SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 14
E.E.PROFº LUIZ GONZAGA RIGHINI
DENGUE
Profª maria Teresa Iannaco Grego
@ BIO-2015
O que é dengue?
• A dengue é uma doença febril aguda causada
por um vírus, sendo um dos principais
problemas de saúde pública no mundo. O seu
principal vetor de transmissão é o mosquito
Aedes aegypti, que se desenvolve em áreas
tropicais e subtropicais.
• Existem quatro tipos de dengue, pois o vírus
causador da dengue possui quatro sorotipos:
DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4. A infecção por
um deles dá proteção permanente para o
mesmo sorotipo, mas imunidade parcial e
temporária contra os outros três.
• Embora pareça pouco agressiva, a doença
pode evoluir para a dengue hemorrágica e a
síndrome do choque da dengue,
caracterizadas por sangramento e queda de
pressão arterial, o que eleva o risco de morte.
A melhor maneira de combater esse mal é
atuando de forma preventiva, impedindo a
reprodução do mosquito.
Ciclo da vida do mosquito Aedes
Agypts
• Do ovo à forma adulta, o ciclo de vida do A. aegypti varia de
acordo com a temperatura, disponibilidade de alimentos e
quantidade de larvas existentes no mesmo criadouro, uma
vez que a competição de larvas por alimento (em um
mesmo criadouro com pouca água) consiste em um
obstáculo ao amadurecimento do inseto para a fase adulta.
Em condições ambientais favoráveis, após a eclosão do ovo,
o desenvolvimento do mosquito até a forma adulta pode
levar um período de 10 dias. Por isso, a eliminação de
criadouros deve ser realizada pelo menos uma vez por
semana: assim, o ciclo de vida do mosquito será
interrompido.
Reprodução e desova
• Entenda o ciclo reprodutivo do mosquito transmissor do vírus da dengue
• O acasalamento do Aedes aegypti se dá dentro ou ao redor das
habitações, geralmente nos primeiros dias depois que o mosquito chega à
fase adulta. É preciso somente uma cópula para a reprodução ser
concretizada, pois a fêmea guarda o esperma na espermateca. Após a
cópula, as fêmeas precisam realizar a hematofogia (alimentação com
sangue) importante para o desenvolvimento completo dos ovos e sua
maturação nos ovários Normalmente, as fêmeas do Aedes aegypti
encontram-se aptas para a postura de ovos três dias após a ingestão de
sangue, passando então a procurar local para desovar.
• A desova acontece, preferencialmente, em criadouros com água limpa e
parada. Os ovos são depositados nas paredes do criadouro, bem próximo
à superfície da água, porém não diretamente sobre o líquido. Daí a
importância de lavar, com escova ou palha de aço, as paredes dos
recipientes que não podem ser eliminados, onde o ovo pode permanecer
grudado.
Prevenção
• 1 - Mantenha bem tampados: caixas, tonéis e barris de
água.
• 2 - Coloque o lixo em sacos plásticos e mantenha a
lixeira sempre bem fechada.
• 3 - Não jogue lixo em terrenos baldios.
• 4 - Se for guardar garrafas de vidro ou plástico,
mantenha sempre a boca para baixo.
• 5 - Não deixe a água da chuva acumulada sobre a laje.
• 6 - Encha os pratinhos ou vasos de planta com areia até
a borda.
• 7 - Se for guardar pneus velhos em casa, retire toda a
água e mantenha-os em locais cobertos, protegidos da
chuva.
• 8 - Limpe as calhas com freqüência, evitando que
galhos e folhas possam impedir a passagem da água.
• 9 - Lave com freqüência, com água e sabão, os
recipientes utilizados para guardar água, pelo menos
uma vez por semana.
• 10 - Os vasos de plantas aquáticas devem ser lavados
com água e sabão, toda semana. É importante trocar a
água desses vasos com freqüência.
@BIO-2015
• Grupo:
Beatriz Onohara
Erika Cristina
Leticia Figueiredo
Roberta Onohara
Ciclo de vida do mosquito da dengue

