O poema argumenta que não sofremos pelas coisas vividas, mas pelas coisas sonhadas e não realizadas. Sofremos pelo que poderíamos ter vivido com um amor ou com nossa mãe, mas não vivemos, e pelo futuro que nos é confiscado. A dor é inevitável, mas o sofrimento é opcional e podemos evitá-lo vivendo mais e sonhando menos.