Manual de Avaliação do Curso Técnico de Enfermagem

Escola Estadual de
Educação Profissional - EEEP
Ensino Médio Integrado à Educação Profissional
Curso Técnico em Enfermagem
Manual de Avaliação do
Curso Técnico de Enfermagem

Governador
Vice Governador
Secretária da Educação
Secretário Adjunto
Secretário Executivo
Assessora Institucional do Gabinete da Seduc
Coordenadora da Educação Profissional – SEDUC
Cid Ferreira Gomes
Domingos Gomes de Aguiar Filho
Maria Izolda Cela de Arruda Coelho
Maurício Holanda Maia
Antônio Idilvan de Lima Alencar
Cristiane Carvalho Holanda
Andréa Araújo Rocha

Coordenadoria da Educação Profissional – COEPD
Manual de Avaliação do Curso Técnico de
Enfermagem do Ensino Médio Integrado do Estado
do Ceará.
Fortaleza - Ceará
2012

Governador
Cid Ferreira Gomes
Vice-governador
Domingos Gomes de Aguiar Filho
Secretária de Educação
Maria Izolda Cela de Arruda Coelho
Secretário Adjunto
Maurício Holanda Maia
Secretário Executivo
Antonio Idilvan de Lima Alencar
Assessora Institucional do Gabinete
Cristiane Holanda
Coordenadora da Educação Profissional
Andréa Araújo Rocha

COORDENAÇÃO
Anna Margarida Vicente Santiago
EQUIPE DE ELABORAÇÃO:
Alisson Salatiek Ferreira de Freitas
Antônia Pautylla Silva Lira
Fabiane da Silva Severino Lima
Juliana de Oliveira Barros

O ATO DE AVALIAR
O ato de avaliar para este curso é compreendido em um sentido mais amplo, exige uma
atenção focada no agir e o interagir dos alunos, acompanhar e reconhecer o seu desenvolvimento tanto
na dimensão cognitiva quanto sócio-afetiva. Isto significa perceber o aluno na sua integralidade
exigindo, portanto, do professor ferramentas que avaliem a sensibilidade e estimule a disposição para
estabelecer um diálogo, tornando o ato de avaliação uma oportunidade de crescimento recíproco.
Isso é diferente de compreender a avaliação como uma forma de punição e/ou correção. A
avaliação é tradicionalmente aceita como o ato de consertar o que está errado. É dessa maneira que se
corrigem provas, trabalhos e uma infinidade de outras coisas. Para o avaliador emerge o medo de ser
injusto ou rígido, e para o avaliado, o sentimento de injustiçado e castigado.
Avaliar exige maturidade e confiança entre os envolvidos. Esta concepção de avaliação requer
clareza de quem se avalia e para quê se avalia. Nesse sentido, cabe ao professor a autoridade de avaliar
em função do seu conhecimento e experiência profissional. O professor deve assumir a
responsabilidade que esse ato requer no sentido de esclarecer ao aluno o que já aprendeu, valorizando
os seus êxitos, bem como o que ainda precisa melhorar, incentivando sua superação. É preciso que
ambos, professor e alunos, tenham a clareza de que o ato de avaliar é um momento de dar-se conta do
seu processo de crescimento pessoal e profissional.
Avaliação faz parte do processo de ensino e aprendizagem e se constitui como ferramenta
importante para o reconhecimento de alcance de competências do aluno, para análise do processo
de ensino constituído e detecção de deficiências ao longo do processo de aprendizagem, gerando
novos desafios para professores e alunos.
O ato de avaliar, portanto, deve fundamentar-se numa relação de confiabilidade entre
avaliador/avaliado. É algo que nos convida a sair de uma relação verticalizada do poder, comumente ou
comodamente assumida pelo avaliador, ora voltada para punição/castigo, ora permeada pela
benevolência/caridade. O crescimento humano e o amadurecimento profissional só se realizam em
relações horizontais, dialógicas e de encontro humano.
Compreendendo que a aprendizagem só se transforma em amadurecimento profissional se for
exigida dos alunos seu envolvimento em ações e atividades pedagógicas que proporcionem não

somente o desenvolvimento cognitivo, mas sócio-afetivo. Ser um bom profissional de saúde vai além
da técnica, uma vez que o cuidado exige um saber-ser capaz de criar relações de respeito e
solidariedade. Nessa perspectiva os alunos serão avaliados em sua aprendizagem nas dimensões
cognitivas e sócio-afetivas.
AVALIAÇÃO PARCIAL
Tem por objetivo avaliar tanto a dimensão cognitiva, centrando-se no processo de apropriação
do conhecimento teórico-prático proposto nas disciplinas; como a dimensão sócio-afetiva, relacionada a
adoção de atitudes que expressem coerência com o trabalho e boa convivência em grupo.
A avaliação deverá ser realizada pelo professor responsável pela disciplina por meio de duas
metodologias para obtenção da nota:
1ª – Apropriado para a avaliação da dimensão cognitiva. O professor pode utilizar-se de
provas contendo questões subjetivas e/ou objetivas, além de outros métodos que busquem o mesmo
propósito.
Recomenda-se que as questões que deverão compor as provas objetivas e subjetivas
devem ser formadas com o intuito de contemplar as múltiplas dimensões do ser humano
(aspectos éticos, políticos, socioculturais, cidadania e humanização), tendo a opção de buscar a
construção de questões de conhecimentos múltiplos e interdisciplinares.
2ª – Apropriado para a avaliação da dimensão sócio-afetiva. O professor pode utilizar o
Trabalho em Grupo (Gincanas, Seminários, Peças teatrais, etc), devendo observar a interação dos
alunos no desenvolvimento dos trabalhos em equipe e atribuir uma nota utilizando a tabela (Apêndice
A).
Observação:
No manual de cada disciplina são apresentadas sugestões de metodologias que podem ser realizadas
para avaliação cognitiva e sócio afetiva.

AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO
O estágio curricular, com carga horária de 600 horas, faz parte da grade do curso técnico
de enfermagem e é realizado em diferentes instituições e equipamentos de saúde, oportunizando
ao aluno a vivência direta com a realidade que fará parte de sua atuação como futuro profissional.
É realizado sob orientação e supervisão contínua e direta dos docentes/enfermeiros e serão estes
os responsáveis pelo processo de avaliação que deverá ser continuamente realizado.
Sabendo que o estágio curricular faz parte do processo de ensino e aprendizagem para a
formação do profissional técnico de enfermagem, a avaliação desse período torna-se primordial.
São vários instrumentos criados para que possam nortear os professores na identificação
dos progressos e retrocessos, dificuldades e facilidades que são vivenciadas durante o processo de
aprendizagem do aluno. Assim compreendemos a importância em se estabelecer um instrumento
que uniformize o processo de avaliação do estágio curricular realizado no curso técnico de
enfermagem em todo o estado do Ceará.
O instrumento de avaliação apresentado deverá contribuir para o alcance dos objetivos do
processo avaliativo, devendo ser aplicado durante todo o processo, de forma contínua e global,
abrangendo a análise da aquisição de competências, por meio da avaliação dos conhecimentos
alcançados, habilidades realizadas e atitudes apresentadas pelo aluno durante o desempenho de
suas atividades.
Sendo assim, entende-se que a avaliação funciona como um processo que atua como
meio para alcançar os fins e não um fim em si mesma, já que apresenta o papel
de contribuir para a construção de competências de aprendizagem do aluno, funcionando
como um feedback ao processo de ensino-aprendizagem instituído.
Por tanto avaliação no estágio supervisionado busca mensurar e analisar o desempenho
correto de procedimentos técnicos e atitudes coerentes ao trabalho em equipe de saúde e convivência
em espaços relacionados ao cuidado em saúde.

