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A Nova Era
Cap. I, 9 – 11
O Evangelho Segundo o Espiritismo
CELE, 13/01/2021
Henrique Vieira
Era de
aquário
“Após uma elaboração que durou mais de dezoito séculos,
chega ela à sua plena realização e vai marcar uma nova era
na vida da Humanidade. Fáceis são de prever as
consequências:
acarretará para as relações sociais inevitáveis
modificações, às quais ninguém terá força para se opor,
porque elas estão nos desígnios de Deus e derivam da lei
do progresso, que é lei de Deus.”
“798. O Espiritismo tornar-se-á uma crença generalizada, ou vai
continuar a ser partilhado apenas por alguns?
Certamente que se tornará crença geral, e marcará uma nova
era na história da Humanidade, porque pertence à ordem
natural e chegou o tempo em que deve tomar o devido lugar no
conhecimento humano. Terá, no entanto, que enfrentar muitos
ataques violentos, originados mais por interesses do que por
convicções, porque não se pode esquecer que há pessoas
interessadas em combatê-lo, umas por amor-próprio e outras por
motivos puramente materiais..”
“Para que na Terra sejam felizes os homens, preciso é
que somente a povoem Espíritos bons, encarnados e
desencarnados, que somente ao bem se dediquem.
Havendo chegado o tempo, grande emigração se
verifica dos que a habitam: a dos que praticam o
mal pelo mal, ainda não tocados pelo sentimento
do bem, os quais, já não sendo dignos do planeta
transformado, serão excluídos, porque, senão, lhe
ocasionariam de novo perturbação e confusão e
constituiriam obstáculo ao progresso.”
“Há muitos milénios, um dos orbes da Capela, que guarda
muitas afinidades com o globo terrestre, atingira a
culminância de um dos seus extraordinários ciclos evolutivos.”
“As grandes comunidades espirituais, (…) deliberam, então,
localizar aquelas entidades (…) aqui na Terra longínqua…”
“Alguns milhões de Espíritos rebeldes lá existiam, (…)
dificultando a consolidação das penosas conquistas
daqueles povos cheios de piedades e virtudes…”
Pergunta — A comunicação há dias dada faz presumir, ao que
parece, acontecimentos muito graves. Poderás dar-nos algumas
explicações a respeito?
Resposta — Não podemos precisar os factos. O que podemos
dizer é que haverá muitas ruínas e desolações, pois são chegados
os tempos preditos de uma renovação da Humanidade.
P. — Quem causará essas ruínas? Será um cataclismo?
R. — Nenhum cataclismo de ordem material haverá, como o
entendeis, mas flagelos de toda espécie assolarão as nações; a
guerra dizimará os povos; as instituições vetustas se abismarão
em ondas de sangue. Faz-se mister que o velho mundo se
esboroe, para que uma nova era se abra ao progresso.
728. É lei da Natureza a destruição?
“Preciso é que tudo se destrua para renascer e se regenerar.
Porque, o que chamais destruição não passa de uma
transformação, que tem por fim a renovação e melhoria dos seres
vivos.”
“Para se alimentarem, os seres vivos reciprocamente se destroem,
destruição esta que obedece a um duplo fim: manutenção do
equilíbrio na reprodução, que poderia tornar-se excessiva, e
utilização dos despojos do invólucro exterior que sofre a destruição.
Esse invólucro é simples acessório e não a parte essencial do ser
pensante. A parte essencial é o princípio inteligente, que não se
pode destruir e se elabora nas metamorfoses diversas por que
passa.”
737. Com que fim fere Deus a Humanidade por meio de
flagelos destruidores?
“Para fazê-la progredir mais depressa. Já não dissemos ser
a destruição uma necessidade para a regeneração moral
dos Espíritos, que, em cada nova existência, sobem um
degrau na escala do aperfeiçoamento? Preciso é que se veja
o objetivo, para que os resultados possam ser apreciados.
Somente do vosso ponto de vista pessoal os apreciais; daí
vem que os qualificais de flagelos, por efeito do prejuízo que
vos causam. Essas subversões, porém, são frequentemente
necessárias para que mais pronto se dê o advento de uma
melhor ordem de coisas e para que se realize em alguns
anos o que teria exigido muitos séculos.”
