Tubarão 2º c II

E.E.PROFº LUIZ GONZAGA RIGHINI
TUBARÃO
@ BIO 2016
OBJETIVO
• Objetivo deste trabalho é abordar as
características e a importância do tubarão.
CARACTERÍSTICAS
• Tubarão ou cação é o nome dado vulgarmente aos peixes de
esqueleto cartilaginoso e um corpo hidrodinâmico (com exceção
dos Squatiniformes,Hexanchiformes e Orectolobiformes)
pertencente à superordem Selachimorpha. Os primeiros tubarões
conhecidos viveram há aproximadamente 400 milhões de anos.
• Os tubarões se diversificaram em aproximadamente 375 espécies
(no Brasil são conhecidas 88) , variando em tamanho desde o
menor, o tubarão-lanterna anão, Etmopterus perryi, uma espécie
de no máximo 21 centímetros de comprimento , ao tubarão-baleia,
Rhincodon typus, o maior, que atinge cerca de 12 metros e que se
alimenta por filtragem apenas de plâncton, lulas e pequenos peixes.
Os tubarões são encontrados em todos os mares e são comuns em
profundidades até 2000 metros.
• Geralmente não vivem em água doce, com algumas exceções, como
o tubarão-cabeça-chata e o tubarão de água doce que podem viver
tanto em água salgada ou água doce. Respiram através de cinco ou
sete fendas branquiais e possuem uma cobertura de escamas
placóides, que protegem sua pele dos danos e dos parasitas, e
melhoram a sua hidrodinâmica, permitindo que o tubarão se mova
mais rápido. Eles também possuem vários conjuntos de dentes
substituíveis.
• As espécies mais conhecidas, são os tubarão-branco, o tubarão-
tigre, o tubarão-azul, o tubarão-mako e o tubarão-martelo são
superpredadores, no topo da cadeia alimentar subaquática. No
entanto, sua sobrevivência está sob séria ameaça por causa da
pesca e outras atividades humanas.
Etimologia e significado
• Até o século XVI tubarões eram conhecidos por marinheiros como "cães marinhos". A palavra
portuguesa "tubarão" e o termo espanhol "tiburón" são bastante similares e em ambas as
línguas a etimologia é incerta. Durante o século XVI, em decorrência das navegações dos
espanhóis e portugueses por águas tropicais, muitos relatos sobre a diversidade e
quantidade desses peixes popularizaram os dois termos na Península Ibérica e
posteriormente, o termo tiburón também foi usado, sem tradução, em livros em francês,
alemão e inglês. Não se sabe ao certo se foram os espanhóis que tomaram uma palavra
caraíba e cunharam o termo tiburón ou se foram os portugueses que criaram tubarão a partir
de uma palavra do aruaque. Outras fontes apontam a origem tupi-guarani através do termo
uperú (ou iperú) com a aglutinação de t- inicial, originando o português "tubarão" e
posteriormente o espanhol "tiburón".
• Embora inicialmente os termos ibéricos tenham sido usados em toda a Europa, as outras
línguas europeias adotam atualmente nomes diferentes. A origem do nome inglês "shark"
também é incerta. Uma teoria é que ela deriva da palavraxoc da língua Iucateque , cuja
pronuncia 'shok' chega bem próximo da palavra "shark". Evidência para esta etimologia vem
do Oxford English Dictionary, que registra que o nome shark foi usado pela primeira vez após
o marinheiro Sir John Hawkins exibir um espécime em Londres, em 1569 e usou a palavra
"sharke" para se referir aos grandes tubarões do Mar do Caribe.
• Uma outra etimologia diz que o sentido original da palavra era a de
"predador, aquele que ataca os outros" a partir da palavra Schorck
do alemão, uma variante de Schurke "vilão, canalha", que mais
tarde foi aplicado para os peixes devido ao seu comportamento
predatório.
• Segundo o Dicionário Aurélio de Língua Portuguesa, na variante
brasileira, tubarão é a designação geral dos grandes seláquios,
peixes de corpo alongado e de nadadeiras peitorais
moderadamente desenvolvidas; que tem como sinônimo cação e
esqualo e como plural tubarões. Na definição popular tubarão pode
significar também comerciante ganancioso. Segundo o dicionário
online Priberam, tubarão também pode significar pessoa que come
muito ou indivíduo que obteve muitos cargos rendosos.
Tubarão 2º c II
DENTES
• Dentes de tubarão são incorporados nas gengivas e não diretamente no
maxilar, e são constantemente substituídos ao longo da vida. Diversas
linhas de dentes substitutos crescem em um sulco na parte interna da
mandíbula e progressivamente avançam como em uma "escada rolante";
os tubarões perdem em média 6.000 dentes por ano e chegam a perder
30.000 durante toda sua vida. A taxa de substituição de dentes varia de
uma vez a cada oito ou dez dias a vários meses. Na maioria das espécies
os dentes são substituídos um por vez, exceto no peixe-charuto, Isistius,
onde toda a linha de dentes é substituída simultaneamente.
• A forma do dente depende da dieta: os tubarões que se alimentam
de moluscos e crustáceos têm densos dentes achatados para esmagarem,
aqueles que se alimentam de peixes tem dentes afiados para prenderem e
aqueles que se alimentam de presas maiores, como os mamíferos, têm os
dentes inferiores pontiagudos para prender e os dentes superiores
triangulares e com bordas serrilhadas para cortar. Os dentes dos que se
alimentam de plâncton, como o tubarão-elefante são menores e não
funcionais
Tubarão 2º c II
ESQUELETO
• Os esqueletos de tubarões são muito diferentes dos