A avaliação ocorrerá por dois métodos, um por meio de um instrumento (Apêndice B), gerador
de nota; e o outro, por meio do Portfólio (Apêndice C) para acompanhamento da evolução de
desempenho do aluno.
O portfólio do aluno é único e deve circular pelos diversos supervisores de estágio para o devido
acompanhamento dos alunos em todos os campos prático.
O instrumento de Avaliação gerador de nota é composto por duas partes, sendo a primeira
referente a análise de conhecimentos e habilidades (Avaliação Prática) e a segunda, referente a
análise de atitudes (Avaliação de Atitudes). Ambas possuem critérios que devem ser avaliados
pelo professor de estágio de acordo com a escala de julgamento para obtenção da nota. A escala é
dividida em três níveis de avaliação da aprendizagem: Plenamente Satisfatórios (5);
Satisfatório (4-3); Insatisfatório (2-0).
*Plenamente Satisfatório:
É plenamente satisfatório o aluno que conseguir obter o êxito nas atividades e/ou ações
solicitadas referente ao critério avaliado, associando o conhecimento teórico às suas ações
práticas.
*Satisfatório:
É satisfatório o aluno que conseguir obter parcialmente o êxito nas atividades e/ou ações
solicitadas referente ao critério avaliado, por apresentar algumas dificuldades tanto nos seus atos,
quanto na associação do conhecimento teórico às suas ações práticas.
*Insatisfatório:
É insatisfatório o aluno que tem dificuldades em conseguir obter parcialmente ou
plenamente o êxito nas atividades e/ou ações solicitadas referente ao critério avaliado, por
apresentar relevantes dificuldades tanto nos seus atos, quanto na associação do conhecimento
teórico às suas ações práticas.
É aconselhável que os critérios de avaliação sejam esclarecidos e discutidos com os
alunos antes de iniciar as atividades em campo de prática. Ao realizar o registro da nota do aluno
a cada final de ciclo, o professor deverá levar em consideração o desenvolvimento das
competências adquiridas pelo aluno durante todo o estágio, sendo de fundamental importância
que seja discutido de forma contínua o seu desempenho.

Para obtenção da nota final deverá realizar a média aritmética seguindo o processo
abaixo:
1º- Obter a nota por avaliação:
a) Avaliação Prática – Fazer a somatória dos pontos obtidos e dividir por quantidade de
critérios avaliados.
Ex.: AP = Ponto somados pelo aluno
10 (Quantidade de critérios avaliados)
b) Avaliação das Atitudes – Fazer a somatória dos pontos obtidos e dividir quantidade
de critérios avaliados.
Ex.: AA = Ponto somados pelo aluno
12 (Quantidade de critérios avaliados)
2º- Obter a nota Final:
A nota final é obtida pelo somatório da nota AP (Avaliação Prática) com a AA (Avaliação
das Atitudes).
Ex.: Nota Final = AP+AA
Obs.: O professor deve lembrar que os critérios avaliativos não necessariamente deverão
ser contemplados em todos os períodos de estágio.

Escola: ____________________________________________ Professor Avaliador: ______________________________________________________
Disciplina: ______________________________________ Data da Avaliado: _______/________/_________
Integrantes da equipe
INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DE APRESENTAÇÃO SOCIOAFETIVA
Nota
Atitudinal Individual Atitudinal - Trabalho em equipe Teórico-conceitual
Saber
ouvir
(0-1)
Respeitar e
procurar
responder
(0-2)
Linguagem
adequada
aos colegas/
público (0-
1)
Planejamento
prévio (0-1)
Criatividade
na utilização
de recursos
(0-1)
Boa
administração
do tempo
(0-1)
Preocupação com
a aprendizagem
dos
colegas/público
(0- 1)
Conhecimento
contextualizado
do assunto
(0-1)
Aprofundament
o do conteúdo
(0-1)
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8
9.
10.
Observações:_____________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DO ALUNO
SOCIOAFETIVA
Apêndice A

DEFINIÇÕES DE CRITÉRIOS DO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DE APRESENTAÇÃO ORAL
ATITUDINAL INDIVIDUAL
Sabe ouvir: tem atenção voltada para os colegas, silenciando quando necessário, ouvindo suas dúvidas e opiniões sobre o tema.
Respeitar e procurar responder: adota uma postura de respeito diante do público, aceita idéias contrárias e procura responder aos questionamentos surgidos.
Linguagem adequada aos colegas/público: utiliza linguagem adequada ao tipo de público, visando o aprendizado dos ouvintes.
ATITUDINAL TRABALHO EM EQUIPE
Observar se a apresentação da equipe demonstra:
Planejamento prévio
Criatividade na utilização de recursos
Boa administração do tempo
Preocupação com a aprendizagem dos colegas/ público
TEÓRICO-CONCEITUAL
Conhecimento contextualizado do assunto: demonstra domínio do conteúdo exposto, fazendo referência com sua realidade local.
Aprofundamento do conteúdo: revela conhecimento embasado em aprofundamentos teóricos, não se limitando a superficialidade do assunto.
SOCIOAFETIVA
Apêndice A

ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Município: _____________________ Escola: ________________________________________
Orientador de Estágio: __________________________________________________________
Aluno:________________________________________________________________________
Período Avaliado: _____/_____/ _____ à ______/______/_____
Local de Prática: __________________________________________
Avaliação Prática
Critérios de avaliação PS
(5)
S
(4-3)
I
(2-0)
1. Planejamento/Organização
Planeja as ações assistenciais de acordo com as necessidades
identificadas para as atividades previstas.
2. Tomada de decisão
Identifica situações problemáticas no cotidiano da
área/unidade, analisando as causas e consequências e propõe
ações viáveis para a sua resolutividade.
3. Habilidade Cognitiva
Exposição do saber teórico e da capacidade crítica-reflexiva
durante as discussões sobre temas diversos.
4. Fundamentação teórica dos
procedimentos técnico-práticos
Desempenho seguro dos procedimentos técnicos devido à
aplicação de suas habilidades cognitivas.
5. Educação em saúde
Oferecimento de orientações aos
pacientes/família/comunidade que favoreçam sua autonomia e
ao enfrentamento das condições de vulnerabilidade a saúde.
6. Preparo/administração
medicamentosa
Capacidade de associar os tipos de materiais necessários,
preservação da assepsia e interação com o paciente diante
deste processo.
7. Aferição de SSVV Realização dos procedimentos para identificação dos SSVV e
interpretação destes marcadores na condição imediata da
saúde dos pacientes.
8. Registros de enfermagem
Descrição da assistência prestada de maneira clara, objetiva,
legível, sem rasuras quanto aos aspectos bio-psico-sócio-
espirituais e de todos os fatos ocorridos.
9. Conhecimento quanto à
organização e funcionamento da
unidade
Capacidade de reconhecimento dos serviços organizacionais
da unidade de estágio referente à admissão, alta,
transferências, passagem de plantão, censos e em casos de
óbitos.
10. Trabalhos adicionais
Realização e entrega oportuna de trabalhos adicionais
solicitados.
11. Particularidades de cada
campo de estágio
Espaço para acréscimo das práticas que são especificamente desenvolvidas em cada
campo de estágio
11.1
11.2
TOTAL
OBS: PS – Plenamente Satisfatório; S – Satisfatório; I – Insatisfatório
Apêndice B

