O documento discute os planos da Petrobras para aumentar o fornecimento de bens e serviços produzidos no Brasil para atender as demandas de exploração e produção no pré-sal e áreas estratégicas. O plano inclui capacitar fornecedores locais, incentivar a instalação de novas indústrias, e investir em treinamento e financiamento para elevar o conteúdo local dos investimentos da Petrobras.
Semelhante a 20.10.2009 Apresentação do Presidente José Sergio Gabrielli de Azevedo “A Petrobras e o Desenvolvimento Nacional”. CDES, no Rio de Janeiro - RJ
Apresentação Webcast Plano de Negócios 2011-2015 Petrobras
Semelhante a 20.10.2009 Apresentação do Presidente José Sergio Gabrielli de Azevedo “A Petrobras e o Desenvolvimento Nacional”. CDES, no Rio de Janeiro - RJ (20)
20.10.2009 Apresentação do Presidente José Sergio Gabrielli de Azevedo “A Petrobras e o Desenvolvimento Nacional”. CDES, no Rio de Janeiro - RJ
1. A Petrobras e o Desenvolvimento Nacional de
Fornecedores de Bens e Serviços
Pré-sal e áreas estratégicas
José Sergio Gabrielli de Azevedo
Presidente
1
Brasília, 20/10/09 - CDES
2. AVISO
As apresentações podem conter previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões
refletem apenas expectativas dos administradores da Companhia. Os termos “antecipa",
"acredita", "espera", "prevê", "pretende", "planeja", "projeta", "objetiva", "deverá", bem
como outros termos similares, visam a identificar tais previsões, as quais, evidentemente,
envolvem riscos ou incertezas previstos ou não pela Companhia. Portanto, os resultados
futuros das operações da Companhia podem diferir das atuais expectativas, e o leitor não
deve se basear exclusivamente nas informações aqui contidas. A Companhia não se obriga a
atualizar as apresentações e previsões à luz de novas informações ou de seus
desdobramentos futuros.
Aviso aos Investidores Norte-Americanos:
A SEC somente permite que as companhias de óleo e gás incluam em seus relatórios
arquivados reservas provadas que a Companhia tenha comprovado por produção ou testes
de formação conclusivos que sejam viáveis econômica e legalmente nas condições
econômicas e operacionais vigentes. Utilizamos alguns termos nesta apresentação, tais como
descobertas, que as orientações da SEC nos proíbem de usar em nossos relatórios
arquivados.
2
3. Plano de Negócios 2009 / 2013
2.270 3.012
PRODUÇÃO PETRÓLEO E GÁS CAPACIDADE DE REFINO
5.729
Premium I
7,5% a.a. 223 600 mil bpd
.
6% a.a 409 2010: 43 MIL BPD e
Premium II
3.655 2011:255 MIL BPD 300 mil bpd
1,177
2.757 1.779 1.791 2012: 150 MIL BPD
2.308 2.400 131
210
8,8% a.a. 634
103
109 100 142
124 463
126
273 321 3,920
2,680
1,792 1,855 2,050
2007 2008 2009 2013 2020
Produção de Óleo - Brasil Produção de Gás - Brasil
Produção de Óleo - Internacional Produção de Gás - Internacional 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2020
GÁS E ENERGIA Plano de negócios 2009-2013 US$174,4 Bilhões
1º ciclo de investimentos (até 2010) 2% 2% 2% US$ 174,4 bilhões
3%
+ 2. 332 km de gasodutos 5,6
E&P
7% 3.0
+ 19 novas usinas de energia 11,8 2.8 RTC
+ 1.236 MW 3.2 G&E
+ Term. de GNL - Baía de Guanabara Petroquímica
Distribuição
43,4 104,6 (*)
2º ciclo de investimentos (2011 em diante) 25% 59% Biocombustíveis
+ 307 km de gasodutos Corporativo
+ novas estações de compressão
(*) US$ 17,0 bilhões destinados a
+ 2 term. de GNL (Terminal Regás-Flex) Exploração
+ usinas a Gás Natural
3
4. NOVAS EMBARCAÇÕES
Planejamento de Entrega de Novas Embarcações
Recursos Críticos
de 2009 até 2013 de 2013 até 2015 de 2016 até 2020
Navios de Grande Porte (1) 44 5 0
Barcos de Apoio e Especiais 92 50 53
Plataformas de Produção (2) 15 8 22
Outros (Jaqueta e TLWP) 2 2 3
Total 153 65 78
Barco de Apoio Navio de grande porte (VLCC) Plataforma de Produção (FPSO)
SONDAS DE PERFURAÇÃO
30 SONDAS CONTRATADAS, MAIS 28 A SEREMOs investimentos previstos atendem às necessidades da carteira
CONTRATADAS ATÉ 2018, TOTALIZANDO 58 SONDAS:
• 23 serão entregues entre 2009 e 2011 exploratória e de desenvolvimento da produção da Petrobras
• 9 serão contratadas através de processos de licitação no mercado internacional e entregues em 2012 – Atendendo as
necessidades de curto prazo da Petrobras enquanto a indústria nacional se prepara para responder as demandas
adicionais (sendo que 2 só serão liberadas em 2013).
