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Comunidades de Práticaum conceito aparentemente simples   para quê e porquê nas Bibliotecas escolares de hoje?3Outubro 2009 Madalena Pinto dos Santos Centro de Investigação em Educação - UL http://madalenapintosantos.googlepages.com/
um conceito, um percurso...(…Jean Lave, EtienneWenger…) RBE - CoP - 03/11/09 1984 1988 1990 1991 1998 2002 cognição, contexto, actividade pessoa problemas identidade aprendizagem significado participar newcomersoldtimers CoP modos de participar, práticas projectos de vida cultivar sustentar negociação complexidade o que é aprender-na-prática?
prática aprender como pertencer comunidade identidade aprender comofazer Aprendizagem aprender  comotornar-se significado aprender  como experiência Wenger, 1998, p.5 RBE - CoP - 03/11/09
Comunidades de práticaespaços sociais de acção, de saberes e identidades Pessoas-em-acção no mundo social Grupos de pessoas que: ,[object Object]
sabem como o fazer
interagem regularmentepara aprender a fazê-lo melhor RBE - CoP - 03/11/09
RBE - CoP - 03/11/09 http://www.direitodeaprender.com.pt/revista05_03.htm
Prática– fonte de coerência da CoP  diversidade engajada	sustentar      a prática fazer coisas juntos engajamento mútuo 	responsabilidade ritmos		negociação  empreendimento conjunto histórias	artefactos estilos            		conceitos 	discursos reportório partilhado RBE - CoP - 03/11/09
7 Aprender no informal…
RBE - CoP - 03/11/09 Aprendemos também no formal…
RBE - CoP - 03/11/09 Infraestruturas de aprendizagem Modos de pertença  Condições de pertença histórias partilhadas de aprendizagem relações  	interacções competência mutualidade continuidade     imagens de possibilidades imagens de si próprio  imagens do mundo e do passado/futuro 	complexidade		  discursos 	cumplicidades 	actuações coordenadas coordenação convergência reflexão exploração localização
Dimensões-chave RBE - CoP - 03/11/09 O que sabemos? De que tratamos? Que saber partilhamos?	 	Quem o tem? Quem precisa dele? Reconhecido?	 Fonte de identidade? Razoavelmente definido? Que saber faz falta? O que documentar?          Que actividades? Que relevância para o nosso trabalho? PRÁTICA Quem somos? DOMÍNIO Pessoas-chave?      Qualidade das nossas relações? COMUNIDADE Que papeis necessários?      	      Quem sabe o quê?       Ritmo de interacção?
RBE - CoP - 03/11/09 http://cpsquare.org/resources/ http://pparticipar-t-act.wikispaces.com/

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Comunidades de Prática um conceito aparentemente simples     para quê e porquê nas Bibliotecas escolares de hoje?

  • 1. Comunidades de Práticaum conceito aparentemente simples   para quê e porquê nas Bibliotecas escolares de hoje?3Outubro 2009 Madalena Pinto dos Santos Centro de Investigação em Educação - UL http://madalenapintosantos.googlepages.com/
  • 2. um conceito, um percurso...(…Jean Lave, EtienneWenger…) RBE - CoP - 03/11/09 1984 1988 1990 1991 1998 2002 cognição, contexto, actividade pessoa problemas identidade aprendizagem significado participar newcomersoldtimers CoP modos de participar, práticas projectos de vida cultivar sustentar negociação complexidade o que é aprender-na-prática?
  • 3. prática aprender como pertencer comunidade identidade aprender comofazer Aprendizagem aprender comotornar-se significado aprender como experiência Wenger, 1998, p.5 RBE - CoP - 03/11/09
  • 4.
  • 5. sabem como o fazer
  • 6. interagem regularmentepara aprender a fazê-lo melhor RBE - CoP - 03/11/09
  • 7. RBE - CoP - 03/11/09 http://www.direitodeaprender.com.pt/revista05_03.htm
  • 8. Prática– fonte de coerência da CoP diversidade engajada sustentar a prática fazer coisas juntos engajamento mútuo responsabilidade ritmos negociação empreendimento conjunto histórias artefactos estilos conceitos discursos reportório partilhado RBE - CoP - 03/11/09
  • 9. 7 Aprender no informal…
  • 10. RBE - CoP - 03/11/09 Aprendemos também no formal…
  • 11. RBE - CoP - 03/11/09 Infraestruturas de aprendizagem Modos de pertença Condições de pertença histórias partilhadas de aprendizagem relações interacções competência mutualidade continuidade imagens de possibilidades imagens de si próprio imagens do mundo e do passado/futuro complexidade discursos cumplicidades actuações coordenadas coordenação convergência reflexão exploração localização
  • 12. Dimensões-chave RBE - CoP - 03/11/09 O que sabemos? De que tratamos? Que saber partilhamos? Quem o tem? Quem precisa dele? Reconhecido? Fonte de identidade? Razoavelmente definido? Que saber faz falta? O que documentar? Que actividades? Que relevância para o nosso trabalho? PRÁTICA Quem somos? DOMÍNIO Pessoas-chave? Qualidade das nossas relações? COMUNIDADE Que papeis necessários? Quem sabe o quê? Ritmo de interacção?
  • 13. RBE - CoP - 03/11/09 http://cpsquare.org/resources/ http://pparticipar-t-act.wikispaces.com/
  • 14.
  • 17. cada um com a sua trajectória e história
  • 18. sentido de ter uma voz(a diferença e o reconhecer-se)
  • 19. autoria (a marca de cada um) - Complexidade do mundo social RBE - CoP - 03/11/09
  • 20. RBE - CoP - 03/11/09 Porquê pensar assim HOJE? "aprender a criar em conjunto e a envolver-se num grupo em constante alteração de parceiros auto-organizados está a tornar-se uma aptidão essencial" (Tapscott, 2008, pg. 27) Exige Reflexividade-na-acção, Intencionalidade, Iniciativa, Reciprocidade eConfiança