Avaliação das Atitudes
Critérios de avaliação PS
(5)
S
(4-3)
I
(2-0)
1. Responsabilidade
Capacidade de assumir compromissos de suas atribuições diante
do que lhe é proposto, de maneira a favorecer a obtenção dos
resultados esperados.
2. Iniciativa Capacidade de propor e realizar ações e soluções diante das
circunstancias vivenciadas nas suas atividades práticas.
3. Apresentação pessoal
Apresenta boa aparência, vestimentas adequadas e limpas e sem
adornos.
4. Senso de trabalho em equipe
Capacidade de desenvolver planejamentos e/ou executar ações
com os profissionais atrelados ao processo do cuidar para
facilitar o êxito dos objetivos esperados.
5. Ética profissional
Relacionamento profissional com sua clientela e equipe de
trabalho, visando a dignidade humana e a construção do bem-
estar no contexto sócio-cultural onde exerce sua profissão.
6. Senso de observação crítica
Identifica situações problemáticas no cotidiano da área/unidade,
analisando as causas e conseqüências, utilizando de raciocínio
teorico-práticas para chegar a uma conclusão.
7. Liderança
Capacidade de conduzir a equipe, por meio da habilidade de
motivar e influenciar as pessoas, de forma ética e positiva, para
que contribuam voluntariamente e com entusiasmo para
alcançarem os objetivos e resultados pretendidos.
8. Relacionamento aluno-
professor
Apresenta condutas de respeito e de cooperatividade com o
professor, sendo sempre atento a suas orientações e a troca de
confiabilidade.
9. Rel. aluno-paciente / família /
comunidade
Desempenha ações embasadas pelo principio da humanização
da assistência, estabelecimento de vínculos, apresentando-se
prestativo na busca de solucionar os anseios apresentados pela
clientela.
10. Rel. aluno-equipe
multiprofissional
Atento as necessidades apresentadas pela equipe, ético diante
das contribuições e trocas de informações com a equipe,
respeitando a dinâmica previamente existente.
11. Pontualidade
*PS - Apresenta 100% de pontualidade/ frequência;
*S - Apresenta de 99% a 60% de pontualidade/ frequência;
*IS - Abaixo de 60% de pontualidade/ frequência.
12. Frequência
TOTAL
OBS: PS – Plenamente Satisfatório; S – Satisfatório; I – Insatisfatório
NOTA FINAL = _______ + _________ =
Observações para serem preenchidas ao final de cada campo de estágio

Dificuldades técnicas apresentadas:
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
Dificuldades interpessoais apresentadas:
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
Potencialidades apresentadas:
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
Sugestões:
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
_________________________________________________ ______________________________________________
ASS. DO ORIENTADOR DE ESTÁGIO ASS. DO ESTAGIÁRIO
Coordenadoria da Educação Profissional – COEPD
______________________________________________
ASS. DO COORDENADOR DO CURSO
Apêndice C

Portfólio do aluno
Fortaleza- Ceará
2012

Apresentação
O Portfólio nasce da necessidade de se acompanhar a evolução do processo de ensino-
aprendizagem dos alunos durante as atividades do estágio supervisionado.
Trata-se de um instrumento pedagógico que busca despertar uma reflexão crítica sobre o
processo de sua formação estimulando o aperfeiçoamento das competências adquiridas, que irão
estabelecer sua valorização como futuro profissional.
A utilização do portfólio fonerce subsidios para o docente/orientador acompanhar
individualmente o aluno, por meio de uma análise de conteúdo alimentado pelo proprio discente,
permitindo a identificação do seu perfil, em termos de interesses, de habilidades e capacidades,
desenvolvidas e por desenvolver.
O portfólio deverá ser apresentado pelo aluno ao seu professor no primeiro dia do estágio
em cada campo de atuação para que os orientadores possam acompanhar a evolução do aluno e
fazer as anotação. Ao final de cada ciclo o portfolio será devolvido ao aluno para que este
apresente ao novo orientador.
Sua estrutura é composta pelos seguintes espaços:
1ª- Capa – Local onde o aluno mostrará sua identidade de forma criativa, utilizando-se de
metodologias artesanais, para a construção da capa do seu portfólio.
2º- Identificação – O aluno deverá colar uma foto 3x4 no campo específico e fornecer
informações a respeito de dados pessoas e de saúde nos espaços solicitados. O professor deverá
acompanhar o registro vacinal do aluno, tendo o controle para que todos estejam em dia antes do
inicio dos estágios.
3º - Espaço do aluno – campo que o aluno possa expressar seus sentimentos, dúvidas,
anseios, podendo realizar uma avaliação crítica quanto ao seu desenvolvimento no estágio,
devendo ser sempre preenchido no final de cada campo de estágio.
4º - Espaço do professor orientador – campo que possui uma tabela de listagem de
procedimentos imprescindíveis ao técnico de enfermagem, que deverão ser realizadas pelo aluno
até o final do curso técnico ao longo dos três ciclos. Assim, os orientadores de estágio poderão
acompanhar a evolução das práticas dos alunos ao longo dos períodos de estágio, utilizando as
legendas: observou (OB), realizou com auxílio (RCA), realizou sem auxílio (RSA) para

identificar os procedimentos realizados ou observados. O orientador deverá preencher com a data
que o aluno observou/realizou pela primeira vez a atividade.
Também deverá compor o portfólio uma cópia do instrumento de avaliação do aluno
realizada pelo orientador de cada campo, para que todos os orientadores possam acompanhar as
avaliações realizadas nos estágios anteriores.
Observação: A versão a ser impressa e entregue ao aluno deverá ser confeccionada a
partir da capa a seguir.
PORTFÓLIO DO
---------------------------------------

Identificação
Escola:_______________________________________________________________________
Nome:_______________________________________________________________________
Contato:
Telefone residencial:___________________ Telefone da escola:___________________
Celular (1):____________________________ Celular (2):____________________________
E-mail:_______________________________________________________________________
Dados de Saúde:
 Vacinação Obrigatória:
Vacina Completa Incompleta Em processo Próxima dose ou
última dose
Hepatite B
DTP ou dT
Tríplice Viral
 Dados clínicos:
Grupo sanguíneo: _______________________________________________________________
Alergias:_______________________________________________________________________
Outras observações:
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
Foto 3x4

ESPAÇO DO ALUNO
Anotações para serem preenchidas ao final de cada campo de estágio
Estágio: Básico ( ) Intermediário ( ) Avançado ( )
Local de estágio:_________________________________________________________________________________
Orientador:_______________________________________________________________________________________
Período: __________________________________________________________________________________________
Atividades planejadas:
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
Atividades realizadas:
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
O que aprendi?
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
O que foi bom?
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
O que precisa melhorar?
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
Sugestões:
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________

