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 GEOGRAFIA DO VATICANO

                                                         Coordenadas: 41° 54' 10" N 12° 27' 9" E




                            Limites do Estado do Vaticano.




        A área do Vaticano é de 0,44 km². Ele está situado no meio da capital
italiana, Roma. Por isso, não possui área costeira. A defesa do país é de
responsabilidade da Itália, enquanto que a segurança do Papa fica a cargo
da Guarda Suíça.


                                       Área

      Tem uma área total de 44 hectares (0,44 km²). Fora da Cidade do
Vaticano, o Estado possui vários edifícios em Roma e Castel Gandolfo (a
residência de Verão do Papa) que gozam de direitos extraterritoriais.


                                Localização

      Sul da Europa, num enclave de Roma (Itália).
Coordenadas: 41° 54' 9" N, 12° 27' 6" E
Civitas                                        Vaticana (latim)
Stato     della     Città    del             Vaticano (italiano)
Estado da Cidade do Vaticano




Bandeira                         Brasão de armas
Lema: não tem
Gentílico: Vaticano(a)




Localização do Vaticano (em verde escuro) no continente
europeu (a cinza escuro)
Capital                       Cidade        do       Vaticano
                              41º 54'N 12° 27′E
Língua oficial              Latim e italiano (de facto)

Governo                     Monarquia
                            absolutaelectiva teocrática
- Papa                      Francisco
- Presidente           da   Giuseppe Bertello
Comissão Pontifícia
Independência               Tratado de Latrão
 - Data                     11 de fevereiro de 1929
Área
- Total                     0,44 km² (233.º)
Fronteira                   Itália
População
- Estimativa de 2011        832 hab. (220.º)
- Densidade                 1891 hab./km² (6.º)
PIB (base PPC)
- Total                     US$ 333 milhões (179.º)
- Per capita                US$ 416 mil
Moeda                       Euro¹ (EUR)
Fuso horário                CET (UTC+1)
- Verão (DST)               CEST (UTC+2)
Clima                       Mediterrâneo
Org. internacionais         União      Latina(observador)
                            ONU (observador)
Cód. ISO                    VAT
Cód. Internet               .va
Cód. telef.                 +39

Website governamental       www.vatican.va
¹ Antes da adopção do Euro, a moeda era a Lira italiana.

      O Vaticano ou Cidade do Vaticano, oficialmente Estado da Cidade do
Vaticano (italiano: Stato della Città del Vaticano), é a sede da Igreja Católica e
uma cidade-Estado soberana sem costa marítima cujo território consiste de
um enclave murado     dentro     da cidade deRoma, capital da Itália. Com
aproximadamente 44 hectares (0,44 km²) e com uma população de pouco mais
de 800 habitantes, é o menor país do mundo, tanto por população quanto por
área.

        A Cidade do Vaticano é uma cidade-Estado que existe desde 1929. É
distinta da Santa Sé, que remonta ao Cristianismo primitivo e é a principal sé
episcopal de 1,142 bilhão de Católicos Romanos (Latinos e Orientais) de todo o
mundo. Ordenanças da Cidade do Vaticano são publicados em italiano;
documentos oficiais da Santa Sé são emitidos principalmente em latim. As duas
entidades ainda têm passaportes distintos: a Santa Sé, como não é um país,
apenas trata de questões de passaportes diplomáticos e de serviço; o estado da
Cidade do Vaticano cuida dos passaportes normais. Em ambos os casos, os
passaportes emitidos são muito poucos.

      O Tratado de Latrão, de 1929, que criou a cidade-Estado do Vaticano, a
descreve como uma nova criação (preâmbulo e no artigo III) e não como um
vestígio dos muito maiores Estados Pontifícios (756-1870), que anteriormente
abrangiam a Itália central. A maior parte deste território foi absorvido pelo Reino
de Itália em 1860 e a porção final, ou seja, a cidade de Roma, com uma pequena
área perto dele, dez anos depois, em 1870.

      A Cidade do Vaticano é um Estado eclesiástico ou sacerdotal-monárquico,
 governado pelo bispo de Roma, o Papa. A maior parte dos funcionários públicos
são todos os clérigos católicos de diferentes origens raciais, étnicas e nacionais.
É o território soberano da Santa Sé(Sancta Sedes) e o local de residência do
Papa, referido como o Palácio Apostólico.

      Os papas residem na área, que em 1929 tornou-se Cidade do Vaticano,
desde o retorno de Avignon em 1377. Anteriormente, residiam noPalácio de
Latrão na colina Celio no lado oposto de Roma, local que Constantino deu
ao Papa Milcíades em 313. A assinatura dos acordos que estabeleceram o novo
estado teve lugar neste último edifício, dando origem ao nome Tratado de Latrão,
pelo qual é conhecido.


                                  Etimologia
      O nome "Vaticano" é anterior ao Cristianismo e vem do latim Mons
Vaticanus, ou seja, o Monte Vaticano. A raiz da palavra "Vaticano" é derivada do
latim "vates", que significa "vidente, adivinho", que por sua vez é uma palavra
emprestada do etrusco. Na verdade, a Colina do Vaticano foi a casa
dos vates muito antes da Roma pré-cristã. Vaticanus, também conhecido
como Vagitanus, era um deus etrusco, que "abria a boca do recém nascido para
que ele pudesse dar o primeiro grito, o primeiro choro", e seu templo foi
construído no antigo local de Vaticanum. Era também o nome de uma das sete
colinas de Roma onde se erguia o Circo de Nero. Lá São Pedro foi martirizado e
sepultado para proclamar a sua devoção a Jesus Cristo.
História




                                                   Território do Vaticano de acordo com
                                                   o Tratado de Latrão.



      Nesta área originalmente desabitada (o Ager Vaticanus), do lado oposto
do Rio Tibre na cidade deRoma, Agripina (14 a.C. - 18 de outubro de 33 d.C.)
drenou o morro e arredores e construiu seus jardins no início da século I d.C..

     O imperador Calígula (37-41) iniciou a construção de um circo (40 d.C.),
que mais tarde foi completada por Nero, o Circus Gaii et Neronis, mais conhecido
simplesmente como o Circo de Nero.

       O obelisco do Vaticano foi originalmente tomado por Calígula a partir
de Heliópolis, Egito, para decorar a coluna de seu circo e é, portanto, o seu último
vestígio visível.

       Esta área se tornou o local do martírio de muitos cristãos, depois
do Grande incêndio de Roma, em 64 d.C. A tradição antiga afirma que foi nesse
circo que São Pedro foi crucificado de cabeça para baixo.

      Em frente ao circo havia um cemitério, sendo separados pela Via Cornelia.
Monumentos funerários, mausoléus e túmulos, bem como pequenos altares a
deuses pagãos de todos os tipos de religiões politeístas, eram construídos até a
construção da Basílica de Constantino de São Pedro, na primeira metade do
século IV. Os vestígios desta antiga necrópole foram trazidos à luz
esporadicamente durante renovações por vários papas ao longo dos séculos,
aumentando sua frequência durante o Renascimento, até que foram
sistematicamente escavadas por
ordem de Papa Pio XII entre
1939-1941.                              Cidade do Vaticano *

       Em 326, a primeira igreja,    Património Mundial da UNESCO
a Basílica de Constantino, foi
construída sobre o local onde os
primeiros   católicos    romanos
(desde o primeiro século da era
cristã),       bem           como
arqueólogos italianos,    afirmam
que foi o túmulo de São Pedro,
enterrado em um cemitério            Vista da Praça de São Pedro do topo da
comum no local. A partir de então    cúpula de Michelangelo
a área começou a se tornar mais
                                     País          Estado da         Cidade   do
populosa, mas a maioria apenas                     Vaticano
por habitações ligadas à atividade
de São Pedro.                        Tipo

        Um palácio foi construído    Critérios     (i)(ii)(iv)(vi)
próximo ao local da basílica já no   Referência    286
principio do século VI, durante o
pontificado de Papa Símaco, que      Região**
foi papa no período de 498-514.      Coordenadas Cidade   do  Vaticano,
                                                 Estado da Cidade do
      Durante um período de                      Vaticano
quase mil anos, que teve início no
império                 de Carlos    Histórico de inscrição
Magno noséculo IX, os papas          Inscrição     1984 (8ª sessão)
reinavam sobre a maioria dos
Estados temporais do centro          * Nome como inscrito na lista do
dapenínsula Itálica, incluindo a     Património                      Mundial.
                                     ** Região, segundo a classificação pela
cidade de Roma, e partes             UNESCO.
do sul da França. Pela maior
parte deste tempo o Vaticano não foi a residência habitual dos Papas, mas
o Palácio de Latrão, e nos últimos séculos, o Palácio do Quirinal, enquanto a
residência entre 1309-1377 foi em Avignon, na França.
As terras tinham sido doadas em 756 por Pepino, o Breve, rei dos francos.

      Durante o processo de unificação da península, a Itália gradativamente
absorveu osEstados Pontifícios.

      Em 1870, as tropas do rei Vítor Emanuel II entram em Roma e incorporam
a cidade ao novo Estado. Em 13 de março de 1871, Vítor Emanuel II ofereceu
como compensação aoPapa Pio IX uma indenização e o compromisso de mantê-
lo como chefe do Estado do Vaticano, um bairro de Roma onde ficava a sede da
Igreja.[15] O papa porém, recusou-se a reconhecer a nova situação e considerou-
se prisioneiro do poder laico. Além disso, proibiu os católicos italianos de votar
nas eleições do novo reino.

       Essa incómoda questão de disputas entre o Estado e a Igreja,
chamada Questão Romanasó terminou em 11 de fevereiro de 1929, quando
o Papa Pio XI assina o Tratado de Latrãocom o ditador fascista Benito Mussolini,
aceitando a proposta que anteriormente havia sido negada pela papa Pio IX, pelo
qual a Itália reconhece a soberania da Santa Sé sobre o Vaticano, declarado
Estado soberano, neutro e inviolável.

       Em 12 de fevereiro de 2009 Bento XVI participou das comemorações pelo
80º aniversário da fundação do Estado da Cidade do Vaticano. A RTE Orchestra
acompanhada pela Our Lady's Choral Society, ambas de Dublín (Irlanda),
interpretaram o oratório O Messias de Georg Friedrich Händel na "Aula Paulo VI".
No final o Papa pronunciou um breve discurso dizendo que "se tratava de um
pequeno território para uma grande missão".


                                   Geografia




                                        Mapa da cidade do Vaticano.


       A área do Vaticano é de 0,44 km², sendo o menor estado do mundo com
reconhecimento internacional. Está situado no meio da capital italiana,Roma. Por
isso, não possui área costeira e é um enclave, sendo um Estado independente e
soberano. Partilha 3,2 km de fronteira com a Itália, mais concretamente com
Roma. A defesa do país é da responsabilidade da Itália, enquanto que a
segurança do Papa fica a cargo da Guarda Suíça.

       Os edifícios e locais mais emblemáticos da Cidade do Vaticano são
a Basílica maior de São Pedro, os Jardins do Vaticano, a Praça de São Pedro,
a Capela Sistina, o Museu do Vaticano, a Biblioteca Vaticana e o Palácio
Apostólico. Fora da Cidade do Vaticano, o Estado possui vários edifícios em
Roma e na Itália que gozam de direitos extraterritoriais, entre os quais se
destacam Castel Gandolfo (a residência de Verão do Papa) e as Basílicas
maiores de Santa Maria Maior, de São João de Latrão e de São Paulo
Extramuros.

       A cidade tem clima temperado, leve, com invernos chuvosos (de Setembro
a meados de Maio) e verões quentes (de Maio a Setembro). Situa-se numa colina
baixa. A colina foi chamada de Vaticana (em latim: Mons Vaticanus), uma vez que
existia muito antes do cristianismo. O nome é suspeito de pertencer inicialmente
à língua etrusca. O ponto mais baixo é um local sem nome situado a 19 metros. O
ponto mais alto é outro local não nomeado que se situa 75 metros de altitude. O
Vaticano não possui nenhum recurso natural.

       É fundamentalmente urbano e nenhuma das terras está reservada para
agricultura ou outro tipo de exploração de recursos naturais. A cidade-estado
exibe um impressionante grau de economia, nascida da necessidade
extremamente limitada, devido ao seu território. Assim, o desenvolvimento urbano
é optimizado para ocupar menos de 50% da área total, ao passo que o resto é
reservado para espaço aberto, incluindo os Jardins do Vaticano. O território
possui muitas estruturas que ajudam a fornecer autonomia ao Estado soberano,
estes incluem: linhas ferroviárias,heliporto, correios, estação de rádio, quartéis
militares, palácios e gabinetes governamentais, instituições de ensino superior,
cultural e de arte, e algumas Embaixadas.

Em Julho de 2007, o Vaticano aceitou uma oferta que vai torná-lo o único estado
neutro em relação ao carbono por ano, devido à doação da Floresta Clima
na Hungria ao Vaticano. A floresta possui tamanho suficiente para compensar as
emissões de dióxido de carbono do Estado.
Praça de São Pedro, a basílica e o obelisco, da Piazza Pio XII.




Visão de 360 graus da cúpula do Vaticano e de Roma, mostrando praticamente toda a Cidade do Vaticano.



                                             Demografia
        A população do Vaticano é composta por membros da Igreja, que devido
às suas funções, residem lá. Além do Papa, residem e trabalham lá Bispos,
Cardeais, Arcebispos e outros funcionários importantes da Igreja Católica (existe
um número reduzido de cidadãos comuns). A maioria dos funcionários estáveis é
italiana. Um número considerável é suíço e o restante originário de diversos
países.

       A religião é o catolicismo, que detém estatuto oficial. A língua oficial é
o latim, embora só seja utilizado em documentos oficiais e em rituais cerimoniais.
A língua falada vulgarmente é o italiano.


                                               Fronteira

          A Cidade do Vaticano é um estado que partilha 3,2 km de fronteira com a
Itália.


                                                  Clima

     A cidade tem clima temperado, leve, com invernos chuvosos (de Setembro
a meados de Maio) e verões quentes (de Maio a Setembro).
Terreno

      A Cidade do Vaticano situa-se numa colina baixa. A colina foi chamada de
Vaticana (em latim: Mons Vaticanus), uma vez que existia muito antes do
cristianismo. O nome é suspeito de pertencer inicialmente à língua etrusca.


                              Recursos Naturais

       O pequeno Estado não possui nenhum recurso natural.


                                Uso do Terreno

       A natureza do imóvel é fundamentalmente urbano e nenhuma das terras
está reservada para agricultura ou outro tipo de exploração de recursos naturais.
A cidade-estado exibe um impressionante grau de economia, nascida da
necessidade extremamente limitada, devido ao seu território. Assim, o
desenvolvimento urbano é otimizado para ocupar menos de 50% da área total, ao
passo que o resto é reservado para espaço aberto, incluindo os Jardins do
Vaticano. O território possui muitas estruturas que ajudam a fornecer autonomia
ao Estado soberano, estes incluem: linhas ferroviárias, heliporto, correios, estação
de rádio, quartéis militares, palácios e gabinetes governamentais, instituições de
ensino superior, cultural e de arte, e algumas Embaixadas.


                       Pontos Extremos do Vaticano




                                                     Mapa do Estado do Vaticano


   Esta é a lista dos pontos extremos do Vaticano, onde estão os pontos mais
a norte, sul, leste e oeste, bem como os extremos altimétricos.

   Ponto mais setentrional: Intersecção do Viale Vaticano e a Via Leone IV (41°
    54′ N 12° 27′ E)
   Ponto mais meridional: Intersecção da Via della Stazione Vaticana com a Via
    di Porta Cavalleggeri (41° 54′ N 12° 27′ E)
   Ponto mais ocidental: Intersecção do Viale Vaticano e da Via Aurelia (41° 54′
    N 12° 26′ E)
   Ponto mais oriental: borda oriental da Praça de São Pedro (41° 54′ N 12° 27′
    E)




                                     Altitude

   Ponto mais alto: Local não nomeado com 76,2 m de altitude
   Ponto mais baixo: Local não nomeado com 19,2 m de altitude
   Edifício mais alto: Basílica de São Pedro, 138 m de altura



                        Ambiente – Questões Atuais
   Em Julho de 2007, o Vaticano aceitou uma oferta que vai torná-lo o único
estado neutro em relação ao carbono por ano, devido à doação do Vaticano da
Floresta Clima na Hungria. A floresta possui tamanho suficiente para compensar
as emissões de dióxido de carbono do Estado.




                            JARDIM DO VATICANO
Fronteiras terrestres entre Vaticano e Itália
      A fronteira entre Itália e Vaticano é a linha que limita os territórios
Terrestres da Itália e do Vaticano, em Roma.




                                             Fronteira terrestre entre
É   a   segunda   mais   curta   fronteira
                                                Vaticano   e      Itália
internacional terrestre do mundo no total
entre dois estados, apenas suplantada
pela fronteira de Gibraltar.

      O território do Vaticano é definido
no anexo I do tratado de Latrão de 1929.
Fica na colina do Vaticano, no noroeste
de Roma, enclave no rione (bairro) do
Borgo (burgo medieval), do qual fazia
parte até 1929. Conforme o artigo 5 do
tratado estipula: « A Santa Sé procurará
fechar o acesso, colocando vedações          Mapa do Vaticano
nas partes abertas [da fronteira], salvo     Delimita:                Vaticano   e
na Praça de São Pedro. », o traçado é o                                Itália
dos muros primitivos que fecham a
cidade do Vaticano e que datam               Comprimento:        3,2 km
                                                                 Posição: 310
parcialmente do pontificado do Papa
Leão IV (847-855). A leste, a fronteira      Características: O Vaticano é um enclave
passa na fachada exterior das colunatas
de Bernini englobando a Praça de São
                                             Criação:            11 de Fevereiro de 1929
Pedro, onde a segurança em caso de
incidente é responsabilidade da polícia
                                             Tratados:           Tratado de Latrão
italiana.




                                                         Muro da fronteira Itália-Vaticano,
                                                         visto   do   lado   italiano.   Atrás
                                                         os Jardins do Vaticano.
A Basílica de São Pedro é livremente acessível pela praça. A fronteira tem
cinco pontos de acesso:

   a porta de bronze, na entrada do palácio pontifício;
   o arco dos sinos, frente à basílica;
   a entrada da sala de audiências, perto do palácio do Santo Ofício;
   a porta de Santa Ana, via di Porta Angelica;
   a entrada dos museus do Vaticano, na viale Vaticano, mais a norte.


                                      Política




                                                            Palácio     do   Governo   do
                                                            Vaticano.

     O Papa, chefe de Estado eleito em um colégio de cardeais
denominado conclave para um cargo vitalício, detém no Estado do Vaticano os
poderes legislativo, executivo e judicial, desde a criação do Vaticano pelo Tratado
de Latrão, em 1929 sob o regime fascista de Mussolini.

      Tecnicamente é uma Monarquia eletiva, não hereditária (isto seria
impossível, já que o Papa é celibatário). Pode-se considerar o Vaticano como
uma autocracia, porque todos os poderes (executivo, legislativo e judiciário) estão
concentrados na figura do Papa, que não possui qualquer órgão que fiscalize
seus atos como governante, e, por ser considerado sucessor de São Pedro, não
deve prestação de contas a ninguém, considerando-o um emissário
de Deus na Terra. O termo cidade do Vaticano é referente ao Estado,
enquanto Santa Sé é referente ao governo da Igreja Católica efetuado pelo Papa
e pela Cúria Romana.
A Guarda    Suíça e     o   seu
                      tradicional uniforme.


      A Cúria Romana é efetivamente o governo do Estado e a gestão
administrativa, pelo que o seu chefe, o Secretário de Estado, tem as
incumbências equivalentes às de um Primeiro-Ministro. Outros cargos políticos
encontram-se sob designações diversas nos diversos órgãos da Cúria Romana.

      Formalmente constituído em 1929 com a configuração atual, o Estado do
Vaticano administra as propriedades situadas em Roma e arredores que
pertencem à Santa Sé. O Estado do Vaticano, com o estatuto de observador
nas Nações Unidas, é reconhecido internacionalmente e foi admitido membro de
pleno direito das Nações Unidas, em Julho de 2004, mas abdicou voluntariamente
do direito de voto.

        O Estado tem os seus próprios embaixadores ou representantes, um jornal
oficial (Acta Apostolicae Sedis), uma estação de rádio, e uma força militar
denominada Guarda Suíça, e uma força policial militar, denominada Corpo da
Gendarmaria do Estado da Cidade do Vaticano. Emite autonomamente moeda
(desde 2002, oeuro), selos e passaportes.

      A Santa Sé estabelece com muitos Estados tratados internacionais
(concordatas), para assegurar direitos dos católicos ou da Igreja Católica
naqueles Estados. Muitos foram assinados quanto os Estados se laicizaram,
como forma de garantir direitos para a Igreja e permitir sua existência em tais
países.


                                     Economia
     A economia do Vaticano é baseada na captação de donativos das
comunidades eclesiais (igrejas) pertencentes à Igreja Católica, Apostólica e
Romana no mundo inteiro. Essa arrecadação supre fundos para as despesas do
Vaticano com a evangelização e os programas sociais que desenvolve,
igualmente no mundo inteiro.
      O país mantém um canal de donativos conhecido como "Óbolo de São
Pedro", no qual o doador remete os fundos diretamente ao Vaticano.

       Outra forma de captação de recursos é com o turismo no complexo dos
"Museus Vaticanos". Não há outro lugar no mundo com tanto valor artístico e
intelectual concentrado como no Arquivo Secreto do Vaticano, na Biblioteca
Apostólica Vaticana, e nos acervos de arte (pintura, escultura e arte sacra) das
igrejas romanas.

       Através de um acordo com a Itália, representando a União Europeia, a
unidade monetária do Vaticano é o Euro. O Estado tem a sua própria concepção
de moedas e notas de euros, que têm aceitação na Itália e em outros países
da Zona Euro. O Vaticano não tem uma casa de emissão própria, de forma que
tenha acordado com a Itália para efectuar a cunhagem, que não pode ser superior
a 1 milhão de euros anuais.


                                Transportes




                               Estação     ferroviária   do
                               Vaticano.


       A Cidade do Vaticano possui uma rede de transportes razoavelmente bem
desenvolvida considerando seu tamanho. Como um país que com 1,05
quilômetros de comprimento e 0,85 quilômetros de largura, que tem um sistema
de transporte de pequenas dimensões, sem aeroportos ou estradas. Existe
um heliporto e uma ferrovia de bitola padrão conectando-se à rede da Itália e à
estação de São Pedro de Roma por uma ferrovia de 852 metros, onde apenas
300 metros estão dentro do território do Vaticano. O Papa João XXIII foi o
primeiro Papa a fazer uso desta estrada de ferro e o Papa João Paulo II a usou
também, embora muito raramente. O transporte ferroviário no Vaticano é utilizado
principalmente para transporte de mercadorias. Como a Cidade do Vaticano não
tem aeroportos (que é um dos poucos estados independentes no mundo sem
um), é servido pelos aeroportos que servem a cidade de Roma, dentro do qual o
Vaticano está localizado, a saber: Aeroporto Internacional de Roma e, em menor
medida, o Aeroporto de Roma Ciampino, que serve como porta de entrada e
partida para visitas internacionais do Papa.



                                  Comunicações




                         Máquina de selos do Serviço
                         Postal do Vaticano.