esqueletos de peixes ósseos evertebrados terrestres.
Tubarões e outros peixes cartilagíneos (raias e
quimeras) possuem esqueletos feitos de cartilagem e
tecido conjuntivo. A cartilagem é flexível e durável e
tem cerca de metade da densidade do osso. Isto reduz
o peso do esqueleto, poupando energia. No entanto a
cartilagem de tubarões mais velhos, às vezes, pode ser
parcialmente calcificada, tornando-a mais pesada e
mais semelhante a um osso Os tubarões não têm caixa
torácica e, portanto, em terra, o próprio peso de um
tubarão pode esmagá-lo.
Tubarão 2º c II
MANDÍBULA
• Como seus parentes, raias e quimeras, a mandíbula do tubarão não é
anexada ao crânio. A superfície da mandíbula, assim como as vértebras do
tubarão e as guelras, necessitam de suporte extra devido à sua forte
exposição ao stress físico e a necessidade do uso de força. Eles têm uma
camada de minúsculas placas hexagonais chamados de "tésseras", que são
blocos cristalinos de sais de cálcio dispostos como um mosaico.
• Geralmente os tubarões têm apenas uma camada de tésseras, mas as
mandíbulas de espécies de grande porte, como o tubarão-cabeça-chata, o
tubarão-tigre e o tubarão-branco tem de duas a três camadas ou mais,
dependendo do tamanho do corpo. As mandíbulas de um grande tubarão
branco podem ter até cinco camadas. No rostro (focinho), a cartilagem
pode ser esponjosa e flexível para absorver a energia dos impactos.
• A força da mordida do tubarão não é influenciada pelo quanto sua
mandíbula está aberta. E por conta de sua mandíbula superior ser móvel
sua mordida se torna mais letal
BARBATANAS
• O esqueleto das barbatanas é alongado e
apoiado com raios moles e não segmentados
chamados de ceratotrichia, filamentos de
proteína elástica que se assemelha ao da
queratina dos cabelos e penas. A maioria dos
tubarões têm oito barbatanas. Tubarões só
podem desviar-se de objetos diretamente à
sua frente ficando à deriva, porque suas
barbatanas não permitem que nadem para
trás
ESCAMAS PLACÓIDES
• Ao contrário dos peixes ósseos, os tubarões têm um espartilho
dérmico complexo feito de fibras flexíveis de colágeno e disposto
como uma rede helicoidal em torno de seu corpo. Isso funciona
como um esqueleto externo, proporcionando fixação para os
músculos de nado, e assim economizando energia. Suas escamas
placóides dão-lhes vantagens hidrodinâmicas como reduzir a
turbulência enquanto nadam.
• A pele dos tubarões pode ser tão áspera como uma lixa pela ação
dessas escamas, a tal ponto que têm sido observado que, a
utilização de suas escamas podem ferir suas presas. Algumas
empresas industriais têm usado até mesmo a pele de tubarão para
a produção de ferramentas (como ooroshiganes japonês ou lixas).
No Japão também, os tradicionais fabricantes de katana usam a
pele do tubarão para cobrir o punho da espada e torná-la menos
escorregadia.
CAUDA
• As caudas dos tubarões variam consideravelmente de acordo com a
espécie e é adaptada aos seus estilos de vida. A cauda provém impulsão e
também velocidade e aceleração dependendo da forma da cauda. Os
tubarões possuem uma nadadeira heterocercal na qual a porção dorsal
geralmente é visivelmente maior do que a porção ventral. Isto é devido a
coluna vertebral do tubarão se estender até a parte dorsal,
proporcionando uma maior área de superfície para a fixação dos
músculos. Isto permite a locomoção mais eficiente entre estes peixes
cartilaginosos negativamente impulsionados. Em contraste, a maioria dos
peixes ósseos possui uma barbatana caudal homocercal.
• A cauda do tubarão tigre tem um grande lobo superior que oferece
potência máxima para curvas lentas ou explosões súbitas de velocidade. O
tubarão-tigre deve ser capaz de girar e virar na água facilmente enquanto
caça para manter a sua dieta variada, enquanto o tubarão-sardo, que caça
peixes em cardume, como o carapau e o arenque, tem um grande lóbulo
inferior para ajudá-lo a manter o ritmo de nado de sua rápida presa
Tubarão 2º c II
FLUTUABILIDADE
• Ao contrário dos peixes ósseos, os tubarões não têm bexigas cheias de gás
para a flutuabilidade (bexigas natatórias) . Em vez disso, os tubarões
dependem de um fígado grande, cheio de óleo que contém esqualeno e o
fato de que a cartilagem é cerca de metade da densidade do osso. Seu
fígado constitui até 30% da sua massa corporal. A eficácia do fígado é
limitada, então tubarões utilizam a sustentação dinâmica para manter a
profundidade, e afundam quando param de nadar. Tubarões-tigre da areia
armazenam ar em seus estômagos, utilizando-o como uma forma de
bexiga natatória. A maioria dos tubarões precisa nadar constantemente
para respirar e não podem dormir por muito tempo, isso tudo, sem
afundar. No entanto, algumas espécies de tubarão, como o tubarão-
enfermeiro, são capazes de bombear água através de suas guelras, o que
lhes permite descansar no fundo do oceano.
• Alguns tubarões, se colocados de barriga para cima ou se acariciam seus
narizes, entram em um estado natural de imobilidade tônica.
Pesquisadores usam essa condição para lidar com tubarões em segurança.
BIBLIOGRAFIA
• https://pt.wikipedia.org/wiki/Tubarão
COMPONENTES
• Luan Figueiredo de oliveira
• Luiz Gabriel
•
• Série:2C
1 de 19