ESPAÇO DO PROFESSOR ORIENTADOR
Tabela de Listagem de Procedimentos Imprescindíveis do Técnico de Enfermagem
Informações Gerais
O professor deverá conduzir os alunos à realização das atividades listadas, identificando com a
data, para aquelas que foram realizadas, segundo legenda abaixo da tabela:
ATIVIDADES/PROCEDIMENTO OB RCA RSA
Preparar o paciente para realizar exames médico/ enfermagem
Auxiliar enfermeiro/médico na realização de procedimentos
diversos.
Realizar coleta de material venoso para exames laboratoriais
Orientar quanto à coleta de urina para exame laboratorial
Orientar quanto à coleta de fezes para exame laboratorial
Realizar teste do pezinho
Lavar as mãos antes e depois de procedimentos realizados e
contato entre pacientes, conforme norma de biossegurança
Preparar e administrar a vacina BCG
Preparar e administrar a vacina contra Hepatite B
Preparar e administrar a vacina contra Poliomielite
Preparar e administrar a vacina contra Rotavírus humano
Preparar e administrar a vacina Tríplice viral
Preparar e administrar a vacina Meningocócica C
Preparar e administrar a vacina Pneumocócica 10-valente
(conjugada)
Preparar e administrar a vacina Tetra- Hib
Preparar e administrar a vacina Pentavalente
Preparar e administrar a vacina pólio inativada
Preparar e administrar a vacina DPT, DT e dT
Preparar e administrar a vacina Anti-rábica
Realizar punção venosa periférica com cateteres agulhados - tipo
“butterfly” (scalp)
Realizar punção venosa periférica com uso de cateter flexível
(abocath/jelco)
Preparar e administrar medicação por via oral
Preparar e administrar medicação por via intramuscular
Preparar e administrar medicação por via intradérmica
Preparar e administrar medicação por via subcutânea
Preparar e administrar medicação por via inalatória
Preparar e administrar medicação por via endovenosa
Realizar medidas antropométricas (peso, estatura e circunferência
abdominal)

Realizar retirada de pontos
Realizar curativo simples
Instalar oxigenoterapia (Máscara de Venturi, cateter nasal/óculos
nasal, reservatório de reinalação total/parcial)
Realizar nebulização
Verificar pressão arterial
Realizar prova do laço
Verificar temperatura corporal
Verificar pulso arterial
Verificar frequência respiratória
Verificar glicemia capilar
Verificar saturação de oxigênio por meio da oximetria
Avaliar sinais e intensidade da dor
Retirar luvas segundo técnica recomenda
Calçar luvas estéreis
Preparar o leito aberto
Preparar o leito fechado
Preparar o leito operado
Realizar mudança de decúbito
Instalar o paciente no leito, nas posições terapêuticas
recomendadas
Realizar banho no leito
Realizar banho por aspersão
Realizar higiene oral
Realizar higiene do couro cabeludo
Realizar higiene íntima
Realizar cuidados de manutenção de sondas de
alimentação/hidratação (nasogástrica ou nasoentérica)
Administrar gavagem para pacientes em uso de sonda
nasogástrica ou nasoentereal
Administrar medicamentos para pacientes em uso de sonda
nasogástrica ou nasoentereal
Realizar cuidados com ostomia
Registrar e observar infusão e diurese, quando paciente em
balanço hídrico
Orientar/realizar coleta de exame para urina com saco coletor
Instalar urinol ou aparadeira, caso o paciente necessite
Realizar cuidados de manutenção de cateterismo vesical
Encaminhar o material para esterilização
Realizar limpeza, descontaminação e desinfecção dos artigos e
superfícies contaminadas
Registrar ocorrências e cuidados de enfermagem prestados ao
cliente
Preparar o corpo pós-mortem

Legenda:
OB: Observou; RCA: Realizou com auxílio;
RSA: Realizou sem auxílio;

Unidade Didática: CICLO BÁSICO
SAÚDE COLETIVA I
ORIENTAÇÃO AO PROFESSOR
O professor deverá conduzir os alunos à realização das atividades listadas no Quadro de
atribuições e ações facilitadoras das atividades do estágio, a serem desenvolvidas nos Centro de
Saúde da Família, buscando estimular o senso crítico do aluno durante as atividades
desenvolvidas, fazendo um comparativo teórico-prático dos assuntos abordados.
Quadro de atribuições e ações facilitadoras das atividades do estágio
Atribuições do aluno Ações facilitadoras para execução das atividades
Entender a dinâmica, funcionamento e
atribuições dos trabalhadores nos diversos
setores da instituição.
Conhecer como ocorre a dinâmica e o funcionamento entre os setores da
unidade;
Discutir a importância de cada setor para o bom funcionamento da unidade;
Entender o papel de cada profissional da unidade para em trabalho equipe;
Saber quais são as atividades realizadas na unidade.
Compreender a organização das equipes da
Estratégia Saúde da Família – ESF
Entender o que significa as equipes de saúde da família que estão inseridas
na unidade, por meio dos questionamentos abaixo:
- Quais profissionais estão inseridos na equipe?
- Quantas equipes existem na unidade?
- Como ocorre a territorialização para formação das equipes?
- As equipes conseguem atender todos os usuários de sua área?
- Que atividades são desenvolvidas por esses profissionais? Quais outras
ações podem ser sugeridas?
- Como os usuários vêem o trabalho da equipe?
- O técnico de enfermagem faz parte da equipe? Se sim, qual o seu papel?
Conhecer como funciona o acolhimento da
unidade.
Entender o que é o acolhimento dentro da unidade, por meio dos
questionamentos abaixo:
- Existe acolhimento na unidade? Se sim, como acontece?
- Como os usuários e os profissionais vêem o acolhimento?
- Que profissionais estão envolvidos nesse processo? E quais profissionais
tem a habilidade em desenvolver essa ação?
Conhecer o funcionamento do SAME.
Definir o que é SAME;
Listar as atividades desenvolvidas e suas contribuições para um bom
funcionamento da unidade;
Quem são os profissionais responsáveis para o seu funcionamento.
Conhecer a organização e funcionamento da
sala de vacina.
Conhecer as instalações físicas, equipamentos e materiais necessários,
procedimentos de armazenamento, limpeza, descarte, conservação de
imunobiológicos e controle da temperatura da geladeira e caixa térmica;
Entender como ocorre o atendimento na sala de vacina;
Observar como se realiza os registros das vacinas administradas;
Identificar as atribuições do técnico de enfermagem neste setor.
Conhecer a organização e a dinâmica da sala
de curativo.
Conhecer os equipamentos e materiais necessários para a realização da
atividade e os procedimentos para enviar os materiais à esterilização;
Verificar os principais curativos realizados na unidade;

