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RISCO
ATUARIAL VERSUS FINANCEIRO
MAGICA
• OS CALCULOS PARA JOGOS DE
AZAR ERAM FEITOS,
ESPECIALMENTE A PARTIR DE 1200
POR MEIO DE COMBINACOES
• ENUMERAVAM AS POSSIBILIDADES
DOS JOGOS (NEM SEMPRE
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MAGICA
• METODOS CORRETOS SURGEM A
PARTIR DE 1600 COM O USO DE
INFERENCIA A PARTIR DE
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ALEATORIO E MAGICO
• ALEATORIEDADE E
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TENDO FREQUENCIAS LIMITANTES
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• Anos 60 e 70 uso de computadores
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ciencias sociais
• os bancos de dados eram muito
restritos e analises sofisticadas
levavam a conclusoes que se supunha
serem verdades cientificas definitivas
ANALISE DIRETA
• Anos 80 a analise grafica direta dos
dados substitui a analise estatistica
tradicional
• Anos 90 usaram conceitos como
conjuntos nebulosos e redes neurais
para estudo dos fenomenos
CONCEITOS CONFUSOS
•1. Risco e igual a perda esperada (Willis 2007)
2. Risco e igual a desutilidade esperada
(Campbell 2005)
3. Risco e a probabilidade de um resultado
adverso(Graham and Weiner 1995).
4. Risco e uma medida de probabilidade e
severidade de efeitos adversos(Lowrance 1976).
CONCEITOS CONFUSOS
•5. Risco e a combinacao da probabilidade de um
evento e de suas consequencias (ISO 2002).
6. Risco e definido como um conjunto de cenarios,
cada um dos quais tem uma probabilidade pi e uma
consequencia ci (Kaplan and Garrick 1981, Kaplan
1991).
7. Risco e igual a combinacao de eventos
consequencias e incertezas associadas (Aven 2007).
8. Risco refere-se a incerteza do resultado de
acoes e eventos (Cabinet 2009)
Office 2002).
CONCEITOS CONFUSOS
•9. Risco e uma situacao ou evento onde algo dos
valores humanos( incluindo os proprios
humanos) esta em questao e onde o resultado e
incerto (Rosa 1998, 2003).
•10. Risco e uma consequencia incerta de um
evento ou atividade com respeito a algo que os
humanos dao valor (Renn 2005).
11. Risco e incerteza sobre a severidade e as
proprias consequencia de uma atividade
a qual os humanos dao valor (Aven and Renn
2008a).
12. Risk refers to situations with known
probabilities for the randomness the
decision-maker is faced with (Knight 1921,
IMPORTANTE
• OBSERVE QUE AS DEFINICOES,
SEJA DE DICIONARIO, SEJA DE
AUTORES IMPORTANTES,
ENFATIZAM A AUSENCIA DE
OBJETIVO OU PROPOSITO,
REPRODUZINDO UM CONCEITO
LEGAL E NAO PROCURANDO
VERIFICAR A ALEATORIEDADE A
PARTIR DO COMPORTAMENTO
OBSERVADO
comportamento universal
• a ciencia sempre procurou
comportamentos repetidos ou
universais ( estatistica e isso)
• Sec XIX tentativas de analogias entre
sistemas biologicos e fisicos
• Discussoes sao ilustrativas e nao
cientificas
universalidade
• Procura por padroes como regra de
ouro dos gregos, simetrias, espirais,
vertices, superficie minima, ramos e
principalmente fractais
• Procura de harmonia porque vemos
poucas formas
ALEATORIEDADE
• FISICA NEWTONIANA DAVA AO
MUNDO UMA SENSACAO DE
DETERMINISMO, ALEATORIEDADE
NAO ERA CIENTIFICA ERA UM
DESVIO DA REALIDADE
ALEATORIEDADE
• ALEATORIEDADE ERA ENTENDIDA
COMO UM ERRO DE
MEDIDA(ESPECIALMENTE EM
ASTRONOMIA) OU FALTA DE
CONHECIMENTO POR PARTE DO
OBSERVADOR
ALEATORIEDADE
• APARENTE ALEATORIEDADE DE
SEQUENCIAS DE DIGITOS DE RAIZ
QUADRADA, LOGARITMOS E
NUMEROS COMO PI, e E OUTROS JA
ERA CONHECIDA DESDE O SEC.
