Transformational Design Thinking - Aula 5

Lu Terceiro
Lu TerceiroCo Founder at Coletivo Mola em Round Pegs
Transformational
Design Thinking
Aula 5 - Pesquisa &
Descoberta
Esta obra está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.
Pesquisa &
descoberta
Insights e
definições
Ideação Protótipos e
entregas
Understand
Pesquisa qualitativa
e quantitativa.
Personas, jornada,
roteiros e
entrevistas.
Começando nossa jornada...
Designing without research is
like getting into a taxi and just
saying,
“Drive”
Nate Bold
A pesquisa é uma ferramenta importante no processo de
desenvolvimento de um produto ou serviço, e em um mundo
cada vez mais ágil, as pesquisas precisam acompanhar essa
velocidade.
Desenvolver
conhecimento sobre os
consumidores
- Entrevistar as pessoas
- Entender o que eles
querem
- Desenvolver hipóteses
de produtos
- Delinear o produto
mínimo “apaixonante”
Iterar sobre o produto
- Times ágeis
- Habilidades
multidisciplinares
- Entregas rápidas
- Entrega contínua
Construir
Testando a hipótese do
produto
- Teste rápidos
- Usabilidade
- Acessibilidade
- Monitoramento em
tempo real
Aprender
Mensurar
Não é fazer pesquisa de qualquer jeito
Sim, há maneiras de se fazer pesquisa
rápida e bem estruturada!
Isso significa que qualquer pesquisa é melhor que
nenhuma pesquisa?
A ideia também não
é fazer pesquisa de
mercado, que é uma
pesquisa
tradicionalmente
cara e que leva
tempo (ninguém vai
virar o IBOPE)
Uma pesquisa eficiente
pode ser feita mesmo que
não haja muito tempo e
dinheiro, desde que a gente
tenha as perguntas e a
amostra certas.
5 dicas de ouro
para uma boa
pesquisa
1. Evite os
vieses
É impossível a
imparcialidade total,
mas tente minimizar
ao máximo.
2. Seja
criterioso
com a
amostra
A pesquisa precisa
ser feita com
pessoas que de fato
tem relação com o
assunto.
3. Uma
pesquisa só
nunca será
suficiente
A pesquisa precisa
ser iterativa, porque
ela não irá descobrir
tudo de uma vez.
4. Não estamos
aqui para
comprovar
nossas
opiniões
Esteja aberto,
inclusive para
descobrir que estava
errado.
5. E por fim,
nunca
pergunte o
que o usuário
quer
Na maior parte das
vezes, as
oportunidades não são
conscientes (e é nosso
trabalho descobri-las).
Mas como pesquisar, testar
e ter feedback enquanto o
projeto é desenvolvido?
Se o processo é ágil, a
pesquisa também deve ser?
Os dois tipos de pesquisa tem seu lugar e hora, depende do que o
projeto precisa e do momento:
● Escopos menores;
● Tirar dúvidas;
● Testar hipóteses;
● Validar propostas;
● Geralmente usado para
evolução ou melhorias.
RÁPIDAS
● Pesquisas para abrir o foco,
● Aprofundar conhecimentos
sobre público-alvo, cliente
ou mercado;
● Geralmente utilizada para
descoberta e inovação.
EM PROFUNDIDADE
Pesquisa rápida ou em profundidade?
Complementares - se puder contar com os dois você terá o melhor
dos mundos.
Pesquisa quantitativa ou qualitativa?
● Força nos números;
● Normalmente, respostas
fechadas, que podem ser
quantificadas;
● Utilizada mais nas etapas de
descoberta e validação
● Nos dá “O quê acontece”
Quantitativa
● Pode ser executada com
menos participantes;
● Respostas abertas com
foco no individuo;
● Utilizada mais na etapa de
descoberta;
● Nos dá o porque de aquilo
estar acontecendo.
Qualitativa
ISSO...depende inteiramente do momento do projeto e do que você
quer descobrir. :)
Começo por onde? Quantitativa ou qualitativa?
Podemos começar com uma
quantitativa para entender os
perfis dos usuários,
características mais comuns,
ou seja, obter informações
mais gerais e que permitam
entender de forma numérica
quem é o público
Quantitativa
A qualitativa explica os
comportamentos e atitudes e
ajuda a entender motivações.
Ou seja, após descobrir qual o
perfil, nós vamos entender
quem é a pessoa por trás dos
números.