Conhecer a organização e funcionamento da
sala de nebulização.
Conhecer os equipamentos e materiais necessários para a realização da
atividade e os procedimentos para desinfecção;
Observar como se prepara e administra a nebulização;
Conhecer a distribuição dos medicamentos da
farmácia.
Listar as atividades desenvolvidas e suas contribuições para um bom
funcionamento da unidade;
Quem são os profissionais responsáveis para o seu funcionamento;
Entender a distribuição de medicamento aos usuários.
Conhecer/participar do mecanismo de
territorialização, conhecendo equipamentos
sociais, como: creches, escolas, associação de
moradores, fábricas.
Realizar visita com profissionais da equipe, identificando os equipamentos
sociais e situações de vulnerabilidade da área;
Discutir como essa identificação poderá contribuir para desenvolvimento de
atividades que promovam saúde.
Conhecer o preenchimento das fichas de
cadastramento A e B junto com o ACS.
Acompanhar o processo de preenchimento das fichas A e B, identificando
sua importância para o acompanhamento dos usuários na unidade;
Conhecer o preenchimento da ficha de
notificação doenças/agravos.
Acompanhar o processo de notificar as doenças e agravos de notificação
compulsória, discutindo a importância do preenchimento correto de cada dado
solicitado.
Observar visita domiciliária junto com uma
equipe de saúde da família.
Realizar a visita domiciliária com a equipe de saúde;
Identificar as atribuições do técnico de enfermagem neste setor;
Reconhecer os materiais que devem ser levados para visitas domiciliárias;
Entender como deve ser organizada a rota para facilitar o deslocamento da
forma mais adequada.
Promover atividade de educação em saúde na
própria unidade e/ou nos diversos
equipamentos sociais, como por exemplo:
creches, escolas, associação de moradores,
igrejas, entre outros.
Identificar as atividades de educação em saúde atualmente desenvolvidas na
unidade;
Realizar atividades de educação em saúde, baseadas nos achados ao longo
do período de estágio.
Conhecer o Núcleo de apoio a saúde da
Família – NASF.
Entender o que significa o NASF, por meio dos questionamentos abaixo:
- Quais profissionais estão inseridos na equipe?
- Que atividades são desenvolvidas por esses profissionais?
- Como os usuários e os outros profissionais da ESF vêem o trabalho da
equipe?
Participar de atividades desenvolvidas pelo NASF
Participar de ações de vigilância em saúde
com agentes comunitários de saúde ou agente
de endemias.
Participar das visitas e abordagens domiciliares junto com os agentes de
saúde e/ou de endemias;
Identificar os fatores de risco à saúde da população;
Participar de reuniões dos Conselhos de
Saúde.
Participar de uma reunião do conselho de saúde;
Identificar seus integrantes e as ações desenvolvidas;

SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
O professor deverá conduzir os alunos à realização das atividades listadas no Quadro de atribuições
e ações facilitadoras das atividades do estágio, buscando estimular o senso crítico do aluno durante
as atividades desenvolvidas, fazendo um comparativo teórico-prático dos assuntos abordados.
As atividades poderão ser realizadas nos campos abaixo:
Centro de Saúde da Família;
Centro de Referência em Saúde do Trabalhador;
Fábricas, indústrias, associações e cooperativas;
Organizações não governamentais.
Atribuições do aluno Ações facilitadoras para execução das atividades
Entender a dinâmica,
funcionamento e atribuições dos
trabalhadores nos diversos setores
da instituição.
Conhecer como ocorre a dinâmica e o funcionamento entre os setores
da instituição;
Discutir a importância de cada setor para o bom funcionamento da
instituição;
Entender o papel de cada profissional da instituição para o trabalho
equipe;
Saber quais são as atividades realizadas na instituição.
Identificar e classificar os riscos
biológicos, químicos, físicos e/ou
ergonômicos gerados pelo processo
de trabalho
Identificar e classificar os riscos relacionados ao trabalho, por meio das
perguntas abaixo.
- Existem riscos no ambiente de trabalho? Quais são os riscos
identificados?
- Como os riscos encontrados são classificados?
Propor ações para amenizar/eliminar os riscos encontrados.
Verificar a existência e o uso de
Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) e Coletiva (EPC)
pelos profissionais do serviço
Identificar e verificar se os profissionais estão fazendo uso dos EPIs e
EPCs recomendados;
Propor, caso existam falhas, quais são os equipamentos de proteção
individual e coletivo necessários à realização da atividade profissional.
Identificar as técnicas utilizadas
para o transporte, armazenamento,
descarte de fluidos e resíduos
biológicos, físicos e químicos pelos
trabalhadores do serviço
Identificar e verificar se os profissionais estão utilizando técnicas
adequadas para transporte, armazenamento e descarte de resíduos;
Caso existam procedimentos inadequados, propor técnicas de
transporte, armazenamento e descarte de resíduos;
Entender a dinâmica do processo
de notificação de acidentes ou
Acompanhar o processo de notificar as fichas de doenças
acidentes/agravos do SINAN, discutindo a importância do preenchimento

agravos relacionados à saúde do
trabalhador, acompanhando e ou
registrando o preenchimento do
SINAN
correto de cada dado solicitado.
Identificar e promover atividades
de educação em saúde, com foco na
temática de saúde do trabalhador e
biossegurança.
Identificar as atividades de educação em saúde atualmente desenvolvidas
na instituição;
Realizar atividades de educação em saúde, baseadas nos achados ao
longo do período de estágio, promovendo a reflexão de como minimizar
os riscos identificados em cada situação de trabalho.

SAÚDE MENTAL
O professor deverá conduzir os alunos à realização das atividades listadas, tanto àquelas comuns
a enfermaria clínica geral, quanto àquelas específicas a enfermaria clínica obstétrica, buscando
sempre estimular o senso crítico do aluno durante as atividades desenvolvidas, fazendo um
comparativo teórico-prático dos assuntos abordados.
As atividades poderão ser realizadas nos campos listados abaixo:
Centro de Saúde da Família;
Centro de Atenção Psicossocial geral;
Centro de Atenção Psicossocial infanto-juvenil;
Centro de Atenção Psicossocial álcool e droga;
Abrigo;
Atribuições do aluno Ações facilitadoras das atividades
Entender a dinâmica, funcionamento e
atribuições dos trabalhadores nos
diversos setores da instituição.
Conhecer como ocorre a dinâmica e o funcionamento entre os setores da
unidade;
Discutir a importância de cada setor para o bom funcionamento da unidade;
Entender o papel de cada profissional da unidade para o trabalho equipe;
Saber quais são as atividades realizadas na unidade.
Estabelecer relacionamento terapêutico
com usuário e família, com valorização
da escuta qualificada.
Estabelecer um relacionamento com o usuário, valorizando sua experiência de
vida, a sua reintegração, autonomia e reorganização, entendendo-o em sua
totalidade, limitações, possibilidades, necessidades imediatas e potencialidades e
dotado de inteligência e saberes próprios;
Realizar com usuário uma escuta terapêutica, sem adesão de preconceitos e
julgamentos;
Entender como proceder frente aos
usuários em crise mental
Proporcionar um ambiente livre de fatores estressantes para o usuário;
Discutir acerca da conduta dos profissionais diante da pessoa em crise mental,
relacionando à prática determinada pela literatura;
Exercer suas atribuições livres de preconceitos, tabus e julgamentos;
Contribuir com a organização e
estoque de materiais e instrumentos de
enfermagem
Observar/auxiliar a organização correta dos materiais e instrumentos de
enfermagem, conforme rotina adotada pela instituição.
Acompanhar/realizar a administração
de psicotrópicos, conforme orientação
médica
Ficar atento para as principais informações acerca da medicação prescrita:
dosagem, via de administração, efeito terapêutico, colaterais e possíveis efeitos
adversos, antes de sua administração;

