Mundo a realização de uma Olimpíada. E pior – cá entre nós – as Olimpíadas irão se realizar. E os hospitais vão continuar sem Dipirona. O XADREZ GEOPOLÍTICO DO CONFLITO SÍRIO Fernando Alcoforado Engenheiro e doutor em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Regional. O conflito sírio dura cinco anos e reacendeu ódios antigos. A Síria é hoje o epicentro de uma batalha que reúne vários atores: as grandes potências regionais inimigas (Irã e Arábia Saudita) e os aliados históricos (os Estados Unidos da Arábia Saudita e a Rússia do Irã). Tornou-se claro que os interesses geopolíticos das partes envolvidas são muito diferentes. O conflito sírio começou quando o presidente Bachar Al Assad lançou uma ofensiva contra os rebeldes do exército livre da Síria. Entretanto, outros atores entraram em cena, no seio do próprio movimento rebelde, seguidos pelos extremistas do Estado Islâmico (ISIS) e pelos curdos. Trata-se de uma situação complexa que atingiu o auge com a entrada em cena dos Estados Unidos, da Rússia, do Irã e da Arábia Saudita. Oficialmente cada uma das partes tem um inimigo comum: o Estado Islâmico (ISIS). A coligação liderada pelos Estados Unidos pretende lutar contra os extremistas islâmicos, tal como a Rússia e a Turquia. Mas, no terreno, a luta de cada país é guiada por outros objetivos. A Rússia, aliada fiel da Síria, bombardeia essencialmente os rebeldes anti-Assad. A Turquia, segundo maior exército da OTAN, ataca os curdos. Atualmente, a guerra compõe-se essencialmente de palavras e bombardeios aéreos. A Arábia Saudita enviou aviões de combate para a base turca de Incirlik. Turcos e sauditas estão do mesmo lado, isto é, contra a Síria do presidente Bachar Al Assad. Ambos contribuíram para a formação do
  • 4. Estado Islâmico por serem contrários ao ditador Bashar al-Assad. Turquia e Arábia Saudita consideram que o presidente sírio, Bachar Al Assad não faz parte da solução para o futuro da Síria. Se os Estados Unidos tomarem a decisão de enviar tropas para a Síria, a Arábia Saudita estará preparada para participar nesse esforço com o envio de forças especiais. O que se passará se a Turquia passar das palavras aos atos e enviar tropas para o terreno, expondo-se aos ataques russos? O que se passará se os soldados sauditas se encontrarem no terreno face aos iranianos? Enquanto o conflito sírio evolui, a instabilidade na Turquia se aprofunda com a instauração da ditadura Erdogan e o agravamento dos conflitos políticos internos, inclusive com os curdos. Com a ditadura Erdogan, a Turquia se encaminhará inevitavelmente para o confronto, de um lado, entre os partidários do legado de Ataturk de defesa do Estado laico e os curdos que lutam por sua independência e, de outro, entre os partidários da islamização da Turquia e defensores do Estado Islâmico. Deste confronto, pode surgir a guerra civil na Turquia que abalará toda a região de consequências geopolíticas imprevisíveis. Associe-se a tudo isto a questão dos refugiados sírios. Desde 2011, a Turquia recebeu 1,7 milhão de refugiados sírios, uma migração que colocou um peso grande sobre as instituições e a sociedade turcas e ajudou a minar a força política de Erdogan nas regiões da fronteira com a Síria. A divisão curda na Turquia já começou e vai acelerar. Essa divisão vai acontecer podendo ocorrer um conflito interno. A Turquia perdeu a chance de diálogo com os curdos, para manter um país compartilhado. A divisão curda vai afetar a região, vai acelerar a união entre os curdos do Iraque, da Síria e da Turquia. A Turquia não deseja uma guerra total no Oriente Médio o que representaria a destruição completa da região. A estabilidade e prosperidade da região são de máxima importância para a Turquia o que motiva o país a promover avanços nas relações bilaterais com os países da região e também trabalhar com seus amigos e aliados rumo a este objetivo. O cenário político no Oriente Médio, com a desagregação da Síria, o aumento do número de refugiados e a expansão territorial do Estado Islâmico, além da intervenção de países como Estados Unidos, Rússia, China e França, poderá levar a região a uma guerra de grandes proporções. Além da dramática situação na Síria, com uma guerra civil que já completou cinco anos, a situação é igualmente frágil em países como o Iraque e as zonas fronteiriças com o Irã e a própria Turquia, onde vivem cerca de 15 milhões de curdos, povo que, após a 1ª guerra mundial, dividiu- se e vive hoje em quatro países. Tudo que acaba de ser relatado é um ensaio da 4ª guerra mundial. Com a entrada da Rússia no conflito, os Estados Unidos também querem fortalecer