XVII
ALEATORIEDADE
• NAO HAVIA PONTE ENTRE A
ALEATORIEDADE DOS
CONSTRUTOS MATEMATICOS E A
NATUREZA. A DESOCBERTA DA
MECANICA ESTATISTICA PERMITE
REALIZAR CALCULOS NO MUNDO
MICROSCOPICO SEM O USO DE
SEQUENCIAS ALEATORIAS
ALEATORIEDADE
• NAS DIVERSAS AREAS ESTUDADAS
COM METODOS MATEMATICOS OU
ESTATISTICOS SEMPRE SE
CONSTRUIA UM MODELO NOVO OU
SE TENTAVA ELIMINAR A
ALEATORIEDADE COM O USO DE
MEDIAS OU OUTRO METODO
ESTATISTICO
CAOS E ALEATORIO
• EM 1970 SURGE O CAOS COMO
IDEIA DOMINANTE. SUPOE-SE QUE
A ALEATORIEDADE DO AMBIENTE, A
ALEATORIEDADE QUANTICA OU A
TEORIA DO CAOS PODEM EXPLICAR
QUASE TODA A ALEATORIEDADE DA
NATUREZA
CAOS
• PEQUENAS CAUSAS TEM GRANDES
EFEITOS APARECE NA CIENCIA
DESDE A ANTIGUIDADE
• DISUCSSAO SOBRE AS COLISOES
ENTRE MOLECULAS ESFERICAS
PODERIAM LEVAR A AMPLIFICACAO
PROGRESSIVA DOS EFEITOS
(MAXWELL, 1840)
CAOS
• Poincare(1890) encontrou grande
dependencia das condicoes iniciais de
um caso particular do problema dos 3
corpos e descobriu, mais tarde que isso
se aplicava a meteorologia
• Jacques Hardarmard (1898)observou
trajetorias divergentes em espacos com
curvaturas negativas, discutidos seus
significados por Pierre Duhen (1908)
CAOS
• Os trabalhos do sec XIX sobre
osciladores nao lineares(musica e
instrumentos musiciais) culminou em
1927 com Baltazar van den Pol
identificando o comportamento do ruido
em uma valvula presumidamente
regida por uma equacao diferencial nao
linear bem simples
CAOS
• A decada de 30 ja permitia aos
sistemas dinamicos dar as primeiras
caracterizacoes de comportmento
desses sistemas usando equacoes
diferenciais
CAOS
• Mary Cartwright e John Littlewood, nos
anos 40, observaram que as equacoes
de van den Pol davam solucoes muito
diferentes se houvesse mudanca em
qualquer dos digitos da solucao
inicial.O mapa de iteracoes x>4x(1-x) e
conhecido por propriedade semelhante.
CAOS
• Edouard Lorenz (1962) fez uma
simulacao de computador de um
conjunto simplificado de equacoes
diferenciais para fluidos de conveccao
onde ele constatou que o
comportamento complicado parecia
depender fortemente das condicoes
iniciais sugerindo o mapa x> Fract Part
(2x)
CAOS
• Steve Smeale provou logo depois que
pode haver equacoes diferenciais cuja
sensibilidade a condicoes inicias seja
generica
• Em fins dos anos 60 comecam a
aparecer todos os tipos de simulacoes
de equacoes diferenciais com
comportamentos complicados em
computadores analogicos e digitais
CAOS
• Robert May (1975) publica estudos de
mapas iterativos com dependencia
sensivel a condicoes iniciais
• Mais tarde Robert Shaw esclareceu as
conexoes entre conteudo da
informacao das condicoes iniciais e a
aparente aleatoriedade de
comportamento
CAOS
• A expressao caos vem sendo usada
desde a antiguidade para descrever
varias formas de aleatoriedade, mas
nos anos 70 ligou-se definitivamente a
sensibilidade e dependencia a
condicoes iniciais
CAOS
• Em dez anos havia sinais indiretos de
caos em todos os tipos de sistemas
mecanicos, eletricos, de fluidos e
outros e discutia-se se o caos seria a
fonte de toda a aleatoriedade da
natureza.