Qualitativa
Métricas: o que
os usuários
estão fazendo?
Pesquisa com
usuários: por que
eles estão fazendo?
Testes para
experimentar as opções
(como teste a/b)
Quantitativo & Qualitativo: ciclo em evolução
Metodologias
de pesquisa
Objetivo: Descobrir o que foi
publicado por outras fontes sobre
o assunto.
Benefícios: Aproveitar
informações gratuitas sobre o
mercado e o comportamento do
usuário.
Cuidados: Analisar com cuidado
a fonte e data dessas
informações.
Pesquisas secundárias
Desk Research
Objetivo: Analisar como
concorrentes e outros players
apresentam seus serviços e
produtos.
Benefícios: Analisar diferentes
abordagens para
produtos/propostas semelhantes.
Cuidados: Definir quais pontos
serão analisados.
Benchmark
Objetivo: Levantar informações
básicas de perfil e
comportamento.
Benefícios: Barato, rápido e com
grande alcance. Permite levantar
informações básicas de perfil e
recrutar participantes para demais
etapas da pesquisa.
Cuidados: O questionário deve
ser curto e com foco na
compreensão das questões (não
haverá ninguém lá para moderar).
Além disso, o canal de veiculação
(e-mail, redes sociais etc) deve
ser pensado de acordo com o
público e o objetivo da pesquisa.
Questionário on-line
Objetivo: Levantar informações
básicas de perfil e
comportamento de um perfil já
conhecido
Benefícios: Permite compreender
um pouco melhor quem é o
usuário, quais são suas
motivações e quais suas
dificuldades dentro do contexto
do projeto. Pode ser executada
presencialmente ou por
telefone/skype.
Cuidados: É preciso tomar
cuidado para não influenciar as
respostas durante a entrevista.
Entrevistas rápidas
Objetivo: Aprofundar informações
de comportamento, motivações e
dificuldades/necessidades no dia
a dia.
Benefícios: Aprofundar
conhecimentos sobre as
motivações e necessidades do
usuário/público-alvo.
Cuidados: É preciso tomar
cuidado para recrutar o perfil
correto e não influenciar as
respostas durante a entrevista.
Entrevistas em profundidade são
mais produtivas se presenciais.
Entrevistas em profundidade
Objetivo: Entender
comportamentos, atitudes e
opiniões.
Benefícios: Permite conversar
com alguns clientes em primeira
mão sobre seus problemas no dia
a dia e na utilização de seu
sistema/site. Permite também
focar em atitudes, opiniões e
modelo mental.
Cuidados: Exige cuidado para
recrutar o perfil correto e um
moderador experiente para
conduzir a conversa sem limitar a
participação e espontaneidade
dos participantes.
Grupos focais
Objetivo: Aprofundar
conhecimentos sobre o
cliente/público-alvo ao observá-lo
agindo em seu ambiente.
Benefícios: Elimina influências
externas ao comportamento do
cliente/público-alvo, permitindo
compreender melhor suas opinições
e modelo mental a partir do
compartilhamento de seu dia a dia.
Cuidados: Exige muito tempo de
dedicação ao acompanhamento e
uma preocupação constante em não
influenciar ações do usuário por
conta de sua presença no local.
Pesquisa Etnográfica
Objetivo: Aprofundar conhecimentos
sobre o cliente/público-alvo ao
observá-lo agindo em sua
casa/escola/comunidade.
Benefícios: Exige muito menos
tempo e dedicação do que a
Etnografia e oferece insights
importantes sobre comportamento e
estilo de vida.
Cuidados: Escolher e recrutar o
público-alvo e é feita
impreterivelmente de forma
presencial, exigindo muitas vezes o
deslocamento (ou contratação no
local) dos pesquisadores.
Pesquisa baseada em
etnografia
Objetivo: Observar o público-alvo
realizando tarefas no seu dia a dia
para levantar insights de
dificuldades e possíveis melhorias,
sem ser muito invasivo.
Benefícios: A observação das
atividades traz informações sobre
atitudes e dificuldades que o
usuário pode não se lembrar ou
nem mesmo se dar conta de que
executa, além de oferecer uma
visão mais completa do dia a dia
dele.
Cuidados: Definir e recrutar o
público-alvo correto e definir bem o
que se quer descobrir.
Shadowing / A day in
the life
Objetivo: os usuários registram
seu dia-a-dia por meio de fotos,
vídeos, textos e/ou áudios.