      A cidade é servida por um sistema de telefone moderno e independente,
pela Farmácia do Vaticano e correios. O sistema postal foi fundado em 11 de
fevereiro de 1929, e dois dias mais tarde tornou-se operacional. Em 1 de agosto,
o estado começou a liberar seus próprios selos postais, sob a autoridade do
Gabinete Filatélico e Numismático da Cidade do Vaticano. O serviço postal da
cidade é, por vezes, reconhecido como "o melhor do mundo", e as cartas chegam
ao seu destino antes do serviço postal de Roma. O Vaticano também controla
seu próprio domínio de Internet, que está registrado como (.va). O serviço
de banda larga é amplamente fornecido na Cidade do Vaticano. À Cidade do
Vaticano foi também atribuído um prefixo de rádio, HV, e às vezes é usada por
operadores de rádio amador.

       A Rádio Vaticano, que foi organizada por Guglielmo Marconi, faz
transmissões em frequências de ondas curtas, ondas médias e FM e na Internet.
 Suas principais antenas de transmissão estão localizados em território italiano.
Serviços de televisão são fornecidos através de uma outra entidade, o Centro
Televisivo do Vaticano.
      L'Osservatore Romano é o jornal oficial semi-multilingue da Santa Sé. É
publicado por uma empresa privada, sob a direção de leigos católicos, mas como
relatórios sobre as informações oficiais. No entanto, os textos oficiais de
documentos estão na Acta Apostolicae Sedis, o jornal oficial da Santa Sé, que
tem um apêndice para documentos da Cidade do Vaticano.
Rádio Vaticano, o Centro Televisivo Vaticano, L'Osservatore Romano não
são órgãos de Estado do Vaticano, mas da Santa Sé, e estão listadas como tal no
Anuário Pontifício, que coloca-os na seção "Instituições ligadas com a Santa Sé.",
à frente das secções de serviço diplomático da Santa Sé no estrangeiro e ao
Corpo Diplomático acreditado junto à Santa Sé, após o que é colocado na seção
sobre o Estado da Cidade do Vaticano.


                                     Cultura




                                Pietà de Michelangelo, uma das obras
                                de arte mais conhecidas do Vaticano.

      A cultura do Vaticano é obviamente correspondente à cultura da Igreja
Católica e o seu expoente são as obras de arquitetura como a Basílica de São
Pedro, a Arquibasílica de São João Latrão, a Praça de São Pedro, a Capela
Sistina e a coleção do Museu do Vaticano. O palácio onde reside o Papa tem 5
mil quartos, duzentas salas de espera, 22 pátios, cem gabinetes de leitura,
trezentas casas de banho e dezenas de outras dependências destinadas a
recepções diplomáticas.

      Guarda Suíça é o nome que recebe o grupo de soldados contratados para
proteger o Papa. Foi criado no século XV.

       Dos fogões vaticanos saíram tentações como os ovos beneditinos (um
capricho de Bento XI), a lagosta com trufa branca (habitual nas coroações do
Renascimento), a musse de faisão ao molho chaudfroid (prato preferido de Pio VI)
ou o maçapão de água de rosas (uma iguaria na Idade Média).

       A arquitetura do Vaticano, o canto gregoriano cantado pelo Coro da Capela
Sistina, além das vestimentas e símbolos utilizados pelo Papa, pelosCardeais e
pelos soldados da Guarda Suíça, são considerados como uns dos principais
resquícios da cultura medieval na atualidade.
Feriados

Data              Nome em português          Nome local


1 de janeiro      Ano novo                   Capodanno


6 de janeiro      Epifania                   Epifania


                  Aniversário da
11 de fevereiro
                  independência


19 de março       São José                   San Giuseppe


Variável          Páscoa                     Pasqua


Variável          Segunda-feira de Páscoa    Pasqua


1 de maio         Dia do trabalhador         Festa del Lavoro


Variável          Quinta-feira de Ascensão


Variável          Corpo de Cristo            Corpus christi


29 de junho       São Pedro e São Paulo      San Pietro e San Paolo


                  Assunção de Nossa
15 de agosto                                 Assunzione della B.V. Maria
                  Senhora


                  Assunção de Nossa
16 de agosto                                 Assunzione della B.V. Maria
                  Senhora


1 de novembro     Dia de Todos os Santos     Tutti i Santi
8 de dezembro            Imaculada Conceição         Immacolata Concezione


 25 de dezembro Natal                                 Natale


 26 de dezembro Santo Estêvão                         Santo Stefano




               Transporte ferroviário no Vaticano
Transporte       ferroviário             no        Vaticano
Ferrovia Vaticana




Estação ferroviária do Vaticano.

Informações

Local                                  Vaticano

Tipo de transporte                 Ferroviário

Número de linhas                   1

Número de estações                 2

Funcionamento

Operadora(s)                       Ferrovie dello Stato

Dados técnicos

Extensão do sistema                1,27 km

Bitola                             1435 mm
A infraestrutura de transporte ferroviário no Vaticano consiste numa
única estação ferroviária e em cerca de dois conjuntos de trilhos com cerca de
300 metros de comprimento, sendo por isso o menor sistema ferroviário nacional
do mundo. Estas infraestruturas foram construídas durante o pontificado do Papa
Pio XI. O acesso e ligação deste sistema ferroviário às redes ferroviárias
italianas foram garantidos pelo Tratado de Latrão (1929).

      O tráfego consiste principalmente em mercadorias (importação de bens)
vindas da Itália, embora a linha tenha servido em certas ocasiões para transportar
passageiros, habitualmente por razões simbólicas ou cerimoniais.


                                      História
      O Papa    Pio   IX,   iniciou   a   construção   de   uma   linha   ferroviária
de Bolonha e Ancona, mas o território foi tomado pelos exércitos
do Risorgimentoem 1861, antes que fosse concluída. A viagem de trem era um
pré-requisito para as peregrinações em massa no século XIX, começando com
aquelas em Lourdes por volta de 1858, e foi um fator que reduziu a oposição a
essa tecnologia pela Cúria Romana.

        A construção de uma estação ferroviária na Cidade do Vaticano e sua
articulação com as linhas ferroviárias italianas foi garantida pelo Tratado de
Latrão de 11 de fevereiro de 1929. A Direção da Novas Construções Ferroviárias
do Ministério de Obras Públicas do Reino de Itáliaimplementou a construção que
teve início em 3 de abril de 1929, com a terraplanagem a 38 m acima do nível do
mar (a altura da estação "Roma - San Pietro") entre a Praça Santa Marta e
o Palazzo del Governatorado. A construção do viaduto que leva até a Cidade do
Vaticano foi pago pelo governo italiano, a estação dentro do Vaticano, foi
financiada em ₤ 750 milhões acordados pela parte financeira do Tratado de
Latrão. O custo total da construção foi relatado em ₤ 24 milhões.

      A Estação Ferroviária do Vaticano (mais tarde dividida em um Escritório de
Mercadorias e um museu de numismática e filatelia) foi construído a cerca de 20
metros da Porta de Entrada pelo arquiteto Giuseppe Momo. A construção
começou em 3 de abril de 1929 e a estação começou a funcionar em 1933. É
simples e branco, design em mármore italiano que foi descrito pelo escritor Henry
Vollam Morton como "mais parecido como uma filial do Barclays Bank,
em Londres." O prédio da estação é construido em mármore branco, e suas
dimensões são de 61 x 21,5 m. O corpo central mede 16,85 m de altura e as
laterais 5,95 m.
A primeira locomotiva entrou no Vaticano em março de 1932. A estação foi
aberta oficialmente no dia 2 de outubro de 1934. A Convenção Ferroviária foi
ratificada entre a Itália e o Vaticano, em 12 setembro de 1934, data em que a
propriedade passou de Ferrovie dello Stato (Ferrovias do Estado Italiano) para
a Santa Sé.

      No final de março de 1944, durante o bombardeio de Roma na Segunda
Guerra Mundial, o Vaticano descobriu uma munição alemã em um trem parado na
linha da Estação Ferroviária do Vaticano.


                                        Usos
      A estrada de ferro do Vaticano tem sido utilizado principalmente para a
importação de bens (antes da viagem de automóvel havia se tornado mais
comum e menos caro) no Vaticano e intermitentemente para comboios habituais
de passageiros. O trem oficial do Papa Pio IX, permanece em exposição
no Museu de Roma, no Palazzo Braschi.

        O Papa João XXIII, em 4 de outubro de 1962, se tornou o primeiro papa a
usar a estrada de ferro do Vaticano durante a sua peregrinação de Loreto a Assis,
uma semana antes do início doConcílio Vaticano II, com o comboio presidencial
italiano, o percurso foi ao ar na Rede Eurovisão. O Papa Pio IX havia sido tanto o
última Papa a visitar Loreto (como o executivo dos Estados Pontifícios) e o último
papa a viajar de trem. João XXIII também providenciou os restos mortais do Papa
Pio X a serem transferido para Veneza utilizando o transporte ferroviário do
Vaticano.

       O Papa João Paulo II usou a estrada de ferro, algumas vezes para
propósitos simbólicos, logo em 8 de novembro de 1979, mas não fez uso da
ferrovia para deixar Roma até 24 de janeiro de 2002.



                                        Galeria

                         Estação                                        O túnel

                         ferroviária

                         de        S.

                         Pietro
O    portão       Estação

 de entrada        ferroviária

                   da   Cidade

                   do Vaticano




                   Plataforma
 Trem              da estação
 entrando          do Vaticano

 na

 estação

 do

 Vaticano




                   Um         FS

                   vagões de

                   carga      na
Vista da estação
                   estação do
Vaticano
                   Vaticano
Meios de comunicação
                               Rádio Vaticano
              Rádio Vaticano




              Central da Rádio Vaticano


              Radio Vaticana S/A

              País            de      Vaticano
              emissão

              Sede                 Cidade do Vaticano

              Fundação             12 de fevereiro de 1931

              Pertencente a Santa Sé

              Idioma               Latim, Italiano e mais 45 idiomas
                                   diferentes.

              Género               jornalismo, cerimônias religiosas

              Sítio oficial        http://www.radiovaticana.va

       Rádio       Vaticano (em latim: Statio   Radiophonica      Vaticana,
em italiano: Radio Vaticana) é a emissora de rádio da Santa Sé que tem por
finalidade anunciar a mensagem cristã católica e proporcionar uma união do
Vaticano com as demais comunidades cristãs espalhadas pelo mundo.


                                      História
      Fundada pelo Papa Pio XI e encarregada a Guglielmo Marconi, em 1931,
teve a primera transmissão em 12 de fevereiro de 1931, utilizando-se de duas
freqüências e um transmissor de 10kw.

      Em 25 de dezembro de 1937, um transmissor Telefunken de 25kw e duas
antenas direcionais foram adicionadas. A emissora fazia uso de 10 freqüências.

       Durante a Segunda guerra mundial, a Radio Vaticano foi uma fonte de
notícias para os Aliados, e como propaganda pró-aliada.


                                     Atividade
      Transmite em 45 idiomas.

       Suas transmissões são efetuadas por Ondas Curtas, Ondas Médias,
 Freqüência Modulada - FM (Zona de Roma e Lácio), com re-transmissão de
sinal através da Internet - rádio digital. Sua direção está a cargo dos jesuítas.

       Rádio Vaticano oferece convênios com outras emissoras de rádio, em
vários idiomas, para a transmissão das diferentes atividades do Santo Padre e
programas como o Noticiário Hispanoamericano da Rádio Vaticano.

      A programação é construída por mais de 200 jornalistas, em 61 países. Em
março de 2008 contava com 384 funcionários. Rádio Vaticano produz mais de
42.000 horas de rádio-difusão. O diretor geral é o Padre Federico Lombardi SJ.
       A Rádio Vaticano cessará, em 1º de julho, grande parte de suas emissões
em ondas curtas para a Europa e Américas, mantendo somente a emissão em
português para o Brasil, entre 21:30 e 22:00 (hora Universal), 18:30 e 19:00
(Horário de Brasilia, em 15470 kHz (19 metros).


                                      No Brasil
      A versão brasileira da Rádio Vaticano é transmitida por dezenas de
emissoras, incluindo a Rádio Fraternidade, a Rádio Aparecida, a Rede Boa
Esperança de Rádio de Palmas-TO e a Rede Católica de Rádio. Também é
oferecida por satélite, internet e ondas curtas.

      O Programa Brasileiro emite cinco programas diários:

      1º Boletim de Notícias (vai ao ar às 7h00)- Horário de Brasília 2º Programa
da Manha (vai ao ar às 8h00) - Horário de Brasília 3º Programa da Tarde (vai ao
ar às 14h00)- Horário de Brasília 4º Programa da Tarde - Reprise (vai ao ar às
21h30) - Horário de Brasília 5º Em Romaria - Só as quintas ao Meio dia - Horário
de Brasília

      Além de transmitir a Rádio Crônica em Língua Portuguesa da Oração
dominical do Angêlus com o Papa

      Dos seus 384 funcionários, sete constituem a equipe brasileira.




                             Administração e transmissor na Cidade do Vaticano.


                             Vaticano
             L'Osservatore Romano




                 Centro Televisivo do Vaticano
       O Centro Televisivo do Vaticano, instituído em 1983, tornou-se, desde
Novembro de 1996, um organismo ligado à Santa Sé a todos os efeitos. O
objetivo principal do CTV é contribuir para dar a conhecer universalmente o
Evangelho, documentando com imagens televisivas o ministério pastoral do
Sumo Pontífice e as atividades da Sé Apostólica (Estatuto de 1 de
Junho de 1998).

       Os principais serviços prestados pelo CTV são: transmissões em direto,
assistência diária, produções, arquivo.

      O atual diretor geral do CTV é o Pe. Federico Lombardi, S.I.
Transmissões em direto
        O CTV filma integralmente cerca de 130 eventos todos os anos
no Vaticano (Trindades, Audiências Gerais, outros acontecimentos ou
celebrações) aos quais se devem acrescentar as transmissões por ocasião das
deslocações do Santo Padre na Itália e no mundo. As transmissões em direto são
deferidas por outras redes televisivas católicas. A pedido das várias redes
televisivas do mundo, o CTV pode estabelecer uma ligação por satélite para fazer
chegar o sinal a todos os continentes. Está em fase de experimentação a
transmissão das Trindades no Intelsat diretamente do Vaticano para a América
todos os Domingos. O CTV está a promover um projeto para a difusão interativa e
multimídia de alguns grandes eventos que assinalam a passagem ao terceiro
Milênio.


                                    Serviços diários
      O CTV filma diariamente as atividades públicas do Santo Padre e os
principais acontecimentos que têm lugar na Sé Apostólica. Distribui as imagens às
agências e às televisões que as pretendem. Distribui ulteriormente as imagens
filmadas durante as viagens efetuadas pelo Santo Padre, aprontando estruturas
especiais de duplicação em redor dos centros de imprensa. No Vaticano, existem
serviços de assistência e utilidades à disposição dos enviados (equipas de
filmagem, assistência para vídeo e áudio, transmissões por satélite, montagem,
etc.).


                                       Produções
       O CTV produziu inúmeros documentários nos últimos dez anos sobre o
Pontificado de João Paulo II, sobre o Vaticano e sobre as basílicas romanas.
Estes foram difundidos através das redes televisivas e em cassete vídeo, às
vezes até em inglês, em espanhol e noutras línguas. Desde a Páscoa
de 1998 que é transmitido o magazine semanal "Octava Dies" (com uma duração
de 25 minutos) que é retransmitido pelas redes católicas italianas e pela agência
APTN em versão "natural sound" em todo o mundo; encontra-se também neste
site internet a versão eím italiano e em inglês.
Arquivo
       O CTV gera, num ambiente de temperatura controladas, uma videoteca
que possui mais de 10000 cassetes de cerca de 4000 horas com as gravações
das imagens do Pontificado de João Paulo II, uma documentação exaustiva
desde 1984. Recorrem a esta videoteca as emitentes televisivas e os produtores
de documentários de todo o mundo. Graças a um sistema de compilação analítica
de fichas e de memorização informatizada, é possível selecionar as imagens
referentes inclusive a acontecimentos e temáticas específicos.

       Os particulares podem requerer as imagens gravadas pelo CTV em
cassete VHS contactando a secretaria, aberta de Segunda a Sábado das 9 às 13
horas.
L'Osservatore Romano
               L'Osservatore Romano

               L'Osservatore Romano




               Periodicidade Diariamente em italiano

                               Semanalmente em outras línguas

               Formato         Berlinense
               Sede               Vaticano
               Slogan          unicuique suum (a cada um o seu)
                               e no praevalebunt ("Os portões do
                               Inferno" não prevalecerão)
               Fundação        1 de julho de 1861 (151 anos)
               Fundador        Marcantonio Pacelli
               Dire(c)tor      Giovanni Maria Vian
               Site oficial:   L'Osservatore Romano (página
                               principal) (em italiano)

               Wikiprojeto Jornalismo
               Portal Jornalismo

      L'Osservatore      Romano (em português O      Observador    Romano)    é
o periódico semioficial da Santa Sé. Faz a cobertura de todas as atividades
públicas do Papa, publica editoriais escritos por membros importantes
do clero da Igreja Católica e imprime documentos oficiais depois de autorizados.
Seus lemas são: unicuique suum (a cada um o seu) e no praevalebunt ("Os
portões do Inferno" não prevalecerão) os quais estão impressos sob o título na
primeira página.


                                  Editores-chefes

   Nicola Zanchini e Giuseppe Bastia (1861-1866)
   Augusto Baviera (1866-1884)
   Cesare Crispolti (1884-1890)
   Giovan Battista Casoni (1890-1900)
   Giuseppe Angelini (1900-1919)
   Giuseppe Dalla Torre di Sanguinetto (1920-1960)
   Raimondo Manzini (1960-1978)
   Valerio Volpini (1978-1984)
   Mario Agnes (1984-2007)
   Giovanni Maria Vian (2007-atualidade)
Heliporto
       Localizado em um ponto extremo do Estado do Vaticano, ele serve para
fazer o translado do Papa para outras localidades vizinhas.

       Tambem para levar o Papa ao aeroporto de Roma (Leonardo da Vinci)
de onde o Papa faz as viagens pelos continentes a bordo de aeronaves
escoltada pela Força Aérea Italiana.




                               Heliporto do Vaticano
MAPA DOS LIMITES DO VATICANO
Mapa dos Limites do Vaticano no Google Earth
Mapa dos Limites do Vaticano




Mapa dos Limites do Vaticano




Mapa dos Limites do Vaticano
Mapa dos Limites do Vaticano
Desenho da área do Vaticano




Basílica São Pedro
Anoitecer na Basílica São Pedro no site: http://www.airpano.ru/files/Vatican/2-2




Vista aérea da Basílica São Pedro no site: http://www.airpano.ru/files/Vatican/2-2




Mapa aéreo do Vaticano no site: http://www.airpano.ru/files/Vatican/2-2
Área dos limites do Vaticano em destaque visto do Google Earth




Praça de São Pedro vista do alto da Basílica
Basílica de São Pedro vista do stratocam: http://www.stratocam.com/share/1397010
 Basílica de São Pedro
                                           Coordenadas: 41°54'7.69"N 12°27'12.25"E

     Basílica de São Pedro
     Basílica Sancti Petri
     Basílica di San Pietro




     Basílica de São Pedro em dia ensolarado.

     Estilo dominante Renascentista, Barroco

     Arquiteto             Donato Bramante

                           Antonio Cordiani
                           Michelangelo
                           Vignola
                           Giacomo della Porta
                           Carlo Maderno

     Construção            1506-1626
     Diocese               Roma
     Local                      Vaticano


       A Basílica      de     São      Pedro (em latim Basilica    Sancti     Petri,
em italiano Basilica di San Pietro) é uma basílica no Estado do Vaticano, tratando-
se   da   maior    das igrejas do cristianismo e     um   dos   locais   cristãos   mais
visitados Cobre uma área de 23.000 m² ou 2,3 hectares (5.7 acres) e pode
albergar mais de 60 mil devotos (mais de cem vezes a população do Vaticano). É
o edifício com o interior mais proeminente do Vaticano, sendo sua cúpula uma
característica dominante do horizonte de Roma, sendo adornada com 340
estátuas de santos, mártires e anjos. Situada na Praça de São Pedro, sua
construção recebeu contribuições de alguns dos maiores artistas da história da
humanidade, tais como Bramante, Michelangelo, Rafael e Bernini.

       Foi provado que sob o altar da basílica está enterrado São Pedro (de onde
provém o nome da basílica) um dos doze apóstolos de Jesus e o primeiro Papa e,
portanto, o primeiro na linha da sucessão papal. Por esta razão, muitos Papas,
começando com os primeiros, têm sido enterrados neste local. Sempre existiu um
templo dedicado a São Pedro em seu túmulo, inicialmente extremamente simples,
com o passar do tempo, os devotos foram aumentando o santuário, culminando
na atual basílica. A construção do atual edíficio sobre o antigo começou em 18 de
abril de 1506 e foi concluído em 18 de novembro de 1626, sendo consagrada
imediatamente pelo Papa Urbano VIII. A basílica é um famoso local
de peregrinação, por suas funções litúrgicas e associações históricas. Como
trabalho de arquitetura, é considerado o maior edifício de seu período artístico.

      A Basílica de São Pedro é uma das quatro basílicas patriarcais de Roma,
sendo as outras a Basílica de São João de Latrão, Santa Maria Maior e São Paulo
Extramuros. Contrariamente à crença popular, São Pedro não é uma catedral,
uma vez que não é a sede de um bispo. Embora a Basílica de São Pedro não
seja a sede oficial do Papado (que fica na Basílica de São João de Latrão),
certamente é a principal igreja que conta com a participação do Papa, pois a
maioria das cerimônias papais são realizadas na Basílica de São Pedro devido à
sua dimensão, à proximidade com a residência do Papa, e a localização
privilegiada no Vaticano.




 Praça de São Pedro vista do alto da Basílica
Antiga Basílica de São Pedro




                                                              As traseiras da basílica
                                                              vistas do exterior, como
                                                              eram vistas até 1450.


       O Imperador Constantino entre 326 e 333 d.C. ordenou a construção da
"Antiga" Basilica de São Pedro, sobre o templo simples dedicado ao apóstolo,
desta basílica nada restou atualmente, porém ela pode ser quase totalmente
reconstruída por descobertas arqueológicas, descrições de peregrinos e
desenhos antigos. Como em quase todas as igrejas da antiguidade, seguiu-se o
modelo da basílica cívica romana: um salão retangular, dividido em nave central e
naves laterais, que oferecia espaço bastante para a congregação dos fiéis. As
cerimônias no altar eram realizadas na abside ao final da nave central, bem
visíveis a todos. Havia transeptos, uma abside na extremidade ocidental, um
grande átrio. Um afresco do século XVI na igreja de San Martino ai Monti nos dá
uma ideia aproximada da aparência interior, com seu teto em madeira, mas
ignoramos tudo sobre estátuas ou pinturas.

       A basílica atual, com estrutura renascentista e barroca, foi erguida sobre a
antiga, o que exigiu que o edifício fosse orientado para oeste, mas também que a
necrópole antiga fosse aterrada, sendo construídas muralhas de suporte para
criar uma enorme base que servisse como alicerce. Na plataforma, construiu-se
então a basílica, com nave central e quatro naves laterais, ricamente adornada
com afrescos e mosaicos e um grande átrio dianteiro, com colunas. Muitas vezes
alterado e restaurado, o edifício de Constantino, conhecido como velha igreja de
São Pedro, sobreviveu até o início do século XVI.
Idade Média
         Durante o exílio dos papas em Avignon, de 1309 a 1377, ficou muito
deteriorada e perdeu-se grande parte de sua magnificência. O desejo de uma
igreja de grandiosidade apropriada para servir à cristandade, assim como a
transferência da residência papal para o Vaticano, fez nascer planos de uma
igreja nova. Sob o papado de Nicolau V(pontificado de 1447 a 1455) os trabalhos
tiveram início num coro novo e no transepto, mas foram logo abandonados por
falta de recursos.