Administrar medicamentos, conforme prescrição médica;
Observar o surgimento de efeitos colaterais ou reações adversas e comunicá-las
ao enfermeiro/médico da unidade;
Proceder orientação quanto ao uso de
medicamentos, conforme prescrição
médica.
Fornecer informações para usuário/família acerca da importância do uso da
medicação, seus possíveis efeitos adversos, seus horários de uso.
Auxiliar e, caso necessário, realizar
higienização de usuários internados na
instituição
Realizar cuidados de higiene necessários ao bem estar do usuário, baseado na
técnica adequada e privacidade do usuário e preservação da autonomia.
Observar/preencher o registro de
ocorrência e cuidados de enfermagem
prestados aos clientes no prontuário de
atendimento.
Preencher juntamente com o professor/profissional o registro de ocorrência de
enfermagem, ficando atendo para o preenchimento correto e uso da linguagem
adequada.
Realizar atividades de educação em
saúde.
Identificar as atividades de educação em saúde atualmente desenvolvidas na
unidade;
Realizar atividades de educação em saúde, baseadas nos achados ao longo do
período de estágio.
Participar de atividades terapêuticas
grupais e/ou comunitária
Participar/acompanhar de atividades existentes na instituição;
Acompanhar/ observar o atendimento
de acolhimento ou avaliação realizado
pelo profissional de nível superior
Acompanhar o profissional na realização do acolhimento e avaliação do usuário
de saúde mental.
Desenvolver atividades de recreação
com usuários atendidos
Participar de atividades recreativas com os usuários atendidos.
Participar de atividades de apoio
matricial
Participar/acompanhar profissionais na realização do apoio matricial.
Realizar visita domiciliária a usuários
com adoecimento mental e família
Participar/acompanhar a equipe nas visitas domiciliárias realizadas a
usuários/família;
Desenvolver com ACS atividades de
identificação de família de risco para
patologias relacionadas à saúde mental;
Participar com ACS nas visitas e abordagens domiciliares;
Identificar e refletir acerca dos fatores de risco ao adoecimento mental.
Realizar visita a Oca Comunitária ou
afins para conhecer as práticas
integrativas.
Conversar com profissionais envolvidos, buscando entender sobre as práticas
integrativas em saúde e a importância de sua implementação para oferecer a opção
de diferentes abordagens preventivas e terapêuticas, que garantem a integralidade
da assistência à saúde;
Participar das atividades integrativas desenvolvidas.

HOME CARE I
O professor deverá conduzir os alunos à observação e acompanhamento da realização das atividades
realizadas pelo profissional de enfermagem responsável pelo trabalho em Home Care, buscando sempre
estimular o senso crítico do aluno durante as atividades desenvolvidas, fazendo um comparativo teórico-
prático dos assuntos abordados.
Quadro de atribuições gerais e específicas para atuação em Home care
Atribuições gerais
Orientações aos pacientes e familiares acerca da rotina e cuidados que serão prestados, ficando sob supervisão
direta ou indireta do Enfermeiro;
Auxilio/ organização do estoque mínimo de materiais e equipamentos para o bom funcionamento do serviço
Manutenção de um ambiente sadio, confortável e agradável que facilite o envolvimento profissional/paciente e
família e profissional/equipe
Manutenção de um relacionamento harmônico com paciente e família
Lavagem das mãos antes e depois de procedimentos realizados e contato entre pacientes, conforme norma de
biossegurança;
Utilização de equipamentos de proteção individual (EPIs)
Verificar o uso de EPI pelos demais profissionais do serviço
Avaliar a existência de riscos relacionados ao trabalho
Realização de aferição de sinais vitais
Verificação de sinais e intensidade da dor, por meio do uso de escalas específicas
Verificação de saturação de oxigênio por meio do oxímetro
Realização de glicemia capilar
Punção de acesso venoso periférico
Observação da presença de sinais indicativos de infecção em acessos venosos.
Preparo e administração de medicação, conforme prescrição médica, nas diferentes vias: oral, sublingual, retal,
intramuscular, intradérmica, subcutânea, intravenosa.
Preenchimento do rótulo de qualquer solução administrada, seja por gotejamento ou por infusão contínua,
identificando o, nome da solução, data, hora e o responsável pela administração, entre outros dados conforme
rotina do serviço.
Orientações quanto à autoadministração e conservação da insulina
Preparo e administração de imunobiológicos, conforme necessidade e calendário do PNI.
Troca de acesso venoso e sistema de hidratação venosa conforme rotina;
Troca de equipos conforme tipo de solução administrada

Realização de banho no leito, higiene oral e massagem de conforto, quando paciente acamado;
Realização de banho no chuveiro (por aspersão) ou auxiliar o acompanhante na realização, caso o paciente esteja
impossibilitado de realizá-lo de maneira autônoma
Preparação do leito de acordo com as especificidades do paciente
Instalação do paciente no leito, obedecendo as posições corporais estabelecidas: supina, lateral, lateral oblíqua,
pronação, posição de Sims, Fowler ou semi-Fowler
Realização/auxilio da mudança de decúbito para paciente acamado;
Realização da contenção no leito, se necessário
Realização de curativo simples;
Realização de cuidados para manutenção do dreno, observando se há sinais de infecção: hiperemia, dor, prurido,
calor.
Realização de cuidados com ostomias.
Realização de cuidados com o cateter de diálise
Auxilio ao médico na preparação de materiais e realização de procedimentos, atribuídos a sua categoria.
Auxilio ao enfermeiro na preparação de materiais e realização de diferentes procedimentos atribuídos a sua
categoria.
Observação da realização de aspiração de secreções
Preparação e instalação da nebulização
Realização da coleta de urina, exceto em cateter vesical, e sangue para exames
Realização dos cuidados de manutenção de sondas de alimentação e/ou eliminação
Oferecimento de alimentação e água. E, quando necessário, instalação do paciente no leito para refeição,
ajudando-o de forma parcial ou total na refeição
Administração de gavagem para pacientes em uso de sonda
Instalação do urinol ou aparadeira, caso o paciente necessite para realização das eliminações fisiológicas
Registro de infusão e diurese, quando paciente em balanço hídrico;
Observação do padrão de eliminações fisiológicas
Cumprir as normas estabelecidas pela Resolução do COFEN 267/ 2001
Comunicação de intercorrências diversas ao enfermeiro/médico da equipe
Descarte adequado dos resíduos sólidos de saúde e perfurocortantes em recipiente próprio
Prevenção, controle e comunicação da ocorrência de acidentes de trabalho para notificação
Registro dos cuidados de enfermagem realizados em ficha de anotação adequada
Atribuições específicas de enfermagem no cuidado em Home Care
Visita aos seus pacientes em domicilio a fim de realizar os procedimentos clínicos específicos e planejados pela
equipe de saúde
Participação em reuniões multi e interdisciplinares para contribuir com informações e estabelecimento de
terapêuticas adequadas ao paciente sob seus cuidados diretos;
Ações de agente de controle de infecção, oferecendo orientações quanto a manutenção do ambiente higienizado,
assim como, realizando e orientando a higienização dos equipamentos médicos que estão sendo utilizados pelo
paciente em domicílio;
Administração de quimioterápicos no domicílio

Ações de educação em saúde com paciente e família respeito dos cuidados oferecidos, rotina da assistência e
orientações de autocuidado
Orientações quanto a autoadministração de medicação e administração por cuidadores, de acordo com a
prescrição médica
Habilidade para o exercício dos cuidados paliativos, respeitando os princípios da ética e da autonomia, ajudando
o paciente a adaptar-se às mudanças de vida e promovendo uma reflexão para o enfrentamento da condição de
adoecimento.
Assistência aos casos de urgência/emergência no domicílio

