SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 27
MATERIAIS DENTÁRIOS NÃO METÁLICOS 
ANATOMIA DENTAL 
POR: MARCOS PAULO HUTCHISON 
1
2 
Esmalte 
Dentina 
Canal Radicular 
Polpa 
Tecido Periodontal
3 
Incisal 
Vestibular 
Cervical 
Lingual/ Palatina
4 
Interproximal/ 
Mesial 
Vestibular 
Oclusal Palatina
Anatomia Dental Básica 
1) O que é Esmalte? 
2) O que é Dentina? 
3) O que é polpa/Canal Radicular? 
4) Localize as estruturas na figura ao lado. 
5) Quais são as faces de um dente anterior? 
Identifique. 
5
Parâmetros de avaliação dos materiais dentários 
• Biomimetismo 
• Custo-benefício 
• Dureza 
• Solubilidade 
• Biocompatibilidade 
• Contração e retração (coeficiente) 
• Condutividade Térmica 
• Condutividade Elétrica 
• Resistência Mecânica 
6
Terminologia 
• Capeamento pulpar 
• - Direto – Exposição direta da polpa dental, proteção com cimento apropriado antes de 
restaurar 
• - Indireto – Exposição dentinária ou cavidade profunda, proteção da dentina a fim de 
evitar o contato de um material irritante com a polpa 
• Cimentação – Ato de cimentar (“colar”) uma restauração indireta 
• Restauração – Ato de restaurar um dente fraturado, preencher uma cavidade, pode ser 
temporária ou definitiva (permanente) 
• Base – Pasta ou pó base do cimento ou material 
• Catalisador ou Catalista – Pasta ou pó que inicia ou acelera uma reação 
7
• Sinérese – Perda de líquidos 
• Embebição – Ganho de líquidos 
• Polimerização – Ativada por fotoativadores específicos em cada material, faz monômeros 
em polímeros 
• Polimerização cruzada – Polimerização em cadeia (formação de grandes cadeias de 
polímeros) 
• Tempo de Trabalho – Tempo hábil para esculpir a restauração ou iniciar o processo de 
moldagem, entre a incorporação da base ao catalisador até o momento em que o material 
está pronto para ser inserido 
• Tempo de presa – Tempo até que o material esteja totalmente rígido, plástico ou 
geleificado, quando a restauração está pronta (dura), por exemplo, após polimerização 
8
• Tensão de cisalhamento – Teste 
• Adesão – Pode ser química ou mecânica, adesão entre o material restaurador ou 
restauração indireta (uma peça ou fragmento) 
• Módulo de Elasticidade – a relação entre tensão e deformação no intervalo de tensões que 
vai até o limite de proporcionalidade 
• Limite de proporcionalidade (P) – a maior tensão que um material suporta sem desvios da 
proporcionalidade linear da tensão e deformação. 
• Limite elástico: é o máximo de tensão suportada pelo material sem deformação 
permanente. 
9
• Flexibilidade: É a deformação experimentada por um material no seu limite proporcional, 
por ação de pequenas tensões. 
• Resiliencia: É a resistência de um material a deformação permanente. A dentina é muito 
resiliente, quando não suporta mais, fratura. 
• Fadiga: Fadiga é uma injúria, fratura, progressiva sob cargas repetidas. 
• Tenacidade: É a quantidade de energia necessária para fraturar um material. Constitui 
uma medida de resistência a fratura. 
• Friabilidade: Incapacidade relativa do material de suportar deformação plástica antes da 
fratura. Fratura muito próximo de seu limite de proporcionalidade. 
• Ductibilidade: É a capacidade de um material suportar uma tensão de tração sem 
deformação permanente (deformação plástica). ALTO GRAU DE TRAÇÃO INDICA BOA 
DUCTIBILIDADE. 10
• Maleabilidade: É a capacidade de um material suportar uma tensão de 
COMPRESSÃO sem deformação permanente (Deformação plástica). ALTO 
GRAU DE COMPRESSÃO INDICA BOA MALEABILIDADE. 
• Dureza: Resistencia a edentação ou penetração permanente na superfície. 
11
MUDAR 
12
O Material Perfeito 
6) Quais são os parâmetros que devemos considerar ao avaliar um material dentário não 
metálico? 
a) Qual material é melhor para realizar uma restauração temporária Classe IV com exposição 
pulpar direta significativa? 
b) Porque usar esse material? 
c) Quais vantagens e desvantagens teremos ao retirar a temporária para realizar a definifiva? 
7) Qual material, hoje, é considerado melhor por suas características positivas para 
realizar uma restauração oclusal em dentes posteriores? 
a. Qual a apresentação do material? Como proceder a restauração e porque? Qual a composição 
do material? 
13
CIMENTO DE HIDRÓXIDO DE CÁLCIO 
8) Qual o uso principal? 
9) Quais benefícios teremos ao utilizar este cimento em uma cavidade com 
exposição pulpar direta e significativa, considerando sua biocompatibilidade? 