• 28 serão construídas no Brasil com entrega prevista no período de 2013 a 2018
(1) Promef 1 e Promef 2
4 (2) FPSO e SS
5. COMPRA DE NOVOS EQUIPAMENTOS
Itens Un. TOTAL Itens Un. TOTAL
Árvores de Natal Molhadas un 500 Bombas un 8,000
Cabeças de Poço un 500 Compressores un 700
Dutos Flexíveis km 4,000
Guinchos un 450
Manifolds un 30
Guindastes un 200
Tubos de Rev. e Produção t 42,000
Motores de Combustão un 1,000
Umbilicais km 2,200
Turbinas un 350
Árvores de Natal Seca un 1,700
Aço estrutural t 940,000
Cabeças de Poço Terrestres un 1,700
Itens Un. TOTAL Itens Un. TOTAL
Reatores un 280 Geradores un 500
Separadores de água e óleo un 50
Filtros un 300
Tanques de Armazenamento un 1,800
Queimadores (Flares) un 30
Torres un 550
5
6. CONTEÚDO NACIONAL
O processo de agregação de valor ao petróleo e gás produzidos gera um efeito
multiplicador para toda a cadeia produtiva
US$ Bilhões
Investimento Colocação no Conteúdo
Área de Negócio Doméstico Mercado Nacional Nacional
2009-13 2009-13 (%)
E&P 92,0 48,9 53%
Abastecimento 46,9 36,6 78%
Gás e Energia 10,6 7,4 70%
Distribuição 2,1 2,1 100%
Biocombustível 2,1 1,9 83%
Áreas Corporativas 3,5 2,8 80%
Total 157,3 100,1 64%
Dos investimentos relacionados a projetos no País, cerca de 64% serão
colocados junto ao mercado fornecedor local, levando a uma média anual
de colocação de US$ 20 bilhões
A média anual de colocação no mercado nacional do Plano anterior, era cerca de US$ 12,6 bilhões
6
7. A PETROBRAS E O FORNECIMENTO DE
BENS E SERVIÇOS NO BRASIL
Adequação do Complexo Industrial Nacional para Fornecimento de Bens e Serviços
Fornecimento de Bens e Serviços (B&S) Ações integradas da Petrobras
5. Incentivo para instalação de
empresas internacionais no Brasil
Importações 4. Incentivar a associação entre
companhias nacionais e
Acréscimo na internacionais
Indústria Capacidade de
Nacional 3. Incentivar novos entrantes
Suprimento
nacionais
Nacional de B&S
2. Desenvolver concorrência em
setores de média competição
Importações
1. Ampliar Capacidade Produtiva de
setores altamente competitivos
Indústria Indústria
Nacional Nacional
Demanda Atual Demanda Futura
7
8. DESENVOLVIMENTO DE
FORNECEDORES
GARGALO TECNOLÓGICO
Identificação da necessidade
Busca por: solução pronta ou
competências para desenvolver
Termo de cooperação com fornecedor
Desenvolvimento da engenharia
Fabricação de modelos e testes de
laboratório
Fabricação de protótipos e testes de
campo
Homologação do material e/ou fornecedor
Cadastro
Desenvolvimento de 600 fornecedores (70% nacionais) em 16 anos de prática c/ TCs;
Entre 1993 e 2008: US$ 2,2 bi no desenvolvimento de novos fornecedores e materiais
8
9. CADASTRO CORPORATIVO DE FORNECEDORES
DE BENS E SERVIÇOS DA PETROBRAS
53
536
60
Serviços Bens 2723
Norte 42 11
Nordeste 476 60
Centro-oeste 55 5
Sudeste 1862 861
428
Sul 297 131
Estrangeiras 0 316
Total 2732 1384
9
10. PROGRAMA DE MOBILIZAÇÃO DA INDÚSTRIA
NACIONAL DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL
Estrutura do Prominp Forma de Atuação Prominp
MME
MDIC Diagnóstico
Diagnóstico
PETROBRAS Investimentos da demanda de
da demanda de
bens e serviços
bens e serviços
COMITÊ BNDES no Setor de
Identificação Maximizar o
de LACUNAS e
DIRETIVO IBP Ações
CONTEÚDO
Petróleo Diagnóstico da
Diagnóstico da LOCAL
ONIP capacidade de
capacidade de
corretivas
e Gás atendimento da
atendimento da