Recomendados

Trabalho de área de projecto por
Trabalho de área de projectoTrabalho de área de projecto
Trabalho de área de projectorebeldes
1K visualizações25 slides
Tubarões zood com mapas por
Tubarões zood com mapasTubarões zood com mapas
Tubarões zood com mapasbiologia-conectado
4.4K visualizações72 slides
Tubarão branco / por
Tubarão branco / Tubarão branco /
Tubarão branco / Sandra Nascimento
2K visualizações17 slides
Tubarao 2 C por
Tubarao 2 CTubarao 2 C
Tubarao 2 CMaria Teresa Iannaco Grego
1.1K visualizações13 slides
Placodermos por
PlacodermosPlacodermos
PlacodermosElaine Gabriel
2K visualizações5 slides
Portfolio do projeto animais marinhos 2013 por
Portfolio do projeto animais marinhos 2013Portfolio do projeto animais marinhos 2013
Portfolio do projeto animais marinhos 2013luciahelenaferreira
15.4K visualizações100 slides

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Peixes cartilaginosos por
Peixes cartilaginososPeixes cartilaginosos
Peixes cartilaginososAltair Hoepers
6.3K visualizações36 slides
Evoluçao do homem por
Evoluçao do homemEvoluçao do homem
Evoluçao do homemcafumilena
2K visualizações36 slides
Projeto Tamar por
Projeto TamarProjeto Tamar
Projeto Tamarhleite
1.6K visualizações17 slides
Peixes ósseos por
Peixes ósseosPeixes ósseos
Peixes ósseosGeovana Silvestre
15K visualizações28 slides
Trabalho de biologia peixes por
Trabalho de biologia peixesTrabalho de biologia peixes
Trabalho de biologia peixesAjudar Pessoas
22.1K visualizações21 slides
Sermão de Santo António aos Peixes por
Sermão de Santo António aos PeixesSermão de Santo António aos Peixes
Sermão de Santo António aos PeixesPaula Oliveira Cruz
4.9K visualizações25 slides

Mais procurados(13)

Peixes cartilaginosos por Altair Hoepers
Peixes cartilaginososPeixes cartilaginosos
Peixes cartilaginosos
Altair Hoepers6.3K visualizações
Evoluçao do homem por cafumilena
Evoluçao do homemEvoluçao do homem
Evoluçao do homem
cafumilena2K visualizações
Projeto Tamar por hleite
Projeto TamarProjeto Tamar
Projeto Tamar
hleite1.6K visualizações
Peixes ósseos por Geovana Silvestre
Peixes ósseosPeixes ósseos
Peixes ósseos
Geovana Silvestre15K visualizações
Trabalho de biologia peixes por Ajudar Pessoas
Trabalho de biologia peixesTrabalho de biologia peixes
Trabalho de biologia peixes
Ajudar Pessoas22.1K visualizações
Sermão de Santo António aos Peixes por Paula Oliveira Cruz
Sermão de Santo António aos PeixesSermão de Santo António aos Peixes
Sermão de Santo António aos Peixes
Paula Oliveira Cruz4.9K visualizações
Vamos descobrir o mar por Vera Monteiro
Vamos descobrir o marVamos descobrir o mar
Vamos descobrir o mar
Vera Monteiro850 visualizações
Formação das pérolas por crishmuler
Formação das pérolasFormação das pérolas
Formação das pérolas
crishmuler2.6K visualizações
peixes condrictes por Enio Costa Gabriel
 peixes condrictes peixes condrictes
peixes condrictes
Enio Costa Gabriel1.6K visualizações
Manuel sobre Camarões e crustáceos ornamentais. por Aquarium Group
Manuel sobre Camarões e crustáceos ornamentais.Manuel sobre Camarões e crustáceos ornamentais.
Manuel sobre Camarões e crustáceos ornamentais.
Aquarium Group18.7K visualizações
Os 10 peixes mais assustadores do mundo por Gustavo Moura
Os 10 peixes mais assustadores do mundoOs 10 peixes mais assustadores do mundo
Os 10 peixes mais assustadores do mundo
Gustavo Moura1.2K visualizações
Painel II - O mundo aquático entrou na escola – Ana Jervis Cunha (Estação Lit... por CIDAADS
Painel II - O mundo aquático entrou na escola – Ana Jervis Cunha (Estação Lit...Painel II - O mundo aquático entrou na escola – Ana Jervis Cunha (Estação Lit...
Painel II - O mundo aquático entrou na escola – Ana Jervis Cunha (Estação Lit...
CIDAADS320 visualizações
Trabalho biologia peixes ósseos por Salada Frutas
Trabalho biologia   peixes ósseosTrabalho biologia   peixes ósseos
Trabalho biologia peixes ósseos
Salada Frutas87K visualizações

