O poema reflete sobre poetas que trabalham em seus versos como carpinteiros trabalham com madeira, e como a Terra é a única casa artística que muda e permanece a mesma. O poeta observa as flores e sorri, sem saber se elas o compreendem ou vice-versa, mas sabe que a verdade está nas flores e nele próprio, e em sua divindade comum de se deixarem viver pela Terra.