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

Cartilha
CartilhaCartilha
Cartilha
 
PFPS - Prevenção do Dengue
PFPS - Prevenção do DenguePFPS - Prevenção do Dengue
PFPS - Prevenção do Dengue
 
Pombos
PombosPombos
Pombos
 
Biologia e controle de pombos
Biologia e controle de pombosBiologia e controle de pombos
Biologia e controle de pombos
 
7 ano Classificação das plantas
7 ano Classificação das plantas7 ano Classificação das plantas
7 ano Classificação das plantas
 
ApresentaçãO2 Pronta
ApresentaçãO2 ProntaApresentaçãO2 Pronta
ApresentaçãO2 Pronta
 
Dengue p alestra
Dengue p alestraDengue p alestra
Dengue p alestra
 
Dengue
DengueDengue
Dengue
 
Controle de Pombos
Controle de PombosControle de Pombos
Controle de Pombos
 
v_vii
v_viiv_vii
v_vii
 
Ficha Técnica - Caramujo-chato
Ficha Técnica - Caramujo-chatoFicha Técnica - Caramujo-chato
Ficha Técnica - Caramujo-chato
 
Reino monera
Reino moneraReino monera
Reino monera
 
6 ano Solo e seres vivos
6 ano Solo e seres vivos6 ano Solo e seres vivos
6 ano Solo e seres vivos
 
MORFOLOGIA E FISIOLOGIA DO ALGODOEIRO
MORFOLOGIA E FISIOLOGIA DO ALGODOEIROMORFOLOGIA E FISIOLOGIA DO ALGODOEIRO
MORFOLOGIA E FISIOLOGIA DO ALGODOEIRO
 
Dengue Ms
Dengue MsDengue Ms
Dengue Ms
 
Dengue...
Dengue...Dengue...
Dengue...
 
Mip soja
Mip sojaMip soja
Mip soja
 
Morfologia e fisiologia algodão
Morfologia e fisiologia algodãoMorfologia e fisiologia algodão
Morfologia e fisiologia algodão
 
Doenças do milho
Doenças do milhoDoenças do milho
Doenças do milho
 
Dengue fique por dentro
Dengue fique por dentroDengue fique por dentro
Dengue fique por dentro
 

Destaque (20)

Amazônia 2 A
Amazônia 2 AAmazônia 2 A
Amazônia 2 A
 
Desmatamento 2 C
Desmatamento 2 CDesmatamento 2 C
Desmatamento 2 C
 
Consumo consciente 2 c 2
Consumo consciente 2 c 2Consumo consciente 2 c 2
Consumo consciente 2 c 2
 
Biocombustível 3 B
Biocombustível 3 BBiocombustível 3 B
Biocombustível 3 B
 
Reciclagem
ReciclagemReciclagem
Reciclagem
 
Aquecimento global 2 c
Aquecimento global 2 cAquecimento global 2 c
Aquecimento global 2 c
 
Gavião real-1D
Gavião real-1DGavião real-1D
Gavião real-1D
 
Plantas em extinção3 B
Plantas em extinção3 BPlantas em extinção3 B
Plantas em extinção3 B
 
Lobo guará-3 A
Lobo guará-3 ALobo guará-3 A
Lobo guará-3 A
 
Beija flor 2 a
Beija flor 2 aBeija flor 2 a
Beija flor 2 a
 
Pantanal 1 F
Pantanal 1 FPantanal 1 F
Pantanal 1 F
 
Impacto das usinas hidrelétricas no ambiente 2 a
Impacto das usinas hidrelétricas no ambiente 2 aImpacto das usinas hidrelétricas no ambiente 2 a
Impacto das usinas hidrelétricas no ambiente 2 a
 
Dengue 1 c
Dengue 1 cDengue 1 c
Dengue 1 c
 
Panda 1 C
Panda 1 CPanda 1 C
Panda 1 C
 
Coala
Coala Coala
Coala
 
Enchentes 2 B
Enchentes 2 BEnchentes 2 B
Enchentes 2 B
 
Chuva ácida 3 c
Chuva ácida 3 cChuva ácida 3 c
Chuva ácida 3 c
 
Energia eólica-3ºc ,,
Energia eólica-3ºc ,,Energia eólica-3ºc ,,
Energia eólica-3ºc ,,
 