Interior da Basílica                                 A Cátedra de Pedro




Basílica em dia de celebração   A Cátedra de Pedro
Século XVI




                                    A planta de Bramante


      No pontificado de Júlio II (1503 a 1513) decidiu-se afinal derrubar a igreja
velha e em 18 de abril de 1506 Bramante recebeu o encargo de desenhar a nova
basílica. Seus planos eram de um edifício centralmente planificado, com um domo
colocado sobre o centro de uma cruz grega (com braços de idêntico tamanho),
forma que correspondia aos ideais da Renascença por copiar a de um mausoléu
da antiguidade. Uma sucessão de papas e arquitetos nos 120 anos seguintes
participariam da construção que culminou no edifício atual. Iniciada por Júlio II,
continuando nos pontificados doPapa Leão X (1513-1521), Papa Adriano
VI (1522-1523). Papa     Clemente    VII (1523-1534), Papa      Paulo   III (1534-
1549), Papa Júlio III (1550-1555) ,Papa Marcelo II (1555), Paulo IV (1555-
1559), Papa Pio IV (1559-1565), Papa Pio V (santo) (1565-1572), Papa Gregório
XIII (1572-1585), Papa Sisto V (1585-1590), Papa Urbano VII (1590), Papa
Gregório XIV (1590-1591), Papa Inocêncio IX (1591), Papa Clemente VIII (1592-
1605), Papa Leão XI(1605), Papa Paulo V (1605-1621), Papa Gregório XV (1621-
1623), Papa Urbano VIII (1623-1644) e Papa Inocêncio X (1644-1655).
Renascença




                                                  Pintura do interior da Basílica de São
                                                  Pedro porGiovanni Paolo Pannini.


       Em 1517 o Papa Leão X ofereceu indulgências para aqueles que
dessem esmolas para ajudar na reconstrução da Basílica de São Pedro. O
agressivo marketing de Johann      Tetzel em     promover        esta      causa
provocou Martinho Lutero a escrever suas 95 Teses (Tetzel seria inclusive punido
por Leão X por seus sermões, que ia muito além ensinamentos reais sobre as
indulgências). Embora Lutero não negasse o direito do Papa ou da Igreja de
conceder perdões e penitências, exigia a correção de abusos na prática.

      Um século mais tarde o edifício ainda não estava completado. A Bramante
sucederam,       como      arquitetos, Rafael, Fra    Giocondo,Giuliano       da
Sangallo, Baldassare Peruzzi, Antonio da Sangallo. O Papa Paulo III (pontificado
de 1534-1549) em 1546 entregou a direção dos trabalhos a Michelangelo. Este,
aos 72 anos, deixou-se fascinar pela cúpula, concentrando nela os seus esforços,
mas não conseguiu completá-la antes de sua morte em 1564. O zimbório é visível
de toda a cidade de Roma, dominando seus céus e tem diâmetro de 42 m,
ligeiramente menor ao domo do Panteão, mas é mais imponente por ser muito
mais alto, com 132,5 m. Graças a seus planos e a um modelo em madeira, seu
sucessor, Giacomo della Porta, foi capaz de terminá-la com ligeiras modificações.
O modelo segue o da famosa cúpula que Brunelleschi ergueu na catedral de
Florença e cria impressão de grande imponência. A diferença é que, ao contrário
do que Michelangelo planejou, não se trata de uma cúpula semicircular mas
afunilada, criando um movimento de impulso para cima até culminar na lanterna
cujas janelas, inseridas em fendas entre duas colunas, deixam a luz inundar o
interior. Terminada em 1590, ainda é uma das maravilhas da arquitetura
ocidental. Vignola, Pirro Ligorio, Giacomo della Porta continuaram os trabalhos na
basílica.
Conclusão das Obras




                                                Corte esquemático e planta atuais



      Mudanças na liturgia, introduzidas pelo Concílio de Trento, fizeram
necessárias outras mudanças sob o pontificado do Papa Paulo V(1605 a 1621),
que encarregou Carlo Maderno de aumentar para o leste o edifício, aumentando a
nave e criando assim uma cruz latina. Completou também em 1614 a famosa
fachada.

        Em 1629, Gian Lorenzo Bernini, agora o arquiteto principal, começou a
construir as torres sineiras na fachada, que ruíram por deficiências estruturais.
Trinta anos mais tarde Bernini redesenharia a Praça de São Pedro, mudando
alguns aspectos do domo de Michelangelo e, sobretudo, unificando todos os
edifícios em um conjunto harmonioso.
Basílica de São pedro vista
                                                           do Castelo de Santo Ângelo.

        Giacomo della Porta e Fontana concluiu a cúpula em 1590 durante o
pontificado do Papa Sisto V. O papa que o sucedeu financiou a colocação das
inscrições em honra a Sisto V na entrada da basílica. O Papa Clemente
VIII liderou a colocação da cruz latina na cúpula, evento acompanhado pelo soar
dos sinos de toda a cidade de Roma. Segundo a tradição, nesta cruz estão
contidas partes da Vera Cruz e relíquias de Santo André.

       Já em meados do século XVIII, rachaduras apareceram na cúpula e os
arquitetos empenhados na construção do restante da basílica tiveram de se
concentrar no domo e planejaram a colocação de anéis de ferro na obra prima
de Michelangelo.

      Na cúpula jaz a inscrição:
S. Petri pp sixtvs gloriae. V. A. m. d. xc. Pontif. V. (Para a glória de São Pedro;
Sisto V, Papa, no ano de 1590 e quinto ano do seu pontificado.)

Os trabalhos terminaram oficialmente quando se acrescentou uma sacristia, sob o
pontificado do Papa Pio VI (1775-1799).
Obras-Primas
Algumas obras-primas da Basílica de São Pedro:




                                      A Pietà, por Michelangelo.


   O pórtico, a porta de bronze, século XV. A Porta Santa.
   A estátua em bronze de São Pedro por Arnolfo di Cambio.
   O túmulo do papa Urbano VIII por Bernini.
   O baldaquino e a cadeira de Pedro (Cathedra Petri) por Gian Lorenzo Bernini.
   A Capela do Sacramento,
   O túmulo do papa Inocêncio VIII, de 1498, por Antonio Pollaiuolo.
   A entrada do túmulo de São Pedro.
   A sacristia e a nova sacristia.
   Museu do Tesouro de São Pedro, ou Museo del Tesoro di S. Pietro
   A imagem de São Longuinho por Bernini.
   A Pietà, por Michelangelo.
   A Cúpula de São Pedro, projetada por Michelangelo, com 39.000 toneladas,
    42 metros de diâmetro, e a mais elevada parte do Vaticano.


                              Praça de São Pedro
       Localizada a leste da Basílica de São Pedro, a Piazza di San Pietro foi
construído pelo próprio Bernini entre 1656 e 1667. Bernini concluiu a fachada
atual da basílica que situa-se diretamente a frente da praça. No centro da praça,
Domenico Fontana ergueu o Obelisco do Vaticano, como é chamado atualmente,
anteriormente situado no Circo de Nero e de 40 metros de altura. Fontana
planejou a colocação do obelisco sob as ordens do Papa Sisto V. O episódio da
colocação teve lugar em 28 de setembro de 1586 e quase terminou em tragédia
devido ao peso do obelisco.




Praça de São Pedro, a basílica e o obelisco, da Piazza Pio XII.




Desenho da Basílica do sec. XVIII




Imagem da Basílica em 1450                               Maquete da Basílica de 1450
Basílica de São Pedro




Maquete da Basílica de São Pedro
Frente da Basílica de São Pedro sendo preparada para evento




Árvore de Natal na Praça de São Pedro
Planta da Basílica em marrom a antiga




Imagem da Basílica em 1450                Imagem da Basílica no início do séc. XVIII
Maquete do Vaticano




Maquete do Vaticano
Desenho com detalhes do interior da Basílica




Detalhes do interior da Basílica
Planta dos detalhes do interior da
                                   Basílica




Detalhes dos limites do Vaticano    Moeda do Vaticano
Imagem da Basílica São Pedro              Vista aérea da Basílica São Pedro




Desenho da Basílica São Pedro             Vista do interior da Basílica São Pedro




Vista do interior da Basílica São Pedro
Biblioteca do Vaticano                                Arquivo Secreto do Vaticano




Vista do interior da Basílica São Pedro               Vista do interior da Basílica São Pedro




Desenho com vista do interior da Basílica São Pedro
Imagem da Basílica São Pedro          Cúpula da Basílica São Pedro




Imagens do museu                      Desenho da Basílica São Pedro




Sala de Rafael no museu do Vaticano
Catedra de São Pedro
Tesouros da Basílica de São Pedro




Basílica de S. Pedro no Natal de 2009
São Paulo à entrada da Basílica



1 - Mosaico da Navicela de Giotto (estava na Basílica Constantina). Este tema
deriva da passagem do Evangelho em que Jesus caminha sobre as águas.
2 - Átrio arquitetura de Maderno, +- 1612
3 - Carlos Magno sobre cavalo, Cornacchini 1725
4 - Portão da Morte (porta pela qual saem funerais), de Manzù 1961-64
5 - Portão do Bem e do Mal, de Minguzzi 1977
6 - Portão de Filarete, Antonio Averuline, conhecido como Filarete, 1445
7 - Portão dos Sacramentos, de Crocetti, 1965 (portão pelo qual normalmente se
entra na Igreja)
8 - Porta Santa, de Consorti 1949 (aberta somente a cada 25 anos; pela última
vez em 2000)
9 - Pátio de São Gregorio, O Iluminado (por onde se vai às catacumbas Vaticanas
e ao elevador da cúpula vaticana)
10 - Estátua equestre do Imperador Constantino, (obra-prima) Bernini 1670
11 - Navada Central - logo à entrada, disco de pórfido vermelho no chão; onde os
Imperadores foram coroados, depois de Carlos Magno.
Carlo Magno foi coroado pelo Papa Leão III dia 25 de Dezembro do ano 800
sobre o disco de pórfido logo à entrada da Basílica de São Pedro. As palavras de
Leão III foram: "A Carlo, piedoso, Augusto, coroado por Deus, grande e pacífico
imperador, vida e vitória!".
Com esta coroação, teve início o Sagrado Império Romano, que deu nova vida à
monarquia ocidental depois da deposição do último dos imperadores do antigo
império romano; por outro lado, este fato foi um perigoso precedente no qual o
poder imperial se submetia à autoridade do papa, fato este que se demonstrou
realmente um problema com o decorrer dos séculos nos contrastes entre a Igreja
e o Império na luta pela supremacia do mundo.
Foto tirada bem em cima desta placa
                                   redonda de porfido vermelho



12 - Batistério, de Carlo Fontana
13 - Monumento à Maria Clem. Sobieski(rainha da Gra-Bretanha e Irlanda na
metade do séc XVIII), de Pietro Bracci 1742
14 - Monumento aos Stuarts, de Canova 1829




                                   Monumento aos Stuart, de Canova



15 - Monumento a Bento XV, de Pietro Canonica 1928
16 - Capela da Apresentação (da Virgem no Templo), pintura de Romaneli 1638-
42; mosaico de Cristofari 1726-28 (Túmulo de Pio X)
17 - Monumento a João XXIII, de Emilio Greco 1966
18 - Monumento a Santo Pius X, de Di Fausto & Pietro Astorri 1923
19 - Monumento a Innocent VIII, Pollaiolo 1498 (único túmulo transferido da antiga
basílica)
20 - Capela do Coro, de Maderno, Bianchi, Borromini séc XVII
21 - Altar da Imaculata Conceição, (pintura) Bianchi 1740
22 - Monumento a Leo XI, de Algardi 1644 (duas figuras femininas, alegorias da
Força e Generosidade)
23 - Monumento a Inocêncio XI, de P. E. Monnot (duas figuras femininas,
alegorias da Crença e Força)
24 - Altar da Transfiguração, pintura de Raphael 1520, mosaico executado por
artistas desconhecidos, acabado em 1767
25 - Capela Clementina, 1600 (comissionada pelo Papa Clemente VIII em ocasião
do Ano Jubileu 1600)
26 - Monumento a Pio VII, de Bertel Thorvaldsen 1823-31
27 - Altar de S. Gregório, o Grande, de Sacchi 1625
28 - Entrada à Sacristia, de Pietro Tenerani 1866
29 - Monumento a Pio VIII, de Pietro Tenerani 1866
30 - Altar da Mentira, (mosaico, 1725-1727 de pintura) de Roncalli (Pomarancio)
1599-1604
31 - Estátua de S. Andrea, de Francois Duquesnoy 1635
32 - Estátua de Bronze de S. Pedro, de Arnolfo di Cambio, c.1300 (pés gastos
pelo público!)




                               S. Pedro, por Arnolfo de Cambio




                                                Os pés de S. Pedro "gastos", no
                                                trabalho de Arnolfo de Cambio
33 - Estátua de S. Longuinho, de Bernini 1635
34 - Estátua de St Helena, de Andrea Bolgi 1635 (Helena foi mãe do Imperador
Constantino, mandou construir muitas igrejas e trouxe a Escada Santa à Roma)
35 - Estátua de Santa Veronica, de Francesco Mochi 1629 (Verônica enxugou o
sangue de Jesus no caminho da Cruz. Na sacada sobre a estátua existe a relíquia
que é o "véu de Verônica")
36 - Altar Papal e Baldaquino, obra prima de Bernini 1633 (executado com o
bronze da cúpola do Pantheon). A antiga sepultura de S. Pedro está exatamente
embaixo do Baldaquino.
37 - Confessionário (referiemento à confissão da fé que levou ao martírio. Lá
encontra-se a Sepultura de S. Pedro), arquitetura de Maderno 1615-17
38 - Cúpola, interior. Desenhada por Michelangelo, realizada por Della Porta em
1590
39 - Transepto (nave que atraversa perpendicularmente o edifício) esquerdo. Aqui
acontecem Missas; diz-se ser o lugar mais perto de onde aconteceu a morte de S.
Pedro, no Circo do Nero
40 - Altar da Crucifissão de S. Pedro, mosaico segundo pintura de Guido Reni
(1575-1642). Uma antiga tradição afirma que exatamente no lugar deste altar é
que S. Pedro foi crucificado.
41 - Altar de S. José, mosaico segundo pintura de Achille Funi, 1961
42 - Altar de S. Tomás, mosaico segundo pintura de V. Camuccini, 1806
43 - Monumento a Alexander VII, do grande GianLorenzo Bernini (com 80 anos!)
1678
44 - Altar do Sagrado Coração, Muccioli 1923
45 - Capela da Nossa Senhora da Coluna, Giacomo della Porta
46 - Altar da Nossa Senhora da Coluna, pintura que estava na navada central da
antiga basílica
47 - Altar de S. Leo, O Grande, Alessandro Algardi 1645-53 (massiça obra em
mármore que representa S. Leo protegendo Roma do ataque de Attila e os
Hunos)
48 - Monumento a Alexandre VIII, de Conde Arrigo di San Martino 1725 (aprecie a
extensa variedade de mármores utilizada neste trabalho)
49 - Altar de S. Pedro Curando o Paralítico (à entrada do Templo em Jerusalém),
mosaico segundo pintura de Mancini 1748
50 - A Tribuna (Abside - parede circular ao fundo do altar) - Altar da Cátedra de
São Pedro com monumentos à Paulo III (esq.) e Urbano VIII (dir.). No alto,
inscrição em latim na faixa dourada: "Ó pastor da Igreja, tu alimentas todas as
ovelhas e os cordeiros de Cristo"
51 - Monumento a Paulo III, de Giacomo della Porta 1533-1602 (Papa qe
convocou o Concílio de Trento em 1547 e comissionou Michelangelo para pintar o
teto da Capela Sistina e dirigir os trabalhos da "nova basílica")
52 - Cathedra Petri - Altar da Cátedra, obra prima do grandioso Bernini, 1666.
Escultura monumental para adornar o trono em madeira de S. Pedro. As quatro
gigantescas estátuas dos Doutores da Igreja representam: S. Ambrósio, S.
Atanásio (esq.); e São João Crisóstomo, S. Agostino (dir). A delicada janela de
alabastro no fundo tem uma representação do Espírito Santo e filtra a luz do sol,
donando ao interno da igreja uma atmosfera quase mística.
53 - Monumento a Urbano VIII, de Bernini 1647. Urbano VIII foi o grande Mecenas
de Bernini, que obrigou Galileu a abdicar de suas teorias e escrever um livro onde
dava razão à Aristóteles, segundo o qual a Terra estava imóvel no centro do
Universo e o Sol a girava em torno.
54 - Monumento a Clemêncio X, de Mattia de' Rossi. No chão em frente á este
monumento estão as simples sepulturas de Sisto IV e Julio II (que foi o grande
mecenas de Michelangelo)
55 - Altar de S. Pedro reanimando Tábita (esposa de Jaffa, Atos 9:36-42).
Mosaico segundo pintura de Costanzi 1757
56 - Altar de Santa Petronila (legendária filha de S. Pedro), mosaico segundo
pintura de Guercino 1623. A sua capela, seja na antiga como na nova basílica, é a
Igreja da França.
57 - Altar de São Miguel Arcângelo, mosaico segundo pintura de Guido Reni. Em
1606 Caravaggio realizou uma pintura para este altar que representava Sant'Ana
com a Virgem e o Menino Jesus. A pintura foi removida 2 dias depois, como
acontecia muito com os trabalhos de Caravaggio... logo mais um post sobre este
excêntrico artista.
58 - Altar da Navicela, pintura de Giovanni Lanfranco, 1628, mosaico de Cristofari,
1726.
59 - Monumento a Clemêncio XIII, de Antonio Canova, 1792. Uma alegoria à
esquerda do Papa (com a tiara no pavimento) da Religião em vestimentas
judaicas. Monumento esculpido no nóbil mármore de Carrara; leões, esculpidos
em pedra travertina.
60 - Transepto direito (orientação Norte). Onde acontecem as confissões (em
várias línguas). O primeiro Concílio Vaticano teve-se nesta área, em 1869.
61 - Altar de S. Erasmo, de Nicolas Poussin, 1628 (cópia da pintura original, hoje
na Pinacoteca Vaticana)
62 - Altar dos Santos Processus & Martinho, mosaico de uma pintura de Valentin
Boulogne 1630. Estes santos foram guardas romanas durante a prigionia de
S.Pedro na prisão Mamertina, que ele converteu e batizou.
63 - Altar de São Venceslau, de Angelo Caroseli, 1627-30. Santo padroeiro da
Hungria, Polônia e Boemia, que sofreu seu martírio em 930.
64 - Altar de S. Basílio, representado absorto rezando a Missa, sem notar a
chegada do Imperador ariano Valêncio. Mosaico sobre pintura de Pietro
Subleyras, 1745
65 - Monumento a Bento XIV, de Pietro Bracci, 1769
66 - Altar de S. Jerônimo (Sepltura de João XXIII), mosaico segundo pintura de
Domenichino, 1614
67 - Capela Gregoriana, começada por Michelangelo, concluída por Giacomo
della Porta. Construída por Gregório XIII. Contém as sepulturas de Bento XIV e
Gregório XVI.
68 - Altar da Nossa Senhora do Socorro, pintura sobre madeira de anônima
autoria do séc XII, estava na Capela de S. Leo na basílica antiga.
69 - Monumento to Gregório XVI, último monge a ser eleito Papa. Trabalho de
Luigi Amici 1848-57. As duas figuras laterais são alegorias à Sabedoria (com a
coroa de fogo) e Prudência (com o espelho e a serpente). À base uma passagem
à Capela do Santo Sacramento.
70 - Monumento a Gregório XIV, Prospero da Brescia 1590
71 - Monument a Gregory XIII, de Camillo Rusconi 1723. Representa o Papa
dando uma benção e promulgando o calendário Gregoria em 1582. Aos lados
duas alegorias: uma da Religião (com a tábuas das leis) e outra da Magnificência.
O dragão representa o brasão da família Boncompagni, à qual pertencia o Papa.
72 - Capela da Bençao Sagrada, entrar somente para rezar!
73 - Monumento à Matilda de Canossa, da escola de Bernini 1633-37
74 - Monumento a Innocencio XII, Filippo della Valle 1746. Com alegorias de
Caridade (considerada uma obra prima) e Justiça.
75 - Monumento a Pio XII, Francesco Messina 1963
76 - Capela de S. Sebastiao (sepultura de Innocenzio XI), mosaico segundo
pintura de Domenichino 1628-31
77 - Monumento a Pio XI,de Francesco Nagni 1949
78 - Monumento a Cristina da Suécia, Carlo Fontana 1702. Rainha que abdicou o
trono da Suécia e se converteu ao catolicismo - depois conto como esta manobra
foi realizada para evitar o casamento ao qual a rainha tinha sido obrigada.




                                  Sepultura de Cristina da Suécia




79 - Monumento a Leo XII, de Giuseppe de Fabris 1836. Cabeças de cardinais em
segundo plano lembram a eleição deste Papa que afirmou "Vocês estão elegendo
um homem morto".
80 - Capela da Pietà de Michelangelo. Realizada em marmore de Carrara por um
Michelangelo com apenas 23 anos, esse foi o único trabalho que assinou.
Observe a mão da Virgem como graciosamente, de um lado apoia o corpo
pesado e sem vida de Cristo, do outro é como se aceitasse o seu destino imposto
por Deus. Diz-se que o fato da Virgem parecer tão jovem se deve à morte
prematura da mãe do artista.
Michelangelo fez uma outra Pietà que gosto muito, a chamada "Pietà Rondanini",
que esta' em Milao, e pode ser visitada no Castelo Sforzesco. Trata-se de um
trabalho iniciado em 1550 no qual ele trabalhou até o final da sua vida.
S. Pedro com a chave na mão,
                                  na saída da Basílica




      O ingresso na Basílica é gratuito; Fiéis e curiosos são bem vindos a partir
das              09                horas                 da              manhã.