ALEATORIEDADE
• MODELOS MATEMATICOS
TRADICIONAIS DE SISTEMAS
NATURAIS SAO NORMALMENTE
EXPRESSOS EM TERMOS DE
PROBABILIDADES, MAS NAO
CONSIDERAM NADA QUE SE POSSA
CHAMAR DE ALEATORIEDADE
ALETORIEDADE
• MODELOS DE SIMULACAO EM
COMPUTADORES
FREQUENTEMENTE USAM
ALEATORIEDADE EXPLICITA E
FORCADA
ALEATORIEDADE
• PELOS DESCONHECIMENTO DA
GERACAO IMPLICITA DA
ALEATORIEDADE, NORMALMENTE, SE
SUPOE QUE, COM POUCOS
ELEMENTOS OU MEDIDAS DISCRETAS E
REGRAS MUITO SIMPLES, SERIA
POSSIVEL PREVER, REALISTICAMENTE,
COMPORTAMENTOS COMPLICADOS,
REINTRODUZINDO A ALEATORIEDADE
modelo de risco
modelo de risco
modelo de risco
modelo de risco
MEDIDA DE RISCO
VaR E TAILVaR
RELACOES
RESULTADOS
• atuaria usou muito pouco das
descobertas de probablidade,
aleatoriedade e caos dos ultimos anos
• mercados financeiros usam a
aleatoriedade forcada e supoem um
comportamento nem sempre
verdadeiro
• IVO MAURICIO BETTEGA DE LOYOLA
• ATUARIO
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Risco atuarial vs financeiro: conceitos e modelos

  • 2. MAGICA • OS CALCULOS PARA JOGOS DE AZAR ERAM FEITOS, ESPECIALMENTE A PARTIR DE 1200 POR MEIO DE COMBINACOES • ENUMERAVAM AS POSSIBILIDADES DOS JOGOS (NEM SEMPRE METODOS CORRETOS)
  • 3. MAGICA • METODOS CORRETOS SURGEM A PARTIR DE 1600 COM O USO DE INFERENCIA A PARTIR DE AMOSTRAS PARA POPULACOES E AS TENTAIVAS DE SE CRIAR SEGUROS DE VIDA
  • 4. CONCEITOS • RISCO • INCERTEZA • AZAR (CHANCE) • ACASO (HAZARD) • PROBABILIDADE • ALEATORIO
  • 5. ALEATORIO E MAGICO • ALEATORIEDADE E IMPREVISIBILIDDE ERAM DISCUTIDOS NA ANTIGUIDADE BASEADOS EM LIVRE ARBITRIO E JOGOS DE AZAR
  • 6. PROBABILIDADE • SURGIMENTO DA PROBABILIDADE EM 1600 IMPLICITAMENTE SUPOS SEQUENCIAS ALEATORIAS COMO TENDO FREQUENCIAS LIMITANTES DE ACORDO COM SUAS PREVISOES
  • 7. AVANCOS • O USO DAS MEDIAS PARA CORRIGIR ERROS ALEATORIOS DAS OBSERVACOES COMECOU COM OS ASTRONOMOS EM MEADOS DO SECULO XVIII • MINIMOS QUADRADOS E A NOCAO DE DISTRIBUICAO DE PROBABILIDADE SURGIRAM A PARTIR DE 1850
  • 8. ALEATORIO • MODELOS PROBABILISTICOS BASEADOS EM VARIACOES ALEATORIAS ENTRE INDIVIDUOS COMECAM A SER USADOS EM BIOLOGIA A PARTIR DE MEADOS DO SECULO XIX
  • 9. MODELOS • A MAIORIA DOS MODELOS CLASSICOS DE ANALISE ESTATISTICA FORAM DESENVOLVIDOS NO FINAL DO SECULO XIX E INICIO DO SECULO XX PARA PESQUISAS AGRICOLAS
  • 10. PROBABILISTICO? • NA FISICA, NESSA EPOCA, OS MODELOS PROBABILISTICOS, QUALQUER QUE FOSSE O METODO, DEVIAM MOSTRAR FREQUENCIAS IGUAIS