Panda Gigante-2B
Panda Gigante-2BPanda Gigante-2B
Panda Gigante-2B
 
Poluição da água
Poluição da águaPoluição da água
Poluição da água
 

Semelhante a Ciclo de vida do mosquito da dengue

Apresentação sobre arboviroses: Dengue.ppt
Apresentação sobre arboviroses: Dengue.pptApresentação sobre arboviroses: Dengue.ppt
Apresentação sobre arboviroses: Dengue.pptALucasBarros
 
Apresentaçãopalestradengue.ppt
Apresentaçãopalestradengue.pptApresentaçãopalestradengue.ppt
Apresentaçãopalestradengue.pptArthurSerra3
 
Apresentaçãopalestradengue.ppt
Apresentaçãopalestradengue.pptApresentaçãopalestradengue.ppt
Apresentaçãopalestradengue.pptEvertonMonteiro19
 
Apresentaçãopalestradengue.ppt
Apresentaçãopalestradengue.pptApresentaçãopalestradengue.ppt
Apresentaçãopalestradengue.pptProfessoraMicaele
 
Palestra Infantil Dengue.ppt sobre arboviroses
Palestra Infantil Dengue.ppt sobre arbovirosesPalestra Infantil Dengue.ppt sobre arboviroses
Palestra Infantil Dengue.ppt sobre arbovirosesRODRIGOALMEIDADESOUZ2
 
O que-é-dengue
O que-é-dengueO que-é-dengue
O que-é-dengueCaah Pires
 
Dengue na periferia de campinas
Dengue na periferia de campinasDengue na periferia de campinas
Dengue na periferia de campinasEni Bertolini
 
Trabalho sobre a dengue marcos A
Trabalho sobre a dengue marcos ATrabalho sobre a dengue marcos A
Trabalho sobre a dengue marcos Ateresakashino
 
Trabalho sobre a dengue marcos
Trabalho sobre a dengue marcosTrabalho sobre a dengue marcos
Trabalho sobre a dengue marcosteresakashino
 
Apresentação-dengue.ppt
Apresentação-dengue.pptApresentação-dengue.ppt
Apresentação-dengue.pptMARLYCARVALHO8
 
Cartilha de dengue
Cartilha de dengueCartilha de dengue
Cartilha de dengueMIROJUNIOR2
 
Dengue(1)
Dengue(1)Dengue(1)
Dengue(1)ceama
 
Dengue controle de aedes na construção civil (apresentação)
Dengue   controle de aedes na construção civil (apresentação)Dengue   controle de aedes na construção civil (apresentação)
Dengue controle de aedes na construção civil (apresentação)sergiopcr
 
Dengue 2008
Dengue 2008Dengue 2008
Dengue 2008J. C.
 

Semelhante a Ciclo de vida do mosquito da dengue (20)

Apresentação sobre arboviroses: Dengue.ppt
Apresentação sobre arboviroses: Dengue.pptApresentação sobre arboviroses: Dengue.ppt
Apresentação sobre arboviroses: Dengue.ppt
 
Apresentaçãopalestradengue.ppt
Apresentaçãopalestradengue.pptApresentaçãopalestradengue.ppt
Apresentaçãopalestradengue.ppt
 
Apresentaçãopalestradengue.ppt
Apresentaçãopalestradengue.pptApresentaçãopalestradengue.ppt
Apresentaçãopalestradengue.ppt
 
Apresentaçãopalestradengue.ppt
Apresentaçãopalestradengue.pptApresentaçãopalestradengue.ppt
Apresentaçãopalestradengue.ppt
 
Palestra Infantil Dengue.ppt sobre arboviroses
Palestra Infantil Dengue.ppt sobre arbovirosesPalestra Infantil Dengue.ppt sobre arboviroses
Palestra Infantil Dengue.ppt sobre arboviroses
 
Oficina de slide
Oficina de slideOficina de slide
Oficina de slide
 
O que-é-dengue
O que-é-dengueO que-é-dengue
O que-é-dengue
 
Dengue na periferia de campinas
Dengue na periferia de campinasDengue na periferia de campinas
Dengue na periferia de campinas
 
O que é dengue?
O que é dengue?O que é dengue?
O que é dengue?
 