OBS.: A BASÍLICA de S. Pedro NÃO é uma Catedral. Uma Catedral é onde
tem sede um bispo; o bispo de Roma, é o Papa, que tem sede na Basílica de
S. João em Latrão!
1 Bronze Portas
                                                      2 Arco dos Sinos
                                                      3 Petriano Entrada
                                                      4 Torre de Nicolas V
                                                      5 Palácio de Sisto V
                                                       (Residência do Santo Padre)
                                                      6 Palácio de Gregório XIII
                                                      7 Palácio Medieval (Secretário de
                                                     Estado)
                                                      8 Borgia Torre
                                                      9 Capela Sistina
                                                     10 Hall da Ligorio
                                                     11 Salão de Sisto V (Biblioteca
                                                     Apostólica )
                                                     12 Pátio da Biblioteca
                                                     13 nova ala do Museu Chiaramonti
                                                     14 Torre dos Ventos
                                                     15 Salão de Bramante
                                                     16 Tribunal do "Pigna"
                                                     17 Fonte da "Galera" (Barco a
                                                     Vela)
                                                     18 escadaria de Bramante
                                                     19 Palácio de Belvedere
                                                     20 Pio-Museu Clementine
                                                     21 Atrium dos quatro portões
                                                     22 de entrada / Saída para os
                                                     Museus do Vaticano
                                                     23 Galeria de Pintura (Pinacoteca)
                                                     24 gregorianos Profane , Pio-
                                                     Cristão e museus etnológicos
                                                     25 Carriage Museum



26 O Passetto                        46 Torre de São João
27 Portão de Sant 'Anna              47 Marconi Rádio Transmissão
28 Igreja de Sant 'Anna dei          Centro
Palafrenieri                         48 etíope Colégio
29 Quartel dos Guardas Suíços        49 Edifício Governatorato
30 Tipografia Vaticana, Commissary   50 Estação Ferroviária
31 Serviços de caridade do Santo     51 Estúdio Mosaico,
Padre                                Estacionamento subterrâneo Nova
32 Igreja de San Pellegrino          52 Igreja de Santo Stefano degli
33 L'Osservatore Romano              Abissini
34 Correios Central                  53 Tribunal Palace, Gendarmerie
35 Farmácia do Vaticano, Serviços    Escritório
de Saúde ,                           54 Residência de Arcipreste
 Televisivo Vaticano e do Serviço    55 Palácio de San Carlo
Telefônico                           56 Piazza Santa Marta
36 Piazza del Forno                  57 Domus Sanctae Marthae
37 Fonte do Sacramento               58 Sacristia de São Pedro, o
38 Casino Pio de Pio IV              Palácio do Canonicate ,Museu
39 Pontifícia Academia das           Histórico Artístico
Ciências                             (Tesouro) 59 Praça da
40 Casa do Jardineiro                Protomártires romanos - Scavi
41 Fonte da Águia                    Escritório 60 Colégio Teutônica e
42 Torre de Gallinaro                Cemitério 61 Salão Audiência Papal
43 Gestão da Rádio Vaticano          "Paulo VI" 62 Palácio do Santo
44 Borda da Cidade Leonina           Ofício 63 Casa de "Dom de Maria"
45 Gruta de Lourdes,                 Hospitalidade 64 Porta Santa Rosa
Basílica de São Pedro está aberto diariamente, abril-setembro 7:00-19:00;
outubro-Mar 7:00-18:00

A Praça - Piazza San Pietro
Este espaço monumental elíptica (240m de largura), é a obra-prima de Gian
Lorenzo Bernini, que colocou-o durante os pontificados de Alexandre VII e de
Clemente IX (1657-1667)

1. Colunatas e 140 estátuas
as colunatas consistem de 284 colunas dóricas e 88 pilastras de mármore
travertino. Estas colunas, 13m. de altura, estão dispostos em quatro linhas. Com o
trabeation encimada por uma balaustrada, a altura total é 21m. Bernini construiu
duas retas asas cobertas (Carlos Magno esquerda, Constantino direita) 120
m. prazo, para vincular com fachada da basílica.

2. O Passetto
Esta passagem coberta (apx 800m) entre o Vaticano e Castel Sant Angelo era
uma rota de fuga para o Papa Clemente VII, durante o saque de Roma, em maio
1527.

3. Alexander VII Brasão de Armas
casaco Seis papal de armas de Alexandre VI (1655-1667) estão localizados ao
redor da praça. Foi Alexandre que decidiu construir a praça como a conhecemos
hoje.

4. As fontes (alta 8m)
A fonte da direita é o trabalho de Carlo Maderno (1613). Bernini, que projetou a
praça, tinha erguido onde está agora, e para fins de simetria construída a fonte à
esquerda (1675).

5. O Obelisco (25.31m alta)
O obelisco do Egito (1835 aC), foi levado a Roma em 37 aC pelo imperador
Calígula para seu circo. Tornou-se o testemunho do martírio de São Pedro e os
outros cristãos. Sisto V tinha Fontana movê-lo para a sua posição atual em 1586.

6. Centro del Colonnato
entre o Obelisco ea cada fonte são discos de mármore branco com um centro de
granito, que marcam os centros de cada colunata. Pé no disco, você vai ver
apenas a linha punho de colunas.

7. Marcadores Sundial
do Obelisco em direção à fonte, à direita, são discos de mármore branco
utilizados como marcadores de relógio de sol para o obelisco. Duas datas estão
inscritos em cada disco para indicar quando a sombra do meio-dia do obelisco vai
chegar a esse ponto. Há também quatro discos, mostrando os pontos cardeais
como "ventos".
8. Fonte de água papal
Apenas fora da colunata, contra a parede Passetto, é a fonte dos quatro
tiaras. Ou você poderia usar apenas uma das quatro fontes ao redor do obelisco.

9. João Paulo II tiro aqui
uma pequena pórfiro vermelho pedra na calçada da praça, marca o local onde o
Papa João Paulo II foi baleado em 13 de maio de 1981.

10. Portas de bronze
apenas para além da colunata à direita, é as portas de bronze usados como uma
entrada para o Palácio Apostólico. Guardas suíços estão nessa porta, mas eles
podem ser abordados para obter bilhetes para a Audiência Papal quarta-feira.

11. Entrada de Carlos Magno Asa
O topo da Ala Carlos Magno foi convertido em uma sala de
exposições. Ocasionalmente exposições são realizadas aqui.

12. Banheiros
Há três áreas principais de banheiros. Ao longo da Ala Carlos Magno (lado
esquerdo), além das colunatas do lado superior direito, e na área de check bolsa
no lado direito da fachada da basílica.

13. Palácio Apostólico
O Palácio Apostólico é na verdade um conjunto de edifícios que incluem a
residência papal.

14. Apartamento Papal
O Apartamento Papal ocupa o último andar do Palácio Apostólico. Os dois
melhores janelas certas são o estudo e quarto do papa. Aos domingos, ao meio-
dia, o papa costuma aparecer na segunda janela da direita para rezar o Angelus e
abençoar a multidão na Praça.

15. Estátua de São Pedro
Pio IX (1846-1878) decidiu substituir estátuas mais antigas de Santos. Pedro e
Paulo, com os atuais maiores na Páscoa de 1947. O papa anterior, Gregório XVI
(1831-1846) havia encomendado Giuseppe De Fabris para esculpir a estátua de
São Paulo Fora dos Muros 1838-1840.

16. Estátua de São Paulo
Esta estátua foi esculpida em 1838 por Adamo Tadolini, um estudante de
Canova. São Paulo tem uma longa espada na mão direita, enquanto a mão
esquerda segura um livro. No livro é a inscrição em letras hebraicas: "Posso todas
as coisas naquele que me fortalece", de Phil 4:13.

17. Informação & Post Office
Um bom lugar para enviar um cartão postal para casa, o escritório também tem
uma janela de informações onde você pode trocar dinheiro, e algumas
lembranças boas papais. Fechado domingo. Passeios gratuitos em Inglês
começar aqui às 14:15, em Seg, Qua, Sex, às 15h00.
18. Vaticano Book Store
Este é o melhor lugar para comprar um livro sobre a Basílica de São Pedro. Eles
oferecem uma grande variedade de livros em vários idiomas.

19. Mater Ecclesiae
Cobrindo uma janela de frente para a praça, a "Mater Ecclesiae" mosaico foi
encomendado pelo Papa João Paulo II em agradecimento à Virgem Maria, após a
tentativa de assassinato.

20. Sala Paulo VI
Se você assistir a Audiência Papal quarta-feira, no inverno, normalmente é
realizada na Sala Paulo VI.

21. Arco dos Sinos entrada
Guarda Suíça nesta entrada vai deixar você passar se você tem negócios no
Vaticano, ou se você tiver reservas para a turnê Scavi.Acima deste arco são os
sinos de São Pedro, a maior, com um diâmetro de 2,5 m.

22. Verifique saco
Verificar a sua mochila é obrigatório e gratuito neste local à direita da basílica. Ele
também tem os mais novos banheiros, e agora você pode alugar um tour da
basílica. Dica: As escadas perto os banheiros são o caminho mais rápido para o
elevador telhado.

23. A Fachada (Carlo Maderno)
Este. maior do que um campo de futebol (118m por 48m) fachada tem uma
inscrição do Papa Paulo V em 1612, mas foi concluída dois anos depois A
basílica foi consagrada por Urbano VIII em 18 de novembro de 1626.

24. Loggia das Bênçãos
É a partir daqui que o novo papa é anunciado com "Habemus Papam", e dá o
"Urbi et Orbi" (à cidade e ao mundo) bênção. O alívio abaixo da varanda, por
Buonvicino (1614), é entrega de Jesus de São Pedro as chaves.

25. Os Relógios
Como torres de Bernini sino teve de ser demolida, Giuseppe Valadier projetou
estes dois relógios 1786-1790. O da direita, com uma mão para mostrar tempo
médio europeu, é chamado o relógio Oltramontano. A da esquerda, que mostra o
tempo de Roma, chama-se o relógio italiano.

26. Marcador Obelisco
Se você tiver sorte o suficiente para reservar o passeio Scavi em São Pedro, você
vai ver o local onde estava o obelisco do tempo de Calígula, até Fontana mudou-
se para a praça em 1586.

27. Estátuas na fachada (5,7 m de altura)
A superação da balaustrada você vai encontrar o Cristo Redentor, São João
Batista e 11 Apóstolos. A partir da esquerda: St. Thadeus, São Mateus, São
Filipe, São Tomé, São Tiago Maior, São João Batista, O Redentor, Santo André,
São João Evangelista, São Tiago, o Menor , São Bartolomeu, São Simão, São
Matias.

28. Scavi Escritório
Você vai precisar de reservas com bastante antecedência para a turnê Scavi da
necrópole. Informações sobre esse passeio a tumba de São Pedro pode ser
encontrada nosite do Vaticano . O e-mail é: scavi@fsp.va

29. Sacristia e Tesouraria
Pio VI (1702-1786) teve este construído em 1776. O Tesouro é realizado a partir
da basílica, e contém presentes doados ao longo dos séculos. Abra abril-
setembrodiariamente 9:00-18:30; outubro-Mar. 9:00-17:15. € 5, € 12 e crianças
com menos de 3

30. Telhado de São Pedro
Depois de tomar o elevador e depois caminhar em torno do interior da cúpula,
você acaba no telhado de São Pedro, onde você vai encontrar um bar café e loja
de presentes, e um segundo elevador (ou escadas) para baixo na basílica.

31. Capela Sistina
O teto da Sistina é visível a partir da Praça de São Pedro. É a partir daqui que a
fumaça branca famosa anunciando um novo papa é visto. O acesso aos Museus
do Vaticano e Capela Sistina é um 15 min. andar (norte) em torno das paredes do
Vaticano.

32. Cúpula de São Pedro
cúpula de Michelangelo famoso é acessado a partir de um elevador para o
telhado (€ 7), uma caminhada dentro da cúpula (vista para a basílica), e então
323 passos para a melhor vista de Roma. Abril-setembro 8:00-17:45, Out-Mar
8:00-16:45.
1. Capela com Túmulo de Pio XII
2. Capela de Santa Verônica 3. peribolos Clementinian4. Capela de St
Helen 5. Capela Clementine (Capela de São Pedro) 6. gregoriano
peribolos 7. Capela de Nossa Senhora do Bocciata 8. abertura para os restos
arqueológicos da Confessio (ex Capela de Salvatorello) 9. Capela de São
Columbano da Irlanda10. Capela de Nossa Senhora do Partorienti 11.corredor sul
da Confissão 12. Confissão 13. Corredor Norte da Confissão 14. Capela polonesa
de Nossa Senhora de Czestochowa 15. lituano Capela de Misericordiae
Mater 16 . Peribolos - última seção 17.Capela mexicana de Nossa Senhora de
Guadalupe 18.túmulo de Pio VI 19. Capela de Nossa Senhora entre Pedro e
Paulo 20. peribolos - Primeira Seção . 21Capela dos santos padroeiros da
Europa . 22 Capela de São Andrew 23. abertura na frente do Confessio
24. Capela de São Longuinho 25. Túmulo de Pio XI26. Altar Central 27. túmulo
de João Paulo II 28.Túmulo do Cardeal Merry del Val 29. Túmulo da rainha
Charlotte de Chipre
30. rainha Cristina da Suécia
31. Túmulo do Stuarts
32. Túmulo do cardeal Francesco Tedeschini 33.Túmulo de Bento XV 34. Túmulo
do IX Inocêncio 35.Arqueológico Sala IV 36. Arqueológico Sala V 37. Quarto
Arqueológico VI 38. Tumba de Inocêncio XIII39. Túmulo de João Paulo
I 40. Túmulo de Marcelo II41. Túmulo de Urbano VI 42. túmulo de Paulo
VI 43.Capela de Nossa Senhora, Rainha dos húngaros 44.Sair Grutas para
Piazzetta Braschi 45.Quarto Arqueológico I 46.
Quarto Arqueológico II 47. Arqueológico Sala III 48. Sarcófago cristã primitiva
49. Mosaico de João VII 50. Galeria de Clemente VIII 51. Sarcófago de Pio
III 52. Sarcófago de Paulo II 53. Polyandrium sob o piso 54. Túmulo de Adriano
IV 55. Tumba de Inocêncio VII 56. Tomb de Nicolau V 57. túmulo de Monsenhor
Kaas Ludvig 58. Túmulo de Gregório V 59. Túmulo do Imperador Otto
II 60. túmulo de Júlio III 61. Estátua de Pio VI 62. Tumba de Nicolau III 63. Túmulo
de Bonifácio VIII 64. Madonna Dolorosa e os Doutores da Igreja 65. Dividindo
parede de Paulo III e os restos de duas colunas da Basílica
Velha66. monumento funerário de Calisto III 67. Estátua de mármore de São
Pedro Enthroned 68. Entrada para as Grutas do pátio
Cátedra de São Pedro




   A caixa de bronze que sela a cadeira de São Pedro por Bernini na Basílica de São Pedro, em Roma.

       A Cátedra de Pedro ou Cadeira de São Pedro (Cathedra Petri em latim)
é uma relíquia católica, conservada na Basílica de São Pedro em Roma, dentro
de um compartimento de bronze, dourado, projetado e construído por Gian
Lorenzo Bernini entre 1647 e 1653, que possuí a forma de uma cadeira de
espaldar alto. Os católicos celebram a festa da Cátedra de Pedro nos dias 18 de
janeiro e 22 de fevereiro.

      A cadeira de um bispo ou outra autoridade religiosa, especialmente se
dentro de uma catedral, é chamada cátedra (cathedra do latim) e esta
concretamente é a que está na Basílica de São Pedro e que tem sido utilizada
pelos papas como trono para o seu exercício de autoridade máxima e ex
cathedra.

        Alguns historiadores afirmam que foi utilizado pelo próprio São Pedro,
outros porém, afirmam que na realidade ela foi um presente de Carlos II de
França ao Papa Adriano II em 875. O certo é que existe uma inscrição muito mais
antiga, datada de 370, atribuída ao Papa São Dâmaso, falando de uma cadeira
portátil dentro do Vaticano e que houve festas em sua honra anteriores a essa
data.

      Assim da primitiva existiriam apenas uns pequenos pedaços que seriam
encrostados nesta nova cadeira, igualmente de madeira, que encontra-se lacrada
no tal compartimento de bronze da autoria de Gian Lorenzo Bernini. Para se o
compreender é preciso pensar que, na altura, estava-se em plena contra-
reforma em que foram construídos diversos outros relicários com a intenção de
proteger as respectivas relíquias. Podemos ver que, como em O Êxtase de Santa
Teresa, este é uma fusão da arte Barroco, escultura e arquitetura ricamente
policromada, manipulando efeitos de luz. Depois possuí um painel com estofos
padrão com um baixo-relevo de Cristo dando as chaves do céu a Pedro.
Diversos anjos estão em torno do painel, em baixo há uma assento almofadado
de bronze vazio: a relíquia da antiga cadeira está lá dentro.
       Na Bíblia, em Mateus 16:18-19, Jesus fala para Pedro: "Tu es Petrus et
super hanc petram aedificabo Ecclesiam meam et portae inferi non praevalebunt
adversum eam. et tibi dabo claves regni cælorum et quodcumque ligaveris super
terram erit ligatum in cælis et quodcumque solveris super terram erit solutum in
cælis." ("Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja as portas
do inferno nunca prevalecerão contra ela. Eu te darei as chaves do Reino dos
Céus e o que ligares na terra será ligado nos céus. E o que desligares na terra
será desligado nos céus"), esta frase está inscrita na cúpula em cima do relicário,
sendo ambos vistos como símbolos da autoridade do Papa. Este evento é
conhecido como Confissão de Pedro.




     O Túmulo de São Pedro e a cadeira de São Pedro ao fundo na Basílica de São Pedro.
 Túmulo de São Pedro




     Fachada atual da Basílica.


      Depois da crucificação de Jesus, no segundo trimestre do primeiro século
da era cristã, está registado no livro bíblico de Atos dos Apóstolos que um de
seus doze discípulos, conhecido como Simão Pedro, um pescador da Galileia,
assumiu a liderança entre os seguidores de Jesus e foi de grande importância na
fundação da Igreja Cristã. O nome é Pedro "Petrus" em latim e "Πέτρος" (Petros),
em grego, decorrente de "Petra", que significa "pedra" ou "rocha" em grego. Pedro
depois de um ministério com cerca de trinta anos, viajou para Roma e
evangelizou grande parte da população romana. Pedro foi executado no ano 64
d.C durante o reinado do imperador romano Nero, sendo crucificado de cabeça
para baixo a seu próprio pedido, perto do Obelisco no Circo de Nero.

       Os restos mortais de São Pedro foram enterrados fora do Circo, na Colina
do Vaticano, a menos de 150 metros (490 pés) a partir do seu local de morte. Seu
túmulo foi inicialmente marcado apenas com uma pedra vermelha, símbolo de seu
nome, mas sem sentido para os não-cristãos. Um santuário foi construído neste
local alguns anos mais tarde. Quase trezentos anos depois, A antiga Basílica de
São Pedro foi construída ao longo deste sítio.

       A partir dos anos 1950 intensificaram-se as escavações no subsolo da
basílica, após extenuantes e cuidadosos trabalhos, inclusive com remoção de
toneladas de terra que datava do corte da Colina Vaticana para a terraplanagem
da construção da primeira basílica na época de Constantino, a equipe chefiada
pela arqueóloga italiana Margherita Guarducci encontrou o que seria uma
necrópole atribuída a São Pedro, inclusive uma parede repleta de grafitos com a
expressão Petrós Ení, que, em grego, significa "Pedro está aqui".

      Também foram encontrados, em um nicho, fragmentos de ossos de um
homem robusto e idoso, entre 60-70 anos, envoltos em restos de tecido púrpura
com fios de ouro que se acredita, com muita probabilidade, serem de São Pedro.
A data real do martírio, de acordo com um cruzamento de datas feito pela
arqueóloga, seria 13 de outubro de 64 d.C. e não 29 de junho, data em que se
comemorava o traslado dos restos mortais de São Pedro e São Paulo para a
estada dos mesmos nas Catacumbas de São Sebastião durante a perseguição do
imperador romano Valeriano em 257.




                                  O túmulo de São Pedro


                               Baldaquino da Basílica moderna de São Pedro, de Bernini. O
                               túmulo de São Pedro encontra-se diretamente abaixo desta
                               estrutura.


      O Túmulo de São Pedro é um local embaixo da Basílica de São Pedro
que inclui diversas sepulturas e necrópoles, o túmulo de São Pedro, bem como
uma estrutura para abrigá-lo está no extremo oeste de um complexo de
mausoléus que datam de aproximadamente de 130 d. C. O complexo original foi
enchido com terra para fornecer uma fundação para o primeiro edifício da Basílica
de São Pedro durante o reinado de Constantino I em aproximadamente 330. Os
ossos de São Pedro encontram-se no pé de uma aedicula abaixo do soalho.

       As pesquisas iniciais dos anos 1930 e 40 foram encerradas com a
descoberta do túmulo de São Pedro, porém seus ossos não foram inicialmente
encontrados, sendo descoberto apenas ao redor do túmulo as sobras de quatro
indivíduos e de diversos animais de utilização agrícola, a descoberta foi
anunciada pelo Papa Pio XII no Ano Santo de 1950. Somente em 1953 sob a
chefia da criptógrafa Margherita Guarducci, uma nova pesquisa foi feita e
descobriu-se que ossos foram removidos sem o conhecimento dos arqueólogos
de um lóculo no lado norte de uma parede com uma inscrição a vermelho à direita
dizendo Petrós Ení, que, em grego, significa "Pedro está aqui". Todas as
inscrições foram examinadas por Guarducci, e consideradas legítimas. Não eram
adições feitas posteriormente, mas tinham sido gravadas na época do
sepultamento. O Arqueólogo António Ferrua descobriu características das
substâncias químicas contidas na ossada, que confirmaram que estas eram
pertencentes a um homem que viveu a maior parte de sua vida próximo do Lago
de Tiberíades, na Galiléia. O teste subseqüente indicou que estes eram os ossos
de um homem com uma idade de 60-70 anos. Considerando o local em que foi
encontrado os ossos, bem como sua idade, do templo e das catacumbas ao
redor, e também de outros registros históricos, provavelmente tratam-se dos
ossos de São Pedro.



                                 Escavações

       Entre 1939 e 1949 a equipe de arqueólogos do Vaticano conduzidos e
vigiados pelo Monsenhor Ludwig Kaas, que tinha autoridade total sobre o projeto,
descobriu um complexo de mausoléus pagãos e cristãos sob as fundações da
basílica de São Pedro, datando do segundo e do terceiro séculos. A construção
da Antiga Basílica de São Pedro por Constantino I e as fundações para o
Baldaquino de Bernini destruíram a maioria das abóbadas destas câmaras semi-
subterrâneas. Entre elas estava o "túmulo do assim chamado Julii" com mosaicos
que pareceram ser cristãos.



            Igreja Primitiva e primeiro templo de São Pedro

       Pedro foi executado no ano 64 d. C durante o reinado do imperador
romano Nero. Sua execução foi um dos muitos martírios de cristãos na sequência
do grande incêndio de Roma. Ele foi crucificado de cabeça para baixo, a seu
próprio pedido, perto do Obelisco no Circo de Nero. Relatos históricos indicam
que os cristãos primitivos teriam pouca dificuldade em obter o corpo do apóstolo
após seu martírio. Naquela época, era costume usual enterrar o cadáver tão
próximo como possível à cena de sua morte. De acordo com estes relatos, ele foi
enterrado em um latifúndio que pertencia a um proprietário cristão, por uma
estrada que conduzia para fora da cidade de Roma, através de Cornelia (local de
um cemitério pagão e cristão conhecido) na chamada Colina do Vaticano. O
túmulo original parece ter sido uma abóbada subterrânea, aproximando-se da
estrada por uma escada, e o corpo repousava em um sarcófago de pedra no
centro desta abóbada. Na Igreja Primitiva freqüentemente referia-se ao local
como sendo o túmulo conjunto de São Pedro e São Paulo.

       Aproximadamente em 170 d. C. Dionísio, Bispo de Corinto escreveu à
igreja de Roma agradecendo pela sua ajuda financeira na época do Papa Sotero,
citando um templo com o túmulo do apóstolo Pedro. Naquela época era
necessário permissão oficial para um monumento cristão, sendo o local da
sepultura de Pedro um dos primeiros santuários a ser construídos para o culto do
mártir.

       Outra evidência da existência do túmulo neste local data do início do
segundo século, em um escrito do presbítero Caio que diz haver um templo no
monte Vaticano com o túmulo dos apóstolos que fundaram a Igreja de Roma,
referindo-se a eles como trophoea, isto é, troféus, sinais ou memoriais de vitória.

      Na Igreja Primitiva estes túmulos eram objetos de peregrinação. Devido à
perseguição aos cristãos sob o reinado de Valeriano, alguns historiadores
sugerem que em 258, os cristãos viram-se obrigados a remover estas relíquias
para as Catacumbas de São Sebastião onde poderiam ser veneradas sem
represália das autoridades ou profanação das relíquias por parte dos pagãos.
Quando a perseguição se tornou menos aguda, eles foram trazidos novamente
para o Vaticano e colocados em seu túmulo original novamente.