Destaque

Gavião real 1 d por
Gavião real 1 dGavião real 1 d
Gavião real 1 dMaria Teresa Iannaco Grego
524 visualizações16 slides
Gavião real-1D por
Gavião real-1DGavião real-1D
Gavião real-1DMaria Teresa Iannaco Grego
1.2K visualizações16 slides
Gavião real por
Gavião realGavião real
Gavião realMaria Teresa Iannaco Grego
2K visualizações17 slides
QUERES APRENDER Y SABER MAS ACERCA DE LA BULIMIA??? por
QUERES APRENDER Y SABER MAS ACERCA DE LA BULIMIA???QUERES APRENDER Y SABER MAS ACERCA DE LA BULIMIA???
QUERES APRENDER Y SABER MAS ACERCA DE LA BULIMIA???Anita Mary
907 visualizações14 slides
Bulimia por
BulimiaBulimia
BulimiaCarmen Haydee Davalos Alvarado
323 visualizações9 slides
Morsa 3ºB por
Morsa 3ºBMorsa 3ºB
Morsa 3ºBMaria Teresa Iannaco Grego
514 visualizações11 slides

Destaque(13)

QUERES APRENDER Y SABER MAS ACERCA DE LA BULIMIA??? por Anita Mary
QUERES APRENDER Y SABER MAS ACERCA DE LA BULIMIA???QUERES APRENDER Y SABER MAS ACERCA DE LA BULIMIA???
QUERES APRENDER Y SABER MAS ACERCA DE LA BULIMIA???
Anita Mary907 visualizações
State Carniverous Plant por gueste5fb25
State Carniverous PlantState Carniverous Plant
State Carniverous Plant
gueste5fb25329 visualizações
7 ano classificação dos seres vivos por crisbassanimedeiros
7 ano classificação dos seres vivos7 ano classificação dos seres vivos
7 ano classificação dos seres vivos
crisbassanimedeiros17.6K visualizações
Apresentação de slide 7º ano por zelia49
Apresentação de slide 7º anoApresentação de slide 7º ano
Apresentação de slide 7º ano
zelia4928.5K visualizações
Seres vivos; características gerais por André Garrido
Seres vivos; características geraisSeres vivos; características gerais
Seres vivos; características gerais
André Garrido12K visualizações
I.2 características dos seres vivos por Rebeca Vale
I.2 características dos seres vivosI.2 características dos seres vivos
I.2 características dos seres vivos
Rebeca Vale43.8K visualizações

Similar a Tubarão 2º c II

Tubarões por
TubarõesTubarões
TubarõesSanclé Porchéra
4.3K visualizações24 slides
Vamos descobrir o mar por
Vamos descobrir o marVamos descobrir o mar
Vamos descobrir o marVera Monteiro
855 visualizações22 slides
Apresentação 1o A - peixes e anfíbios por
Apresentação 1o A - peixes e anfíbiosApresentação 1o A - peixes e anfíbios
Apresentação 1o A - peixes e anfíbiosSESI 422 - Americana
2.3K visualizações25 slides
Vertebrados por
VertebradosVertebrados
VertebradosSESI 422 - Americana
3.2K visualizações17 slides
Répteis por
RépteisRépteis
RépteisSESI 422 - Americana
2.3K visualizações17 slides
Baleias 3º A por
Baleias 3º ABaleias 3º A
Baleias 3º AMaria Teresa Iannaco Grego
1.2K visualizações17 slides

Similar a Tubarão 2º c II(20)

Tubarões por Sanclé Porchéra
TubarõesTubarões
Tubarões
Sanclé Porchéra4.3K visualizações
Vamos descobrir o mar por Vera Monteiro
Vamos descobrir o marVamos descobrir o mar
Vamos descobrir o mar
Vera Monteiro855 visualizações
Apresentação 1o A - peixes e anfíbios por SESI 422 - Americana
Apresentação 1o A - peixes e anfíbiosApresentação 1o A - peixes e anfíbios
Apresentação 1o A - peixes e anfíbios
SESI 422 - Americana2.3K visualizações
Peixes por Edézio Miranda
PeixesPeixes
Peixes
Edézio Miranda4.4K visualizações
Anfíbios e peixes 1o a por SESI 422 - Americana
Anfíbios e peixes 1o aAnfíbios e peixes 1o a
Anfíbios e peixes 1o a
SESI 422 - Americana3.5K visualizações
Repteis por Kelton Silva Sena
RepteisRepteis
Repteis
Kelton Silva Sena42.5K visualizações
Sustentação e locomoção nos vertebrados por Luís Filipe Marinho
Sustentação e locomoção nos vertebrados  Sustentação e locomoção nos vertebrados
Sustentação e locomoção nos vertebrados
Luís Filipe Marinho23.6K visualizações
Os primeiros vertebrados por Isadora Oliveira
Os primeiros vertebradosOs primeiros vertebrados
Os primeiros vertebrados
Isadora Oliveira10.3K visualizações
Peixes por Marcia Vinuto
PeixesPeixes
Peixes
Marcia Vinuto20.4K visualizações
Especialidade de tubarões por Ed Wilson Santos
Especialidade de tubarõesEspecialidade de tubarões
Especialidade de tubarões
Ed Wilson Santos2.2K visualizações
Filo chordata por Igor Vasconcelos
Filo chordataFilo chordata
Filo chordata
Igor Vasconcelos2.9K visualizações

