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Tecnologias emergentes e ferramentas de web social nas bibliotecas

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Tecnologias emergentes e ferramentas de web social nas bibliotecas

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Apresentação realizada no 1º Encontro de Bibliotecas de Bragança - 8 e 9 de março de 2013.

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  1. 1. TECNOLOGIAS EMERGENTES E FERRAMENTAS DE WEB SOCIAL NAS BIBLIOTECAS OPORTUNIDADES & ESTRATÉGIAS Pedro Príncipe Serviços de Documentação da Universidade do Minho ratodebiblioteca.blogspot.com
  2. 2. Tópicos CONTEXTO… novos ambientes e cenários em 1 mudança na aprendizagem e informação. Web social e tecnologias emergentes. 2 POSICIONAMENTO… das bibliotecas face aos desafios da web social e dos novos suportes. 3 OPORTUNIDADES E AÇÃO… conteúdos e serviços: estratégias, visibilidade e incorporação. Boas práticas.
  3. 3. 3 1 CONTEXTO… novos ambientes e cenários em mudança na aprendizagem e informação.
  4. 4. Contexto… novos ambientes (1/5) Os processos e ambientes de ensino e aprendizagem, de formação e qualificação estão confrontados atualmente com mudanças constantes, mas que não resultarão necessariamente na substituição de um tipo de aprendizagem por um outro. Há novas formas mais dinâmicas, personalizadas e centradas no aluno. (DOWNES, 2005)
  5. 5. Contexto… novos ambientes (2/5) Ênfase no desenvolvimento dos recursos e capacidades necessárias para os alunos se envolverem na aquisição de novas competências e para a procura do conhecimento existente nas redes criadas e mantidas pelos utilizadores. (SIEMENS, 2008) Novas abordagens caracterizadas por uma maior abertura, participação e colaboração.
  6. 6. Contexto… novos ambientes (3/5) O papel dos utilizadores da web na relação que estabelecem com a rede transformou-se, passando de meros pesquisadores ou consumidores de informação a produtores e geradores de novos conteúdos. Do consumidor ao PROSUMER producer (produtor) + consumer (consumidor)
  7. 7. Contexto… cenários em mudança (4/5) As ferramentas e plataformas da web social estabelecem novas formas individuais e colectivas de interação, produção e validação de informação, amplificando a ideia de que estes sistemas de informação e comunicação se tornam cada vez melhores à medida que mais utilizadores participam e contribuem. A biblioteca está a mudar (mudou) e temos pouco tempo para lidar com estas mudanças.
  8. 8. Contexto… cenários em mudança (5/5) As bibliotecas como serviços de suporte incorporados nestes processos e ambientes assumem particular relevo na convergência gradual entre as diferentes formas de aprendizagem e na percepção das novas necessidades de informação das comunidades. Mudanças que exigem às bibliotecas diferentes abordagens e conteúdos adequados, mais ou menos complexos, disponíveis em diferentes formatos, plataformas e canais.
  9. 9. A BIBLIOTECA DO FUTURO não será o museu do livro @MandyStewart da @britishlibrary no #SIBiUSP30
  10. 10. BIBLIOTECAS PARA A VIDA “utilizadores acrescentam valor” Tim O´Reilly (2007)
  11. 11. A informática já não tem a ver com computadores. Tem a ver com a Vida. NEGROPONTE (1995)
  12. 12. (…) tempo para a adoção da tecnologia: One Year or Less • Cloud Computing • Mobile Apps • Social Reading • Tablet Computing Two to Three Years • Adaptive Learning Environments • Augmented Reality • Game-Based Learning • Learning Analytics Four to Five Years • Digital Identity • Gesture-Based Computing • Haptic Interfaces • Internet of Things
  13. 13. Mobile communication has been more widely adopted more quickly than any other technology ever. Mobile communications “is the fastest diffusing technology ever”. Manuel Castells
  14. 14. Características emergentes • Das gerações que hoje chegam às escolas… • Sempre conectado, multi-tarefa • Orientado para trabalho em grupo • Aprendizagem pela experimentação • Mais visual • Simultaneamente produtores e consumidores de informação
  15. 15. 16 2 POSICIONAMENTO das bibliotecas face aos desafios da web social e dos novos suportes.