                     Os ossos transferidos em 1942

       Em 1942, o administrador das escavações de São Pedro, monsenhor
Ludwig Kaas, encontrou os ossos de São Pedro, já presumindo tratar-se das
relíquias do santo, e acreditando não estarem sendo guardadas com o respeito
que mereceriam, requisitou secretamente que fossem armazenadas em outro
local sob sua custódia.

       Após a morte de Kaas, a professora Margherita Guarducci chefe da nova
pesquisa, descobriu estas relíquias e informou ao Papa Paulo VI, após vários
testes, de que se tratavam dos ossos de São Pedro. Em 26 de Junho de 1968 o
papa Paulo VI anunciou que as relíquias de São Pedro tinham sido descobertas.



                         Túmulos papais próximos

      Evidências arqueológicas e históricas indicam que os sucessores imediatos
de Pedro na Igreja de Roma, foram enterrados no monte do Vaticano, perto do
apóstolo, sendo eles o Papa Lino, papa Anacleto, papa Evaristo, papa Telésforo,
papa Higino, papa Pio I, papa Aniceto (transferido mais tarde para a Catacumba
de Callixto), e evidências do Papa Vítor I.

        Com três exceções, cada papa antes de Aniceto, havia sido enterrado
tradicionalmente perto de Pedro. Uma exceção notável foi o papa Clemente I, que
foi enterrado no Mar Negro perto da Criméia. Similarmente, os túmulos originais
do papa Alexandre I e o papa Sixto I são desconhecidos, embora haja diversas
igrejas que reinvidiquem mutuamente conter suas relíquias.
Tumba de São Pedro no Museu




Entrada do túmulo de São Pedro




Túmulo de São Pedro, visto desde a cripta 16
Tumba de São Pedro no altar da Basílica




Tumulo de São Pedro, graffiti                        Tumulo de São Pedro
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O ESTADO DO VATICANO