Apresentacao dengue
Apresentacao dengueApresentacao dengue
Apresentacao dengue
 
Dengue
DengueDengue
Dengue
 
Trabalho sobre a dengue marcos A
Trabalho sobre a dengue marcos ATrabalho sobre a dengue marcos A
Trabalho sobre a dengue marcos A
 
Trabalho sobre a dengue marcos
Trabalho sobre a dengue marcosTrabalho sobre a dengue marcos
Trabalho sobre a dengue marcos
 
Apresentação-dengue.ppt
Apresentação-dengue.pptApresentação-dengue.ppt
Apresentação-dengue.ppt
 
Cartilha de dengue
Cartilha de dengueCartilha de dengue
Cartilha de dengue
 
Dengue
DengueDengue
Dengue
 
Dengue
DengueDengue
Dengue
 
Dengue(1)
Dengue(1)Dengue(1)
Dengue(1)
 
Dengue controle de aedes na construção civil (apresentação)
Dengue   controle de aedes na construção civil (apresentação)Dengue   controle de aedes na construção civil (apresentação)
Dengue controle de aedes na construção civil (apresentação)
 
Dengue 2008
Dengue 2008Dengue 2008
Dengue 2008
 

Mais de Maria Teresa Iannaco Grego (20)

Abelha azul 2º A
Abelha azul 2º AAbelha azul 2º A
Abelha azul 2º A
 
Morsa 3ºB
Morsa 3ºBMorsa 3ºB
Morsa 3ºB
 
Desastres naturais II 2º A
Desastres naturais II 2º ADesastres naturais II 2º A
Desastres naturais II 2º A
 
Tubarão 2º c II
Tubarão 2º c IITubarão 2º c II
Tubarão 2º c II
 
Foca 1º C
Foca  1º CFoca  1º C
Foca 1º C
 
Aquecimento global 2º A
Aquecimento global 2º AAquecimento global 2º A
Aquecimento global 2º A
 
Baleias 3º A
Baleias 3º ABaleias 3º A
Baleias 3º A
 
Efeito da-poluição-nos-corais-1°B
Efeito da-poluição-nos-corais-1°BEfeito da-poluição-nos-corais-1°B
Efeito da-poluição-nos-corais-1°B
 
Pinguins-2º C
Pinguins-2º CPinguins-2º C
Pinguins-2º C
 
A vila socó 2º c
A vila socó 2º cA vila socó 2º c
A vila socó 2º c
 
Lixo nas grandes cidades 1º D
Lixo nas grandes cidades  1º DLixo nas grandes cidades  1º D
Lixo nas grandes cidades 1º D
 
Plantas carnívoras 3 C
Plantas carnívoras 3 CPlantas carnívoras 3 C
Plantas carnívoras 3 C
 
Desastres naturais 2º A
Desastres naturais 2º ADesastres naturais 2º A
Desastres naturais 2º A
 
Desastres naturais 2 A
Desastres naturais 2 ADesastres naturais 2 A
Desastres naturais 2 A
 
Pinguins2ºC
Pinguins2ºCPinguins2ºC
Pinguins2ºC
 
Leão 1 B
Leão 1 BLeão 1 B
Leão 1 B
 
Panda 1 C
Panda 1 CPanda 1 C
Panda 1 C
 
Girafas 1 C
Girafas  1 CGirafas  1 C
Girafas 1 C
 
ÁGuia 1 A
ÁGuia 1 AÁGuia 1 A
ÁGuia 1 A
 
Agrotoxico e meio ambiente -3ºA
Agrotoxico  e meio ambiente -3ºAAgrotoxico  e meio ambiente -3ºA
Agrotoxico e meio ambiente -3ºA
 