Comitê indústria
indústria
Executivo
MESMAS ENTIDADES DO
COMITÊ DIRETIVO
& Áreas de Enfoque
ASSOCIAÇÕES DE CLASSE
Capacitação Instrumentos de Desempenho
Política Industrial Empresarial
Comitês Setoriais Tecnológica
Financiamento Sustentabilidade
Regulação
Competitividade
E&P TM GE&TD ABAST Industrial
Polí tica Tributária
IND P&G Pessoas Fomentaà Pequena
SMS
e Mé dia Empresa
Comitê Temático de Meio Ambiente - MMA
Comitê Temático de Tecnologia - MCT
10
11. PROMINP - NOVA DEMANDA DE RECURSOS
HUMANOS – PN 2009-2013
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Plano de Negócios 2008 – 2012
28 Sondas
146 Barcos de Apoio
Novas Plataformas de Produção
Promef II
Afretamento 19 Navios
Refinaria Premium I
Refinaria Premium II
207.643
Lacunas de Recursos
Humanos
PN 2009-13
29.862
Profissionais
Selecionados
48.330
Profissionais
Qualificados
11
12. PROMINP
PRINCIPAIS RESULTADOS (1/2)
Visibilidade Plantas/ Unidades Equipamentos Componentes
Previsão de da Cadeia 450 800 itens 600 itens
Demanda de Projetos
Bens e Serviços Desenvolvimento do
Portal de Oportunidades mapeados
78.000 profissionais beneficiados
Qualificação 185 cursos diferentes em 13 Estados e 34 cidades
Profissional 80 Instituições de ensino evolvidas
Investimento de U$ 150 MM
Estruturação do Plano de Desenvolvimento Tecnológico Industrial
Diagnóstico por Direcionadores Resultados
Setor Industrial do Plano Obtidos
Desenvolvimento
Tecnológico Mecânica; Identificação da Agenda Identificação de 15 Projetos para o
Tecnológica Industrial desenvolvimento de tecnologia de base
Industrial Metalurgia
Coordenação do Criação do Comitê Tecnológico do Prominp
Elétrica-Eletrônica; Processo
Recursos não reembolsáveis com contra-
Serviços.
Financiamento partidas não financeiras das empresas
12
13. PROMINP
PRINCIPAIS RESULTADOS (2/2)
Prominp Recebíveis Financiar os 10 fundos voltados para
contratos dos pequenos e grandes contratos
(FDIC - Fundo de Investimento
em Direito Creditório) fornecedores U$ 7 Bilhões
Financiamento
Capitalizar os 3 fundos
Prominp Participações
(Private Equity) fornecedores U$ 1,5 Bilhões
Inserção de 2.500 MPE na cadeia de Peetróleo
Inserção de Convênio
Micro e 33 Rodadas em 14 Estados
Pequenas Petrobras/Sebrae
U$ 40 MM investidos para gerar U$ 1 Bi em
Empresas transações comerciais
Indicador de Conteúdo Local do Prominp
(US$bi) (%CL)
+ 14.2 Aumento do conteúdo local de 57% (em 2003)
60,00 U$ Bi 100%
50,00
para cerca de 75% (no 1º sem/09)
74,3% 75,4% 75,6% 74,2% 80%
70,0% 68,5% 68,4% 69,8% 70,6%
66,0% 67,2%
62,2% 64,0%
O aumento do conteúdo local levou à injeção
35,9
40,00
57,0%
32,7
32,2
+ 638 Mil
60%
31,4
59,7% 63,1%
59,9%
57,3%
Postos de
25,9
30,00
25,3
adicional de US$ 14,2 Bi em aquisições na
25,0
22,7
22,5
22,4
Trabalho
21,5
19,9
40%
18,9
17,4
17,2
20,00
15,0
15,0
economia brasileira
12,6
12,4
11,0
10,2
9,6
9,3
9,2
20%
8,4
7,4
6,7
10,00
6,2
6,1
5,7
5,2
5,3
4,6
3,5
3,4
3,0
0,00
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
0%
Essas encomendas contribuíram para a geração
$ Meta Nacional $ Meta Total Meta ICL
de 638.000 postos de trabalho adicionais na
$ Realizado Total $ Realizado Nacional Realizado ICL
indústria
2º Trimestre de 2009
13
14. CENPES: INOVAÇÃO TECNOLÓGICA PARA AS
PRÓXIMAS DÉCADAS
Parceria com mais de 120 universidades e centros
de pesquisa no Brasil e 70 instituições no exterior.