  • 1.
  • 2.  GEOGRAFIA DO VATICANO Coordenadas: 41° 54' 10" N 12° 27' 9" E Limites do Estado do Vaticano. A área do Vaticano é de 0,44 km². Ele está situado no meio da capital italiana, Roma. Por isso, não possui área costeira. A defesa do país é de responsabilidade da Itália, enquanto que a segurança do Papa fica a cargo da Guarda Suíça. Área Tem uma área total de 44 hectares (0,44 km²). Fora da Cidade do Vaticano, o Estado possui vários edifícios em Roma e Castel Gandolfo (a residência de Verão do Papa) que gozam de direitos extraterritoriais. Localização Sul da Europa, num enclave de Roma (Itália).
  • 3. Coordenadas: 41° 54' 9" N, 12° 27' 6" E Civitas Vaticana (latim) Stato della Città del Vaticano (italiano) Estado da Cidade do Vaticano Bandeira Brasão de armas Lema: não tem Gentílico: Vaticano(a) Localização do Vaticano (em verde escuro) no continente europeu (a cinza escuro) Capital Cidade do Vaticano 41º 54'N 12° 27′E
  • 4. Língua oficial Latim e italiano (de facto) Governo Monarquia absolutaelectiva teocrática - Papa Francisco - Presidente da Giuseppe Bertello Comissão Pontifícia Independência Tratado de Latrão - Data 11 de fevereiro de 1929 Área - Total 0,44 km² (233.º) Fronteira Itália População - Estimativa de 2011 832 hab. (220.º) - Densidade 1891 hab./km² (6.º) PIB (base PPC) - Total US$ 333 milhões (179.º) - Per capita US$ 416 mil Moeda Euro¹ (EUR) Fuso horário CET (UTC+1) - Verão (DST) CEST (UTC+2) Clima Mediterrâneo Org. internacionais União Latina(observador) ONU (observador) Cód. ISO VAT Cód. Internet .va Cód. telef. +39 Website governamental www.vatican.va
  • 5. ¹ Antes da adopção do Euro, a moeda era a Lira italiana. O Vaticano ou Cidade do Vaticano, oficialmente Estado da Cidade do Vaticano (italiano: Stato della Città del Vaticano), é a sede da Igreja Católica e uma cidade-Estado soberana sem costa marítima cujo território consiste de um enclave murado dentro da cidade deRoma, capital da Itália. Com aproximadamente 44 hectares (0,44 km²) e com uma população de pouco mais de 800 habitantes, é o menor país do mundo, tanto por população quanto por área. A Cidade do Vaticano é uma cidade-Estado que existe desde 1929. É distinta da Santa Sé, que remonta ao Cristianismo primitivo e é a principal sé episcopal de 1,142 bilhão de Católicos Romanos (Latinos e Orientais) de todo o mundo. Ordenanças da Cidade do Vaticano são publicados em italiano; documentos oficiais da Santa Sé são emitidos principalmente em latim. As duas entidades ainda têm passaportes distintos: a Santa Sé, como não é um país, apenas trata de questões de passaportes diplomáticos e de serviço; o estado da Cidade do Vaticano cuida dos passaportes normais. Em ambos os casos, os passaportes emitidos são muito poucos. O Tratado de Latrão, de 1929, que criou a cidade-Estado do Vaticano, a descreve como uma nova criação (preâmbulo e no artigo III) e não como um
  • 6. vestígio dos muito maiores Estados Pontifícios (756-1870), que anteriormente abrangiam a Itália central. A maior parte deste território foi absorvido pelo Reino de Itália em 1860 e a porção final, ou seja, a cidade de Roma, com uma pequena área perto dele, dez anos depois, em 1870. A Cidade do Vaticano é um Estado eclesiástico ou sacerdotal-monárquico, governado pelo bispo de Roma, o Papa. A maior parte dos funcionários públicos são todos os clérigos católicos de diferentes origens raciais, étnicas e nacionais. É o território soberano da Santa Sé(Sancta Sedes) e o local de residência do Papa, referido como o Palácio Apostólico. Os papas residem na área, que em 1929 tornou-se Cidade do Vaticano, desde o retorno de Avignon em 1377. Anteriormente, residiam noPalácio de Latrão na colina Celio no lado oposto de Roma, local que Constantino deu ao Papa Milcíades em 313. A assinatura dos acordos que estabeleceram o novo estado teve lugar neste último edifício, dando origem ao nome Tratado de Latrão, pelo qual é conhecido. Etimologia O nome "Vaticano" é anterior ao Cristianismo e vem do latim Mons Vaticanus, ou seja, o Monte Vaticano. A raiz da palavra "Vaticano" é derivada do latim "vates", que significa "vidente, adivinho", que por sua vez é uma palavra emprestada do etrusco. Na verdade, a Colina do Vaticano foi a casa dos vates muito antes da Roma pré-cristã. Vaticanus, também conhecido como Vagitanus, era um deus etrusco, que "abria a boca do recém nascido para que ele pudesse dar o primeiro grito, o primeiro choro", e seu templo foi construído no antigo local de Vaticanum. Era também o nome de uma das sete colinas de Roma onde se erguia o Circo de Nero. Lá São Pedro foi martirizado e sepultado para proclamar a sua devoção a Jesus Cristo.
  • 7. História Território do Vaticano de acordo com o Tratado de Latrão. Nesta área originalmente desabitada (o Ager Vaticanus), do lado oposto do Rio Tibre na cidade deRoma, Agripina (14 a.C. - 18 de outubro de 33 d.C.) drenou o morro e arredores e construiu seus jardins no início da século I d.C.. O imperador Calígula (37-41) iniciou a construção de um circo (40 d.C.), que mais tarde foi completada por Nero, o Circus Gaii et Neronis, mais conhecido simplesmente como o Circo de Nero. O obelisco do Vaticano foi originalmente tomado por Calígula a partir de Heliópolis, Egito, para decorar a coluna de seu circo e é, portanto, o seu último vestígio visível. Esta área se tornou o local do martírio de muitos cristãos, depois do Grande incêndio de Roma, em 64 d.C. A tradição antiga afirma que foi nesse circo que São Pedro foi crucificado de cabeça para baixo. Em frente ao circo havia um cemitério, sendo separados pela Via Cornelia. Monumentos funerários, mausoléus e túmulos, bem como pequenos altares a deuses pagãos de todos os tipos de religiões politeístas, eram construídos até a construção da Basílica de Constantino de São Pedro, na primeira metade do século IV. Os vestígios desta antiga necrópole foram trazidos à luz
  • 8. esporadicamente durante renovações por vários papas ao longo dos séculos, aumentando sua frequência durante o Renascimento, até que foram sistematicamente escavadas por ordem de Papa Pio XII entre 1939-1941. Cidade do Vaticano * Em 326, a primeira igreja, Património Mundial da UNESCO a Basílica de Constantino, foi construída sobre o local onde os primeiros católicos romanos (desde o primeiro século da era cristã), bem como arqueólogos italianos, afirmam que foi o túmulo de São Pedro, enterrado em um cemitério Vista da Praça de São Pedro do topo da comum no local. A partir de então cúpula de Michelangelo a área começou a se tornar mais País Estado da Cidade do populosa, mas a maioria apenas Vaticano por habitações ligadas à atividade de São Pedro. Tipo Um palácio foi construído Critérios (i)(ii)(iv)(vi) próximo ao local da basílica já no Referência 286 principio do século VI, durante o pontificado de Papa Símaco, que Região** foi papa no período de 498-514. Coordenadas Cidade do Vaticano, Estado da Cidade do Durante um período de Vaticano quase mil anos, que teve início no império de Carlos Histórico de inscrição Magno noséculo IX, os papas Inscrição 1984 (8ª sessão) reinavam sobre a maioria dos Estados temporais do centro * Nome como inscrito na lista do dapenínsula Itálica, incluindo a Património Mundial. ** Região, segundo a classificação pela cidade de Roma, e partes UNESCO. do sul da França. Pela maior parte deste tempo o Vaticano não foi a residência habitual dos Papas, mas o Palácio de Latrão, e nos últimos séculos, o Palácio do Quirinal, enquanto a residência entre 1309-1377 foi em Avignon, na França.
  • 9. As terras tinham sido doadas em 756 por Pepino, o Breve, rei dos francos. Durante o processo de unificação da península, a Itália gradativamente absorveu osEstados Pontifícios. Em 1870, as tropas do rei Vítor Emanuel II entram em Roma e incorporam a cidade ao novo Estado. Em 13 de março de 1871, Vítor Emanuel II ofereceu como compensação aoPapa Pio IX uma indenização e o compromisso de mantê- lo como chefe do Estado do Vaticano, um bairro de Roma onde ficava a sede da Igreja.[15] O papa porém, recusou-se a reconhecer a nova situação e considerou- se prisioneiro do poder laico. Além disso, proibiu os católicos italianos de votar nas eleições do novo reino. Essa incómoda questão de disputas entre o Estado e a Igreja, chamada Questão Romanasó terminou em 11 de fevereiro de 1929, quando o Papa Pio XI assina o Tratado de Latrãocom o ditador fascista Benito Mussolini, aceitando a proposta que anteriormente havia sido negada pela papa Pio IX, pelo qual a Itália reconhece a soberania da Santa Sé sobre o Vaticano, declarado Estado soberano, neutro e inviolável. Em 12 de fevereiro de 2009 Bento XVI participou das comemorações pelo 80º aniversário da fundação do Estado da Cidade do Vaticano. A RTE Orchestra acompanhada pela Our Lady's Choral Society, ambas de Dublín (Irlanda), interpretaram o oratório O Messias de Georg Friedrich Händel na "Aula Paulo VI". No final o Papa pronunciou um breve discurso dizendo que "se tratava de um pequeno território para uma grande missão". Geografia Mapa da cidade do Vaticano. A área do Vaticano é de 0,44 km², sendo o menor estado do mundo com reconhecimento internacional. Está situado no meio da capital italiana,Roma. Por isso, não possui área costeira e é um enclave, sendo um Estado independente e
  • 10. soberano. Partilha 3,2 km de fronteira com a Itália, mais concretamente com Roma. A defesa do país é da responsabilidade da Itália, enquanto que a segurança do Papa fica a cargo da Guarda Suíça. Os edifícios e locais mais emblemáticos da Cidade do Vaticano são a Basílica maior de São Pedro, os Jardins do Vaticano, a Praça de São Pedro, a Capela Sistina, o Museu do Vaticano, a Biblioteca Vaticana e o Palácio Apostólico. Fora da Cidade do Vaticano, o Estado possui vários edifícios em Roma e na Itália que gozam de direitos extraterritoriais, entre os quais se destacam Castel Gandolfo (a residência de Verão do Papa) e as Basílicas maiores de Santa Maria Maior, de São João de Latrão e de São Paulo Extramuros. A cidade tem clima temperado, leve, com invernos chuvosos (de Setembro a meados de Maio) e verões quentes (de Maio a Setembro). Situa-se numa colina baixa. A colina foi chamada de Vaticana (em latim: Mons Vaticanus), uma vez que existia muito antes do cristianismo. O nome é suspeito de pertencer inicialmente à língua etrusca. O ponto mais baixo é um local sem nome situado a 19 metros. O ponto mais alto é outro local não nomeado que se situa 75 metros de altitude. O Vaticano não possui nenhum recurso natural. É fundamentalmente urbano e nenhuma das terras está reservada para agricultura ou outro tipo de exploração de recursos naturais. A cidade-estado exibe um impressionante grau de economia, nascida da necessidade extremamente limitada, devido ao seu território. Assim, o desenvolvimento urbano é optimizado para ocupar menos de 50% da área total, ao passo que o resto é reservado para espaço aberto, incluindo os Jardins do Vaticano. O território possui muitas estruturas que ajudam a fornecer autonomia ao Estado soberano, estes incluem: linhas ferroviárias,heliporto, correios, estação de rádio, quartéis militares, palácios e gabinetes governamentais, instituições de ensino superior, cultural e de arte, e algumas Embaixadas. Em Julho de 2007, o Vaticano aceitou uma oferta que vai torná-lo o único estado neutro em relação ao carbono por ano, devido à doação da Floresta Clima na Hungria ao Vaticano. A floresta possui tamanho suficiente para compensar as emissões de dióxido de carbono do Estado.
  • 11. Praça de São Pedro, a basílica e o obelisco, da Piazza Pio XII. Visão de 360 graus da cúpula do Vaticano e de Roma, mostrando praticamente toda a Cidade do Vaticano. Demografia A população do Vaticano é composta por membros da Igreja, que devido às suas funções, residem lá. Além do Papa, residem e trabalham lá Bispos, Cardeais, Arcebispos e outros funcionários importantes da Igreja Católica (existe um número reduzido de cidadãos comuns). A maioria dos funcionários estáveis é italiana. Um número considerável é suíço e o restante originário de diversos países. A religião é o catolicismo, que detém estatuto oficial. A língua oficial é o latim, embora só seja utilizado em documentos oficiais e em rituais cerimoniais. A língua falada vulgarmente é o italiano. Fronteira A Cidade do Vaticano é um estado que partilha 3,2 km de fronteira com a Itália. Clima A cidade tem clima temperado, leve, com invernos chuvosos (de Setembro a meados de Maio) e verões quentes (de Maio a Setembro).
  • 12. Terreno A Cidade do Vaticano situa-se numa colina baixa. A colina foi chamada de Vaticana (em latim: Mons Vaticanus), uma vez que existia muito antes do cristianismo. O nome é suspeito de pertencer inicialmente à língua etrusca. Recursos Naturais O pequeno Estado não possui nenhum recurso natural. Uso do Terreno A natureza do imóvel é fundamentalmente urbano e nenhuma das terras está reservada para agricultura ou outro tipo de exploração de recursos naturais. A cidade-estado exibe um impressionante grau de economia, nascida da necessidade extremamente limitada, devido ao seu território. Assim, o desenvolvimento urbano é otimizado para ocupar menos de 50% da área total, ao passo que o resto é reservado para espaço aberto, incluindo os Jardins do Vaticano. O território possui muitas estruturas que ajudam a fornecer autonomia ao Estado soberano, estes incluem: linhas ferroviárias, heliporto, correios, estação de rádio, quartéis militares, palácios e gabinetes governamentais, instituições de ensino superior, cultural e de arte, e algumas Embaixadas. Pontos Extremos do Vaticano Mapa do Estado do Vaticano Esta é a lista dos pontos extremos do Vaticano, onde estão os pontos mais a norte, sul, leste e oeste, bem como os extremos altimétricos.  Ponto mais setentrional: Intersecção do Viale Vaticano e a Via Leone IV (41° 54′ N 12° 27′ E)
  • 13. Ponto mais meridional: Intersecção da Via della Stazione Vaticana com a Via di Porta Cavalleggeri (41° 54′ N 12° 27′ E)  Ponto mais ocidental: Intersecção do Viale Vaticano e da Via Aurelia (41° 54′ N 12° 26′ E)  Ponto mais oriental: borda oriental da Praça de São Pedro (41° 54′ N 12° 27′ E) Altitude  Ponto mais alto: Local não nomeado com 76,2 m de altitude  Ponto mais baixo: Local não nomeado com 19,2 m de altitude  Edifício mais alto: Basílica de São Pedro, 138 m de altura Ambiente – Questões Atuais Em Julho de 2007, o Vaticano aceitou uma oferta que vai torná-lo o único estado neutro em relação ao carbono por ano, devido à doação do Vaticano da Floresta Clima na Hungria. A floresta possui tamanho suficiente para compensar as emissões de dióxido de carbono do Estado. JARDIM DO VATICANO
  • 14. Fronteiras terrestres entre Vaticano e Itália A fronteira entre Itália e Vaticano é a linha que limita os territórios Terrestres da Itália e do Vaticano, em Roma. Fronteira terrestre entre É a segunda mais curta fronteira Vaticano e Itália internacional terrestre do mundo no total entre dois estados, apenas suplantada pela fronteira de Gibraltar. O território do Vaticano é definido no anexo I do tratado de Latrão de 1929. Fica na colina do Vaticano, no noroeste de Roma, enclave no rione (bairro) do Borgo (burgo medieval), do qual fazia parte até 1929. Conforme o artigo 5 do tratado estipula: « A Santa Sé procurará fechar o acesso, colocando vedações Mapa do Vaticano nas partes abertas [da fronteira], salvo Delimita: Vaticano e na Praça de São Pedro. », o traçado é o Itália dos muros primitivos que fecham a cidade do Vaticano e que datam Comprimento: 3,2 km Posição: 310 parcialmente do pontificado do Papa Leão IV (847-855). A leste, a fronteira Características: O Vaticano é um enclave passa na fachada exterior das colunatas de Bernini englobando a Praça de São Criação: 11 de Fevereiro de 1929 Pedro, onde a segurança em caso de incidente é responsabilidade da polícia Tratados: Tratado de Latrão italiana. Muro da fronteira Itália-Vaticano, visto do lado italiano. Atrás os Jardins do Vaticano.
  • 15. A Basílica de São Pedro é livremente acessível pela praça. A fronteira tem cinco pontos de acesso:  a porta de bronze, na entrada do palácio pontifício;  o arco dos sinos, frente à basílica;  a entrada da sala de audiências, perto do palácio do Santo Ofício;  a porta de Santa Ana, via di Porta Angelica;  a entrada dos museus do Vaticano, na viale Vaticano, mais a norte. Política Palácio do Governo do Vaticano. O Papa, chefe de Estado eleito em um colégio de cardeais denominado conclave para um cargo vitalício, detém no Estado do Vaticano os poderes legislativo, executivo e judicial, desde a criação do Vaticano pelo Tratado de Latrão, em 1929 sob o regime fascista de Mussolini. Tecnicamente é uma Monarquia eletiva, não hereditária (isto seria impossível, já que o Papa é celibatário). Pode-se considerar o Vaticano como uma autocracia, porque todos os poderes (executivo, legislativo e judiciário) estão concentrados na figura do Papa, que não possui qualquer órgão que fiscalize seus atos como governante, e, por ser considerado sucessor de São Pedro, não deve prestação de contas a ninguém, considerando-o um emissário de Deus na Terra. O termo cidade do Vaticano é referente ao Estado, enquanto Santa Sé é referente ao governo da Igreja Católica efetuado pelo Papa e pela Cúria Romana.
  • 16. A Guarda Suíça e o seu tradicional uniforme. A Cúria Romana é efetivamente o governo do Estado e a gestão administrativa, pelo que o seu chefe, o Secretário de Estado, tem as incumbências equivalentes às de um Primeiro-Ministro. Outros cargos políticos encontram-se sob designações diversas nos diversos órgãos da Cúria Romana. Formalmente constituído em 1929 com a configuração atual, o Estado do Vaticano administra as propriedades situadas em Roma e arredores que pertencem à Santa Sé. O Estado do Vaticano, com o estatuto de observador nas Nações Unidas, é reconhecido internacionalmente e foi admitido membro de pleno direito das Nações Unidas, em Julho de 2004, mas abdicou voluntariamente do direito de voto. O Estado tem os seus próprios embaixadores ou representantes, um jornal oficial (Acta Apostolicae Sedis), uma estação de rádio, e uma força militar denominada Guarda Suíça, e uma força policial militar, denominada Corpo da Gendarmaria do Estado da Cidade do Vaticano. Emite autonomamente moeda (desde 2002, oeuro), selos e passaportes. A Santa Sé estabelece com muitos Estados tratados internacionais (concordatas), para assegurar direitos dos católicos ou da Igreja Católica naqueles Estados. Muitos foram assinados quanto os Estados se laicizaram, como forma de garantir direitos para a Igreja e permitir sua existência em tais países. Economia A economia do Vaticano é baseada na captação de donativos das comunidades eclesiais (igrejas) pertencentes à Igreja Católica, Apostólica e Romana no mundo inteiro. Essa arrecadação supre fundos para as despesas do
  • 17. Vaticano com a evangelização e os programas sociais que desenvolve, igualmente no mundo inteiro. O país mantém um canal de donativos conhecido como "Óbolo de São Pedro", no qual o doador remete os fundos diretamente ao Vaticano. Outra forma de captação de recursos é com o turismo no complexo dos "Museus Vaticanos". Não há outro lugar no mundo com tanto valor artístico e intelectual concentrado como no Arquivo Secreto do Vaticano, na Biblioteca Apostólica Vaticana, e nos acervos de arte (pintura, escultura e arte sacra) das igrejas romanas. Através de um acordo com a Itália, representando a União Europeia, a unidade monetária do Vaticano é o Euro. O Estado tem a sua própria concepção de moedas e notas de euros, que têm aceitação na Itália e em outros países da Zona Euro. O Vaticano não tem uma casa de emissão própria, de forma que tenha acordado com a Itália para efectuar a cunhagem, que não pode ser superior a 1 milhão de euros anuais. Transportes Estação ferroviária do Vaticano. A Cidade do Vaticano possui uma rede de transportes razoavelmente bem desenvolvida considerando seu tamanho. Como um país que com 1,05 quilômetros de comprimento e 0,85 quilômetros de largura, que tem um sistema de transporte de pequenas dimensões, sem aeroportos ou estradas. Existe um heliporto e uma ferrovia de bitola padrão conectando-se à rede da Itália e à estação de São Pedro de Roma por uma ferrovia de 852 metros, onde apenas 300 metros estão dentro do território do Vaticano. O Papa João XXIII foi o primeiro Papa a fazer uso desta estrada de ferro e o Papa João Paulo II a usou também, embora muito raramente. O transporte ferroviário no Vaticano é utilizado principalmente para transporte de mercadorias. Como a Cidade do Vaticano não tem aeroportos (que é um dos poucos estados independentes no mundo sem um), é servido pelos aeroportos que servem a cidade de Roma, dentro do qual o Vaticano está localizado, a saber: Aeroporto Internacional de Roma e, em menor
  • 18. medida, o Aeroporto de Roma Ciampino, que serve como porta de entrada e partida para visitas internacionais do Papa. Comunicações Máquina de selos do Serviço Postal do Vaticano. A cidade é servida por um sistema de telefone moderno e independente, pela Farmácia do Vaticano e correios. O sistema postal foi fundado em 11 de fevereiro de 1929, e dois dias mais tarde tornou-se operacional. Em 1 de agosto, o estado começou a liberar seus próprios selos postais, sob a autoridade do Gabinete Filatélico e Numismático da Cidade do Vaticano. O serviço postal da cidade é, por vezes, reconhecido como "o melhor do mundo", e as cartas chegam ao seu destino antes do serviço postal de Roma. O Vaticano também controla seu próprio domínio de Internet, que está registrado como (.va). O serviço de banda larga é amplamente fornecido na Cidade do Vaticano. À Cidade do Vaticano foi também atribuído um prefixo de rádio, HV, e às vezes é usada por operadores de rádio amador. A Rádio Vaticano, que foi organizada por Guglielmo Marconi, faz transmissões em frequências de ondas curtas, ondas médias e FM e na Internet. Suas principais antenas de transmissão estão localizados em território italiano. Serviços de televisão são fornecidos através de uma outra entidade, o Centro Televisivo do Vaticano. L'Osservatore Romano é o jornal oficial semi-multilingue da Santa Sé. É publicado por uma empresa privada, sob a direção de leigos católicos, mas como relatórios sobre as informações oficiais. No entanto, os textos oficiais de documentos estão na Acta Apostolicae Sedis, o jornal oficial da Santa Sé, que tem um apêndice para documentos da Cidade do Vaticano.
  • 19. Rádio Vaticano, o Centro Televisivo Vaticano, L'Osservatore Romano não são órgãos de Estado do Vaticano, mas da Santa Sé, e estão listadas como tal no Anuário Pontifício, que coloca-os na seção "Instituições ligadas com a Santa Sé.", à frente das secções de serviço diplomático da Santa Sé no estrangeiro e ao Corpo Diplomático acreditado junto à Santa Sé, após o que é colocado na seção sobre o Estado da Cidade do Vaticano. Cultura Pietà de Michelangelo, uma das obras de arte mais conhecidas do Vaticano. A cultura do Vaticano é obviamente correspondente à cultura da Igreja Católica e o seu expoente são as obras de arquitetura como a Basílica de São Pedro, a Arquibasílica de São João Latrão, a Praça de São Pedro, a Capela Sistina e a coleção do Museu do Vaticano. O palácio onde reside o Papa tem 5 mil quartos, duzentas salas de espera, 22 pátios, cem gabinetes de leitura, trezentas casas de banho e dezenas de outras dependências destinadas a recepções diplomáticas. Guarda Suíça é o nome que recebe o grupo de soldados contratados para proteger o Papa. Foi criado no século XV. Dos fogões vaticanos saíram tentações como os ovos beneditinos (um capricho de Bento XI), a lagosta com trufa branca (habitual nas coroações do Renascimento), a musse de faisão ao molho chaudfroid (prato preferido de Pio VI) ou o maçapão de água de rosas (uma iguaria na Idade Média). A arquitetura do Vaticano, o canto gregoriano cantado pelo Coro da Capela Sistina, além das vestimentas e símbolos utilizados pelo Papa, pelosCardeais e pelos soldados da Guarda Suíça, são considerados como uns dos principais resquícios da cultura medieval na atualidade.
  • 20. Feriados Data Nome em português Nome local 1 de janeiro Ano novo Capodanno 6 de janeiro Epifania Epifania Aniversário da 11 de fevereiro independência 19 de março São José San Giuseppe Variável Páscoa Pasqua Variável Segunda-feira de Páscoa Pasqua 1 de maio Dia do trabalhador Festa del Lavoro Variável Quinta-feira de Ascensão Variável Corpo de Cristo Corpus christi 29 de junho São Pedro e São Paulo San Pietro e San Paolo Assunção de Nossa 15 de agosto Assunzione della B.V. Maria Senhora Assunção de Nossa 16 de agosto Assunzione della B.V. Maria Senhora 1 de novembro Dia de Todos os Santos Tutti i Santi
  • 21. 8 de dezembro Imaculada Conceição Immacolata Concezione 25 de dezembro Natal Natale 26 de dezembro Santo Estêvão Santo Stefano Transporte ferroviário no Vaticano Transporte ferroviário no Vaticano Ferrovia Vaticana Estação ferroviária do Vaticano. Informações Local Vaticano Tipo de transporte Ferroviário Número de linhas 1 Número de estações 2 Funcionamento Operadora(s) Ferrovie dello Stato Dados técnicos Extensão do sistema 1,27 km Bitola 1435 mm
  • 22. A infraestrutura de transporte ferroviário no Vaticano consiste numa única estação ferroviária e em cerca de dois conjuntos de trilhos com cerca de 300 metros de comprimento, sendo por isso o menor sistema ferroviário nacional do mundo. Estas infraestruturas foram construídas durante o pontificado do Papa Pio XI. O acesso e ligação deste sistema ferroviário às redes ferroviárias italianas foram garantidos pelo Tratado de Latrão (1929). O tráfego consiste principalmente em mercadorias (importação de bens) vindas da Itália, embora a linha tenha servido em certas ocasiões para transportar passageiros, habitualmente por razões simbólicas ou cerimoniais. História O Papa Pio IX, iniciou a construção de uma linha ferroviária de Bolonha e Ancona, mas o território foi tomado pelos exércitos do Risorgimentoem 1861, antes que fosse concluída. A viagem de trem era um pré-requisito para as peregrinações em massa no século XIX, começando com aquelas em Lourdes por volta de 1858, e foi um fator que reduziu a oposição a essa tecnologia pela Cúria Romana. A construção de uma estação ferroviária na Cidade do Vaticano e sua articulação com as linhas ferroviárias italianas foi garantida pelo Tratado de Latrão de 11 de fevereiro de 1929. A Direção da Novas Construções Ferroviárias do Ministério de Obras Públicas do Reino de Itáliaimplementou a construção que teve início em 3 de abril de 1929, com a terraplanagem a 38 m acima do nível do mar (a altura da estação "Roma - San Pietro") entre a Praça Santa Marta e o Palazzo del Governatorado. A construção do viaduto que leva até a Cidade do Vaticano foi pago pelo governo italiano, a estação dentro do Vaticano, foi financiada em ₤ 750 milhões acordados pela parte financeira do Tratado de Latrão. O custo total da construção foi relatado em ₤ 24 milhões. A Estação Ferroviária do Vaticano (mais tarde dividida em um Escritório de Mercadorias e um museu de numismática e filatelia) foi construído a cerca de 20 metros da Porta de Entrada pelo arquiteto Giuseppe Momo. A construção começou em 3 de abril de 1929 e a estação começou a funcionar em 1933. É simples e branco, design em mármore italiano que foi descrito pelo escritor Henry Vollam Morton como "mais parecido como uma filial do Barclays Bank, em Londres." O prédio da estação é construido em mármore branco, e suas dimensões são de 61 x 21,5 m. O corpo central mede 16,85 m de altura e as laterais 5,95 m.