Benefícios: É uma maneira
prática de descobrir o que
acontece na rotina da pessoa,
inclusive o que não pode ser
previsto.
Cuidados: Definir e recrutar o
público-alvo correto e definir bem
o que se quer descobrir.
Diário de uso
continuado
Objetivo: Levantar problemas e
dificuldades da interface atual de um
sistema ou site.
Benefícios: Permite observar em
primeira mão as dificuldades do
usuário e levantar informações do
modelo mental dos clientes.
Cuidados: É preciso analisar quais
atividades/fluxos serão testados,
tomar cuidado para recrutar o perfil
correto e não influenciar as
respostas durante o teste. A
gravação das sessões (incluindo tela
e rosto do usuário) devem ser
consideradas para facilitar análise.
Testes de usabilidade
Métricas em sistemas digitais
Analytics Objetivo: Mensurar dados de
navegação e conversão.
Benefícios: Baixo custo e
grande quantidade de dados.
Cuidados: Não tirar
conclusões precipitadas.
Dados quantitativos dão uma
amostra superficial do que
está acontecendo.
Métricas em sistemas digitais
Heat maps
Objetivo:Visualizar e comunicar
o comportamento do usuário
em uma determinada página.
Benefícios: Traz insights sobre
o comportamento e interesse
do usuário por determinado
conteúdo.
Cuidados: Heatmaps oferecem
informaçõe secundárias, que
precisam ser complementas.
Métricas em sistemas digitais
Testes A/B
Objetivo: Testar diferentes versões
de um mesmo elemento ou página
frente a uma porcentagem do
público real do site.
Benefícios: Permite descobrir
rapidamente qual a melhor versão
sem ter de apresentá-la para todo
seu público, reduzindo, assim, o
risco de queda na conversão.
Cuidados: Escolher alterações
pequenas e qual fatia dos acessos
verá a outra versão (dependendo do
volume de acessos, 5% é suficiente).
Dicas para fazer uma pesquisa
Amostra
Há dois recortes para a escolha da amostra:
● Representar a maioria do seu público: Eficaz para
melhorias e evoluções. Você estará observando como a
maioria do seu público utiliza o produto ou serviço,
como resolve o problema atualmente, como age e
perfis comportamentais.
● Representar extremos: quem é hard user e quem nunca
usa e soluciona seus problemas de outras formas. Rico
para inovações e busca de caminhos alternativos.
Dicas para fazer uma pesquisa
Recrutamento
● Se possível conte com recrutamento profissional, mas
se tiver que se virar sozinho, procure redes sociais
(método da bola de neve, perfil certo indicando
conhecidos).
● Evite pessoas que podem enviesar a pesquisa, como a
mãe, amigos com medo de magoar, gente nada a ver
com o assunto...
Dicas para fazer uma pesquisa
Virando pesquisador
● Uma certa cara de pau;
● Poker face;
● Curiosidade;
● Treine perguntas que não direcionam (“Este botão está
bom aqui?” versus “O que você acha deste botão?”);
● Se alguém puder te acompanhar como observador e
dar feedback, ajuda bastante;
● Tente gravar a pesquisa (mesmo que seja apenas o
áudio, com o celular mesmo);
● Sempre elabore um roteiro. Ajuda a não esquecer
nenhuma questão e a analisar o resultado no final.
Hora de colocar a mão
na massa
Seja
visual
Construa
sobre as
ideias dos
outros
uma
conversa
por vez
Não
julgue
Quantidadeimporta
Encorage
as ideias
malucas
Faça
perguntas,
mesmo as
mais tolas
Mantenha
o foco
Regras de trabalho em grupo
1
Hipóteses de
personas
Selecione 2 personas que são os
potenciais públicos
20 minutos
Melhorar a
alimentação
Maria, 18
anos
Carlos, 20
anos
2
Definição do
desafio
Dentro do tema, definir um desafio a ser
trabalhado, relacionado a este público.
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Melhorar a
alimentação
Como
melhorar a
alimentação
dos jovens?
Pouco
dinheiro e
poucas
vitaminas
Fãs de fast
food?
3
Métodos de
pesquisa
Selecionem dois que tenham mais
afinidade com o desafio e as personas.
10 minutos
Melhorar a
alimentação
Maria, 18
anos
Carlos, 20
anos
4
Roteiro para
entrevista
Um dos exercícios
durante a semana
será entrevistar
essas potenciais
personas. Vamos
exercitar um roteiro
agora.