Investimentos em Tecnologia
2009-2013 Programas Tecnológicos
US$ 4,0 bilhões
25%
1.0 Novas Modelagem Óleos Recuperação
Águas Pré-sal
Fronteiras de bacias Pesados avançada Refino
profundas
1.9 47% Exploratorias
5% 0.2
0.9
23%
Otimização Bio Meio Mudanças
Inovação em PRO-CO²
& Transporte Gás natural Combustíveis ambiente Climáticas
combustíveis
E&P Abastecimento G&E Corp. confiabilidade
14
15. INVESTIMENTOS EM PESQUISA E
DESENVOLVIMENTO (P&D)
Da participação Entre 2006 - 2008: Cerca de 1500
especial: 1% da Montante instrumentos
Rec. Bruta da destinado a P&D contratuais
Prod. vai p/ P&D foi R$ 3.123 MM
ESTRATÉGIA DE INVESTIMENTO
• Ter no país infraestrutura capaz de simular fisicamente processos e fenômenos fundamentais
relacionados aos desafios tecnológicos da Companhia;
• Garantir que a infraestrutura externa à PETROBRAS seja complementar à interna e capaz de
contribuir para o atendimento das demandas tecnológicas da companhia.
Instalações PETROBRAS
Instalações PETROBRAS/ Instalações Instituições
Instituições C&T (críticas) C&T (complementar)
15
16. REDES TEMÁTICAS E NÚCLEOS REGIONAIS
Construção de Infraestrutura
de pesquisa no país com
padrão internacional
38 Redes Temáticas
7 Núcleos Regionais
RJ - Rio de Janeiro(2) e Macaé(1)
BA - Salvador
RN - Natal
SE - Aracaju
ES - Vitória
Unidades Operacionais da PETROBRAS
Instituições de ensino e pesquisa nacionais
Construção de novos laboratórios
Ampliação de infra-estrutura
Aquisição de equipamentos
Núcleos Regionais
2006 - 2008
422 convênios assinados com 52 instituições de ensino
e pesquisa nacionais
Contratados R$ 724 Milhões
16
17. REDE TEMÁTICA DE VISUALIZAÇÃO CIENTÍFICA
GRADE-BR
Instalação do maior cluster de computadores operando em grade no hemisfério sul
Investimento Previsto
R$ 76 Milhões (infraestrutura)
R$ 39 Milhões (projetos P&D)
Instituições
Cluster de computadores : UFAL, ITA, USP, PUC-RJ,
UFRJ
Demais participantes: UFAM, UFMA, UFC, UFRN, UFPE,
LNCC, INPE, UNICAMP, FURG
Abrangência
22 diferentes linhas de pesquisas
260 pesquisadores
Objetivo
Parcerias entre instituições nacionais de pesquisas
voltadas para pesquisas na área de óleo, gás e energia
com uso de computação científica e visualização,
adotando técnicas no estado da arte em nível mundial
17
18. REDES TEMÁTICAS – ESTAÇÃO DE
SENSORIAMENTO REMOTO MARINHO
Instalação de uma estação completa para a recepção, processamento e
armazenamento de dados de satélites para o monitoramento costeiro e
oceânico em tempo próximo do real - INPE
Cobertura da Antena
Investimento já
realizado
de R$ 6,7 milhões
Interesse da Marinha
em investimentos
adicionais – Zona
Econômica Exclusiva
As imagens adquiridas na costa brasileira são enviadas diretamente para a
estação, onde são processadas e disponibilizadas em menos de 1 hr.