  • 11. ALEATORIO • PARA O PROCESSO NAO SER ALEATORIO SERIA PRECISO USAR PROCEDIMENTOS COM COMPONENTES FINITAS, MESMO PARA SERIES INFINITAS (ALONZO CHURCH, 1940) O QUE PERMITIRIA DIZER SE A SERIE E OU NAO E ALEATORIA
  • 12. ALEATORIEDADE • A PARTIR DE 1940 O SURGIMENTO DA TEORIA DA INFORMACAO COMECOU A SUGERIR CONEXOES ENTRE ALEATORIEDADE E INCAPACIDADE DE COMPRIMIR DADOS.
  • 13. CRITERIO DE ALEATORIEDADE • ENFASE EM MEDIDAS DE CONTEUDO DA INFORMACAO ( P LOG(P)) REFORCAM A IDEIA QUE FREQUENCIAS EM BLOCO SAO O UNICO CRITERIO REAL DE ALEATORIEDADE
  • 14. CONSISTENCIA • NO INICIO DOS ANOS 60 A NOCAO DE ALEATORIEDADE ALGORITMICA SURGIU E MOSTROU SER MUITISSIMO CONSISTENTE( CHAITLIN, KOLMOGOROV, SOLOMONOFF)
  • 15. ALETORIEDADE • FOI PROVADO QUE A ALEATORIEDADE ALGORITMICA COBRE TODOS OS TIPOS DE TESTE ESTATISTICO ( PER MARTIN-LOF, 1966) • EM 1990 FOI ACEITA COMO A DEFINICAO ADEQUADA DE ALEATORIEDADE ATE AGORA
  • 16. ANALISE ESTATISTICA • Analise estatistica comecou a ser discutida no inicio do sec XVIII na tentativa de se obter conclusoes nao tendenciosas de dados com bons resultados
  • 17. ANALISE ESTATISTICA • Anos 60 e 70 uso de computadores para analisar dados em biologia e ciencias sociais • os bancos de dados eram muito restritos e analises sofisticadas levavam a conclusoes que se supunha serem verdades cientificas definitivas
  • 18. ANALISE DIRETA • Anos 80 a analise grafica direta dos dados substitui a analise estatistica tradicional • Anos 90 usaram conceitos como conjuntos nebulosos e redes neurais para estudo dos fenomenos
  • 19. CONCEITOS CONFUSOS •1. Risco e igual a perda esperada (Willis 2007) 2. Risco e igual a desutilidade esperada (Campbell 2005) 3. Risco e a probabilidade de um resultado adverso(Graham and Weiner 1995). 4. Risco e uma medida de probabilidade e severidade de efeitos adversos(Lowrance 1976).
  • 20. CONCEITOS CONFUSOS •5. Risco e a combinacao da probabilidade de um evento e de suas consequencias (ISO 2002). 6. Risco e definido como um conjunto de cenarios, cada um dos quais tem uma probabilidade pi e uma consequencia ci (Kaplan and Garrick 1981, Kaplan 1991). 7. Risco e igual a combinacao de eventos consequencias e incertezas associadas (Aven 2007). 8. Risco refere-se a incerteza do resultado de acoes e eventos (Cabinet 2009) Office 2002).