Escolha a(s) alternativa(s) corretas. 
a) Tempo 
b) Custo Benefício 
c) Conforto do Paciente 
d) Mimetismo 
e) Dureza 
14
Cimento de Óxido de Zinco e Eugenol 
10)Quais são as vantagens e desvantagens deste cimento? 
11)O que acontece se, erroneamente, afim de aumentar o tempo de espatulação, o CD 
adicione mais eugenol ao pó que o recomendado? 
• Marque a(s) alternativa(s) corretas: 
12. Em relação à biocompatibilidade: 12.2 Em relação à resistência mecânica: 
a) Muito bom 
b) Bom 
c) Regular 
d) Ruim 
15
Cimento de Fosfato de Zinco 
13)Este cimento tem como principal uso, cimentação de facetas e coroas. Porque? 
14)Ao espatular, devemos utilizar de uma técnica especial. Que técnica é esta? 
Quais as vantagens ao utilizar desta técnica para espatular o Cimento? 
16
Ionômero de Vidro 
• R- Restauração 
• B- Base e Forramento 
• N- Núcleo de preenchimento (Canal Radicular) 
• C- Cimentação de peças 
15)O ionômero de vidro, quando bem manipulado, considerando as proporções 
corretas indicadas pelo fabricante, tem vantagens importantes em relação à 
outros cimentos. Que vantagem é essa? 
16)O que pode acontecer se for adicionado mais líquido que pó ao espatular? 
17
Cimentos Resinosos 
17)Os cimentos resinosos tem como grande vantagem a possibilidade de escolher a 
cor do cimento de acordo com a escala VITA, importante ao cimentar facetas e 
coroas para manter a estética das restaurações indiretas. Ao perceberem que no 
fim das contas, visto um erro na escolha da cor, o cirurgião dentista teria que 
arriscar-se desgastando o cimento da peça em questão, os fabricantes criaram o 
Try-On. O que é o try-on? 
18
Resinas e Resinas compostas 
18)Antigamente as resinas eram produzidas em MACROpartículas. Porque isso 
mudou? 
19)Ao perceberem as falhas do cimento, criaram as Micropartículas. Porque o 
resultado não foi melhor? 
20)Com tempo de pesquisa, foram criadas resinas híbridas. O que são resinas 
Híbridas? 
21)Como o conceito de resina composta é melhor explicado? 
22)Qual a composição da resina composta (fotoativada) como conhecemos hoje? 
19
Sistemas Adesivos 
23)O primeiro sistema adesivo criado tem três etapas a serem seguidas. Descreva 
quais são os passos e qual a importância de realizar cada um com cuidado e 
seguindo as instruções do fabricante. 
24)Com a tecnologia atual, foi possível criar sistemas adesivos de duas etapas e até 
uma etapa. Explique porque, mesmo com essas facilidades, o sistema de 3 etapas 
continua sendo o melhor. 
20
Caso Clínico 1 
• Um paciente jovem, de 16 anos, deu entrada no pronto socorro 
de seu consultório. Ele apresenta lesão cariosa grave no dente 
37 (Bônus: Qual é o dente 37?). Você faz um preparo cavitário 
classe III e se prepara para fazer uma restauração. 
25)Qual estrutura se encontra exposta? O que você faria para 
proteger esta estrutura antes de restaurar (se aplicável)? 
26)Quais são os riscos de utilizar resina composta em uma 
cavidade como essa, semantes fazer o capeamento com 
cimento apropriado (Bônus: Qual cimento deve ser usado?) 
1. Quais devem ser as medidas imediatas no tratamento deste 
paciente? 
27)Qual o próximo passo? Descreva em detalhes. 
21
Caso Clínico 2 
• Um paciente adulto, de 36 anos, deu entrada no 
pronto socorro de seu consultório. Ele apresenta 
lesão grave por fratura da incisal ao terço médio do 
dente 11. 
28)Há necessidade de preparo cavitário? Pq? 
29)Quais medidas você tomaria afim de proteger a 
estrutura vital do dente fraturado? 
30)3. Você faria uma restauração temporária? Porque? 
31) 4. Sabendo que a fratura ocorreu em um dente anterior, qual material é melhor 
para realizar a restauração? Porque? 
32)5. Quais devem ser as medidas imediatas no tratamento deste paciente? 
22
Caso Clínico 3 
• Um paciente pediátrico, de 9 anos, deu entrada no 
pronto socorro de seu consultório após uma queda 
de bicicleta. Ele apresenta uma fratura no dente 11 e 
seu dente 21 (permanente), foi perdido. 
33)Qual a primeira atitude que se deve tomar com 
esse paciente? Desconsidere qualquer ação fora da 
realidade acadêmica atual, se desejar. 
34)Considerando que não há possibilidade de 
reimplante do dente por conta dos cuidados 
tomados no transporte do mesmo, quais são as 
alternativas de restauração para este paciente? 
35)Quais são os cuidados que se deve tomar em caso 
de avulsão dental? Descreva em detalhes. 23
24
25
26
27