“3 Ao assentar-se no monte das Oliveiras, aproximaram-se dele os
discípulos, em particular, dizendo: Dize-nos quando serão essas
[coisas] e qual o sinal da tua vinda e da consumação da era. 4 Em
resposta, Jesus, lhes disse: Vede que ninguém vos engane! 5 Pois
muitos virão em meu nome dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a
muitos. 6 E estareis na iminência de ouvir de guerras e relatos de
guerras; olhai, não vos alarmeis, pois é necessário acontecer [essas
coisas], mas ainda não é o fim. 7 Pois se levantará nação contra
nação, reino contra reino, e haverá fomes e terremotos, em todos
os lugares. 8 Todas essas [coisas] [são] [o] começo das dores de
parto. 9 Então, vos entregarão à provação, e vos matarão; e sereis
odiados por todas as nações por causa do meu nome. 10 Neste
tempo, muitos se escandalizarão, entregarão uns aos outros e
odiarão uns aos outros. 11 Muitos falsos profetas serão levantados e
enganarão a muitos. 12 E por se multiplicar a iniquidade, o amor de
muitos se esfriará. 13 Mas aquele que perseverar até ao fim, esse
será salvo (….) 22 E se aqueles dias não fossem encurtados,
nenhuma carne seria salva; mas, por causa dos escolhidos, aqueles
dias serão encurtados.”
(Mateus 24:3-13;22)
“As renovações rápidas, quase instantâneas, que se
produzem no elemento espiritual da população, por efeito
dos flagelos destruidores, apressam o progresso social; sem
as emigrações e imigrações que de tempos a tempos lhe
vêm dar violento impulso, só com extrema lentidão esse
progresso se realizaria.
É de notar-se que todas as grandes calamidades que
dizimam as populações são sempre seguidas de uma era de
progresso de ordem física, intelectual, ou moral e, por
conseguinte, no estado social das nações que as
experimentam. É que elas têm por fim operar uma
remodelação na população espiritual, que é a população
normal e ativa do globo.”
Nova Era após destruições anunciadas por Jesus

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Nova Era após destruições anunciadas por Jesus

  • 1. A Nova Era Cap. I, 9 – 11 O Evangelho Segundo o Espiritismo CELE, 13/01/2021 Henrique Vieira
  • 3. “Após uma elaboração que durou mais de dezoito séculos, chega ela à sua plena realização e vai marcar uma nova era na vida da Humanidade. Fáceis são de prever as consequências: acarretará para as relações sociais inevitáveis modificações, às quais ninguém terá força para se opor, porque elas estão nos desígnios de Deus e derivam da lei do progresso, que é lei de Deus.”
  • 4. “798. O Espiritismo tornar-se-á uma crença generalizada, ou vai continuar a ser partilhado apenas por alguns? Certamente que se tornará crença geral, e marcará uma nova era na história da Humanidade, porque pertence à ordem natural e chegou o tempo em que deve tomar o devido lugar no conhecimento humano. Terá, no entanto, que enfrentar muitos ataques violentos, originados mais por interesses do que por convicções, porque não se pode esquecer que há pessoas interessadas em combatê-lo, umas por amor-próprio e outras por motivos puramente materiais..”
  • 5. “Para que na Terra sejam felizes os homens, preciso é que somente a povoem Espíritos bons, encarnados e desencarnados, que somente ao bem se dediquem. Havendo chegado o tempo, grande emigração se verifica dos que a habitam: a dos que praticam o mal pelo mal, ainda não tocados pelo sentimento do bem, os quais, já não sendo dignos do planeta transformado, serão excluídos, porque, senão, lhe ocasionariam de novo perturbação e confusão e constituiriam obstáculo ao progresso.”