  16. 16. Ferramentas 2.0 (da web social) Permitem às bibliotecas e serviços de informação e documentação tornar acessíveis os seus recursos, serviços e conteúdos onde e quando são necessários, para um número cada vez maior de utilizadores e em interação com outros. Facilitam a aprendizagem, disseminam a informação e capitalizam o conhecimento dos utilizadores e a utilização que fazem dos sistemas da biblioteca.
  17. 17. PARA ALÉM DA TECNOLOGIA POSICIONAMENTO De um serviço fronteira Gerador de sinergias Facilitador de recursos
  18. 18. Biblioteca um serviço de Fronteira Está na fronteira  Um serviço de interface… de relações e interdependências…  Da educação formal e da educação não-formal  Do estudo individual e da descoberta partilhada  Do tradicional e da novidade  Do espaço físico e do espaço virtual  Da cultura e da assistência social  Dos leitores e dos escritores  Da história e das estórias…
  19. 19. UMA QUESTÃO DE ATITUDE Flexível no contexto dos novos ambientes De maior transparência e visibilidade Correr riscos, não recear o erro
  20. 20. Maior visibilidade • Estar onde o utilizador está • Ser útil onde o utilizador está • Organização aberta à mudança • Oferecendo serviços e conteúdos relevantes • Confiando e envolvendo a comunidade
  21. 21. Adaptação à mudança • Ir ao encontro das necessidades dos públicos e confiar nos utilizadores • Assumir uma atitude institucional de pioneirismo tecnológico focado na funcionalidade e não na tecnologia. • Postura de early adopter com um duplo papel: • incorporador das tecnologias nos seus sistemas e serviços, • formador dos seus públicos na utilização dos novos recursos tecnológicos. • Correr riscos, não ter receio de errar e rejeitar a “cultura do perfeito”
  22. 22. PARA ALÉM DA TECNOLOGIA ESTRATÉGIA Integração de conteúdos e serviços Recursos e ferramentas de mobile e web social Integrados na estratégia dos serviços
  23. 23. “uma biblioteca ou uma escola, antes de se porem a comprar tablets, ou leitores de livros electrónicos, ou o que seja, têm de pensar para que é que os querem lá”.
  24. 24. Integração dos conteúdos e serviços • Uma forma de entregar a biblioteca aos utilizadores… • Estratégia integrada no apoio ao utilizador em novos ambientes de aprendizagem. • Estratégia que se caracteriza por: • uma lógica de redundância de pontos de acesso à informação, • tornar acessíveis a biblioteca, os seus serviços e recursos onde e quando são necessários.
  25. 25. PARA ALÉM DA TECNOLOGIA RELEVÂNCIA Sendo útil onde o utilizador está Com atenção às necessidades dos públicos Para adequar conteúdos e ferramentas
  26. 26. Mais relevância • Ir ao encontro das necessidades dos públicos • Seleccionar criteriosamente ferramentas e canais de comunicação a utilizar • Olhar para fora das paredes da biblioteca e encontrar lá as oportunidades de novos serviços e aplicações • Oferecendo serviços de valor acrescentado
  27. 27. Não basta estar onde o utilizador está é importante ser útil onde o utilizador está e aí criar serviços de valor acrescentado
  28. 28. 32 3 OPORTUNIDADES E AÇÃO conteúdos e serviços, estratégias, visibilidade e incorporação (Biblioteca 2.0)
  29. 29. BIBLIOTECAS COMO ESPAÇOS DE LITERACIA PARA A PROMOÇÃO E UTILIZAÇÃO DOS NOVOS RECURSOS com enfoque na funcionalidade e não na tecnologia
  30. 30. gerar conteúdos relevantes David Álvarez, Mi PLE - http://e-aprendizaje.es/2010/03/09/mi-ple
  31. 31. serviços em diferentes canais Martin Weller - My personal work/leisure/learning environment http://nogoodreason.typepad.co.uk/no_good_reason/2007/12/my-personal-wor.html
  32. 32. úteis onde o utilizador está Alec Couros, PhD Thesis illustration, the Networked Teacher - http://educationaltechnology.ca/couros/580
  33. 33. com integração dos recursos Ismael Peña-López, Mapping the PLE sphere - http://ictlogy.net/20100715-mapping-the-ple-sphere/
  34. 34. construção de comunidades online Katherine Pisana - My PLE and 3 Sub PLEs oriented towards specific learning networks
  35. 35. fontes de informação relevantes Paulo Simões - Twitter - the Heart of a #PLE