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (19)

Godivas- Materiais de Moldagem
Godivas- Materiais de MoldagemGodivas- Materiais de Moldagem
Godivas- Materiais de Moldagem
 
Materiais de moldagem de oxido de zinco e eugenol
Materiais de moldagem de oxido de zinco e eugenolMateriais de moldagem de oxido de zinco e eugenol
Materiais de moldagem de oxido de zinco e eugenol
 
Moldagem anatômica e funcional
Moldagem anatômica e funcionalMoldagem anatômica e funcional
Moldagem anatômica e funcional
 
Proxima aula md
Proxima aula mdProxima aula md
Proxima aula md
 
Materiais dentários
Materiais dentáriosMateriais dentários
Materiais dentários
 
3 aula hidrocolóides
3 aula   hidrocolóides3 aula   hidrocolóides
3 aula hidrocolóides
 
Materiais Dentários
Materiais DentáriosMateriais Dentários
Materiais Dentários
 
4 - materiais de moldagem
 4 - materiais de moldagem 4 - materiais de moldagem
4 - materiais de moldagem
 
Materiais odontologicos
Materiais odontologicosMateriais odontologicos
Materiais odontologicos
 
Aula 1 bases forradoras
Aula 1  bases forradorasAula 1  bases forradoras
Aula 1 bases forradoras
 
Sistemas adesivos
Sistemas adesivosSistemas adesivos
Sistemas adesivos
 
Resinas compostas
Resinas compostasResinas compostas
Resinas compostas
 
ionômero de vidro
ionômero de vidroionômero de vidro
ionômero de vidro
 
sistemas adesivos garcia
sistemas adesivos garciasistemas adesivos garcia
sistemas adesivos garcia
 
Estagio atual das resinas indiretas
Estagio atual das resinas indiretasEstagio atual das resinas indiretas
Estagio atual das resinas indiretas
 
Exercícios godiva
Exercícios godivaExercícios godiva
Exercícios godiva
 
Ambar. Sistema Adesivo para Esmalte e Dentina.
Ambar. Sistema Adesivo para Esmalte e Dentina.Ambar. Sistema Adesivo para Esmalte e Dentina.
Ambar. Sistema Adesivo para Esmalte e Dentina.
 
Oze irm civ
Oze irm civOze irm civ
Oze irm civ
 
ClassificaçãO E Tipos De Implantes Alunos
ClassificaçãO E Tipos De Implantes AlunosClassificaçãO E Tipos De Implantes Alunos
ClassificaçãO E Tipos De Implantes Alunos
 

Destaque

Aula fosfato de zinco
Aula fosfato de zincoAula fosfato de zinco
Aula fosfato de zincoOdonto ufrj
 
04 arcos dentarios-2014
04 arcos dentarios-201404 arcos dentarios-2014
04 arcos dentarios-2014Caro Susanibar
 
7 molares inferiores
7  molares inferiores7  molares inferiores
7 molares inferioresAna Borges
 
Generalidades e Incisivo Central Superior
Generalidades e Incisivo Central SuperiorGeneralidades e Incisivo Central Superior
Generalidades e Incisivo Central Superiorcaiqueacm
 
Introdução à dentística
Introdução à dentísticaIntrodução à dentística
Introdução à dentísticatalitachimeli
 
Cimento de hidróxido de cálcio e mta
Cimento de hidróxido de cálcio e mtaCimento de hidróxido de cálcio e mta
Cimento de hidróxido de cálcio e mtaDr.João Calais.:
 
Instrumentos para Restaurações em Amálgama
Instrumentos para Restaurações em AmálgamaInstrumentos para Restaurações em Amálgama
Instrumentos para Restaurações em Amálgamaprofguilhermeterra
 
Anatomia dental protec incisivos superiores - georje de martin 2013
Anatomia dental protec  incisivos superiores - georje de martin 2013Anatomia dental protec  incisivos superiores - georje de martin 2013
Anatomia dental protec incisivos superiores - georje de martin 2013caiqueacm
 