20 minutos
5
Até o próximo
encontro
Vamos à campo praticar!
● Entrevistas
A sugestão é que cada participante
faça ao menos duas entrevistas.
Obrigada!
Produção do material: Luciana Hamamoto Terceiro
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1 de 44

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Transformational Design Thinking - Aula 5

  • 1. Transformational Design Thinking Aula 5 - Pesquisa & Descoberta Esta obra está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.
  • 2. Pesquisa & descoberta Insights e definições Ideação Protótipos e entregas Understand Pesquisa qualitativa e quantitativa. Personas, jornada, roteiros e entrevistas. Começando nossa jornada...
  • 3. Designing without research is like getting into a taxi and just saying, “Drive” Nate Bold
  • 4. A pesquisa é uma ferramenta importante no processo de desenvolvimento de um produto ou serviço, e em um mundo cada vez mais ágil, as pesquisas precisam acompanhar essa velocidade. Desenvolver conhecimento sobre os consumidores - Entrevistar as pessoas - Entender o que eles querem - Desenvolver hipóteses de produtos - Delinear o produto mínimo “apaixonante” Iterar sobre o produto - Times ágeis - Habilidades multidisciplinares - Entregas rápidas - Entrega contínua Construir Testando a hipótese do produto - Teste rápidos - Usabilidade - Acessibilidade - Monitoramento em tempo real Aprender Mensurar
  • 5. Não é fazer pesquisa de qualquer jeito Sim, há maneiras de se fazer pesquisa rápida e bem estruturada! Isso significa que qualquer pesquisa é melhor que nenhuma pesquisa?
  • 6. A ideia também não é fazer pesquisa de mercado, que é uma pesquisa tradicionalmente cara e que leva tempo (ninguém vai virar o IBOPE)
  • 7. Uma pesquisa eficiente pode ser feita mesmo que não haja muito tempo e dinheiro, desde que a gente tenha as perguntas e a amostra certas.
  • 8. 5 dicas de ouro para uma boa pesquisa
  • 9. 1. Evite os vieses É impossível a imparcialidade total, mas tente minimizar ao máximo.
  • 10. 2. Seja criterioso com a amostra A pesquisa precisa ser feita com pessoas que de fato tem relação com o assunto.
  • 11. 3. Uma pesquisa só nunca será suficiente A pesquisa precisa ser iterativa, porque ela não irá descobrir tudo de uma vez.
  • 12. 4. Não estamos aqui para comprovar nossas opiniões Esteja aberto, inclusive para descobrir que estava errado.
  • 13. 5. E por fim, nunca pergunte o que o usuário quer Na maior parte das vezes, as oportunidades não são conscientes (e é nosso trabalho descobri-las).
  • 14. Mas como pesquisar, testar e ter feedback enquanto o projeto é desenvolvido? Se o processo é ágil, a pesquisa também deve ser?
  • 15. Os dois tipos de pesquisa tem seu lugar e hora, depende do que o projeto precisa e do momento: ● Escopos menores; ● Tirar dúvidas; ● Testar hipóteses; ● Validar propostas; ● Geralmente usado para evolução ou melhorias. RÁPIDAS ● Pesquisas para abrir o foco, ● Aprofundar conhecimentos sobre público-alvo, cliente ou mercado; ● Geralmente utilizada para descoberta e inovação. EM PROFUNDIDADE Pesquisa rápida ou em profundidade?