Unidade Didática: CICLO INTERMEDIÁRIO
SAÚDE COLETIVA II
O professor deverá conduzir os alunos à realização das atividades listadas, buscando sempre estimular o senso
crítico do aluno durante as atividades desenvolvidas, fazendo um comparativo teórico-prático dos assuntos
abordados.
As atividades deverão ser realizadas em unidade básica de saúde, nos diferentes ambientes:
Sala de imunização;
Sala de procedimentos;
Sala de medicação;
Sala de curativo;
Sala de Nebulização;
Sala de Esterilização.
Quadro de Atribuições Gerais e Específicas
Oferecer orientação quanto à rotina da instituição
Auxiliar/ organizar o estoque mínimo de materiais para o bom funcionamento da unidade;
Proporcionar um ambiente sadio, confortável e agradável que facilite o envolvimento profissional/paciente e
Manter um relacionamento harmônico com paciente e acompanhante
Lavar as mãos antes e depois de procedimentos realizados e contato entre pacientes, conforme norma de
biossegurança;
Utilizar equipamentos de proteção individual (EPIs)
Descartar os resíduos e perfurocortantes de forma adequada;
Comunicar intercorrências diversas ao enfermeiro/médico da unidade
Prevenir, controlar e comunicar a ocorrência de acidentes de trabalho para notificação
Local Atribuições específicas para a prática em diversos setores da unidade básica de saúde
Sala de
Imunização
Auxiliar na organização da sala de vacina
Preparar e administrar imunobiológicos, segundo o Programa Nacional de Imunização
(PNI) do Ministério da Saúde
Informar os efeitos adversos dos imunobiológicos
Auxiliar/realizar as técnicas de armazenamento, de conservação e de transporte adequadas a
cada tipo de vacina, conservando-os de acordo com as recomendações do Ministério da
Saúde
Fazer o controle da temperatura da geladeira e caixa térmica
Registrar no mapa diário a temperatura da geladeira

Observar e auxiliar a conservação da limpeza da sala
Organizar a caixa térmica para vacinação do dia
Registrar vacinas aplicadas em cartão próprio
Informar ao usuário a data de retorno das próximas doses à Unidade básica de saúde, se
necessário
Sala de
procedimentos
/medicamentos
Auxiliar na organização da sala, e manutenção da limpeza, segundo normas preconizadas
Realizar medidas antropométricas: peso corporal e altura
Realizar aferição de sinais vitais, se necessário: pressão arterial, temperatura corporal,
frequência cardíaca e respiratória
Realizar glicemia capilar
Realizar prova do laço
Preparar/ administrar medicação, conforme prescrição médica, nas diferentes vias: oral,
sublingual, retal, intramuscular, intradérmica, subcutânea, intravenosa.
Preencher o rótulo da solução administrada, seja por gotejamento ou por infusão contínua,
identificando o nome do(a) paciente, nome da solução, data, hora e o responsável pela
administração, entre outros dados conforme rotina da instituição
Sala de Curativo
Verificar os diversos tipos de curativos simples
Realizar curativo simples, utilizando antissépticos e pinças de acordo com técnica asséptica
Realizar a retirada de pontos
Enviar o material para esterilização
Esterilização
Observar/auxiliar a desinfecção e separação dos materiais
Observar/auxiliar a verificação do estado de conservação do material
Observar/auxiliar na preparação, empacotamento e acondicionamento dos materiais de
roupas a serem esterilizados
Observar/auxiliar como se dá o processo de esterilização nas autoclaves conforme instrução
do fabricante
Observar/auxiliar os cuidados necessários com o carregamento e descarregamento das
autoclaves
Observar/auxiliar na leitura do controle biológico e de validade dos materiais esterilizados
Observar/auxiliar a manutenção preventiva junto com o serviço de manutenção os
equipamentos em bom estado de conservação e uso
Nebulização
Utilizar de forma correta o aparelho de nebulização
Preparar o medicamento prescrito
Realizar a desinfecção de material

COLETA DE EXAMES LABORATORIAIS
O professor deverá conduzir os alunos à realização das atividades listadas, tanto as
atribuições gerais, quanto as específicas, buscando sempre estimular o senso crítico do aluno
durante as atividades desenvolvidas, fazendo um comparativo teórico-prático dos assuntos
abordados.
As atividades poderão ser desenvolvidas nas Unidades Básica de Saúde da Família;
Laboratório; Unidade Hospitalar; Clínica de Especialidades Médicas e/ou Centros de
Hemoterapia.
Quadro de Atribuições Gerais e Específicas
Proporcionar um ambiente sadio, confortável e agradável que facilite o envolvimento profissional/paciente e família e
profissional/equipe;
Manter um relacionamento harmônico com paciente e acompanhante;
Utilizar equipamentos de proteção individual (EPIs);
Lavar as mãos antes e depois de procedimentos realizados e contato entre pacientes, conforme norma de biossegurança;
Comunicar intercorrências diversas ao enfermeiro/médico de plantão;
Cumprir e fazer cumprir normas estabelecidas pela CCIH;
Prevenir, controlar e comunicar a ocorrência de acidentes de trabalho para notificação;
Registrar os procedimentos realizados;
Atribuições específicas para a prática de coleta de exames laboratoriais
Orientar o cliente explicando sobre o exame, suas finalidades, métodos de coleta para minimizar preocupações e obter
colaboração
Conferir dados de identificação do paciente com os dados contidos na requisição de exames
Utilizar frascos ou recipientes adequados e com tampas ajustáveis
Lavar as mãos antes e após a coleta do material
Identificar o frasco com etiqueta onde devem constar: nome do cliente, número de registro, data, horário da coleta e
outros dados conforme rotina da instituição
Colher o material segundo a técnica preconizada
Manter a parte externa dos frascos limpa;
Efetuar registro no prontuário do cliente constando: horário, tipo de material colhido e exame solicitado

Armazenar o material coletado de forma adequada
Encaminhar ao laboratório o material coletado, acompanhado da respectiva requisição, segundo orientações ou rotinas
estabelecidas

MATERNIDADE - ENFERMARIA OBSTÉTRICA
O professor deverá conduzir os alunos à realização das atividades listadas, tanto àquelas comuns
a enfermaria clínica geral, quanto àquelas específicas a enfermaria clínica obstétrica, buscando
sempre estimular o senso crítico do aluno durante as atividades desenvolvidas, fazendo um
comparativo teórico-prático dos assuntos abordados.
Quadro de Atribuições Gerais
Preparar o leito para receber o paciente;
Orientar à paciente quanto à rotina da instituição
profissional/equipe
Manter um relacionamento harmônico com paciente e família
Lavar as mãos antes e depois de procedimentos realizados e contato entre pacientes, conforme norma de biossegurança;
Instalar o paciente no leito, obedecendo as posições terapêuticas preconizadas: supina, lateral, lateral oblíqua, pronação,
posição de Sims, Fowler ou semi-Fowler.
Verificar sinais vitais: pressão arterial, temperatura corporal, frequência cardíaca e respiratória.
Realizar/auxiliar ECG
Verificar sinais e intensidade da dor
Verificar saturação de oxigênio por meio do oxímetro
Realizar glicemia capilar, conforme horário prescrito e/ou de acordo com as necessidades do paciente
Comunicar intercorrências diversas ao enfermeiro/médico de plantão
Auxiliar/Realizar ou orientar o banho, respeitando as limitações da paciente
Oferecer a dieta de acordo com a via prescrita, registrando sua aceitação
Verificar padrões de eliminações fisiológicas (fezes e diurese), identificando e registrando a frequência, características
físicas, odor, presença de sangue. Comunicando as intercorrências ao enfermeiro/médico.
Instalar aparadeira, caso a paciente necessite
Realizar cuidados com sonda vesical de demora, se paciente em uso;
Comunicar a enfermeira sobre infusão e diurese do paciente em balanço hídrico
Realizar intervenções, conforme prescrição de enfermagem/médica
Puncionar acesso venoso periférico