Considerações gerais sobre Prótese Total
Considerações gerais sobre Prótese TotalConsiderações gerais sobre Prótese Total
Considerações gerais sobre Prótese TotalItalo Gabriel
 

Destaque (20)

Restaurações em Amálgama
Restaurações em AmálgamaRestaurações em Amálgama
Restaurações em Amálgama
 
Exercícios hidrocoloides- Alginato
Exercícios hidrocoloides- AlginatoExercícios hidrocoloides- Alginato
Exercícios hidrocoloides- Alginato
 
Alginato Odontológico
Alginato OdontológicoAlginato Odontológico
Alginato Odontológico
 
Aula fosfato de zinco
Aula fosfato de zincoAula fosfato de zinco
Aula fosfato de zinco
 
Resina composta
Resina compostaResina composta
Resina composta
 
04 arcos dentarios-2014
04 arcos dentarios-201404 arcos dentarios-2014
04 arcos dentarios-2014
 
Exercícios pasta zincoenolica
Exercícios pasta zincoenolicaExercícios pasta zincoenolica
Exercícios pasta zincoenolica
 
Exercícios silicones
Exercícios siliconesExercícios silicones
Exercícios silicones
 
7 molares inferiores
7  molares inferiores7  molares inferiores
7 molares inferiores
 
Generalidades e Incisivo Central Superior
Generalidades e Incisivo Central SuperiorGeneralidades e Incisivo Central Superior
Generalidades e Incisivo Central Superior
 
Cerâmicas Odontológicas
Cerâmicas OdontológicasCerâmicas Odontológicas
Cerâmicas Odontológicas
 
Ligas metálicas odontológicas
Ligas metálicas odontológicasLigas metálicas odontológicas
Ligas metálicas odontológicas
 
Introdução à dentística
Introdução à dentísticaIntrodução à dentística
Introdução à dentística
 
Cimento de hidróxido de cálcio e mta
Cimento de hidróxido de cálcio e mtaCimento de hidróxido de cálcio e mta
Cimento de hidróxido de cálcio e mta
 
Instrumentos para Restaurações em Amálgama
Instrumentos para Restaurações em AmálgamaInstrumentos para Restaurações em Amálgama
Instrumentos para Restaurações em Amálgama
 
Amálgama Dental
Amálgama DentalAmálgama Dental
Amálgama Dental
 
Anatomia dental protec incisivos superiores - georje de martin 2013
Anatomia dental protec  incisivos superiores - georje de martin 2013Anatomia dental protec  incisivos superiores - georje de martin 2013
Anatomia dental protec incisivos superiores - georje de martin 2013
 
Auxilar de Saúde Bucal
Auxilar de Saúde BucalAuxilar de Saúde Bucal
Auxilar de Saúde Bucal
 
Revelador de placa
Revelador de placa Revelador de placa
Revelador de placa
 
Considerações gerais sobre Prótese Total
Considerações gerais sobre Prótese TotalConsiderações gerais sobre Prótese Total
Considerações gerais sobre Prótese Total
 

Semelhante a Materiais Dentários Não Metálicos

Cap 11 importancia_do_conhecimento_das_propriedades
Cap 11 importancia_do_conhecimento_das_propriedadesCap 11 importancia_do_conhecimento_das_propriedades
Cap 11 importancia_do_conhecimento_das_propriedadesmarcosbomfim21
 
Restaurações semidiretas em nonoceramicas
Restaurações semidiretas em nonoceramicasRestaurações semidiretas em nonoceramicas
Restaurações semidiretas em nonoceramicasNágila Fernandes
 
Folder Comercial_Português - AMBAR. Sistema Adesivo para Esmalte e Dentina
Folder Comercial_Português - AMBAR. Sistema Adesivo para Esmalte e DentinaFolder Comercial_Português - AMBAR. Sistema Adesivo para Esmalte e Dentina
Folder Comercial_Português - AMBAR. Sistema Adesivo para Esmalte e DentinaFGM Produtos Odontológicos
 
Laminados ceramicos - Passo a passo para o clinico - Ronaldo Hirata - NOVO.pdf
Laminados ceramicos - Passo a passo para o clinico - Ronaldo Hirata - NOVO.pdfLaminados ceramicos - Passo a passo para o clinico - Ronaldo Hirata - NOVO.pdf
Laminados ceramicos - Passo a passo para o clinico - Ronaldo Hirata - NOVO.pdfAmerident
 
Moldagem de precisão em protese fixa
Moldagem de precisão em protese fixaMoldagem de precisão em protese fixa
Moldagem de precisão em protese fixaCristiane Santos
 
(20170903204951)artigo pino
(20170903204951)artigo pino(20170903204951)artigo pino
(20170903204951)artigo pinodoriene vieira
 