sua posição. A China adotou posição pró-Assad. A Rússia já avisou que, se a França bombardear a Síria, vai reagir. O resultado das próximas eleições presidenciais nos Estados Unidos também poderá influenciar na geopolítica do Oriente Médio. Se o Partido Republicano vencer com Donald Trump, aumentam as chances de uma intervenção militar direta norte-americana na região e de uma conflagração global. Pode-se afirmar que a Síria tem uma importância estratégica fundamental porque é a última pedra do xadrez geopolítico existente na região, cuja queda levaria ao cerco do Irã, possibilitando aos aliados ocidentais atingirem o território deste país pelo Mar Mediterrâneo e pelo Iraque que garantiria passagem para tropas aliadas atingirem fronteiras iranianas. A Síria, que faz fronteira com Israel, sempre foi importante no Oriente Médio e, sobretudo hoje, faz parte de um xadrez geopolítico muito delicado porque é um país aliado do Irã, junto com quem patrocina movimentos terroristas extremamente agressivos, como o Hezbollah e o Hamas em oposição ao Estado de Israel. Além de conflitos entre Palestina e Israel, Irã e Israel e potências ocidentais e países árabes, há hoje um conflito entre os países sunitas, liderados pela Arábia Saudita contra o Irã xiita e seus aliados. Ainda que não seja um país de maioria xiita, a Síria alinhou-se com o Iraque, que é de maioria xiita e com o Irã que é totalmente xiita, contra os sunitas sauditas e todas as monarquias do Golfo Pérsico. Por sua vez, a Rússia tem grandes interesses na região, porque há muito tempo, desde a década de 1950, tem uma aliança com a Síria. Com a ajuda da Rússia, a Síria
  • 5. tem recebido grandes carregamentos de armas e implantou uma ampla rede de defesa aérea, que poderia tornar difícil a manutenção de uma zona de exclusão aérea imposta pela ONU, caso fosse implementada no futuro. Há que se considerar também o fato que é através da Síria que a Rússia consegue monitorar o Mediterrâneo, com a base militar de Tartur, ali instalada, a única da marinha que ela possui fora de seu território. Trata-se, portanto, de um confronto geopolítico muito amplo de vários matizes existente na região. Ressalte-se que a Síria tem um Exército poderoso, equipado com armamentos fornecidos principalmente pela Rússia e pelo Irã. A Síria possui aviões comandados por controle remoto, fornecidos pelo Irã. A Síria conta também com dois poderosos aliados, a Rússia e a China no Conselho de Segurança da ONU. Levando em conta os resultados catastróficos da intervenção da OTAN na Líbia, Rússia e China resolveram endurecer suas posições no Conselho de Segurança da ONU e dificultar as tentativas dos Estados Unidos e demais aliados ocidentais de repetir na Síria a mesma estratégia adotada na Líbia. Não há dúvidas de que só será possível cessar a onda de refugiados e ao terrorismo na Europa com o aniquilamento do Estado Islâmico, a reconstrução dos países afetados pelo conflito como a Síria, o Iraque e a Líbia, a constituição de uma nação curda independente, bem como o fim da islamofobia nos países do Ocidente. Estas são as condições para a celebração da paz na região. A derrota militar do Estado Islâmico não seria suficiente para cessar a onda de refugiados e o terrorismo na Europa. O lamentável é não haver iniciativas da ONU no sentido de construir esta solução enquanto o conflito se alastra pelo Oriente Médio. A POESIA DA SEMANA ARTE MATUTA Patativa do Assaré Eu nasci ouvindo os cantos das aves de minha serra e vendo os belos encantos que a mata bonita encerra foi ali que eu fui crescendo fui vendo e fui aprendendo no livro da natureza onde Deus é mais visível o coração mais sensível e a vida tem mais pureza. Sem poder fazer escolhas de livro artificial estudei nas lindas folhas do meu livro natural e, assim, longe da cidade lendo nessa faculdade que tem todos os sinais com esses estudos meus aprendi amar a Deus na vida dos animais. Quando canta o sabiá Sem nunca ter tido estudo eu vejo que Deus está por dentro daquilo tudo aquele pássaro amado no seu gorgeio sagrado nunca uma nota falhou na sua canção amena só canta o que Deus ordena só diz o que Deus mandou. A PIADA DA SEMANA Dois caçadores estão em um bosque, quando um deles desmaia. Ele parece não estar respirando e seus olhos estão vidrados. O outro caçador pega o telefone e liga para a emergência: “Meu amigo está morto! O que faço?”. O atendente responde: “Calma, eu te ajudo. Primeiro, temos que ter certeza de que ele está morto”. Há um silêncio, e então um tiro é ouvido. De volta ao telefone, o cara diz: “Pronto, e agora?”. oOo Acessar: www.r2cpress.com.br