Mais de Maria Teresa Iannaco Grego

Desastres naturais II 2º A por
Desastres naturais II 2º ADesastres naturais II 2º A
Desastres naturais II 2º AMaria Teresa Iannaco Grego
397 visualizações24 slides
Foca 1º C por
Foca  1º CFoca  1º C
Foca 1º CMaria Teresa Iannaco Grego
702 visualizações10 slides
Aquecimento global 2º A por
Aquecimento global 2º AAquecimento global 2º A
Aquecimento global 2º AMaria Teresa Iannaco Grego
523 visualizações14 slides
Efeito da-poluição-nos-corais-1°B por
Efeito da-poluição-nos-corais-1°BEfeito da-poluição-nos-corais-1°B
Efeito da-poluição-nos-corais-1°BMaria Teresa Iannaco Grego
416 visualizações16 slides
Pinguins-2º C por
Pinguins-2º CPinguins-2º C
Pinguins-2º CMaria Teresa Iannaco Grego
473 visualizações10 slides
A vila socó 2º c por
A vila socó 2º cA vila socó 2º c
A vila socó 2º cMaria Teresa Iannaco Grego
866 visualizações9 slides

Mais de Maria Teresa Iannaco Grego(20)

Último

5) Anexo do folder e da foto de distribuição do folder: Após elaborado o fold... por
5) Anexo do folder e da foto de distribuição do folder: Após elaborado o fold...5) Anexo do folder e da foto de distribuição do folder: Após elaborado o fold...
5) Anexo do folder e da foto de distribuição do folder: Após elaborado o fold...azulassessoriaacadem3
51 visualizações3 slides
b) Caso n. 02: Considerando o disposto na NBC PG 01 – Código de Ética Profiss... por
b) Caso n. 02: Considerando o disposto na NBC PG 01 – Código de Ética Profiss...b) Caso n. 02: Considerando o disposto na NBC PG 01 – Código de Ética Profiss...
b) Caso n. 02: Considerando o disposto na NBC PG 01 – Código de Ética Profiss...azulassessoriaacadem3
62 visualizações2 slides
3- Levando em consideração suas respostas anteriores, qual o pré-diagnóstico ... por
3- Levando em consideração suas respostas anteriores, qual o pré-diagnóstico ...3- Levando em consideração suas respostas anteriores, qual o pré-diagnóstico ...
3- Levando em consideração suas respostas anteriores, qual o pré-diagnóstico ...azulassessoriaacadem3
270 visualizações4 slides
sorteados Livre Concorrência 2024.pdf por
sorteados Livre Concorrência 2024.pdfsorteados Livre Concorrência 2024.pdf
sorteados Livre Concorrência 2024.pdfJornal do Commercio
2.3K visualizações3 slides
3- Levando em consideração suas respostas anteriores, qual o pré-diagnóstico ... por
3- Levando em consideração suas respostas anteriores, qual o pré-diagnóstico ...3- Levando em consideração suas respostas anteriores, qual o pré-diagnóstico ...
3- Levando em consideração suas respostas anteriores, qual o pré-diagnóstico ...azulassessoriaacadem3
44 visualizações4 slides
e) Se for feita a Derivada da função lucro, qual função é obtida? por
e) Se for feita a Derivada da função lucro, qual função é obtida?e) Se for feita a Derivada da função lucro, qual função é obtida?
e) Se for feita a Derivada da função lucro, qual função é obtida?azulassessoriaacadem3
36 visualizações3 slides

Último(20)