  • 23. A primeira locomotiva entrou no Vaticano em março de 1932. A estação foi aberta oficialmente no dia 2 de outubro de 1934. A Convenção Ferroviária foi ratificada entre a Itália e o Vaticano, em 12 setembro de 1934, data em que a propriedade passou de Ferrovie dello Stato (Ferrovias do Estado Italiano) para a Santa Sé. No final de março de 1944, durante o bombardeio de Roma na Segunda Guerra Mundial, o Vaticano descobriu uma munição alemã em um trem parado na linha da Estação Ferroviária do Vaticano. Usos A estrada de ferro do Vaticano tem sido utilizado principalmente para a importação de bens (antes da viagem de automóvel havia se tornado mais comum e menos caro) no Vaticano e intermitentemente para comboios habituais de passageiros. O trem oficial do Papa Pio IX, permanece em exposição no Museu de Roma, no Palazzo Braschi. O Papa João XXIII, em 4 de outubro de 1962, se tornou o primeiro papa a usar a estrada de ferro do Vaticano durante a sua peregrinação de Loreto a Assis, uma semana antes do início doConcílio Vaticano II, com o comboio presidencial italiano, o percurso foi ao ar na Rede Eurovisão. O Papa Pio IX havia sido tanto o última Papa a visitar Loreto (como o executivo dos Estados Pontifícios) e o último papa a viajar de trem. João XXIII também providenciou os restos mortais do Papa Pio X a serem transferido para Veneza utilizando o transporte ferroviário do Vaticano. O Papa João Paulo II usou a estrada de ferro, algumas vezes para propósitos simbólicos, logo em 8 de novembro de 1979, mas não fez uso da ferrovia para deixar Roma até 24 de janeiro de 2002. Galeria Estação O túnel ferroviária de S. Pietro
  • 24. O portão Estação de entrada ferroviária da Cidade do Vaticano Plataforma Trem da estação entrando do Vaticano na estação do Vaticano Um FS vagões de carga na Vista da estação estação do Vaticano Vaticano
  • 25.
  • 26. Meios de comunicação Rádio Vaticano Rádio Vaticano Central da Rádio Vaticano Radio Vaticana S/A País de Vaticano emissão Sede Cidade do Vaticano Fundação 12 de fevereiro de 1931 Pertencente a Santa Sé Idioma Latim, Italiano e mais 45 idiomas diferentes. Género jornalismo, cerimônias religiosas Sítio oficial http://www.radiovaticana.va Rádio Vaticano (em latim: Statio Radiophonica Vaticana, em italiano: Radio Vaticana) é a emissora de rádio da Santa Sé que tem por
  • 27. finalidade anunciar a mensagem cristã católica e proporcionar uma união do Vaticano com as demais comunidades cristãs espalhadas pelo mundo. História Fundada pelo Papa Pio XI e encarregada a Guglielmo Marconi, em 1931, teve a primera transmissão em 12 de fevereiro de 1931, utilizando-se de duas freqüências e um transmissor de 10kw. Em 25 de dezembro de 1937, um transmissor Telefunken de 25kw e duas antenas direcionais foram adicionadas. A emissora fazia uso de 10 freqüências. Durante a Segunda guerra mundial, a Radio Vaticano foi uma fonte de notícias para os Aliados, e como propaganda pró-aliada. Atividade Transmite em 45 idiomas. Suas transmissões são efetuadas por Ondas Curtas, Ondas Médias, Freqüência Modulada - FM (Zona de Roma e Lácio), com re-transmissão de sinal através da Internet - rádio digital. Sua direção está a cargo dos jesuítas. Rádio Vaticano oferece convênios com outras emissoras de rádio, em vários idiomas, para a transmissão das diferentes atividades do Santo Padre e programas como o Noticiário Hispanoamericano da Rádio Vaticano. A programação é construída por mais de 200 jornalistas, em 61 países. Em março de 2008 contava com 384 funcionários. Rádio Vaticano produz mais de 42.000 horas de rádio-difusão. O diretor geral é o Padre Federico Lombardi SJ. A Rádio Vaticano cessará, em 1º de julho, grande parte de suas emissões em ondas curtas para a Europa e Américas, mantendo somente a emissão em português para o Brasil, entre 21:30 e 22:00 (hora Universal), 18:30 e 19:00 (Horário de Brasilia, em 15470 kHz (19 metros). No Brasil A versão brasileira da Rádio Vaticano é transmitida por dezenas de emissoras, incluindo a Rádio Fraternidade, a Rádio Aparecida, a Rede Boa
  • 28. Esperança de Rádio de Palmas-TO e a Rede Católica de Rádio. Também é oferecida por satélite, internet e ondas curtas. O Programa Brasileiro emite cinco programas diários: 1º Boletim de Notícias (vai ao ar às 7h00)- Horário de Brasília 2º Programa da Manha (vai ao ar às 8h00) - Horário de Brasília 3º Programa da Tarde (vai ao ar às 14h00)- Horário de Brasília 4º Programa da Tarde - Reprise (vai ao ar às 21h30) - Horário de Brasília 5º Em Romaria - Só as quintas ao Meio dia - Horário de Brasília Além de transmitir a Rádio Crônica em Língua Portuguesa da Oração dominical do Angêlus com o Papa Dos seus 384 funcionários, sete constituem a equipe brasileira. Administração e transmissor na Cidade do Vaticano. Vaticano  L'Osservatore Romano Centro Televisivo do Vaticano O Centro Televisivo do Vaticano, instituído em 1983, tornou-se, desde Novembro de 1996, um organismo ligado à Santa Sé a todos os efeitos. O objetivo principal do CTV é contribuir para dar a conhecer universalmente o Evangelho, documentando com imagens televisivas o ministério pastoral do Sumo Pontífice e as atividades da Sé Apostólica (Estatuto de 1 de Junho de 1998). Os principais serviços prestados pelo CTV são: transmissões em direto, assistência diária, produções, arquivo. O atual diretor geral do CTV é o Pe. Federico Lombardi, S.I.
  • 29. Transmissões em direto O CTV filma integralmente cerca de 130 eventos todos os anos no Vaticano (Trindades, Audiências Gerais, outros acontecimentos ou celebrações) aos quais se devem acrescentar as transmissões por ocasião das deslocações do Santo Padre na Itália e no mundo. As transmissões em direto são deferidas por outras redes televisivas católicas. A pedido das várias redes televisivas do mundo, o CTV pode estabelecer uma ligação por satélite para fazer chegar o sinal a todos os continentes. Está em fase de experimentação a transmissão das Trindades no Intelsat diretamente do Vaticano para a América todos os Domingos. O CTV está a promover um projeto para a difusão interativa e multimídia de alguns grandes eventos que assinalam a passagem ao terceiro Milênio. Serviços diários O CTV filma diariamente as atividades públicas do Santo Padre e os principais acontecimentos que têm lugar na Sé Apostólica. Distribui as imagens às agências e às televisões que as pretendem. Distribui ulteriormente as imagens filmadas durante as viagens efetuadas pelo Santo Padre, aprontando estruturas especiais de duplicação em redor dos centros de imprensa. No Vaticano, existem serviços de assistência e utilidades à disposição dos enviados (equipas de filmagem, assistência para vídeo e áudio, transmissões por satélite, montagem, etc.). Produções O CTV produziu inúmeros documentários nos últimos dez anos sobre o Pontificado de João Paulo II, sobre o Vaticano e sobre as basílicas romanas. Estes foram difundidos através das redes televisivas e em cassete vídeo, às vezes até em inglês, em espanhol e noutras línguas. Desde a Páscoa de 1998 que é transmitido o magazine semanal "Octava Dies" (com uma duração de 25 minutos) que é retransmitido pelas redes católicas italianas e pela agência APTN em versão "natural sound" em todo o mundo; encontra-se também neste site internet a versão eím italiano e em inglês.
  • 30. Arquivo O CTV gera, num ambiente de temperatura controladas, uma videoteca que possui mais de 10000 cassetes de cerca de 4000 horas com as gravações das imagens do Pontificado de João Paulo II, uma documentação exaustiva desde 1984. Recorrem a esta videoteca as emitentes televisivas e os produtores de documentários de todo o mundo. Graças a um sistema de compilação analítica de fichas e de memorização informatizada, é possível selecionar as imagens referentes inclusive a acontecimentos e temáticas específicos. Os particulares podem requerer as imagens gravadas pelo CTV em cassete VHS contactando a secretaria, aberta de Segunda a Sábado das 9 às 13 horas.
  • 31.
  • 32. L'Osservatore Romano L'Osservatore Romano L'Osservatore Romano Periodicidade Diariamente em italiano Semanalmente em outras línguas Formato Berlinense Sede Vaticano Slogan unicuique suum (a cada um o seu) e no praevalebunt ("Os portões do Inferno" não prevalecerão) Fundação 1 de julho de 1861 (151 anos) Fundador Marcantonio Pacelli Dire(c)tor Giovanni Maria Vian Site oficial: L'Osservatore Romano (página principal) (em italiano) Wikiprojeto Jornalismo Portal Jornalismo L'Osservatore Romano (em português O Observador Romano) é o periódico semioficial da Santa Sé. Faz a cobertura de todas as atividades públicas do Papa, publica editoriais escritos por membros importantes do clero da Igreja Católica e imprime documentos oficiais depois de autorizados.
  • 33. Seus lemas são: unicuique suum (a cada um o seu) e no praevalebunt ("Os portões do Inferno" não prevalecerão) os quais estão impressos sob o título na primeira página. Editores-chefes  Nicola Zanchini e Giuseppe Bastia (1861-1866)  Augusto Baviera (1866-1884)  Cesare Crispolti (1884-1890)  Giovan Battista Casoni (1890-1900)  Giuseppe Angelini (1900-1919)  Giuseppe Dalla Torre di Sanguinetto (1920-1960)  Raimondo Manzini (1960-1978)  Valerio Volpini (1978-1984)  Mario Agnes (1984-2007)  Giovanni Maria Vian (2007-atualidade)
  • 34. Heliporto Localizado em um ponto extremo do Estado do Vaticano, ele serve para fazer o translado do Papa para outras localidades vizinhas. Tambem para levar o Papa ao aeroporto de Roma (Leonardo da Vinci) de onde o Papa faz as viagens pelos continentes a bordo de aeronaves escoltada pela Força Aérea Italiana. Heliporto do Vaticano
  • 35. MAPA DOS LIMITES DO VATICANO
  • 36. Mapa dos Limites do Vaticano no Google Earth
  • 37. Mapa dos Limites do Vaticano Mapa dos Limites do Vaticano Mapa dos Limites do Vaticano
  • 38. Mapa dos Limites do Vaticano
  • 39. Desenho da área do Vaticano Basílica São Pedro
  • 40. Anoitecer na Basílica São Pedro no site: http://www.airpano.ru/files/Vatican/2-2 Vista aérea da Basílica São Pedro no site: http://www.airpano.ru/files/Vatican/2-2 Mapa aéreo do Vaticano no site: http://www.airpano.ru/files/Vatican/2-2
  • 41. Área dos limites do Vaticano em destaque visto do Google Earth Praça de São Pedro vista do alto da Basílica
  • 42. Basílica de São Pedro vista do stratocam: http://www.stratocam.com/share/1397010
  • 43.  Basílica de São Pedro Coordenadas: 41°54'7.69"N 12°27'12.25"E Basílica de São Pedro Basílica Sancti Petri Basílica di San Pietro Basílica de São Pedro em dia ensolarado. Estilo dominante Renascentista, Barroco Arquiteto Donato Bramante Antonio Cordiani Michelangelo Vignola Giacomo della Porta Carlo Maderno Construção 1506-1626 Diocese Roma Local Vaticano A Basílica de São Pedro (em latim Basilica Sancti Petri, em italiano Basilica di San Pietro) é uma basílica no Estado do Vaticano, tratando- se da maior das igrejas do cristianismo e um dos locais cristãos mais
  • 44. visitados Cobre uma área de 23.000 m² ou 2,3 hectares (5.7 acres) e pode albergar mais de 60 mil devotos (mais de cem vezes a população do Vaticano). É o edifício com o interior mais proeminente do Vaticano, sendo sua cúpula uma característica dominante do horizonte de Roma, sendo adornada com 340 estátuas de santos, mártires e anjos. Situada na Praça de São Pedro, sua construção recebeu contribuições de alguns dos maiores artistas da história da humanidade, tais como Bramante, Michelangelo, Rafael e Bernini. Foi provado que sob o altar da basílica está enterrado São Pedro (de onde provém o nome da basílica) um dos doze apóstolos de Jesus e o primeiro Papa e, portanto, o primeiro na linha da sucessão papal. Por esta razão, muitos Papas, começando com os primeiros, têm sido enterrados neste local. Sempre existiu um templo dedicado a São Pedro em seu túmulo, inicialmente extremamente simples, com o passar do tempo, os devotos foram aumentando o santuário, culminando na atual basílica. A construção do atual edíficio sobre o antigo começou em 18 de abril de 1506 e foi concluído em 18 de novembro de 1626, sendo consagrada imediatamente pelo Papa Urbano VIII. A basílica é um famoso local de peregrinação, por suas funções litúrgicas e associações históricas. Como trabalho de arquitetura, é considerado o maior edifício de seu período artístico. A Basílica de São Pedro é uma das quatro basílicas patriarcais de Roma, sendo as outras a Basílica de São João de Latrão, Santa Maria Maior e São Paulo Extramuros. Contrariamente à crença popular, São Pedro não é uma catedral, uma vez que não é a sede de um bispo. Embora a Basílica de São Pedro não seja a sede oficial do Papado (que fica na Basílica de São João de Latrão), certamente é a principal igreja que conta com a participação do Papa, pois a maioria das cerimônias papais são realizadas na Basílica de São Pedro devido à sua dimensão, à proximidade com a residência do Papa, e a localização privilegiada no Vaticano. Praça de São Pedro vista do alto da Basílica
  • 45. Antiga Basílica de São Pedro As traseiras da basílica vistas do exterior, como eram vistas até 1450. O Imperador Constantino entre 326 e 333 d.C. ordenou a construção da "Antiga" Basilica de São Pedro, sobre o templo simples dedicado ao apóstolo, desta basílica nada restou atualmente, porém ela pode ser quase totalmente reconstruída por descobertas arqueológicas, descrições de peregrinos e desenhos antigos. Como em quase todas as igrejas da antiguidade, seguiu-se o modelo da basílica cívica romana: um salão retangular, dividido em nave central e naves laterais, que oferecia espaço bastante para a congregação dos fiéis. As cerimônias no altar eram realizadas na abside ao final da nave central, bem visíveis a todos. Havia transeptos, uma abside na extremidade ocidental, um grande átrio. Um afresco do século XVI na igreja de San Martino ai Monti nos dá uma ideia aproximada da aparência interior, com seu teto em madeira, mas ignoramos tudo sobre estátuas ou pinturas. A basílica atual, com estrutura renascentista e barroca, foi erguida sobre a antiga, o que exigiu que o edifício fosse orientado para oeste, mas também que a necrópole antiga fosse aterrada, sendo construídas muralhas de suporte para criar uma enorme base que servisse como alicerce. Na plataforma, construiu-se então a basílica, com nave central e quatro naves laterais, ricamente adornada com afrescos e mosaicos e um grande átrio dianteiro, com colunas. Muitas vezes alterado e restaurado, o edifício de Constantino, conhecido como velha igreja de São Pedro, sobreviveu até o início do século XVI.
  • 46. Idade Média Durante o exílio dos papas em Avignon, de 1309 a 1377, ficou muito deteriorada e perdeu-se grande parte de sua magnificência. O desejo de uma igreja de grandiosidade apropriada para servir à cristandade, assim como a transferência da residência papal para o Vaticano, fez nascer planos de uma igreja nova. Sob o papado de Nicolau V(pontificado de 1447 a 1455) os trabalhos tiveram início num coro novo e no transepto, mas foram logo abandonados por falta de recursos. Interior da Basílica A Cátedra de Pedro Basílica em dia de celebração A Cátedra de Pedro
  • 47. Século XVI A planta de Bramante No pontificado de Júlio II (1503 a 1513) decidiu-se afinal derrubar a igreja velha e em 18 de abril de 1506 Bramante recebeu o encargo de desenhar a nova basílica. Seus planos eram de um edifício centralmente planificado, com um domo colocado sobre o centro de uma cruz grega (com braços de idêntico tamanho), forma que correspondia aos ideais da Renascença por copiar a de um mausoléu da antiguidade. Uma sucessão de papas e arquitetos nos 120 anos seguintes participariam da construção que culminou no edifício atual. Iniciada por Júlio II, continuando nos pontificados doPapa Leão X (1513-1521), Papa Adriano VI (1522-1523). Papa Clemente VII (1523-1534), Papa Paulo III (1534- 1549), Papa Júlio III (1550-1555) ,Papa Marcelo II (1555), Paulo IV (1555- 1559), Papa Pio IV (1559-1565), Papa Pio V (santo) (1565-1572), Papa Gregório XIII (1572-1585), Papa Sisto V (1585-1590), Papa Urbano VII (1590), Papa Gregório XIV (1590-1591), Papa Inocêncio IX (1591), Papa Clemente VIII (1592- 1605), Papa Leão XI(1605), Papa Paulo V (1605-1621), Papa Gregório XV (1621- 1623), Papa Urbano VIII (1623-1644) e Papa Inocêncio X (1644-1655).
  • 48. Renascença Pintura do interior da Basílica de São Pedro porGiovanni Paolo Pannini. Em 1517 o Papa Leão X ofereceu indulgências para aqueles que dessem esmolas para ajudar na reconstrução da Basílica de São Pedro. O agressivo marketing de Johann Tetzel em promover esta causa provocou Martinho Lutero a escrever suas 95 Teses (Tetzel seria inclusive punido por Leão X por seus sermões, que ia muito além ensinamentos reais sobre as indulgências). Embora Lutero não negasse o direito do Papa ou da Igreja de conceder perdões e penitências, exigia a correção de abusos na prática. Um século mais tarde o edifício ainda não estava completado. A Bramante sucederam, como arquitetos, Rafael, Fra Giocondo,Giuliano da Sangallo, Baldassare Peruzzi, Antonio da Sangallo. O Papa Paulo III (pontificado de 1534-1549) em 1546 entregou a direção dos trabalhos a Michelangelo. Este, aos 72 anos, deixou-se fascinar pela cúpula, concentrando nela os seus esforços, mas não conseguiu completá-la antes de sua morte em 1564. O zimbório é visível de toda a cidade de Roma, dominando seus céus e tem diâmetro de 42 m, ligeiramente menor ao domo do Panteão, mas é mais imponente por ser muito mais alto, com 132,5 m. Graças a seus planos e a um modelo em madeira, seu sucessor, Giacomo della Porta, foi capaz de terminá-la com ligeiras modificações. O modelo segue o da famosa cúpula que Brunelleschi ergueu na catedral de Florença e cria impressão de grande imponência. A diferença é que, ao contrário do que Michelangelo planejou, não se trata de uma cúpula semicircular mas afunilada, criando um movimento de impulso para cima até culminar na lanterna cujas janelas, inseridas em fendas entre duas colunas, deixam a luz inundar o interior. Terminada em 1590, ainda é uma das maravilhas da arquitetura ocidental. Vignola, Pirro Ligorio, Giacomo della Porta continuaram os trabalhos na basílica.
  • 49. Conclusão das Obras Corte esquemático e planta atuais Mudanças na liturgia, introduzidas pelo Concílio de Trento, fizeram necessárias outras mudanças sob o pontificado do Papa Paulo V(1605 a 1621), que encarregou Carlo Maderno de aumentar para o leste o edifício, aumentando a nave e criando assim uma cruz latina. Completou também em 1614 a famosa fachada. Em 1629, Gian Lorenzo Bernini, agora o arquiteto principal, começou a construir as torres sineiras na fachada, que ruíram por deficiências estruturais. Trinta anos mais tarde Bernini redesenharia a Praça de São Pedro, mudando alguns aspectos do domo de Michelangelo e, sobretudo, unificando todos os edifícios em um conjunto harmonioso.
  • 50. Basílica de São pedro vista do Castelo de Santo Ângelo. Giacomo della Porta e Fontana concluiu a cúpula em 1590 durante o pontificado do Papa Sisto V. O papa que o sucedeu financiou a colocação das inscrições em honra a Sisto V na entrada da basílica. O Papa Clemente VIII liderou a colocação da cruz latina na cúpula, evento acompanhado pelo soar dos sinos de toda a cidade de Roma. Segundo a tradição, nesta cruz estão contidas partes da Vera Cruz e relíquias de Santo André. Já em meados do século XVIII, rachaduras apareceram na cúpula e os arquitetos empenhados na construção do restante da basílica tiveram de se concentrar no domo e planejaram a colocação de anéis de ferro na obra prima de Michelangelo. Na cúpula jaz a inscrição: S. Petri pp sixtvs gloriae. V. A. m. d. xc. Pontif. V. (Para a glória de São Pedro; Sisto V, Papa, no ano de 1590 e quinto ano do seu pontificado.) Os trabalhos terminaram oficialmente quando se acrescentou uma sacristia, sob o pontificado do Papa Pio VI (1775-1799).
  • 51. Obras-Primas Algumas obras-primas da Basílica de São Pedro: A Pietà, por Michelangelo.  O pórtico, a porta de bronze, século XV. A Porta Santa.  A estátua em bronze de São Pedro por Arnolfo di Cambio.  O túmulo do papa Urbano VIII por Bernini.  O baldaquino e a cadeira de Pedro (Cathedra Petri) por Gian Lorenzo Bernini.  A Capela do Sacramento,  O túmulo do papa Inocêncio VIII, de 1498, por Antonio Pollaiuolo.  A entrada do túmulo de São Pedro.  A sacristia e a nova sacristia.  Museu do Tesouro de São Pedro, ou Museo del Tesoro di S. Pietro  A imagem de São Longuinho por Bernini.  A Pietà, por Michelangelo.  A Cúpula de São Pedro, projetada por Michelangelo, com 39.000 toneladas, 42 metros de diâmetro, e a mais elevada parte do Vaticano. Praça de São Pedro Localizada a leste da Basílica de São Pedro, a Piazza di San Pietro foi construído pelo próprio Bernini entre 1656 e 1667. Bernini concluiu a fachada atual da basílica que situa-se diretamente a frente da praça. No centro da praça, Domenico Fontana ergueu o Obelisco do Vaticano, como é chamado atualmente, anteriormente situado no Circo de Nero e de 40 metros de altura. Fontana planejou a colocação do obelisco sob as ordens do Papa Sisto V. O episódio da
  • 52. colocação teve lugar em 28 de setembro de 1586 e quase terminou em tragédia devido ao peso do obelisco. Praça de São Pedro, a basílica e o obelisco, da Piazza Pio XII. Desenho da Basílica do sec. XVIII Imagem da Basílica em 1450 Maquete da Basílica de 1450
  • 53. Basílica de São Pedro Maquete da Basílica de São Pedro
  • 54. Frente da Basílica de São Pedro sendo preparada para evento Árvore de Natal na Praça de São Pedro
  • 55.
  • 56. Planta da Basílica em marrom a antiga Imagem da Basílica em 1450 Imagem da Basílica no início do séc. XVIII
  • 58. Desenho com detalhes do interior da Basílica Detalhes do interior da Basílica
  • 59. Planta dos detalhes do interior da Basílica Detalhes dos limites do Vaticano Moeda do Vaticano
  • 60. Imagem da Basílica São Pedro Vista aérea da Basílica São Pedro Desenho da Basílica São Pedro Vista do interior da Basílica São Pedro Vista do interior da Basílica São Pedro
  • 61.
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  • 65. Biblioteca do Vaticano Arquivo Secreto do Vaticano Vista do interior da Basílica São Pedro Vista do interior da Basílica São Pedro Desenho com vista do interior da Basílica São Pedro
  • 66. Imagem da Basílica São Pedro Cúpula da Basílica São Pedro Imagens do museu Desenho da Basílica São Pedro Sala de Rafael no museu do Vaticano
  • 68.
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  • 76.
  • 77. Tesouros da Basílica de São Pedro Basílica de S. Pedro no Natal de 2009
  • 78. São Paulo à entrada da Basílica 1 - Mosaico da Navicela de Giotto (estava na Basílica Constantina). Este tema deriva da passagem do Evangelho em que Jesus caminha sobre as águas. 2 - Átrio arquitetura de Maderno, +- 1612 3 - Carlos Magno sobre cavalo, Cornacchini 1725 4 - Portão da Morte (porta pela qual saem funerais), de Manzù 1961-64 5 - Portão do Bem e do Mal, de Minguzzi 1977 6 - Portão de Filarete, Antonio Averuline, conhecido como Filarete, 1445 7 - Portão dos Sacramentos, de Crocetti, 1965 (portão pelo qual normalmente se entra na Igreja) 8 - Porta Santa, de Consorti 1949 (aberta somente a cada 25 anos; pela última vez em 2000) 9 - Pátio de São Gregorio, O Iluminado (por onde se vai às catacumbas Vaticanas e ao elevador da cúpula vaticana) 10 - Estátua equestre do Imperador Constantino, (obra-prima) Bernini 1670 11 - Navada Central - logo à entrada, disco de pórfido vermelho no chão; onde os Imperadores foram coroados, depois de Carlos Magno. Carlo Magno foi coroado pelo Papa Leão III dia 25 de Dezembro do ano 800 sobre o disco de pórfido logo à entrada da Basílica de São Pedro. As palavras de Leão III foram: "A Carlo, piedoso, Augusto, coroado por Deus, grande e pacífico imperador, vida e vitória!". Com esta coroação, teve início o Sagrado Império Romano, que deu nova vida à monarquia ocidental depois da deposição do último dos imperadores do antigo império romano; por outro lado, este fato foi um perigoso precedente no qual o poder imperial se submetia à autoridade do papa, fato este que se demonstrou realmente um problema com o decorrer dos séculos nos contrastes entre a Igreja e o Império na luta pela supremacia do mundo.
  • 79. Foto tirada bem em cima desta placa redonda de porfido vermelho 12 - Batistério, de Carlo Fontana 13 - Monumento à Maria Clem. Sobieski(rainha da Gra-Bretanha e Irlanda na metade do séc XVIII), de Pietro Bracci 1742 14 - Monumento aos Stuarts, de Canova 1829 Monumento aos Stuart, de Canova 15 - Monumento a Bento XV, de Pietro Canonica 1928 16 - Capela da Apresentação (da Virgem no Templo), pintura de Romaneli 1638- 42; mosaico de Cristofari 1726-28 (Túmulo de Pio X) 17 - Monumento a João XXIII, de Emilio Greco 1966 18 - Monumento a Santo Pius X, de Di Fausto & Pietro Astorri 1923 19 - Monumento a Innocent VIII, Pollaiolo 1498 (único túmulo transferido da antiga basílica)
  • 80. 20 - Capela do Coro, de Maderno, Bianchi, Borromini séc XVII 21 - Altar da Imaculata Conceição, (pintura) Bianchi 1740 22 - Monumento a Leo XI, de Algardi 1644 (duas figuras femininas, alegorias da Força e Generosidade) 23 - Monumento a Inocêncio XI, de P. E. Monnot (duas figuras femininas, alegorias da Crença e Força) 24 - Altar da Transfiguração, pintura de Raphael 1520, mosaico executado por artistas desconhecidos, acabado em 1767 25 - Capela Clementina, 1600 (comissionada pelo Papa Clemente VIII em ocasião do Ano Jubileu 1600) 26 - Monumento a Pio VII, de Bertel Thorvaldsen 1823-31 27 - Altar de S. Gregório, o Grande, de Sacchi 1625 28 - Entrada à Sacristia, de Pietro Tenerani 1866 29 - Monumento a Pio VIII, de Pietro Tenerani 1866 30 - Altar da Mentira, (mosaico, 1725-1727 de pintura) de Roncalli (Pomarancio) 1599-1604 31 - Estátua de S. Andrea, de Francois Duquesnoy 1635 32 - Estátua de Bronze de S. Pedro, de Arnolfo di Cambio, c.1300 (pés gastos pelo público!) S. Pedro, por Arnolfo de Cambio Os pés de S. Pedro "gastos", no trabalho de Arnolfo de Cambio
  • 81. 33 - Estátua de S. Longuinho, de Bernini 1635 34 - Estátua de St Helena, de Andrea Bolgi 1635 (Helena foi mãe do Imperador Constantino, mandou construir muitas igrejas e trouxe a Escada Santa à Roma) 35 - Estátua de Santa Veronica, de Francesco Mochi 1629 (Verônica enxugou o sangue de Jesus no caminho da Cruz. Na sacada sobre a estátua existe a relíquia que é o "véu de Verônica") 36 - Altar Papal e Baldaquino, obra prima de Bernini 1633 (executado com o bronze da cúpola do Pantheon). A antiga sepultura de S. Pedro está exatamente embaixo do Baldaquino. 37 - Confessionário (referiemento à confissão da fé que levou ao martírio. Lá encontra-se a Sepultura de S. Pedro), arquitetura de Maderno 1615-17 38 - Cúpola, interior. Desenhada por Michelangelo, realizada por Della Porta em 1590 39 - Transepto (nave que atraversa perpendicularmente o edifício) esquerdo. Aqui acontecem Missas; diz-se ser o lugar mais perto de onde aconteceu a morte de S. Pedro, no Circo do Nero 40 - Altar da Crucifissão de S. Pedro, mosaico segundo pintura de Guido Reni (1575-1642). Uma antiga tradição afirma que exatamente no lugar deste altar é que S. Pedro foi crucificado. 41 - Altar de S. José, mosaico segundo pintura de Achille Funi, 1961 42 - Altar de S. Tomás, mosaico segundo pintura de V. Camuccini, 1806 43 - Monumento a Alexander VII, do grande GianLorenzo Bernini (com 80 anos!) 1678 44 - Altar do Sagrado Coração, Muccioli 1923 45 - Capela da Nossa Senhora da Coluna, Giacomo della Porta 46 - Altar da Nossa Senhora da Coluna, pintura que estava na navada central da antiga basílica 47 - Altar de S. Leo, O Grande, Alessandro Algardi 1645-53 (massiça obra em mármore que representa S. Leo protegendo Roma do ataque de Attila e os Hunos) 48 - Monumento a Alexandre VIII, de Conde Arrigo di San Martino 1725 (aprecie a extensa variedade de mármores utilizada neste trabalho) 49 - Altar de S. Pedro Curando o Paralítico (à entrada do Templo em Jerusalém), mosaico segundo pintura de Mancini 1748 50 - A Tribuna (Abside - parede circular ao fundo do altar) - Altar da Cátedra de São Pedro com monumentos à Paulo III (esq.) e Urbano VIII (dir.). No alto, inscrição em latim na faixa dourada: "Ó pastor da Igreja, tu alimentas todas as ovelhas e os cordeiros de Cristo" 51 - Monumento a Paulo III, de Giacomo della Porta 1533-1602 (Papa qe convocou o Concílio de Trento em 1547 e comissionou Michelangelo para pintar o teto da Capela Sistina e dirigir os trabalhos da "nova basílica") 52 - Cathedra Petri - Altar da Cátedra, obra prima do grandioso Bernini, 1666. Escultura monumental para adornar o trono em madeira de S. Pedro. As quatro gigantescas estátuas dos Doutores da Igreja representam: S. Ambrósio, S. Atanásio (esq.); e São João Crisóstomo, S. Agostino (dir). A delicada janela de alabastro no fundo tem uma representação do Espírito Santo e filtra a luz do sol, donando ao interno da igreja uma atmosfera quase mística. 53 - Monumento a Urbano VIII, de Bernini 1647. Urbano VIII foi o grande Mecenas de Bernini, que obrigou Galileu a abdicar de suas teorias e escrever um livro onde