11546 texto do artigo-36939-1-10-20170710
11546 texto do artigo-36939-1-10-2017071011546 texto do artigo-36939-1-10-20170710
11546 texto do artigo-36939-1-10-20170710LucianoArajo19
 
Como confeccionar a melhor prótese flexível do mercado
Como confeccionar a melhor prótese flexível do mercadoComo confeccionar a melhor prótese flexível do mercado
Como confeccionar a melhor prótese flexível do mercadojcmflex
 
Desgaste de Materiais Dentários de Restauro Direto_1
Desgaste de Materiais Dentários de Restauro Direto_1Desgaste de Materiais Dentários de Restauro Direto_1
Desgaste de Materiais Dentários de Restauro Direto_1Ana Catarina Bentes
 
Aplicando a Biomimética
Aplicando a BiomiméticaAplicando a Biomimética
Aplicando a BiomiméticaOdontologia
 
MATERIAIS DE MOLDAGEM.pptx
MATERIAIS DE MOLDAGEM.pptxMATERIAIS DE MOLDAGEM.pptx
MATERIAIS DE MOLDAGEM.pptxEmiliRaynna1
 
ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE OS MÉTODOS PREVENTIVOS DA RETRAÇÃO EM CONCRETOS E S...
ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE OS MÉTODOS PREVENTIVOS DA RETRAÇÃO EM CONCRETOS E S...ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE OS MÉTODOS PREVENTIVOS DA RETRAÇÃO EM CONCRETOS E S...
ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE OS MÉTODOS PREVENTIVOS DA RETRAÇÃO EM CONCRETOS E S...Bruno Cislaghi Momoli
 
ADESÃO Loctite
ADESÃO LoctiteADESÃO Loctite
ADESÃO LoctiteCelso LS
 
Pode levar você à produção e conserto
Pode levar você à produção e consertoPode levar você à produção e conserto
Pode levar você à produção e consertorouseman
 

Semelhante a Materiais Dentários Não Metálicos (20)

Exercícios MDNM- Completo (DP)
Exercícios MDNM- Completo (DP)Exercícios MDNM- Completo (DP)
Exercícios MDNM- Completo (DP)
 
Exercícios de Revisão- MDI (DP)
Exercícios de Revisão- MDI (DP)Exercícios de Revisão- MDI (DP)
Exercícios de Revisão- MDI (DP)
 
Cap 11 importancia_do_conhecimento_das_propriedades
Cap 11 importancia_do_conhecimento_das_propriedadesCap 11 importancia_do_conhecimento_das_propriedades
Cap 11 importancia_do_conhecimento_das_propriedades
 
Restaurações semidiretas em nonoceramicas
Restaurações semidiretas em nonoceramicasRestaurações semidiretas em nonoceramicas
Restaurações semidiretas em nonoceramicas
 
Folder Português Orthocem.,
Folder Português Orthocem., Folder Português Orthocem.,
Folder Português Orthocem.,
 
Resina composta anteriores
Resina composta   anterioresResina composta   anteriores
Resina composta anteriores
 
Folder Comercial_Português - AMBAR. Sistema Adesivo para Esmalte e Dentina
Folder Comercial_Português - AMBAR. Sistema Adesivo para Esmalte e DentinaFolder Comercial_Português - AMBAR. Sistema Adesivo para Esmalte e Dentina
Folder Comercial_Português - AMBAR. Sistema Adesivo para Esmalte e Dentina
 
Laminados ceramicos - Passo a passo para o clinico - Ronaldo Hirata - NOVO.pdf
Laminados ceramicos - Passo a passo para o clinico - Ronaldo Hirata - NOVO.pdfLaminados ceramicos - Passo a passo para o clinico - Ronaldo Hirata - NOVO.pdf
Laminados ceramicos - Passo a passo para o clinico - Ronaldo Hirata - NOVO.pdf
 
Moldagem de precisão em protese fixa
Moldagem de precisão em protese fixaMoldagem de precisão em protese fixa
Moldagem de precisão em protese fixa
 
(20170903204951)artigo pino
(20170903204951)artigo pino(20170903204951)artigo pino
(20170903204951)artigo pino
 
11546 texto do artigo-36939-1-10-20170710
11546 texto do artigo-36939-1-10-2017071011546 texto do artigo-36939-1-10-20170710
11546 texto do artigo-36939-1-10-20170710
 
Bulk filll
Bulk filllBulk filll
Bulk filll
 
Como confeccionar a melhor prótese flexível do mercado
Como confeccionar a melhor prótese flexível do mercadoComo confeccionar a melhor prótese flexível do mercado
Como confeccionar a melhor prótese flexível do mercado
 
Desgaste de Materiais Dentários de Restauro Direto_1
Desgaste de Materiais Dentários de Restauro Direto_1Desgaste de Materiais Dentários de Restauro Direto_1
Desgaste de Materiais Dentários de Restauro Direto_1
 
Ano 3 da seção UCS do Instituto Nacional de Engenharia de Superfícies.
Ano 3 da seção UCS do Instituto Nacional de Engenharia de Superfícies.Ano 3 da seção UCS do Instituto Nacional de Engenharia de Superfícies.
Ano 3 da seção UCS do Instituto Nacional de Engenharia de Superfícies.
 