  • 21. CONCEITOS CONFUSOS •9. Risco e uma situacao ou evento onde algo dos valores humanos( incluindo os proprios humanos) esta em questao e onde o resultado e incerto (Rosa 1998, 2003). •10. Risco e uma consequencia incerta de um evento ou atividade com respeito a algo que os humanos dao valor (Renn 2005). 11. Risco e incerteza sobre a severidade e as proprias consequencia de uma atividade a qual os humanos dao valor (Aven and Renn 2008a). 12. Risk refers to situations with known probabilities for the randomness the decision-maker is faced with (Knight 1921,
  • 22. IMPORTANTE • OBSERVE QUE AS DEFINICOES, SEJA DE DICIONARIO, SEJA DE AUTORES IMPORTANTES, ENFATIZAM A AUSENCIA DE OBJETIVO OU PROPOSITO, REPRODUZINDO UM CONCEITO LEGAL E NAO PROCURANDO VERIFICAR A ALEATORIEDADE A PARTIR DO COMPORTAMENTO OBSERVADO
  • 23. comportamento universal • a ciencia sempre procurou comportamentos repetidos ou universais ( estatistica e isso) • Sec XIX tentativas de analogias entre sistemas biologicos e fisicos • Discussoes sao ilustrativas e nao cientificas
  • 24. universalidade • Procura por padroes como regra de ouro dos gregos, simetrias, espirais, vertices, superficie minima, ramos e principalmente fractais • Procura de harmonia porque vemos poucas formas
  • 25. ALEATORIEDADE • FISICA NEWTONIANA DAVA AO MUNDO UMA SENSACAO DE DETERMINISMO, ALEATORIEDADE NAO ERA CIENTIFICA ERA UM DESVIO DA REALIDADE
  • 26. ALEATORIEDADE • ALEATORIEDADE ERA ENTENDIDA COMO UM ERRO DE MEDIDA(ESPECIALMENTE EM ASTRONOMIA) OU FALTA DE CONHECIMENTO POR PARTE DO OBSERVADOR
  • 27. ALEATORIEDADE • APARENTE ALEATORIEDADE DE SEQUENCIAS DE DIGITOS DE RAIZ QUADRADA, LOGARITMOS E NUMEROS COMO PI, e E OUTROS JA ERA CONHECIDA DESDE O SEC. XVII
  • 28. ALEATORIEDADE • NAO HAVIA PONTE ENTRE A ALEATORIEDADE DOS CONSTRUTOS MATEMATICOS E A NATUREZA. A DESOCBERTA DA MECANICA ESTATISTICA PERMITE REALIZAR CALCULOS NO MUNDO MICROSCOPICO SEM O USO DE SEQUENCIAS ALEATORIAS
  • 29. ALEATORIEDADE • NAS DIVERSAS AREAS ESTUDADAS COM METODOS MATEMATICOS OU ESTATISTICOS SEMPRE SE CONSTRUIA UM MODELO NOVO OU SE TENTAVA ELIMINAR A ALEATORIEDADE COM O USO DE MEDIAS OU OUTRO METODO ESTATISTICO
  • 30. CAOS E ALEATORIO • EM 1970 SURGE O CAOS COMO IDEIA DOMINANTE. SUPOE-SE QUE A ALEATORIEDADE DO AMBIENTE, A ALEATORIEDADE QUANTICA OU A TEORIA DO CAOS PODEM EXPLICAR QUASE TODA A ALEATORIEDADE DA NATUREZA
  • 31. CAOS • PEQUENAS CAUSAS TEM GRANDES EFEITOS APARECE NA CIENCIA DESDE A ANTIGUIDADE • DISUCSSAO SOBRE AS COLISOES ENTRE MOLECULAS ESFERICAS PODERIAM LEVAR A AMPLIFICACAO PROGRESSIVA DOS EFEITOS (MAXWELL, 1840)
  • 32. CAOS • Poincare(1890) encontrou grande dependencia das condicoes iniciais de um caso particular do problema dos 3 corpos e descobriu, mais tarde que isso se aplicava a meteorologia • Jacques Hardarmard (1898)observou trajetorias divergentes em espacos com curvaturas negativas, discutidos seus significados por Pierre Duhen (1908)
  • 33. CAOS • Os trabalhos do sec XIX sobre osciladores nao lineares(musica e instrumentos musiciais) culminou em 1927 com Baltazar van den Pol identificando o comportamento do ruido em uma valvula presumidamente regida por uma equacao diferencial nao linear bem simples
  • 34. CAOS • A decada de 30 ja permitia aos sistemas dinamicos dar as primeiras caracterizacoes de comportmento desses sistemas usando equacoes diferenciais
  • 35. CAOS • Mary Cartwright e John Littlewood, nos anos 40, observaram que as equacoes de van den Pol davam solucoes muito diferentes se houvesse mudanca em qualquer dos digitos da solucao inicial.O mapa de iteracoes x>4x(1-x) e conhecido por propriedade semelhante.