  36. 36. incorporados nos ambientes Steve Wheeler, Anatomy of a PLE - http://steve-wheeler.blogspot.com/2010/07/anatomy-of-ple.html
  37. 37. PLE sapo campus UA integrar o espaço pessoal de aprendizagem http://fotos.ua.sapo.pt/Vh6fhW1H2V4uYfBd41Oq
  38. 38. Concretizando no ensino e formação • Reposicionar as ferramentas e recursos de informação da biblioteca, para ser possível a sua incorporação nos processo de ensino, aprendizagem e investigação. • As bibliotecas têm que incorporar os seus recursos e conteúdos nos sistemas e ferramentas dos estudantes e da instituição. Ocupar um lugar relevante nos fluxos de informação institucionais
  39. 39. VISIBILIDADE Dinamismo na acção Transparência na comunicação Redundância de pontos de acesso à info
  40. 40. CASO PRÁTICO: BIBLIOTECAS UA
  41. 41. FORMAÇÃO INTEGRADA DE UTILIZADORES
  42. 42. RECURSO Á COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL
  43. 43. COMUNICAÇÃO COLABORATIVA E INFORMAL
  44. 44. PRESENTE NA PLATAFORMA DE ELEARNING
  45. 45. CONVERSAR, CAPITALIZAR E AMPLIFICAR NAS REDES SOCIAIS
  46. 46. NOVOS AMBIENTES E PROJECTOS (ple sapo campus ua)
  47. 47. RECURSO ABERTO E PARTILHADO NA WEB
  48. 48. PARTILHA E COLABORAÇÃO EM REDE Interessante… • CONTEÚDOS DE APOIO E LITERACIA • RELEVANTES e ÚTEIS • ESTRATÉGIA DE FORMAÇÃO E DIVULGAÇÃO INSTITUCIONAL • INCORPORADOS NOS SISTEMAS • UTILIZANDO A WEB SOCIAL • COM IMPLICAÇÕES DE DIMENSÃO MUNDIAL
  49. 49. Just because you can doesn’t mean you should
  50. 50. Não andar pelas redes sociais sem antes reprogramar o cérebro 1.0 com a versão 2.0
  51. 51. As ferramentas de web social devem ser integradas numa estratégia global de serviços aos utilizadores
  52. 52. Utilizar a inteligência colectiva para desenhar novos serviços aos utilizadores: - introduzindo no “processo” o público, - procurando compreender como acedem, consomem e produzem informação
  53. 53. “Estar na web 2.0 cria expectativas de serviço, tão importantes como ter a porta aberta da biblioteca”
  54. 54. Saber utilizar os clicks que os utilizadores fazem… a biblioteca social
  55. 55. Construir relações de proximidade
  56. 56. As bibliotecas tem muitas oportunidades no futuro… e este futuro já começou @EloyRodrigues @cibertecario02 no #SIBiUSP30
  57. 57. O mobile… Prevê um recurso inexplorado para a entrega de recursos da biblioteca aos seus públicos Permite às bibliotecas: • virtualizar o espaço físico, aumentando a sua realidade, • amplificar a sua acção, tornando acessíveis os seus serviços, recursos e conteúdos: • onde e quando são necessários • para um número cada vez maior de utilizadores, • captando novos públicos.
  58. 58. Projetos em curso (exploratórios) http://www.futureofthebook.org
  59. 59. Projetos em curso (exploratórios) http://www.territorioebook.com
  60. 60. Recomendações • Programa Arcadia da Cambridge Univ. e The Open Univ. Piloting text alerting services - giving users the opportunity to choose whether they want notifications by text message, email or both are likely to be taken up by at least a third of library users. These alerts would include the notifications automatically generated by the Library Management System (LMS). Piloting a text reference service – if the library receives a high volume of enquiries that require brief responses, such as dictionary definitions, facts or service information from the library. Providing a mobile OPAC interface – perhaps using a service such as AirPac or WorldCat Mobile, or working with their LMS supplier to develop a mobile version of their OPAC. Ensuring that the library website is accessible and will resize to smaller screens – in order to be ready for increasing numbers of netbook users and mobile internet users in the next few years. Providing audio tours of the library - to help visitors or new users orient themselves and learn more about the service. Allowing mobile phone use in the library - as long as they are set to silent or to flight mode (meaning they are not receiving a signal).