  • 6. “Há muitos milénios, um dos orbes da Capela, que guarda muitas afinidades com o globo terrestre, atingira a culminância de um dos seus extraordinários ciclos evolutivos.” “As grandes comunidades espirituais, (…) deliberam, então, localizar aquelas entidades (…) aqui na Terra longínqua…” “Alguns milhões de Espíritos rebeldes lá existiam, (…) dificultando a consolidação das penosas conquistas daqueles povos cheios de piedades e virtudes…”
  • 7. Pergunta — A comunicação há dias dada faz presumir, ao que parece, acontecimentos muito graves. Poderás dar-nos algumas explicações a respeito? Resposta — Não podemos precisar os factos. O que podemos dizer é que haverá muitas ruínas e desolações, pois são chegados os tempos preditos de uma renovação da Humanidade. P. — Quem causará essas ruínas? Será um cataclismo? R. — Nenhum cataclismo de ordem material haverá, como o entendeis, mas flagelos de toda espécie assolarão as nações; a guerra dizimará os povos; as instituições vetustas se abismarão em ondas de sangue. Faz-se mister que o velho mundo se esboroe, para que uma nova era se abra ao progresso.
  • 8. 728. É lei da Natureza a destruição? “Preciso é que tudo se destrua para renascer e se regenerar. Porque, o que chamais destruição não passa de uma transformação, que tem por fim a renovação e melhoria dos seres vivos.” “Para se alimentarem, os seres vivos reciprocamente se destroem, destruição esta que obedece a um duplo fim: manutenção do equilíbrio na reprodução, que poderia tornar-se excessiva, e utilização dos despojos do invólucro exterior que sofre a destruição. Esse invólucro é simples acessório e não a parte essencial do ser pensante. A parte essencial é o princípio inteligente, que não se pode destruir e se elabora nas metamorfoses diversas por que passa.”
  • 9. 737. Com que fim fere Deus a Humanidade por meio de flagelos destruidores? “Para fazê-la progredir mais depressa. Já não dissemos ser a destruição uma necessidade para a regeneração moral dos Espíritos, que, em cada nova existência, sobem um degrau na escala do aperfeiçoamento? Preciso é que se veja o objetivo, para que os resultados possam ser apreciados. Somente do vosso ponto de vista pessoal os apreciais; daí vem que os qualificais de flagelos, por efeito do prejuízo que vos causam. Essas subversões, porém, são frequentemente necessárias para que mais pronto se dê o advento de uma melhor ordem de coisas e para que se realize em alguns anos o que teria exigido muitos séculos.”
  • 10. “3 Ao assentar-se no monte das Oliveiras, aproximaram-se dele os discípulos, em particular, dizendo: Dize-nos quando serão essas [coisas] e qual o sinal da tua vinda e da consumação da era. 4 Em resposta, Jesus, lhes disse: Vede que ninguém vos engane! 5 Pois muitos virão em meu nome dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos. 6 E estareis na iminência de ouvir de guerras e relatos de guerras; olhai, não vos alarmeis, pois é necessário acontecer [essas coisas], mas ainda não é o fim. 7 Pois se levantará nação contra nação, reino contra reino, e haverá fomes e terremotos, em todos os lugares. 8 Todas essas [coisas] [são] [o] começo das dores de parto. 9 Então, vos entregarão à provação, e vos matarão; e sereis odiados por todas as nações por causa do meu nome. 10 Neste tempo, muitos se escandalizarão, entregarão uns aos outros e odiarão uns aos outros. 11 Muitos falsos profetas serão levantados e enganarão a muitos. 12 E por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos se esfriará. 13 Mas aquele que perseverar até ao fim, esse será salvo (….) 22 E se aqueles dias não fossem encurtados, nenhuma carne seria salva; mas, por causa dos escolhidos, aqueles dias serão encurtados.” (Mateus 24:3-13;22)
  • 11. “As renovações rápidas, quase instantâneas, que se produzem no elemento espiritual da população, por efeito dos flagelos destruidores, apressam o progresso social; sem as emigrações e imigrações que de tempos a tempos lhe vêm dar violento impulso, só com extrema lentidão esse progresso se realizaria. É de notar-se que todas as grandes calamidades que dizimam as populações são sempre seguidas de uma era de progresso de ordem física, intelectual, ou moral e, por conseguinte, no estado social das nações que as experimentam. É que elas têm por fim operar uma remodelação na população espiritual, que é a população normal e ativa do globo.”