18
19. A PROVÍNCIA DO PRÉ-SAL
• A grande área em azul indica a ocorrência prevista para o Pré-sal, com potencial
para a presença de petróleo
• No Campo de Jubarte (Parque das Baleias) está sendo realizada a antecipação da
produção e, na área de Tupi (Bacia de Santos), o teste de longa duração
• Área total da Província: 149.000 km2
• Área já concedidas: 41.772 km2 (28%)
• Área sem concessão: 107.228 km2 (72%)
• Área concedida c/ partc. Petrobras: 35.739 km2 (24%)
19
21. NOVO MARCO REGULATÓRIO
Partilha Cessão
de Produção Onerosa
Pré-Sal e Áreas
Petrobras 100% Estratégicas
Petrobras Operadora
Até 5 bilhões boe
Terceiros por Licitação
Outras Mantém-se o Regime
Áreas de Concessões Atual
Não haverá mudança para as Áreas já concedidas, inclusive no Pré-Sal
21
22. REGIME DE PARTILHA DE PRODUÇÃO
Celebração dos contratos de partilha
Definições Técnicas
Petrobras é sempre a Operadora com participação definida pelo CNPE, não inferior a 30%
Consórcio entre Petrobras, Petro-Sal e vencedora(s) da licitação, que será administrado
pelo Comitê Operacional
Petrobras poderá participar das licitações visando aumentar sua participação para além
da mínima
Vencedora da licitação será a
Empresas Empresa que oferecer o
+ Petrobras* maior percentual do “óleo
Óleo lucro” para União
Lucro Petrobras acompanha o
União percentual ofertado pela
licitante vencedora
União não assume riscos das
atividades, exceto nos casos em
Óleo que resolver investir diretamente
Custo Antes de contratar, a União
poderá fazer avaliação de potencial
das áreas e, para tanto, poderá
contratar diretamente a Petrobras
22 * Petrobras com no mínimo 30%
23. O PAPEL DO OPERADOR E PRÁTICAS
DA INDÚSTRIA MUNDIAL
OPERADOR
Responsável pela condução das atividades de exploração e produção,
providenciando os recursos críticos: tecnologia (utilização e
desenvolvimento), pessoal e recursos materiais (contratação)
Acesso à informação estratégica
Controle sobre a produção e custos
Acesso e desenvolvimento de tecnologia
PETROBRAS: definida como operadora exclusiva de todas as áreas
sujeitas ao regime de partilha de produção
23
24. A PETROBRAS COMO OPERADORA
ÚNICA DO PRÉ-SAL
Alianças tecnológicas
com centros de
pesquisa e fornecedores
nacionais
Atuação pró-ativa na Planejamento
contratação junto ao
mercado nacional
integrado das
aquisições de bens e
serviços
Padronização dos
requisitos técnicos
dos materiais e
equipamentos
24
25. A PETROBRAS COMO OPERADORA
ÚNICA DO PRÉ-SAL
Desenvolvimento das Contratação e Contratação e
tecnologias treinamento de pessoal execução de serviços
necessárias para a qualificado a planejar e especializados
condução das executar as atividades
atividades
Contratação da
construção dos bens
de capital Garante-se que as decisões estratégicas serão
necessários tomadas por brasileiros, no Brasil
25
26. CAPITALIZAÇÃO DA PETROBRAS
Concomitantemente com a cessão onerosa pela União
à Petrobras, a Companhia fará um aumento de capital
Entrada de R$ no
Caixa da Petrobras
(exercício dos
Aumento de Capital minoritários)
na Petrobras
(aprovado pelo Petrobras paga a
Valoração das Conselho de União pela Cessão
Reservas em R$ Administração) do exercício das
atividades de E&P
União poderá fazer o aporte de capital na Petrobras com títulos da dívida pública
mobiliária federal, precificados a valor de mercado
A Petrobras poderá pagar a União, pela cessão onerosa dos direitos de E&P,
utilizando os mesmos títulos advindos da capitalização
26 Valores hipotéticos e sem proporcionalidade no gráfico
27. OS DESAFIOS DA PETROBRAS
DESAFIOS DO PLANO ESTRATÉGICO
Audacioso plano de negócios 2009-2013
Forte incremento do portfólio de E&P e maior integração com as demais
áreas, demandando:
Aprimoramento do modelo de gestão da companhia
Administração dos recursos críticos (financeiros, tecnológicos, RH,
contratação de equipamentos e serviços)
DESAFIOS AINDA MAIORES COM O NOVO MODELO REGULATÓRIO
Expansão dos investimentos em todas as áreas de negócios, mantendo a
Companhia integrada
Administração financeira, contábil e tributária
Contratação e formação de novos Empregados (treinamento contínuo da força de
trabalho)
Ampliação dos controles internos (inclusão de mais um ente fiscalizador – Petro-sal,
e novos parceiros na partilha de produção)
27
28. A PETROBRAS NUMA NOVA ERA
Para chegar a esse novo patamar, nada disso seria possível
sem a sua força de trabalho e sua capacitação técnica.
Pensando no futuro, a Companhia se prepara para uma nova
era: desde 2002, 27 mil novos empregados foram admitidos e
novas contratações ainda estão programadas
Todos estes atributos, aliados ao fato de ser uma companhia
nacional controlada pelo Governo Federal, conferem à
Petrobras um papel relevante no novo marco regulatório
28