Aplicando a Biomimética
Aplicando a BiomiméticaAplicando a Biomimética
Aplicando a Biomimética
 
MATERIAIS DE MOLDAGEM.pptx
MATERIAIS DE MOLDAGEM.pptxMATERIAIS DE MOLDAGEM.pptx
MATERIAIS DE MOLDAGEM.pptx
 
ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE OS MÉTODOS PREVENTIVOS DA RETRAÇÃO EM CONCRETOS E S...
ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE OS MÉTODOS PREVENTIVOS DA RETRAÇÃO EM CONCRETOS E S...ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE OS MÉTODOS PREVENTIVOS DA RETRAÇÃO EM CONCRETOS E S...
ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE OS MÉTODOS PREVENTIVOS DA RETRAÇÃO EM CONCRETOS E S...
 
ADESÃO Loctite
ADESÃO LoctiteADESÃO Loctite
ADESÃO Loctite
 
Pode levar você à produção e conserto
Pode levar você à produção e consertoPode levar você à produção e conserto
Pode levar você à produção e conserto
 

Mais de Marcos Paulo Hutchison

Mais de Marcos Paulo Hutchison (8)

MD II - SIMULADO NP2
MD II - SIMULADO NP2MD II - SIMULADO NP2
MD II - SIMULADO NP2
 
MD I - SIMULADO NP2
MD I - SIMULADO NP2MD I - SIMULADO NP2
MD I - SIMULADO NP2
 
Perguntas de Revisão mdnm (DP)
Perguntas de Revisão mdnm (DP)Perguntas de Revisão mdnm (DP)
Perguntas de Revisão mdnm (DP)
 
Silicone de adição- Slides
Silicone de adição- SlidesSilicone de adição- Slides
Silicone de adição- Slides
 
Silicone de condensação- Slide
Silicone de condensação- SlideSilicone de condensação- Slide
Silicone de condensação- Slide
 
Aula de Revisão MDNM (DP)
Aula de Revisão MDNM (DP)Aula de Revisão MDNM (DP)
Aula de Revisão MDNM (DP)
 
Silicone de condensação- Materiais de Moldagem
Silicone de condensação- Materiais de MoldagemSilicone de condensação- Materiais de Moldagem
Silicone de condensação- Materiais de Moldagem
 
Silicone de adição- Materiais de Moldagem
Silicone de adição- Materiais de MoldagemSilicone de adição- Materiais de Moldagem
Silicone de adição- Materiais de Moldagem
 

Último

Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointwylliamthe
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesFrente da Saúde
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxMarcosRicardoLeite
 
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfManual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfFidelManuel1
 
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelSaúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelVernica931312
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaFrente da Saúde
 

Último (6)

Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power point
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
 
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfManual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
 
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelSaúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
 