  • 16. Complementares - se puder contar com os dois você terá o melhor dos mundos. Pesquisa quantitativa ou qualitativa? ● Força nos números; ● Normalmente, respostas fechadas, que podem ser quantificadas; ● Utilizada mais nas etapas de descoberta e validação ● Nos dá “O quê acontece” Quantitativa ● Pode ser executada com menos participantes; ● Respostas abertas com foco no individuo; ● Utilizada mais na etapa de descoberta; ● Nos dá o porque de aquilo estar acontecendo. Qualitativa
  • 17. ISSO...depende inteiramente do momento do projeto e do que você quer descobrir. :) Começo por onde? Quantitativa ou qualitativa? Podemos começar com uma quantitativa para entender os perfis dos usuários, características mais comuns, ou seja, obter informações mais gerais e que permitam entender de forma numérica quem é o público Quantitativa A qualitativa explica os comportamentos e atitudes e ajuda a entender motivações. Ou seja, após descobrir qual o perfil, nós vamos entender quem é a pessoa por trás dos números. Qualitativa
  • 18. Métricas: o que os usuários estão fazendo? Pesquisa com usuários: por que eles estão fazendo? Testes para experimentar as opções (como teste a/b) Quantitativo & Qualitativo: ciclo em evolução
  • 20. Objetivo: Descobrir o que foi publicado por outras fontes sobre o assunto. Benefícios: Aproveitar informações gratuitas sobre o mercado e o comportamento do usuário. Cuidados: Analisar com cuidado a fonte e data dessas informações. Pesquisas secundárias Desk Research
  • 21. Objetivo: Analisar como concorrentes e outros players apresentam seus serviços e produtos. Benefícios: Analisar diferentes abordagens para produtos/propostas semelhantes. Cuidados: Definir quais pontos serão analisados. Benchmark
  • 22. Objetivo: Levantar informações básicas de perfil e comportamento. Benefícios: Barato, rápido e com grande alcance. Permite levantar informações básicas de perfil e recrutar participantes para demais etapas da pesquisa. Cuidados: O questionário deve ser curto e com foco na compreensão das questões (não haverá ninguém lá para moderar). Além disso, o canal de veiculação (e-mail, redes sociais etc) deve ser pensado de acordo com o público e o objetivo da pesquisa. Questionário on-line
  • 23. Objetivo: Levantar informações básicas de perfil e comportamento de um perfil já conhecido Benefícios: Permite compreender um pouco melhor quem é o usuário, quais são suas motivações e quais suas dificuldades dentro do contexto do projeto. Pode ser executada presencialmente ou por telefone/skype. Cuidados: É preciso tomar cuidado para não influenciar as respostas durante a entrevista. Entrevistas rápidas
  • 24. Objetivo: Aprofundar informações de comportamento, motivações e dificuldades/necessidades no dia a dia. Benefícios: Aprofundar conhecimentos sobre as motivações e necessidades do usuário/público-alvo. Cuidados: É preciso tomar cuidado para recrutar o perfil correto e não influenciar as respostas durante a entrevista. Entrevistas em profundidade são mais produtivas se presenciais. Entrevistas em profundidade
  • 25. Objetivo: Entender comportamentos, atitudes e opiniões. Benefícios: Permite conversar com alguns clientes em primeira mão sobre seus problemas no dia a dia e na utilização de seu sistema/site. Permite também focar em atitudes, opiniões e modelo mental. Cuidados: Exige cuidado para recrutar o perfil correto e um moderador experiente para conduzir a conversa sem limitar a participação e espontaneidade dos participantes. Grupos focais
  • 26. Objetivo: Aprofundar conhecimentos sobre o cliente/público-alvo ao observá-lo agindo em seu ambiente. Benefícios: Elimina influências externas ao comportamento do cliente/público-alvo, permitindo compreender melhor suas opinições e modelo mental a partir do compartilhamento de seu dia a dia. Cuidados: Exige muito tempo de dedicação ao acompanhamento e uma preocupação constante em não influenciar ações do usuário por conta de sua presença no local. Pesquisa Etnográfica
  • 27. Objetivo: Aprofundar conhecimentos sobre o cliente/público-alvo ao observá-lo agindo em sua casa/escola/comunidade. Benefícios: Exige muito menos tempo e dedicação do que a Etnografia e oferece insights importantes sobre comportamento e estilo de vida. Cuidados: Escolher e recrutar o público-alvo e é feita impreterivelmente de forma presencial, exigindo muitas vezes o deslocamento (ou contratação no local) dos pesquisadores. Pesquisa baseada em etnografia
  • 28. Objetivo: Observar o público-alvo realizando tarefas no seu dia a dia para levantar insights de dificuldades e possíveis melhorias, sem ser muito invasivo. Benefícios: A observação das atividades traz informações sobre atitudes e dificuldades que o usuário pode não se lembrar ou nem mesmo se dar conta de que executa, além de oferecer uma visão mais completa do dia a dia dele. Cuidados: Definir e recrutar o público-alvo correto e definir bem o que se quer descobrir. Shadowing / A day in the life
  • 29. Objetivo: os usuários registram seu dia-a-dia por meio de fotos, vídeos, textos e/ou áudios. Benefícios: É uma maneira prática de descobrir o que acontece na rotina da pessoa, inclusive o que não pode ser previsto. Cuidados: Definir e recrutar o público-alvo correto e definir bem o que se quer descobrir. Diário de uso continuado
  • 30. Objetivo: Levantar problemas e dificuldades da interface atual de um sistema ou site. Benefícios: Permite observar em primeira mão as dificuldades do usuário e levantar informações do modelo mental dos clientes. Cuidados: É preciso analisar quais atividades/fluxos serão testados, tomar cuidado para recrutar o perfil correto e não influenciar as respostas durante o teste. A gravação das sessões (incluindo tela e rosto do usuário) devem ser consideradas para facilitar análise. Testes de usabilidade
  • 31. Métricas em sistemas digitais Analytics Objetivo: Mensurar dados de navegação e conversão. Benefícios: Baixo custo e grande quantidade de dados. Cuidados: Não tirar conclusões precipitadas. Dados quantitativos dão uma amostra superficial do que está acontecendo.