5) Anexo do folder e da foto de distribuição do folder: Após elaborado o fold... por azulassessoriaacadem3
5) Anexo do folder e da foto de distribuição do folder: Após elaborado o fold...5) Anexo do folder e da foto de distribuição do folder: Após elaborado o fold...
5) Anexo do folder e da foto de distribuição do folder: Após elaborado o fold...
azulassessoriaacadem351 visualizações
b) Caso n. 02: Considerando o disposto na NBC PG 01 – Código de Ética Profiss... por azulassessoriaacadem3
b) Caso n. 02: Considerando o disposto na NBC PG 01 – Código de Ética Profiss...b) Caso n. 02: Considerando o disposto na NBC PG 01 – Código de Ética Profiss...
b) Caso n. 02: Considerando o disposto na NBC PG 01 – Código de Ética Profiss...
azulassessoriaacadem362 visualizações
3- Levando em consideração suas respostas anteriores, qual o pré-diagnóstico ... por azulassessoriaacadem3
3- Levando em consideração suas respostas anteriores, qual o pré-diagnóstico ...3- Levando em consideração suas respostas anteriores, qual o pré-diagnóstico ...
3- Levando em consideração suas respostas anteriores, qual o pré-diagnóstico ...
azulassessoriaacadem3270 visualizações
sorteados Livre Concorrência 2024.pdf por Jornal do Commercio
sorteados Livre Concorrência 2024.pdfsorteados Livre Concorrência 2024.pdf
sorteados Livre Concorrência 2024.pdf
Jornal do Commercio2.3K visualizações
3- Levando em consideração suas respostas anteriores, qual o pré-diagnóstico ... por azulassessoriaacadem3
3- Levando em consideração suas respostas anteriores, qual o pré-diagnóstico ...3- Levando em consideração suas respostas anteriores, qual o pré-diagnóstico ...
3- Levando em consideração suas respostas anteriores, qual o pré-diagnóstico ...
azulassessoriaacadem344 visualizações
e) Se for feita a Derivada da função lucro, qual função é obtida? por azulassessoriaacadem3
e) Se for feita a Derivada da função lucro, qual função é obtida?e) Se for feita a Derivada da função lucro, qual função é obtida?
e) Se for feita a Derivada da função lucro, qual função é obtida?
azulassessoriaacadem336 visualizações
REVISÃO PARA O PROVÃO DE HISTÓRIA.pptx por profesfrancleite
REVISÃO PARA O PROVÃO DE HISTÓRIA.pptxREVISÃO PARA O PROVÃO DE HISTÓRIA.pptx
REVISÃO PARA O PROVÃO DE HISTÓRIA.pptx
profesfrancleite52 visualizações
6- Sabendo que o caso do paciente 3 está sendo causado por uma condução elétr... por azulassessoriaacadem3
6- Sabendo que o caso do paciente 3 está sendo causado por uma condução elétr...6- Sabendo que o caso do paciente 3 está sendo causado por uma condução elétr...
6- Sabendo que o caso do paciente 3 está sendo causado por uma condução elétr...
azulassessoriaacadem3512 visualizações
3. Os vídeos “Filha de pais surdos dá lição de amor” e “Cadela aprende libras... por azulassessoriaacadem3
3. Os vídeos “Filha de pais surdos dá lição de amor” e “Cadela aprende libras...3. Os vídeos “Filha de pais surdos dá lição de amor” e “Cadela aprende libras...
3. Os vídeos “Filha de pais surdos dá lição de amor” e “Cadela aprende libras...
azulassessoriaacadem336 visualizações
b) Explique os componentes das valvas cardíacas e o seu funcionamento durante... por HelpEducacional
b) Explique os componentes das valvas cardíacas e o seu funcionamento durante...b) Explique os componentes das valvas cardíacas e o seu funcionamento durante...
b) Explique os componentes das valvas cardíacas e o seu funcionamento durante...
HelpEducacional91 visualizações
2- Dos valores de pressão arterial apresentados pelo paciente, qual é a SÍSTO... por azulassessoriaacadem3
2- Dos valores de pressão arterial apresentados pelo paciente, qual é a SÍSTO...2- Dos valores de pressão arterial apresentados pelo paciente, qual é a SÍSTO...
2- Dos valores de pressão arterial apresentados pelo paciente, qual é a SÍSTO...
azulassessoriaacadem341 visualizações
b) Explique os componentes das valvas cardíacas e o seu funcionamento durante... por HelpEducacional
b) Explique os componentes das valvas cardíacas e o seu funcionamento durante...b) Explique os componentes das valvas cardíacas e o seu funcionamento durante...
b) Explique os componentes das valvas cardíacas e o seu funcionamento durante...
HelpEducacional76 visualizações
4) Explique a diferença dos coxibes em relação aos AINEs convencionais, consi... por HelpEducacional
4) Explique a diferença dos coxibes em relação aos AINEs convencionais, consi...4) Explique a diferença dos coxibes em relação aos AINEs convencionais, consi...
4) Explique a diferença dos coxibes em relação aos AINEs convencionais, consi...
HelpEducacional91 visualizações
B. Orientações para as mamães que tem bebês com mais de 7 meses de idade e qu... por azulassessoriaacadem3
B. Orientações para as mamães que tem bebês com mais de 7 meses de idade e qu...B. Orientações para as mamães que tem bebês com mais de 7 meses de idade e qu...
B. Orientações para as mamães que tem bebês com mais de 7 meses de idade e qu...
azulassessoriaacadem385 visualizações
1a. DIFERENCIE, o princípio físico na formação da imagem para método de tomog... por azulassessoriaacadem3
1a. DIFERENCIE, o princípio físico na formação da imagem para método de tomog...1a. DIFERENCIE, o princípio físico na formação da imagem para método de tomog...
1a. DIFERENCIE, o princípio físico na formação da imagem para método de tomog...
azulassessoriaacadem341 visualizações
ETAPA 1: - Em até 1 (uma) lauda, identifique e explique pelo menos três instr... por azulassessoriaacadem3
ETAPA 1: - Em até 1 (uma) lauda, identifique e explique pelo menos três instr...ETAPA 1: - Em até 1 (uma) lauda, identifique e explique pelo menos três instr...
ETAPA 1: - Em até 1 (uma) lauda, identifique e explique pelo menos três instr...
azulassessoriaacadem334 visualizações
Texto: Ezequiel 1:1 – Bíblia ARA Aconteceu no trigésimo ano, no quinto dia do... por azulassessoriaacadem3
Texto: Ezequiel 1:1 – Bíblia ARA Aconteceu no trigésimo ano, no quinto dia do...Texto: Ezequiel 1:1 – Bíblia ARA Aconteceu no trigésimo ano, no quinto dia do...
Texto: Ezequiel 1:1 – Bíblia ARA Aconteceu no trigésimo ano, no quinto dia do...
azulassessoriaacadem384 visualizações
4- Sobre o paciente do caso 2, EXPLIQUE quais os mecanismos fisiológicos da ... por azulassessoriaacadem3
4- Sobre o paciente do caso 2,  EXPLIQUE quais os mecanismos fisiológicos da ...4- Sobre o paciente do caso 2,  EXPLIQUE quais os mecanismos fisiológicos da ...
4- Sobre o paciente do caso 2, EXPLIQUE quais os mecanismos fisiológicos da ...
azulassessoriaacadem3156 visualizações
4. No vídeo “Cadela aprende libras para entender comando dos donos” foi apres... por azulassessoriaacadem3
4. No vídeo “Cadela aprende libras para entender comando dos donos” foi apres...4. No vídeo “Cadela aprende libras para entender comando dos donos” foi apres...
4. No vídeo “Cadela aprende libras para entender comando dos donos” foi apres...
azulassessoriaacadem392 visualizações
a) Estruturar o Balancete de Verificação da empresa Estilo Chic Ltda. ordenan... por HelpEducacional
a) Estruturar o Balancete de Verificação da empresa Estilo Chic Ltda. ordenan...a) Estruturar o Balancete de Verificação da empresa Estilo Chic Ltda. ordenan...
a) Estruturar o Balancete de Verificação da empresa Estilo Chic Ltda. ordenan...
HelpEducacional1.3K visualizações