Materiais Dentários Não Metálicos

  • 1. MATERIAIS DENTÁRIOS NÃO METÁLICOS ANATOMIA DENTAL POR: MARCOS PAULO HUTCHISON 1
  • 2. 2 Esmalte Dentina Canal Radicular Polpa Tecido Periodontal
  • 3. 3 Incisal Vestibular Cervical Lingual/ Palatina
  • 4. 4 Interproximal/ Mesial Vestibular Oclusal Palatina
  • 5. Anatomia Dental Básica 1) O que é Esmalte? 2) O que é Dentina? 3) O que é polpa/Canal Radicular? 4) Localize as estruturas na figura ao lado. 5) Quais são as faces de um dente anterior? Identifique. 5
  • 6. Parâmetros de avaliação dos materiais dentários • Biomimetismo • Custo-benefício • Dureza • Solubilidade • Biocompatibilidade • Contração e retração (coeficiente) • Condutividade Térmica • Condutividade Elétrica • Resistência Mecânica 6
  • 7. Terminologia • Capeamento pulpar • - Direto – Exposição direta da polpa dental, proteção com cimento apropriado antes de restaurar • - Indireto – Exposição dentinária ou cavidade profunda, proteção da dentina a fim de evitar o contato de um material irritante com a polpa • Cimentação – Ato de cimentar (“colar”) uma restauração indireta • Restauração – Ato de restaurar um dente fraturado, preencher uma cavidade, pode ser temporária ou definitiva (permanente) • Base – Pasta ou pó base do cimento ou material • Catalisador ou Catalista – Pasta ou pó que inicia ou acelera uma reação 7
  • 8. • Sinérese – Perda de líquidos • Embebição – Ganho de líquidos • Polimerização – Ativada por fotoativadores específicos em cada material, faz monômeros em polímeros • Polimerização cruzada – Polimerização em cadeia (formação de grandes cadeias de polímeros) • Tempo de Trabalho – Tempo hábil para esculpir a restauração ou iniciar o processo de moldagem, entre a incorporação da base ao catalisador até o momento em que o material está pronto para ser inserido • Tempo de presa – Tempo até que o material esteja totalmente rígido, plástico ou geleificado, quando a restauração está pronta (dura), por exemplo, após polimerização 8
  • 9. • Tensão de cisalhamento – Teste • Adesão – Pode ser química ou mecânica, adesão entre o material restaurador ou restauração indireta (uma peça ou fragmento) • Módulo de Elasticidade – a relação entre tensão e deformação no intervalo de tensões que vai até o limite de proporcionalidade • Limite de proporcionalidade (P) – a maior tensão que um material suporta sem desvios da proporcionalidade linear da tensão e deformação. • Limite elástico: é o máximo de tensão suportada pelo material sem deformação permanente. 9
  • 10. • Flexibilidade: É a deformação experimentada por um material no seu limite proporcional, por ação de pequenas tensões. • Resiliencia: É a resistência de um material a deformação permanente. A dentina é muito resiliente, quando não suporta mais, fratura. • Fadiga: Fadiga é uma injúria, fratura, progressiva sob cargas repetidas. • Tenacidade: É a quantidade de energia necessária para fraturar um material. Constitui uma medida de resistência a fratura. • Friabilidade: Incapacidade relativa do material de suportar deformação plástica antes da fratura. Fratura muito próximo de seu limite de proporcionalidade. • Ductibilidade: É a capacidade de um material suportar uma tensão de tração sem deformação permanente (deformação plástica). ALTO GRAU DE TRAÇÃO INDICA BOA DUCTIBILIDADE. 10
  • 11. • Maleabilidade: É a capacidade de um material suportar uma tensão de COMPRESSÃO sem deformação permanente (Deformação plástica). ALTO GRAU DE COMPRESSÃO INDICA BOA MALEABILIDADE. • Dureza: Resistencia a edentação ou penetração permanente na superfície. 11
  • 13. O Material Perfeito 6) Quais são os parâmetros que devemos considerar ao avaliar um material dentário não metálico? a) Qual material é melhor para realizar uma restauração temporária Classe IV com exposição pulpar direta significativa? b) Porque usar esse material? c) Quais vantagens e desvantagens teremos ao retirar a temporária para realizar a definifiva? 7) Qual material, hoje, é considerado melhor por suas características positivas para realizar uma restauração oclusal em dentes posteriores? a. Qual a apresentação do material? Como proceder a restauração e porque? Qual a composição do material? 13
  • 14. CIMENTO DE HIDRÓXIDO DE CÁLCIO 8) Qual o uso principal? 9) Quais benefícios teremos ao utilizar este cimento em uma cavidade com exposição pulpar direta e significativa, considerando sua biocompatibilidade? Escolha a(s) alternativa(s) corretas. a) Tempo b) Custo Benefício c) Conforto do Paciente d) Mimetismo e) Dureza 14
  • 15. Cimento de Óxido de Zinco e Eugenol 10)Quais são as vantagens e desvantagens deste cimento? 11)O que acontece se, erroneamente, afim de aumentar o tempo de espatulação, o CD adicione mais eugenol ao pó que o recomendado? • Marque a(s) alternativa(s) corretas: 12. Em relação à biocompatibilidade: 12.2 Em relação à resistência mecânica: a) Muito bom b) Bom c) Regular d) Ruim 15
  • 16. Cimento de Fosfato de Zinco 13)Este cimento tem como principal uso, cimentação de facetas e coroas. Porque? 14)Ao espatular, devemos utilizar de uma técnica especial. Que técnica é esta? Quais as vantagens ao utilizar desta técnica para espatular o Cimento? 16