  • 36. CAOS • Edouard Lorenz (1962) fez uma simulacao de computador de um conjunto simplificado de equacoes diferenciais para fluidos de conveccao onde ele constatou que o comportamento complicado parecia depender fortemente das condicoes iniciais sugerindo o mapa x> Fract Part (2x)
  • 37. CAOS • Steve Smeale provou logo depois que pode haver equacoes diferenciais cuja sensibilidade a condicoes inicias seja generica • Em fins dos anos 60 comecam a aparecer todos os tipos de simulacoes de equacoes diferenciais com comportamentos complicados em computadores analogicos e digitais
  • 38. CAOS • Robert May (1975) publica estudos de mapas iterativos com dependencia sensivel a condicoes iniciais • Mais tarde Robert Shaw esclareceu as conexoes entre conteudo da informacao das condicoes iniciais e a aparente aleatoriedade de comportamento
  • 39. CAOS • A expressao caos vem sendo usada desde a antiguidade para descrever varias formas de aleatoriedade, mas nos anos 70 ligou-se definitivamente a sensibilidade e dependencia a condicoes iniciais
  • 40. CAOS • Em dez anos havia sinais indiretos de caos em todos os tipos de sistemas mecanicos, eletricos, de fluidos e outros e discutia-se se o caos seria a fonte de toda a aleatoriedade da natureza.
  • 41. ALEATORIEDADE • MODELOS MATEMATICOS TRADICIONAIS DE SISTEMAS NATURAIS SAO NORMALMENTE EXPRESSOS EM TERMOS DE PROBABILIDADES, MAS NAO CONSIDERAM NADA QUE SE POSSA CHAMAR DE ALEATORIEDADE
  • 42. ALETORIEDADE • MODELOS DE SIMULACAO EM COMPUTADORES FREQUENTEMENTE USAM ALEATORIEDADE EXPLICITA E FORCADA
  • 43. ALEATORIEDADE • PELOS DESCONHECIMENTO DA GERACAO IMPLICITA DA ALEATORIEDADE, NORMALMENTE, SE SUPOE QUE, COM POUCOS ELEMENTOS OU MEDIDAS DISCRETAS E REGRAS MUITO SIMPLES, SERIA POSSIVEL PREVER, REALISTICAMENTE, COMPORTAMENTOS COMPLICADOS, REINTRODUZINDO A ALEATORIEDADE
  • 51. RESULTADOS • atuaria usou muito pouco das descobertas de probablidade, aleatoriedade e caos dos ultimos anos • mercados financeiros usam a aleatoriedade forcada e supoem um comportamento nem sempre verdadeiro
  • 52. • IVO MAURICIO BETTEGA DE LOYOLA • ATUARIO • ivoloyola@gmail.com • 11-995-177-157