  • 82. dava razão à Aristóteles, segundo o qual a Terra estava imóvel no centro do Universo e o Sol a girava em torno. 54 - Monumento a Clemêncio X, de Mattia de' Rossi. No chão em frente á este monumento estão as simples sepulturas de Sisto IV e Julio II (que foi o grande mecenas de Michelangelo) 55 - Altar de S. Pedro reanimando Tábita (esposa de Jaffa, Atos 9:36-42). Mosaico segundo pintura de Costanzi 1757 56 - Altar de Santa Petronila (legendária filha de S. Pedro), mosaico segundo pintura de Guercino 1623. A sua capela, seja na antiga como na nova basílica, é a Igreja da França. 57 - Altar de São Miguel Arcângelo, mosaico segundo pintura de Guido Reni. Em 1606 Caravaggio realizou uma pintura para este altar que representava Sant'Ana com a Virgem e o Menino Jesus. A pintura foi removida 2 dias depois, como acontecia muito com os trabalhos de Caravaggio... logo mais um post sobre este excêntrico artista. 58 - Altar da Navicela, pintura de Giovanni Lanfranco, 1628, mosaico de Cristofari, 1726. 59 - Monumento a Clemêncio XIII, de Antonio Canova, 1792. Uma alegoria à esquerda do Papa (com a tiara no pavimento) da Religião em vestimentas judaicas. Monumento esculpido no nóbil mármore de Carrara; leões, esculpidos em pedra travertina. 60 - Transepto direito (orientação Norte). Onde acontecem as confissões (em várias línguas). O primeiro Concílio Vaticano teve-se nesta área, em 1869. 61 - Altar de S. Erasmo, de Nicolas Poussin, 1628 (cópia da pintura original, hoje na Pinacoteca Vaticana) 62 - Altar dos Santos Processus & Martinho, mosaico de uma pintura de Valentin Boulogne 1630. Estes santos foram guardas romanas durante a prigionia de S.Pedro na prisão Mamertina, que ele converteu e batizou. 63 - Altar de São Venceslau, de Angelo Caroseli, 1627-30. Santo padroeiro da Hungria, Polônia e Boemia, que sofreu seu martírio em 930. 64 - Altar de S. Basílio, representado absorto rezando a Missa, sem notar a chegada do Imperador ariano Valêncio. Mosaico sobre pintura de Pietro Subleyras, 1745 65 - Monumento a Bento XIV, de Pietro Bracci, 1769 66 - Altar de S. Jerônimo (Sepltura de João XXIII), mosaico segundo pintura de Domenichino, 1614 67 - Capela Gregoriana, começada por Michelangelo, concluída por Giacomo della Porta. Construída por Gregório XIII. Contém as sepulturas de Bento XIV e Gregório XVI. 68 - Altar da Nossa Senhora do Socorro, pintura sobre madeira de anônima autoria do séc XII, estava na Capela de S. Leo na basílica antiga. 69 - Monumento to Gregório XVI, último monge a ser eleito Papa. Trabalho de Luigi Amici 1848-57. As duas figuras laterais são alegorias à Sabedoria (com a coroa de fogo) e Prudência (com o espelho e a serpente). À base uma passagem à Capela do Santo Sacramento. 70 - Monumento a Gregório XIV, Prospero da Brescia 1590 71 - Monument a Gregory XIII, de Camillo Rusconi 1723. Representa o Papa dando uma benção e promulgando o calendário Gregoria em 1582. Aos lados duas alegorias: uma da Religião (com a tábuas das leis) e outra da Magnificência.
  • 83. O dragão representa o brasão da família Boncompagni, à qual pertencia o Papa. 72 - Capela da Bençao Sagrada, entrar somente para rezar! 73 - Monumento à Matilda de Canossa, da escola de Bernini 1633-37 74 - Monumento a Innocencio XII, Filippo della Valle 1746. Com alegorias de Caridade (considerada uma obra prima) e Justiça. 75 - Monumento a Pio XII, Francesco Messina 1963 76 - Capela de S. Sebastiao (sepultura de Innocenzio XI), mosaico segundo pintura de Domenichino 1628-31 77 - Monumento a Pio XI,de Francesco Nagni 1949 78 - Monumento a Cristina da Suécia, Carlo Fontana 1702. Rainha que abdicou o trono da Suécia e se converteu ao catolicismo - depois conto como esta manobra foi realizada para evitar o casamento ao qual a rainha tinha sido obrigada. Sepultura de Cristina da Suécia 79 - Monumento a Leo XII, de Giuseppe de Fabris 1836. Cabeças de cardinais em segundo plano lembram a eleição deste Papa que afirmou "Vocês estão elegendo um homem morto". 80 - Capela da Pietà de Michelangelo. Realizada em marmore de Carrara por um Michelangelo com apenas 23 anos, esse foi o único trabalho que assinou. Observe a mão da Virgem como graciosamente, de um lado apoia o corpo pesado e sem vida de Cristo, do outro é como se aceitasse o seu destino imposto por Deus. Diz-se que o fato da Virgem parecer tão jovem se deve à morte prematura da mãe do artista. Michelangelo fez uma outra Pietà que gosto muito, a chamada "Pietà Rondanini", que esta' em Milao, e pode ser visitada no Castelo Sforzesco. Trata-se de um trabalho iniciado em 1550 no qual ele trabalhou até o final da sua vida.
  • 84. S. Pedro com a chave na mão, na saída da Basílica O ingresso na Basílica é gratuito; Fiéis e curiosos são bem vindos a partir das 09 horas da manhã. OBS.: A BASÍLICA de S. Pedro NÃO é uma Catedral. Uma Catedral é onde tem sede um bispo; o bispo de Roma, é o Papa, que tem sede na Basílica de S. João em Latrão!
  • 85. 1 Bronze Portas 2 Arco dos Sinos 3 Petriano Entrada 4 Torre de Nicolas V 5 Palácio de Sisto V (Residência do Santo Padre) 6 Palácio de Gregório XIII 7 Palácio Medieval (Secretário de Estado) 8 Borgia Torre 9 Capela Sistina 10 Hall da Ligorio 11 Salão de Sisto V (Biblioteca Apostólica ) 12 Pátio da Biblioteca 13 nova ala do Museu Chiaramonti 14 Torre dos Ventos 15 Salão de Bramante 16 Tribunal do "Pigna" 17 Fonte da "Galera" (Barco a Vela) 18 escadaria de Bramante 19 Palácio de Belvedere 20 Pio-Museu Clementine 21 Atrium dos quatro portões 22 de entrada / Saída para os Museus do Vaticano 23 Galeria de Pintura (Pinacoteca) 24 gregorianos Profane , Pio- Cristão e museus etnológicos 25 Carriage Museum 26 O Passetto 46 Torre de São João 27 Portão de Sant 'Anna 47 Marconi Rádio Transmissão 28 Igreja de Sant 'Anna dei Centro Palafrenieri 48 etíope Colégio 29 Quartel dos Guardas Suíços 49 Edifício Governatorato 30 Tipografia Vaticana, Commissary 50 Estação Ferroviária 31 Serviços de caridade do Santo 51 Estúdio Mosaico, Padre Estacionamento subterrâneo Nova 32 Igreja de San Pellegrino 52 Igreja de Santo Stefano degli 33 L'Osservatore Romano Abissini 34 Correios Central 53 Tribunal Palace, Gendarmerie 35 Farmácia do Vaticano, Serviços Escritório de Saúde , 54 Residência de Arcipreste Televisivo Vaticano e do Serviço 55 Palácio de San Carlo Telefônico 56 Piazza Santa Marta 36 Piazza del Forno 57 Domus Sanctae Marthae 37 Fonte do Sacramento 58 Sacristia de São Pedro, o 38 Casino Pio de Pio IV Palácio do Canonicate ,Museu 39 Pontifícia Academia das Histórico Artístico Ciências (Tesouro) 59 Praça da 40 Casa do Jardineiro Protomártires romanos - Scavi 41 Fonte da Águia Escritório 60 Colégio Teutônica e 42 Torre de Gallinaro Cemitério 61 Salão Audiência Papal 43 Gestão da Rádio Vaticano "Paulo VI" 62 Palácio do Santo 44 Borda da Cidade Leonina Ofício 63 Casa de "Dom de Maria" 45 Gruta de Lourdes, Hospitalidade 64 Porta Santa Rosa
  • 86.
  • 87. Basílica de São Pedro está aberto diariamente, abril-setembro 7:00-19:00; outubro-Mar 7:00-18:00 A Praça - Piazza San Pietro Este espaço monumental elíptica (240m de largura), é a obra-prima de Gian Lorenzo Bernini, que colocou-o durante os pontificados de Alexandre VII e de Clemente IX (1657-1667) 1. Colunatas e 140 estátuas as colunatas consistem de 284 colunas dóricas e 88 pilastras de mármore travertino. Estas colunas, 13m. de altura, estão dispostos em quatro linhas. Com o trabeation encimada por uma balaustrada, a altura total é 21m. Bernini construiu duas retas asas cobertas (Carlos Magno esquerda, Constantino direita) 120 m. prazo, para vincular com fachada da basílica. 2. O Passetto Esta passagem coberta (apx 800m) entre o Vaticano e Castel Sant Angelo era uma rota de fuga para o Papa Clemente VII, durante o saque de Roma, em maio 1527. 3. Alexander VII Brasão de Armas casaco Seis papal de armas de Alexandre VI (1655-1667) estão localizados ao redor da praça. Foi Alexandre que decidiu construir a praça como a conhecemos hoje. 4. As fontes (alta 8m) A fonte da direita é o trabalho de Carlo Maderno (1613). Bernini, que projetou a praça, tinha erguido onde está agora, e para fins de simetria construída a fonte à esquerda (1675). 5. O Obelisco (25.31m alta) O obelisco do Egito (1835 aC), foi levado a Roma em 37 aC pelo imperador Calígula para seu circo. Tornou-se o testemunho do martírio de São Pedro e os outros cristãos. Sisto V tinha Fontana movê-lo para a sua posição atual em 1586. 6. Centro del Colonnato entre o Obelisco ea cada fonte são discos de mármore branco com um centro de granito, que marcam os centros de cada colunata. Pé no disco, você vai ver apenas a linha punho de colunas. 7. Marcadores Sundial do Obelisco em direção à fonte, à direita, são discos de mármore branco utilizados como marcadores de relógio de sol para o obelisco. Duas datas estão inscritos em cada disco para indicar quando a sombra do meio-dia do obelisco vai chegar a esse ponto. Há também quatro discos, mostrando os pontos cardeais como "ventos".
  • 88. 8. Fonte de água papal Apenas fora da colunata, contra a parede Passetto, é a fonte dos quatro tiaras. Ou você poderia usar apenas uma das quatro fontes ao redor do obelisco. 9. João Paulo II tiro aqui uma pequena pórfiro vermelho pedra na calçada da praça, marca o local onde o Papa João Paulo II foi baleado em 13 de maio de 1981. 10. Portas de bronze apenas para além da colunata à direita, é as portas de bronze usados como uma entrada para o Palácio Apostólico. Guardas suíços estão nessa porta, mas eles podem ser abordados para obter bilhetes para a Audiência Papal quarta-feira. 11. Entrada de Carlos Magno Asa O topo da Ala Carlos Magno foi convertido em uma sala de exposições. Ocasionalmente exposições são realizadas aqui. 12. Banheiros Há três áreas principais de banheiros. Ao longo da Ala Carlos Magno (lado esquerdo), além das colunatas do lado superior direito, e na área de check bolsa no lado direito da fachada da basílica. 13. Palácio Apostólico O Palácio Apostólico é na verdade um conjunto de edifícios que incluem a residência papal. 14. Apartamento Papal O Apartamento Papal ocupa o último andar do Palácio Apostólico. Os dois melhores janelas certas são o estudo e quarto do papa. Aos domingos, ao meio- dia, o papa costuma aparecer na segunda janela da direita para rezar o Angelus e abençoar a multidão na Praça. 15. Estátua de São Pedro Pio IX (1846-1878) decidiu substituir estátuas mais antigas de Santos. Pedro e Paulo, com os atuais maiores na Páscoa de 1947. O papa anterior, Gregório XVI (1831-1846) havia encomendado Giuseppe De Fabris para esculpir a estátua de São Paulo Fora dos Muros 1838-1840. 16. Estátua de São Paulo Esta estátua foi esculpida em 1838 por Adamo Tadolini, um estudante de Canova. São Paulo tem uma longa espada na mão direita, enquanto a mão esquerda segura um livro. No livro é a inscrição em letras hebraicas: "Posso todas as coisas naquele que me fortalece", de Phil 4:13. 17. Informação & Post Office Um bom lugar para enviar um cartão postal para casa, o escritório também tem uma janela de informações onde você pode trocar dinheiro, e algumas lembranças boas papais. Fechado domingo. Passeios gratuitos em Inglês começar aqui às 14:15, em Seg, Qua, Sex, às 15h00.
  • 89. 18. Vaticano Book Store Este é o melhor lugar para comprar um livro sobre a Basílica de São Pedro. Eles oferecem uma grande variedade de livros em vários idiomas. 19. Mater Ecclesiae Cobrindo uma janela de frente para a praça, a "Mater Ecclesiae" mosaico foi encomendado pelo Papa João Paulo II em agradecimento à Virgem Maria, após a tentativa de assassinato. 20. Sala Paulo VI Se você assistir a Audiência Papal quarta-feira, no inverno, normalmente é realizada na Sala Paulo VI. 21. Arco dos Sinos entrada Guarda Suíça nesta entrada vai deixar você passar se você tem negócios no Vaticano, ou se você tiver reservas para a turnê Scavi.Acima deste arco são os sinos de São Pedro, a maior, com um diâmetro de 2,5 m. 22. Verifique saco Verificar a sua mochila é obrigatório e gratuito neste local à direita da basílica. Ele também tem os mais novos banheiros, e agora você pode alugar um tour da basílica. Dica: As escadas perto os banheiros são o caminho mais rápido para o elevador telhado. 23. A Fachada (Carlo Maderno) Este. maior do que um campo de futebol (118m por 48m) fachada tem uma inscrição do Papa Paulo V em 1612, mas foi concluída dois anos depois A basílica foi consagrada por Urbano VIII em 18 de novembro de 1626. 24. Loggia das Bênçãos É a partir daqui que o novo papa é anunciado com "Habemus Papam", e dá o "Urbi et Orbi" (à cidade e ao mundo) bênção. O alívio abaixo da varanda, por Buonvicino (1614), é entrega de Jesus de São Pedro as chaves. 25. Os Relógios Como torres de Bernini sino teve de ser demolida, Giuseppe Valadier projetou estes dois relógios 1786-1790. O da direita, com uma mão para mostrar tempo médio europeu, é chamado o relógio Oltramontano. A da esquerda, que mostra o tempo de Roma, chama-se o relógio italiano. 26. Marcador Obelisco Se você tiver sorte o suficiente para reservar o passeio Scavi em São Pedro, você vai ver o local onde estava o obelisco do tempo de Calígula, até Fontana mudou- se para a praça em 1586. 27. Estátuas na fachada (5,7 m de altura) A superação da balaustrada você vai encontrar o Cristo Redentor, São João Batista e 11 Apóstolos. A partir da esquerda: St. Thadeus, São Mateus, São Filipe, São Tomé, São Tiago Maior, São João Batista, O Redentor, Santo André,
  • 90. São João Evangelista, São Tiago, o Menor , São Bartolomeu, São Simão, São Matias. 28. Scavi Escritório Você vai precisar de reservas com bastante antecedência para a turnê Scavi da necrópole. Informações sobre esse passeio a tumba de São Pedro pode ser encontrada nosite do Vaticano . O e-mail é: scavi@fsp.va 29. Sacristia e Tesouraria Pio VI (1702-1786) teve este construído em 1776. O Tesouro é realizado a partir da basílica, e contém presentes doados ao longo dos séculos. Abra abril- setembrodiariamente 9:00-18:30; outubro-Mar. 9:00-17:15. € 5, € 12 e crianças com menos de 3 30. Telhado de São Pedro Depois de tomar o elevador e depois caminhar em torno do interior da cúpula, você acaba no telhado de São Pedro, onde você vai encontrar um bar café e loja de presentes, e um segundo elevador (ou escadas) para baixo na basílica. 31. Capela Sistina O teto da Sistina é visível a partir da Praça de São Pedro. É a partir daqui que a fumaça branca famosa anunciando um novo papa é visto. O acesso aos Museus do Vaticano e Capela Sistina é um 15 min. andar (norte) em torno das paredes do Vaticano. 32. Cúpula de São Pedro cúpula de Michelangelo famoso é acessado a partir de um elevador para o telhado (€ 7), uma caminhada dentro da cúpula (vista para a basílica), e então 323 passos para a melhor vista de Roma. Abril-setembro 8:00-17:45, Out-Mar 8:00-16:45.
  • 91. 1. Capela com Túmulo de Pio XII 2. Capela de Santa Verônica 3. peribolos Clementinian4. Capela de St Helen 5. Capela Clementine (Capela de São Pedro) 6. gregoriano peribolos 7. Capela de Nossa Senhora do Bocciata 8. abertura para os restos arqueológicos da Confessio (ex Capela de Salvatorello) 9. Capela de São Columbano da Irlanda10. Capela de Nossa Senhora do Partorienti 11.corredor sul da Confissão 12. Confissão 13. Corredor Norte da Confissão 14. Capela polonesa de Nossa Senhora de Czestochowa 15. lituano Capela de Misericordiae Mater 16 . Peribolos - última seção 17.Capela mexicana de Nossa Senhora de Guadalupe 18.túmulo de Pio VI 19. Capela de Nossa Senhora entre Pedro e Paulo 20. peribolos - Primeira Seção . 21Capela dos santos padroeiros da Europa . 22 Capela de São Andrew 23. abertura na frente do Confessio 24. Capela de São Longuinho 25. Túmulo de Pio XI26. Altar Central 27. túmulo de João Paulo II 28.Túmulo do Cardeal Merry del Val 29. Túmulo da rainha Charlotte de Chipre 30. rainha Cristina da Suécia 31. Túmulo do Stuarts
  • 92. 32. Túmulo do cardeal Francesco Tedeschini 33.Túmulo de Bento XV 34. Túmulo do IX Inocêncio 35.Arqueológico Sala IV 36. Arqueológico Sala V 37. Quarto Arqueológico VI 38. Tumba de Inocêncio XIII39. Túmulo de João Paulo I 40. Túmulo de Marcelo II41. Túmulo de Urbano VI 42. túmulo de Paulo VI 43.Capela de Nossa Senhora, Rainha dos húngaros 44.Sair Grutas para Piazzetta Braschi 45.Quarto Arqueológico I 46. Quarto Arqueológico II 47. Arqueológico Sala III 48. Sarcófago cristã primitiva 49. Mosaico de João VII 50. Galeria de Clemente VIII 51. Sarcófago de Pio III 52. Sarcófago de Paulo II 53. Polyandrium sob o piso 54. Túmulo de Adriano IV 55. Tumba de Inocêncio VII 56. Tomb de Nicolau V 57. túmulo de Monsenhor Kaas Ludvig 58. Túmulo de Gregório V 59. Túmulo do Imperador Otto II 60. túmulo de Júlio III 61. Estátua de Pio VI 62. Tumba de Nicolau III 63. Túmulo de Bonifácio VIII 64. Madonna Dolorosa e os Doutores da Igreja 65. Dividindo parede de Paulo III e os restos de duas colunas da Basílica Velha66. monumento funerário de Calisto III 67. Estátua de mármore de São Pedro Enthroned 68. Entrada para as Grutas do pátio
  • 93. Cátedra de São Pedro A caixa de bronze que sela a cadeira de São Pedro por Bernini na Basílica de São Pedro, em Roma. A Cátedra de Pedro ou Cadeira de São Pedro (Cathedra Petri em latim) é uma relíquia católica, conservada na Basílica de São Pedro em Roma, dentro de um compartimento de bronze, dourado, projetado e construído por Gian Lorenzo Bernini entre 1647 e 1653, que possuí a forma de uma cadeira de espaldar alto. Os católicos celebram a festa da Cátedra de Pedro nos dias 18 de janeiro e 22 de fevereiro. A cadeira de um bispo ou outra autoridade religiosa, especialmente se dentro de uma catedral, é chamada cátedra (cathedra do latim) e esta concretamente é a que está na Basílica de São Pedro e que tem sido utilizada pelos papas como trono para o seu exercício de autoridade máxima e ex cathedra. Alguns historiadores afirmam que foi utilizado pelo próprio São Pedro, outros porém, afirmam que na realidade ela foi um presente de Carlos II de França ao Papa Adriano II em 875. O certo é que existe uma inscrição muito mais antiga, datada de 370, atribuída ao Papa São Dâmaso, falando de uma cadeira portátil dentro do Vaticano e que houve festas em sua honra anteriores a essa data. Assim da primitiva existiriam apenas uns pequenos pedaços que seriam encrostados nesta nova cadeira, igualmente de madeira, que encontra-se lacrada
  • 94. no tal compartimento de bronze da autoria de Gian Lorenzo Bernini. Para se o compreender é preciso pensar que, na altura, estava-se em plena contra- reforma em que foram construídos diversos outros relicários com a intenção de proteger as respectivas relíquias. Podemos ver que, como em O Êxtase de Santa Teresa, este é uma fusão da arte Barroco, escultura e arquitetura ricamente policromada, manipulando efeitos de luz. Depois possuí um painel com estofos padrão com um baixo-relevo de Cristo dando as chaves do céu a Pedro. Diversos anjos estão em torno do painel, em baixo há uma assento almofadado de bronze vazio: a relíquia da antiga cadeira está lá dentro. Na Bíblia, em Mateus 16:18-19, Jesus fala para Pedro: "Tu es Petrus et super hanc petram aedificabo Ecclesiam meam et portae inferi non praevalebunt adversum eam. et tibi dabo claves regni cælorum et quodcumque ligaveris super terram erit ligatum in cælis et quodcumque solveris super terram erit solutum in cælis." ("Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja as portas do inferno nunca prevalecerão contra ela. Eu te darei as chaves do Reino dos Céus e o que ligares na terra será ligado nos céus. E o que desligares na terra será desligado nos céus"), esta frase está inscrita na cúpula em cima do relicário, sendo ambos vistos como símbolos da autoridade do Papa. Este evento é conhecido como Confissão de Pedro. O Túmulo de São Pedro e a cadeira de São Pedro ao fundo na Basílica de São Pedro.
  • 95.
  • 96.  Túmulo de São Pedro Fachada atual da Basílica. Depois da crucificação de Jesus, no segundo trimestre do primeiro século da era cristã, está registado no livro bíblico de Atos dos Apóstolos que um de seus doze discípulos, conhecido como Simão Pedro, um pescador da Galileia, assumiu a liderança entre os seguidores de Jesus e foi de grande importância na fundação da Igreja Cristã. O nome é Pedro "Petrus" em latim e "Πέτρος" (Petros), em grego, decorrente de "Petra", que significa "pedra" ou "rocha" em grego. Pedro depois de um ministério com cerca de trinta anos, viajou para Roma e evangelizou grande parte da população romana. Pedro foi executado no ano 64 d.C durante o reinado do imperador romano Nero, sendo crucificado de cabeça para baixo a seu próprio pedido, perto do Obelisco no Circo de Nero. Os restos mortais de São Pedro foram enterrados fora do Circo, na Colina do Vaticano, a menos de 150 metros (490 pés) a partir do seu local de morte. Seu túmulo foi inicialmente marcado apenas com uma pedra vermelha, símbolo de seu nome, mas sem sentido para os não-cristãos. Um santuário foi construído neste local alguns anos mais tarde. Quase trezentos anos depois, A antiga Basílica de São Pedro foi construída ao longo deste sítio. A partir dos anos 1950 intensificaram-se as escavações no subsolo da basílica, após extenuantes e cuidadosos trabalhos, inclusive com remoção de toneladas de terra que datava do corte da Colina Vaticana para a terraplanagem
  • 97. da construção da primeira basílica na época de Constantino, a equipe chefiada pela arqueóloga italiana Margherita Guarducci encontrou o que seria uma necrópole atribuída a São Pedro, inclusive uma parede repleta de grafitos com a expressão Petrós Ení, que, em grego, significa "Pedro está aqui". Também foram encontrados, em um nicho, fragmentos de ossos de um homem robusto e idoso, entre 60-70 anos, envoltos em restos de tecido púrpura com fios de ouro que se acredita, com muita probabilidade, serem de São Pedro. A data real do martírio, de acordo com um cruzamento de datas feito pela arqueóloga, seria 13 de outubro de 64 d.C. e não 29 de junho, data em que se comemorava o traslado dos restos mortais de São Pedro e São Paulo para a estada dos mesmos nas Catacumbas de São Sebastião durante a perseguição do imperador romano Valeriano em 257. O túmulo de São Pedro Baldaquino da Basílica moderna de São Pedro, de Bernini. O túmulo de São Pedro encontra-se diretamente abaixo desta estrutura. O Túmulo de São Pedro é um local embaixo da Basílica de São Pedro que inclui diversas sepulturas e necrópoles, o túmulo de São Pedro, bem como uma estrutura para abrigá-lo está no extremo oeste de um complexo de mausoléus que datam de aproximadamente de 130 d. C. O complexo original foi enchido com terra para fornecer uma fundação para o primeiro edifício da Basílica de São Pedro durante o reinado de Constantino I em aproximadamente 330. Os ossos de São Pedro encontram-se no pé de uma aedicula abaixo do soalho. As pesquisas iniciais dos anos 1930 e 40 foram encerradas com a descoberta do túmulo de São Pedro, porém seus ossos não foram inicialmente encontrados, sendo descoberto apenas ao redor do túmulo as sobras de quatro indivíduos e de diversos animais de utilização agrícola, a descoberta foi anunciada pelo Papa Pio XII no Ano Santo de 1950. Somente em 1953 sob a
  • 98. chefia da criptógrafa Margherita Guarducci, uma nova pesquisa foi feita e descobriu-se que ossos foram removidos sem o conhecimento dos arqueólogos de um lóculo no lado norte de uma parede com uma inscrição a vermelho à direita dizendo Petrós Ení, que, em grego, significa "Pedro está aqui". Todas as inscrições foram examinadas por Guarducci, e consideradas legítimas. Não eram adições feitas posteriormente, mas tinham sido gravadas na época do sepultamento. O Arqueólogo António Ferrua descobriu características das substâncias químicas contidas na ossada, que confirmaram que estas eram pertencentes a um homem que viveu a maior parte de sua vida próximo do Lago de Tiberíades, na Galiléia. O teste subseqüente indicou que estes eram os ossos de um homem com uma idade de 60-70 anos. Considerando o local em que foi encontrado os ossos, bem como sua idade, do templo e das catacumbas ao redor, e também de outros registros históricos, provavelmente tratam-se dos ossos de São Pedro. Escavações Entre 1939 e 1949 a equipe de arqueólogos do Vaticano conduzidos e vigiados pelo Monsenhor Ludwig Kaas, que tinha autoridade total sobre o projeto, descobriu um complexo de mausoléus pagãos e cristãos sob as fundações da basílica de São Pedro, datando do segundo e do terceiro séculos. A construção da Antiga Basílica de São Pedro por Constantino I e as fundações para o Baldaquino de Bernini destruíram a maioria das abóbadas destas câmaras semi- subterrâneas. Entre elas estava o "túmulo do assim chamado Julii" com mosaicos que pareceram ser cristãos. Igreja Primitiva e primeiro templo de São Pedro Pedro foi executado no ano 64 d. C durante o reinado do imperador romano Nero. Sua execução foi um dos muitos martírios de cristãos na sequência do grande incêndio de Roma. Ele foi crucificado de cabeça para baixo, a seu próprio pedido, perto do Obelisco no Circo de Nero. Relatos históricos indicam que os cristãos primitivos teriam pouca dificuldade em obter o corpo do apóstolo após seu martírio. Naquela época, era costume usual enterrar o cadáver tão próximo como possível à cena de sua morte. De acordo com estes relatos, ele foi enterrado em um latifúndio que pertencia a um proprietário cristão, por uma estrada que conduzia para fora da cidade de Roma, através de Cornelia (local de um cemitério pagão e cristão conhecido) na chamada Colina do Vaticano. O túmulo original parece ter sido uma abóbada subterrânea, aproximando-se da estrada por uma escada, e o corpo repousava em um sarcófago de pedra no centro desta abóbada. Na Igreja Primitiva freqüentemente referia-se ao local como sendo o túmulo conjunto de São Pedro e São Paulo. Aproximadamente em 170 d. C. Dionísio, Bispo de Corinto escreveu à igreja de Roma agradecendo pela sua ajuda financeira na época do Papa Sotero,
  • 99. citando um templo com o túmulo do apóstolo Pedro. Naquela época era necessário permissão oficial para um monumento cristão, sendo o local da sepultura de Pedro um dos primeiros santuários a ser construídos para o culto do mártir. Outra evidência da existência do túmulo neste local data do início do segundo século, em um escrito do presbítero Caio que diz haver um templo no monte Vaticano com o túmulo dos apóstolos que fundaram a Igreja de Roma, referindo-se a eles como trophoea, isto é, troféus, sinais ou memoriais de vitória. Na Igreja Primitiva estes túmulos eram objetos de peregrinação. Devido à perseguição aos cristãos sob o reinado de Valeriano, alguns historiadores sugerem que em 258, os cristãos viram-se obrigados a remover estas relíquias para as Catacumbas de São Sebastião onde poderiam ser veneradas sem represália das autoridades ou profanação das relíquias por parte dos pagãos. Quando a perseguição se tornou menos aguda, eles foram trazidos novamente para o Vaticano e colocados em seu túmulo original novamente. Os ossos transferidos em 1942 Em 1942, o administrador das escavações de São Pedro, monsenhor Ludwig Kaas, encontrou os ossos de São Pedro, já presumindo tratar-se das relíquias do santo, e acreditando não estarem sendo guardadas com o respeito que mereceriam, requisitou secretamente que fossem armazenadas em outro local sob sua custódia. Após a morte de Kaas, a professora Margherita Guarducci chefe da nova pesquisa, descobriu estas relíquias e informou ao Papa Paulo VI, após vários testes, de que se tratavam dos ossos de São Pedro. Em 26 de Junho de 1968 o papa Paulo VI anunciou que as relíquias de São Pedro tinham sido descobertas. Túmulos papais próximos Evidências arqueológicas e históricas indicam que os sucessores imediatos de Pedro na Igreja de Roma, foram enterrados no monte do Vaticano, perto do apóstolo, sendo eles o Papa Lino, papa Anacleto, papa Evaristo, papa Telésforo, papa Higino, papa Pio I, papa Aniceto (transferido mais tarde para a Catacumba de Callixto), e evidências do Papa Vítor I. Com três exceções, cada papa antes de Aniceto, havia sido enterrado tradicionalmente perto de Pedro. Uma exceção notável foi o papa Clemente I, que foi enterrado no Mar Negro perto da Criméia. Similarmente, os túmulos originais do papa Alexandre I e o papa Sixto I são desconhecidos, embora haja diversas igrejas que reinvidiquem mutuamente conter suas relíquias.
  • 100. Tumba de São Pedro no Museu Entrada do túmulo de São Pedro Túmulo de São Pedro, visto desde a cripta 16
  • 101. Tumba de São Pedro no altar da Basílica Tumulo de São Pedro, graffiti Tumulo de São Pedro