Tubarão 2º c II

  • 1. E.E.PROFº LUIZ GONZAGA RIGHINI TUBARÃO @ BIO 2016
  • 2. OBJETIVO • Objetivo deste trabalho é abordar as características e a importância do tubarão.
  • 3. CARACTERÍSTICAS • Tubarão ou cação é o nome dado vulgarmente aos peixes de esqueleto cartilaginoso e um corpo hidrodinâmico (com exceção dos Squatiniformes,Hexanchiformes e Orectolobiformes) pertencente à superordem Selachimorpha. Os primeiros tubarões conhecidos viveram há aproximadamente 400 milhões de anos. • Os tubarões se diversificaram em aproximadamente 375 espécies (no Brasil são conhecidas 88) , variando em tamanho desde o menor, o tubarão-lanterna anão, Etmopterus perryi, uma espécie de no máximo 21 centímetros de comprimento , ao tubarão-baleia, Rhincodon typus, o maior, que atinge cerca de 12 metros e que se alimenta por filtragem apenas de plâncton, lulas e pequenos peixes. Os tubarões são encontrados em todos os mares e são comuns em profundidades até 2000 metros.
  • 4. • Geralmente não vivem em água doce, com algumas exceções, como o tubarão-cabeça-chata e o tubarão de água doce que podem viver tanto em água salgada ou água doce. Respiram através de cinco ou sete fendas branquiais e possuem uma cobertura de escamas placóides, que protegem sua pele dos danos e dos parasitas, e melhoram a sua hidrodinâmica, permitindo que o tubarão se mova mais rápido. Eles também possuem vários conjuntos de dentes substituíveis. • As espécies mais conhecidas, são os tubarão-branco, o tubarão- tigre, o tubarão-azul, o tubarão-mako e o tubarão-martelo são superpredadores, no topo da cadeia alimentar subaquática. No entanto, sua sobrevivência está sob séria ameaça por causa da pesca e outras atividades humanas.
  • 5. Etimologia e significado • Até o século XVI tubarões eram conhecidos por marinheiros como "cães marinhos". A palavra portuguesa "tubarão" e o termo espanhol "tiburón" são bastante similares e em ambas as línguas a etimologia é incerta. Durante o século XVI, em decorrência das navegações dos espanhóis e portugueses por águas tropicais, muitos relatos sobre a diversidade e quantidade desses peixes popularizaram os dois termos na Península Ibérica e posteriormente, o termo tiburón também foi usado, sem tradução, em livros em francês, alemão e inglês. Não se sabe ao certo se foram os espanhóis que tomaram uma palavra caraíba e cunharam o termo tiburón ou se foram os portugueses que criaram tubarão a partir de uma palavra do aruaque. Outras fontes apontam a origem tupi-guarani através do termo uperú (ou iperú) com a aglutinação de t- inicial, originando o português "tubarão" e posteriormente o espanhol "tiburón". • Embora inicialmente os termos ibéricos tenham sido usados em toda a Europa, as outras línguas europeias adotam atualmente nomes diferentes. A origem do nome inglês "shark" também é incerta. Uma teoria é que ela deriva da palavraxoc da língua Iucateque , cuja pronuncia 'shok' chega bem próximo da palavra "shark". Evidência para esta etimologia vem do Oxford English Dictionary, que registra que o nome shark foi usado pela primeira vez após o marinheiro Sir John Hawkins exibir um espécime em Londres, em 1569 e usou a palavra "sharke" para se referir aos grandes tubarões do Mar do Caribe.
  • 6. • Uma outra etimologia diz que o sentido original da palavra era a de "predador, aquele que ataca os outros" a partir da palavra Schorck do alemão, uma variante de Schurke "vilão, canalha", que mais tarde foi aplicado para os peixes devido ao seu comportamento predatório. • Segundo o Dicionário Aurélio de Língua Portuguesa, na variante brasileira, tubarão é a designação geral dos grandes seláquios, peixes de corpo alongado e de nadadeiras peitorais moderadamente desenvolvidas; que tem como sinônimo cação e esqualo e como plural tubarões. Na definição popular tubarão pode significar também comerciante ganancioso. Segundo o dicionário online Priberam, tubarão também pode significar pessoa que come muito ou indivíduo que obteve muitos cargos rendosos.
  • 8. DENTES • Dentes de tubarão são incorporados nas gengivas e não diretamente no maxilar, e são constantemente substituídos ao longo da vida. Diversas linhas de dentes substitutos crescem em um sulco na parte interna da mandíbula e progressivamente avançam como em uma "escada rolante"; os tubarões perdem em média 6.000 dentes por ano e chegam a perder 30.000 durante toda sua vida. A taxa de substituição de dentes varia de uma vez a cada oito ou dez dias a vários meses. Na maioria das espécies os dentes são substituídos um por vez, exceto no peixe-charuto, Isistius, onde toda a linha de dentes é substituída simultaneamente. • A forma do dente depende da dieta: os tubarões que se alimentam de moluscos e crustáceos têm densos dentes achatados para esmagarem, aqueles que se alimentam de peixes tem dentes afiados para prenderem e aqueles que se alimentam de presas maiores, como os mamíferos, têm os dentes inferiores pontiagudos para prender e os dentes superiores triangulares e com bordas serrilhadas para cortar. Os dentes dos que se alimentam de plâncton, como o tubarão-elefante são menores e não funcionais