Último

Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxkellyneamaral
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 

Último (20)

Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 

Ciclo de vida do mosquito da dengue

  • 1. E.E.PROFº LUIZ GONZAGA RIGHINI DENGUE Profª maria Teresa Iannaco Grego @ BIO-2015
  • 2.
  • 3. O que é dengue? • A dengue é uma doença febril aguda causada por um vírus, sendo um dos principais problemas de saúde pública no mundo. O seu principal vetor de transmissão é o mosquito Aedes aegypti, que se desenvolve em áreas tropicais e subtropicais.
  • 4. • Existem quatro tipos de dengue, pois o vírus causador da dengue possui quatro sorotipos: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4. A infecção por um deles dá proteção permanente para o mesmo sorotipo, mas imunidade parcial e temporária contra os outros três.
  • 5. • Embora pareça pouco agressiva, a doença pode evoluir para a dengue hemorrágica e a síndrome do choque da dengue, caracterizadas por sangramento e queda de pressão arterial, o que eleva o risco de morte. A melhor maneira de combater esse mal é atuando de forma preventiva, impedindo a reprodução do mosquito.
  • 6. Ciclo da vida do mosquito Aedes Agypts • Do ovo à forma adulta, o ciclo de vida do A. aegypti varia de acordo com a temperatura, disponibilidade de alimentos e quantidade de larvas existentes no mesmo criadouro, uma vez que a competição de larvas por alimento (em um mesmo criadouro com pouca água) consiste em um obstáculo ao amadurecimento do inseto para a fase adulta. Em condições ambientais favoráveis, após a eclosão do ovo, o desenvolvimento do mosquito até a forma adulta pode levar um período de 10 dias. Por isso, a eliminação de criadouros deve ser realizada pelo menos uma vez por semana: assim, o ciclo de vida do mosquito será interrompido.
  • 7.
  • 8. Reprodução e desova • Entenda o ciclo reprodutivo do mosquito transmissor do vírus da dengue • O acasalamento do Aedes aegypti se dá dentro ou ao redor das habitações, geralmente nos primeiros dias depois que o mosquito chega à fase adulta. É preciso somente uma cópula para a reprodução ser concretizada, pois a fêmea guarda o esperma na espermateca. Após a cópula, as fêmeas precisam realizar a hematofogia (alimentação com sangue) importante para o desenvolvimento completo dos ovos e sua maturação nos ovários Normalmente, as fêmeas do Aedes aegypti encontram-se aptas para a postura de ovos três dias após a ingestão de sangue, passando então a procurar local para desovar. • A desova acontece, preferencialmente, em criadouros com água limpa e parada. Os ovos são depositados nas paredes do criadouro, bem próximo à superfície da água, porém não diretamente sobre o líquido. Daí a importância de lavar, com escova ou palha de aço, as paredes dos recipientes que não podem ser eliminados, onde o ovo pode permanecer grudado.
  • 9.
  • 10.
  • 11. Prevenção • 1 - Mantenha bem tampados: caixas, tonéis e barris de água. • 2 - Coloque o lixo em sacos plásticos e mantenha a lixeira sempre bem fechada. • 3 - Não jogue lixo em terrenos baldios. • 4 - Se for guardar garrafas de vidro ou plástico, mantenha sempre a boca para baixo. • 5 - Não deixe a água da chuva acumulada sobre a laje. • 6 - Encha os pratinhos ou vasos de planta com areia até a borda.
  • 12. • 7 - Se for guardar pneus velhos em casa, retire toda a água e mantenha-os em locais cobertos, protegidos da chuva. • 8 - Limpe as calhas com freqüência, evitando que galhos e folhas possam impedir a passagem da água. • 9 - Lave com freqüência, com água e sabão, os recipientes utilizados para guardar água, pelo menos uma vez por semana. • 10 - Os vasos de plantas aquáticas devem ser lavados com água e sabão, toda semana. É importante trocar a água desses vasos com freqüência.
  • 13. @BIO-2015 • Grupo: Beatriz Onohara Erika Cristina Leticia Figueiredo Roberta Onohara