  • 32. Métricas em sistemas digitais Heat maps Objetivo:Visualizar e comunicar o comportamento do usuário em uma determinada página. Benefícios: Traz insights sobre o comportamento e interesse do usuário por determinado conteúdo. Cuidados: Heatmaps oferecem informaçõe secundárias, que precisam ser complementas.
  • 33. Métricas em sistemas digitais Testes A/B Objetivo: Testar diferentes versões de um mesmo elemento ou página frente a uma porcentagem do público real do site. Benefícios: Permite descobrir rapidamente qual a melhor versão sem ter de apresentá-la para todo seu público, reduzindo, assim, o risco de queda na conversão. Cuidados: Escolher alterações pequenas e qual fatia dos acessos verá a outra versão (dependendo do volume de acessos, 5% é suficiente).
  • 34. Dicas para fazer uma pesquisa Amostra Há dois recortes para a escolha da amostra: ● Representar a maioria do seu público: Eficaz para melhorias e evoluções. Você estará observando como a maioria do seu público utiliza o produto ou serviço, como resolve o problema atualmente, como age e perfis comportamentais. ● Representar extremos: quem é hard user e quem nunca usa e soluciona seus problemas de outras formas. Rico para inovações e busca de caminhos alternativos.
  • 35. Dicas para fazer uma pesquisa Recrutamento ● Se possível conte com recrutamento profissional, mas se tiver que se virar sozinho, procure redes sociais (método da bola de neve, perfil certo indicando conhecidos). ● Evite pessoas que podem enviesar a pesquisa, como a mãe, amigos com medo de magoar, gente nada a ver com o assunto...
  • 36. Dicas para fazer uma pesquisa Virando pesquisador ● Uma certa cara de pau; ● Poker face; ● Curiosidade; ● Treine perguntas que não direcionam (“Este botão está bom aqui?” versus “O que você acha deste botão?”); ● Se alguém puder te acompanhar como observador e dar feedback, ajuda bastante; ● Tente gravar a pesquisa (mesmo que seja apenas o áudio, com o celular mesmo); ● Sempre elabore um roteiro. Ajuda a não esquecer nenhuma questão e a analisar o resultado no final.
  • 37. Hora de colocar a mão na massa
  • 38. Seja visual Construa sobre as ideias dos outros uma conversa por vez Não julgue Quantidadeimporta Encorage as ideias malucas Faça perguntas, mesmo as mais tolas Mantenha o foco Regras de trabalho em grupo
  • 39. 1 Hipóteses de personas Selecione 2 personas que são os potenciais públicos 20 minutos Melhorar a alimentação Maria, 18 anos Carlos, 20 anos
  • 40. 2 Definição do desafio Dentro do tema, definir um desafio a ser trabalhado, relacionado a este público. 10 minutos Melhorar a alimentação Como melhorar a alimentação dos jovens? Pouco dinheiro e poucas vitaminas Fãs de fast food?
  • 41. 3 Métodos de pesquisa Selecionem dois que tenham mais afinidade com o desafio e as personas. 10 minutos Melhorar a alimentação Maria, 18 anos Carlos, 20 anos
  • 42. 4 Roteiro para entrevista Um dos exercícios durante a semana será entrevistar essas potenciais personas. Vamos exercitar um roteiro agora. 20 minutos
  • 43. 5 Até o próximo encontro Vamos à campo praticar! ● Entrevistas A sugestão é que cada participante faça ao menos duas entrevistas.
  • 44. Obrigada! Produção do material: Luciana Hamamoto Terceiro Esta obra está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.