O documento discute como a Lei Geral de Proteção de Dados Brasileira pode afetar produtos digitais e fornece dicas para coletar e usar dados de usuários de forma ética e de acordo com a lei. Algumas recomendações incluem obter consentimento explícito dos usuários, ser transparente sobre como os dados são usados, e lembrar que os dados pertencem aos usuários.
UXConf BR 2023 - Gilmar Gumier - Design de Futuros - A internet na terceira i...
Como a LGPD afeta produtos digitais
1. Saiba como a lei de proteção de dados
pode afetar o seu produto digital e
prepare-se para interagir de forma
inteligente (e não invasiva) com os
seus usuários
Bianca Guerra
bianca@kyvo.com.br | @bihguerra
Oferecimento:
5. Design Centrado no usuário:
experiência eficiente,
que respeita as pessoas.
6. Conhece a Lei Geral de
Proteção de Dados?
(LEI 13.709/2018)
- Sancionada em: 14 de agosto de 2018;
- Em vigor: 2020;
- Semelhante a: General Data Protection
Regulation (GDPR) da União Europeia.
11. - Pesquisas enxutas
- Observe o comportamento
- Esqueça dados como gênero,
renda e faixa etária
- Não colete nada sem
consentimento prévio e por escrito
- NDA ≠ Termo de Consentimento
PESQUISA DE CAMPO
12. - Considere como informação
exata, aquelas que foram
fornecidas por ele
- Não identifique o seu usuário
individualmente
INDEXAÇÃO DA PESQUISA
13. Mas afinal, o
que é dado
pessoal (e
quais são os
seus tipos)?
Imagem: unsplash.com/@graylab
15. DADO PESSOAL:
Informação referente a uma pessoa física,
apresentando as seguintes definições:
IDENTIFICADO
ou IDENTIFICÁVEL
dados que traçam o
perfil comportamental
constatando, também,
quem está por trás da
tela do computador,
caracterizando o
usuário para alguma
outra finalidade.
Utilizam-se nomes,
números, códigos,
endereços, entre outros.
16. DADO PESSOAL:
Informação referente a uma pessoa física,
apresentando as seguintes definições:
IDENTIFICADO
ou IDENTIFICÁVEL
dados que traçam o
perfil comportamental
constatando, também,
quem está por trás da
tela do computador,
caracterizando o
usuário para alguma
outra finalidade.
Utilizam-se nomes,
números, códigos,
endereços, entre outros.
SENSÍVEL
dados que identificam a
etnia, convicção
religiosa, opinião
pública; ou referentes à
saúde/vida sexual, dado
genético ou biométrico,
entre outros.
17. DADO PESSOAL:
Informação referente a uma pessoa física,
apresentando as seguintes definições:
IDENTIFICADO
ou IDENTIFICÁVEL
dados que traçam o
perfil comportamental
constatando, também,
quem está por trás da
tela do computador,
caracterizando o
usuário para alguma
outra finalidade.
Utilizam-se nomes,
números, códigos,
endereços, entre outros.
SENSÍVEL
dados que identificam a
etnia, convicção
religiosa, opinião
pública; ou referentes à
saúde/vida sexual, dado
genético ou biométrico,
entre outros.
ANÔNIMO
dados relativos a um
usuário que não pode
ser identificado
(perderam a
possibilidade de
associação, seja ela
direta ou indireta). Há
uma exceção, quando
a anonimização pode
ser facilmente
revertida.
18. A teoria é importante, mas
que tal aprender na prática?
Confira essas dicas...
19. Melhore os
primeiros passos
Essa pode ser uma boa oportunidade
para criar processos que melhorem o
onboarding do serviço. Trace um
objetivo e siga em frente, de forma
clara e organizada.
29. 1. Aceites (opt-in) mais claros
2. Consentimentos detalhados e de fácil
entendimento
3. Fluxo de descadastramento simplificado
4. Transparência com quem tem acesso ou vai
utilizar os dados dos usuários
5. Lembre-se que:
Termos e Condições ≠ Consentimento
Comece hoje!