  • 17. Ionômero de Vidro • R- Restauração • B- Base e Forramento • N- Núcleo de preenchimento (Canal Radicular) • C- Cimentação de peças 15)O ionômero de vidro, quando bem manipulado, considerando as proporções corretas indicadas pelo fabricante, tem vantagens importantes em relação à outros cimentos. Que vantagem é essa? 16)O que pode acontecer se for adicionado mais líquido que pó ao espatular? 17
  • 18. Cimentos Resinosos 17)Os cimentos resinosos tem como grande vantagem a possibilidade de escolher a cor do cimento de acordo com a escala VITA, importante ao cimentar facetas e coroas para manter a estética das restaurações indiretas. Ao perceberem que no fim das contas, visto um erro na escolha da cor, o cirurgião dentista teria que arriscar-se desgastando o cimento da peça em questão, os fabricantes criaram o Try-On. O que é o try-on? 18
  • 19. Resinas e Resinas compostas 18)Antigamente as resinas eram produzidas em MACROpartículas. Porque isso mudou? 19)Ao perceberem as falhas do cimento, criaram as Micropartículas. Porque o resultado não foi melhor? 20)Com tempo de pesquisa, foram criadas resinas híbridas. O que são resinas Híbridas? 21)Como o conceito de resina composta é melhor explicado? 22)Qual a composição da resina composta (fotoativada) como conhecemos hoje? 19
  • 20. Sistemas Adesivos 23)O primeiro sistema adesivo criado tem três etapas a serem seguidas. Descreva quais são os passos e qual a importância de realizar cada um com cuidado e seguindo as instruções do fabricante. 24)Com a tecnologia atual, foi possível criar sistemas adesivos de duas etapas e até uma etapa. Explique porque, mesmo com essas facilidades, o sistema de 3 etapas continua sendo o melhor. 20
  • 21. Caso Clínico 1 • Um paciente jovem, de 16 anos, deu entrada no pronto socorro de seu consultório. Ele apresenta lesão cariosa grave no dente 37 (Bônus: Qual é o dente 37?). Você faz um preparo cavitário classe III e se prepara para fazer uma restauração. 25)Qual estrutura se encontra exposta? O que você faria para proteger esta estrutura antes de restaurar (se aplicável)? 26)Quais são os riscos de utilizar resina composta em uma cavidade como essa, semantes fazer o capeamento com cimento apropriado (Bônus: Qual cimento deve ser usado?) 1. Quais devem ser as medidas imediatas no tratamento deste paciente? 27)Qual o próximo passo? Descreva em detalhes. 21
  • 22. Caso Clínico 2 • Um paciente adulto, de 36 anos, deu entrada no pronto socorro de seu consultório. Ele apresenta lesão grave por fratura da incisal ao terço médio do dente 11. 28)Há necessidade de preparo cavitário? Pq? 29)Quais medidas você tomaria afim de proteger a estrutura vital do dente fraturado? 30)3. Você faria uma restauração temporária? Porque? 31) 4. Sabendo que a fratura ocorreu em um dente anterior, qual material é melhor para realizar a restauração? Porque? 32)5. Quais devem ser as medidas imediatas no tratamento deste paciente? 22
  • 23. Caso Clínico 3 • Um paciente pediátrico, de 9 anos, deu entrada no pronto socorro de seu consultório após uma queda de bicicleta. Ele apresenta uma fratura no dente 11 e seu dente 21 (permanente), foi perdido. 33)Qual a primeira atitude que se deve tomar com esse paciente? Desconsidere qualquer ação fora da realidade acadêmica atual, se desejar. 34)Considerando que não há possibilidade de reimplante do dente por conta dos cuidados tomados no transporte do mesmo, quais são as alternativas de restauração para este paciente? 35)Quais são os cuidados que se deve tomar em caso de avulsão dental? Descreva em detalhes. 23
  • 24. 24
  • 25. 25
  • 26. 26
  • 27. 27

Notas do Editor

  1. This template can be used as a starter file to give updates for project milestones. Sections Sections can help to organize your slides or facilitate collaboration between multiple authors. On the Home tab, under Slides, click Section, and then click Add Section. Notes Use the Notes pane for delivery notes or to provide additional details for the audience. You can see these notes in Presenter View during your presentation. Keep in mind the font size (important for accessibility, visibility, videotaping, and online production) Coordinated colors Pay particular attention to the graphs, charts, and text boxes. Consider that attendees will print in black and white or grayscale. Run a test print to make sure your colors work when printed in pure black and white and grayscale. Graphics, tables, and graphs Keep it simple: If possible, use consistent, non-distracting styles and colors. Label all graphs and tables.
  2. What is the project about? Define the goal of this project Is it similar to projects in the past or is it a new effort? Define the scope of this project Is it an independent project or is it related to other projects? * Note that this slide is not necessary for weekly status meetings
  3. * If any of these issues caused a schedule delay or need to be discussed further, include details in next slide.
  4. Duplicate this slide as necessary if there is more than one issue. This and related slides can be moved to the appendix or hidden if necessary.