  • 10. ESQUELETO • Os esqueletos de tubarões são muito diferentes dos esqueletos de peixes ósseos evertebrados terrestres. Tubarões e outros peixes cartilagíneos (raias e quimeras) possuem esqueletos feitos de cartilagem e tecido conjuntivo. A cartilagem é flexível e durável e tem cerca de metade da densidade do osso. Isto reduz o peso do esqueleto, poupando energia. No entanto a cartilagem de tubarões mais velhos, às vezes, pode ser parcialmente calcificada, tornando-a mais pesada e mais semelhante a um osso Os tubarões não têm caixa torácica e, portanto, em terra, o próprio peso de um tubarão pode esmagá-lo.
  • 12. MANDÍBULA • Como seus parentes, raias e quimeras, a mandíbula do tubarão não é anexada ao crânio. A superfície da mandíbula, assim como as vértebras do tubarão e as guelras, necessitam de suporte extra devido à sua forte exposição ao stress físico e a necessidade do uso de força. Eles têm uma camada de minúsculas placas hexagonais chamados de "tésseras", que são blocos cristalinos de sais de cálcio dispostos como um mosaico. • Geralmente os tubarões têm apenas uma camada de tésseras, mas as mandíbulas de espécies de grande porte, como o tubarão-cabeça-chata, o tubarão-tigre e o tubarão-branco tem de duas a três camadas ou mais, dependendo do tamanho do corpo. As mandíbulas de um grande tubarão branco podem ter até cinco camadas. No rostro (focinho), a cartilagem pode ser esponjosa e flexível para absorver a energia dos impactos. • A força da mordida do tubarão não é influenciada pelo quanto sua mandíbula está aberta. E por conta de sua mandíbula superior ser móvel sua mordida se torna mais letal
  • 13. BARBATANAS • O esqueleto das barbatanas é alongado e apoiado com raios moles e não segmentados chamados de ceratotrichia, filamentos de proteína elástica que se assemelha ao da queratina dos cabelos e penas. A maioria dos tubarões têm oito barbatanas. Tubarões só podem desviar-se de objetos diretamente à sua frente ficando à deriva, porque suas barbatanas não permitem que nadem para trás
  • 14. ESCAMAS PLACÓIDES • Ao contrário dos peixes ósseos, os tubarões têm um espartilho dérmico complexo feito de fibras flexíveis de colágeno e disposto como uma rede helicoidal em torno de seu corpo. Isso funciona como um esqueleto externo, proporcionando fixação para os músculos de nado, e assim economizando energia. Suas escamas placóides dão-lhes vantagens hidrodinâmicas como reduzir a turbulência enquanto nadam. • A pele dos tubarões pode ser tão áspera como uma lixa pela ação dessas escamas, a tal ponto que têm sido observado que, a utilização de suas escamas podem ferir suas presas. Algumas empresas industriais têm usado até mesmo a pele de tubarão para a produção de ferramentas (como ooroshiganes japonês ou lixas). No Japão também, os tradicionais fabricantes de katana usam a pele do tubarão para cobrir o punho da espada e torná-la menos escorregadia.
  • 15. CAUDA • As caudas dos tubarões variam consideravelmente de acordo com a espécie e é adaptada aos seus estilos de vida. A cauda provém impulsão e também velocidade e aceleração dependendo da forma da cauda. Os tubarões possuem uma nadadeira heterocercal na qual a porção dorsal geralmente é visivelmente maior do que a porção ventral. Isto é devido a coluna vertebral do tubarão se estender até a parte dorsal, proporcionando uma maior área de superfície para a fixação dos músculos. Isto permite a locomoção mais eficiente entre estes peixes cartilaginosos negativamente impulsionados. Em contraste, a maioria dos peixes ósseos possui uma barbatana caudal homocercal. • A cauda do tubarão tigre tem um grande lobo superior que oferece potência máxima para curvas lentas ou explosões súbitas de velocidade. O tubarão-tigre deve ser capaz de girar e virar na água facilmente enquanto caça para manter a sua dieta variada, enquanto o tubarão-sardo, que caça peixes em cardume, como o carapau e o arenque, tem um grande lóbulo inferior para ajudá-lo a manter o ritmo de nado de sua rápida presa
  • 17. FLUTUABILIDADE • Ao contrário dos peixes ósseos, os tubarões não têm bexigas cheias de gás para a flutuabilidade (bexigas natatórias) . Em vez disso, os tubarões dependem de um fígado grande, cheio de óleo que contém esqualeno e o fato de que a cartilagem é cerca de metade da densidade do osso. Seu fígado constitui até 30% da sua massa corporal. A eficácia do fígado é limitada, então tubarões utilizam a sustentação dinâmica para manter a profundidade, e afundam quando param de nadar. Tubarões-tigre da areia armazenam ar em seus estômagos, utilizando-o como uma forma de bexiga natatória. A maioria dos tubarões precisa nadar constantemente para respirar e não podem dormir por muito tempo, isso tudo, sem afundar. No entanto, algumas espécies de tubarão, como o tubarão- enfermeiro, são capazes de bombear água através de suas guelras, o que lhes permite descansar no fundo do oceano. • Alguns tubarões, se colocados de barriga para cima ou se acariciam seus narizes, entram em um estado natural de imobilidade tônica. Pesquisadores usam essa condição para lidar com tubarões em segurança.
  • 19. COMPONENTES • Luan Figueiredo de oliveira • Luiz Gabriel • • Série:2C