  61. 61. Boas práticas Exemplos… • Consultar http://www.libsuccess.org/index.php?title=M- Libraries
  62. 62. Mobile tagging: QR codes • Códigos de barras 2D são uma forma prática e conveniente de incorporar o “virtual” no espaço físico • Fornecer conteúdo útil, no momento em que ele é útil e necessário • Os códigos QR são uma tecnologia de baixo custo, fácil de implementar e de usar.
  63. 63. Aplicações (QR codes) • Nas exposições, incluindo um ligação a músicas, vídeos, sites, inquéritos ou outras informações que “ampliam” essas exposições; • Códigos nas estantes ou secções que apontam para recursos electrónicos ou bibliotecas digitais de assuntos relacionados; • Adicionar o código aos materiais impressos (folhetos, etc) para obter informações adicionais na web; • Nas mostras de arte ligando aos sites dos artistas • No catálogo para fornecer mais informações sobre um registo, incluindo a localização e o número de sistema; • Código colocado em portas de sala de estudo ou computadores ligando aos formulários de reserva; • Ligações a playlists de tutoriais vídeo da biblioteca…
  64. 64. http://www.slideshare.net/weelibrarian/etmacl-qr-question
  65. 65. Centros de recursos para a aprendizagem e investigação
  66. 66. Competências, estratégias e agilidades de pesquisa de informação na web
  67. 67. Promoção de hábitos de leitura
  68. 68. Outros espaços, mais proximidade e leitores
  69. 69. Dinamização e integração social
  70. 70. Papel activo e pioneiro nas literacias…
  71. 71. Parceiro na informação aos cidadãos
  72. 72. De dentro para fora e em acesso aberto
  73. 73. Formação ao longo da vida…
  74. 74. identidade e memória coletiva da comunidade
  75. 75. Não há receitas • É preciso criatividade • Adaptabilidade • E processos de construção colaborativa Serviços que permitem chegar a mais e novos públicos (muitos deles deslocalizados, oferta de serviços remotos).
  76. 76. “Community is the new content” http://seedmagazine.com/images/uploads/15Sci08368.jpg
  77. 77. ratodebiblioteca.blogspot.com facebook.com/pedroprincipe twitter.com/pedroprincipe youtube.com/user/pedroprincipe slideshare.com/pedroprincipe 9 de Março de 2013
  78. 78. Referências e imagens • http://edtechpost.wikispaces.com/PLE+Diagrams#downes • http://ictlogy.net/20100715-mapping-the-ple-sphere/ • http://steve-wheeler.blogspot.com/2010/07/anatomy-of-ple.html • http://www.microbiologybytes.com/tutorials/ple/ple5.html • http://www.virtuallyscholastic.com/2009/07/whats-in-your-orbit/ • http://nogoodreason.typepad.co.uk/no_good_reason/2007/12/my-personal-wor.html • http://napraia.blogs.ua.sapo.pt/ • http://prezi.com/sumyq0u4o4vo/workshop-ple_bcn-twitter-the-heart-of-your-ple/ • http://fotos.ua.sapo.pt/Vh6fhW1H2V4uYfBd41Oq?a=6 • http://www.gliffy.com/pubdoc/1092065/L.png • http://ictlogy.net/img/posts/0000003437.png • http://4.bp.blogspot.com/_p0M9IDN4_TM/TDmqK_u1ZGI/AAAAAAAABag/UMpeQCo- h4I/s1600/CLE+Concept.jpg • http://1.bp.blogspot.com/_p0M9IDN4_TM/TDmp- M7V3oI/AAAAAAAABaY/s4Sv6eCdytQ/s1600/PLE+anatomy.jpg • http://eaprendizaje.files.wordpress.com/2010/03/miple_basico1.png • http://nogoodreason.typepad.co.uk/.shared/image.html?/photos/uncategorized/2007/12/06/pwe_3.jpg • http://www.virtuallyscholastic.com/wp-content/uploads/2009/07/MY-Professional-PLE.png • http://edtechpost.wikispaces.com/file/view/Picture_5.png/155457331/Picture_5.png • http://www.slideshare.net/nebraskaccess/history-of-e-books-ereaders • http://www.flickr.com/photos/shifted/1240167805 • http://www.flickr.com/photos/sixesandsevens/1288663668 • http://lerebooks.wordpress.com/2011/11/18/a-amazon-em-numeros-infografico • http://revolucaoebook.com.br/infografico-pirataria-online-numeros

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