Observar a presença de sinais indicativos de infecção em acessos venosos.
Preparar/ administrar medicação, conforme prescrição médica, nas diferentes vias: oral, sublingual, retal, intramuscular,
intradérmica, subcutânea, intravenosa, identificando no prontuário as medicações que foram ou não realizadas.
Preencher o rótulo da solução administrada, seja por gotejamento ou por infusão contínua, identificando o leito, nome
da solução, data, hora e o responsável pela administração, entre outros dados conforme rotina da instituição
Trocar acesso venoso e sistema de hidratação venosa conforme rotina da CCIH;
Trocar equipos conforme tipo de solução administrada
Realizar coleta de urina, exceto em cateter vesical, e sangue para exames
Avaliar e registrar padrão de sono e repouso, comunicando as intercorrências surgidas ao enfermeiro/médico.
Auxiliar o médico na preparação de materiais e realização de procedimentos, atribuídos a sua categoria.
Auxiliar o enfermeiro na preparação de materiais e realização de diferentes procedimentos atribuídos a sua categoria.
Cumprir e fazer cumprir normas estabelecidas pela CCIH
Observar e comunicar o aparecimento de reações adversas durante reações transfusionais: febre, calafrio, prurido,
edema, entre outros.
Anotar no prontuário procedimentos de enfermagem realizados;
Atribuições específicas à enfermaria clínica obstétrica
Pré-parto
Oferecer orientações acerca da evolução do trabalho de parto
Pesar a gestante, conforme prescrição médica/enfermagem
Promover medidas de conforto à gestante
Verificar sinais vitais e informar alterações ao enfermeiro/médico de plantão
Verificar se a paciente possui o cartão da gestante, informando a importância de seu uso para o
acompanhamento durante o período de internação.
Pós-
parto
Acompanhar a puérpera e RN à enfermaria/alojamento conjunto
Verificar estado geral da puérpera e RN
Verificar sinais vitais da puérpera e informar alterações ao enfermeiro/médico de plantão
Observar intercorrências, como alteração dos sinais vitais, hemorragia uterina e sinais de infecção na incisão
cirúrgica e comunicar ao médico/enfermeira
Administrar vitamina K no RN, conforme prescrição médica
Administrar a vacina no RN contra a BCG, por via intradérmica e primeira dose da Hepatite B, por via
intramuscular, registrando a data e o nome do profissional responsável pela administração. Em seguida,
orientar a mãe quanto ao período das próximas doses.
Entregar à gestante o cartão da criança, oferecendo orientações a mãe quanto ao seu preenchimento, manuseio e
sua importância para acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da criança.
Realizar o banho do RN, orientando a mãe quanto aos cuidados na hora do banho
Realizar higiene do coto umbilical com álcool a 70%, orientando a mãe para os cuidados em casa.
Acompanhar RN quanto aos sinais de icterícia
Orientar puérpera quanto à importância do banho de sol e outros cuidados ao RN
Orientar sobre a importância do aleitamento materno exclusivo, dieta e deambulação.
Oferecer orientações e auxiliar a realização do aleitamento materno, para que seja uma prática prazerosa para
ambos: mãe e criança.

HOME CARE II
O professor deverá conduzir os alunos à realização das atividades listadas no trabalho em Home Care,
na competência de auxiliar os profissionais na realização de suas atividades, buscando sempre
estimular o senso crítico do aluno durante as atividades desenvolvidas, fazendo um comparativo
teórico-prático dos assuntos abordados.
Orientar pacientes e familiares acerca da rotina e cuidados que serão prestados, ficando sob supervisão direta
ou indireta do Enfermeiro;
Auxiliar/ organizar o estoque mínimo de materiais e equipamentos para o bom funcionamento do serviço
Auxiliar a manutenção de um ambiente sadio, confortável e agradável que facilite o envolvimento
profissional/paciente e família e profissional/equipe
Auxiliar a manutenção de um relacionamento harmônico com paciente e família
Lavar das mãos antes e depois de procedimentos realizados e contato entre pacientes, conforme norma de
biossegurança;
Utilizar de equipamentos de proteção individual (EPIs)
Realizar aferição de sinais vitais
Auxiliar a verificação de sinais e intensidade da dor, por meio do uso de escalas específicas
Auxiliar a verificação de saturação de oxigênio por meio do oxímetro
Auxiliar a realização de glicemia capilar
Auxiliar a punção de acesso venoso periférico
Verificar a presença de sinais indicativos de infecção em acessos venosos.
Auxiliar o preparo e administração de medicação, conforme prescrição médica, nas diferentes vias: oral,
sublingual, retal, intramuscular, intradérmica, subcutânea, intravenosa.
Auxiliar o preenchimento do rótulo de qualquer solução administrada, seja por gotejamento ou por infusão
contínua, identificando o, nome da solução, data, hora e o responsável pela administração, entre outros dados
conforme rotina do serviço.
Oferecer orientações quanto à autoadministração e conservação da insulina
Auxiliar o preparo e administração de imunobiológicos, conforme necessidade e calendário do PNI.
Auxiliar a troca de acesso venoso e sistema de hidratação venosa conforme rotina;
Auxiliar a troca de equipos conforme tipo de solução administrada

Auxiliar a realização de banho no leito, higiene oral e massagem de conforto, quando paciente acamado;
Auxiliar a realização de banho no chuveiro (por aspersão) ou auxiliar o acompanhante na realização, caso o
paciente esteja impossibilitado de realizá-lo de maneira autônoma
Auxiliar a preparação do leito de acordo com as especificidades do paciente
Auxiliar a instalação do paciente no leito, obedecendo as posições corporais estabelecidas: supina, lateral,
lateral oblíqua, pronação, posição de Sims, Fowler ou semi-Fowler
Auxiliar a realização/auxilio da mudança de decúbito para paciente acamado
Auxiliar a realização da contenção no leito, se necessário
Auxiliar a realização de curativo simples;
Auxiliar a realização de cuidados para manutenção do dreno, observando se há sinais de infecção: hiperemia,
dor, prurido, calor.
Auxiliar a realização de cuidados com ostomias.
Auxiliar a realização de cuidados com o cateter de diálise
Auxiliar o enfermeiro na preparação de materiais e realização de diferentes procedimentos atribuídos a sua
categoria.
Auxiliar a realização de aspiração de secreções
Auxiliar na preparação e instalação da nebulização
Auxiliar na realização da coleta de urina, exceto em cateter vesical, e sangue para exames
Auxiliar a realização dos cuidados de manutenção de sondas de alimentação e/ou eliminação
Oferecer alimentação e água. E, quando necessário, instalação do paciente no leito para refeição, ajudando-o
de forma parcial ou total na refeição
Auxiliar a administração de gavagem para pacientes em uso de sonda
Instalar urinol ou aparadeira caso o paciente necessite para realização das eliminações fisiológicas
Auxiliar o registro de infusão e diurese, quando paciente em balanço hídrico;
Observar o padrão de eliminações fisiológicas
Comunicar intercorrências diversas ao enfermeiro/médico da equipe
Descartar adequadamente os resíduos sólidos de saúde e perfurocortantes em recipiente próprio
Registrar os cuidados de enfermagem realizados em ficha de anotação adequada
Atribuições específicas de enfermagem
Visitar os seus pacientes em domicilio a fim de realizar os procedimentos clínicos específicos e planejados
pela equipe de saúde
Participar de reuniões multi e interdisciplinares para contribuir com informações e estabelecimento de
Auxiliar a realização de ações como agente de controle de infecção, oferecendo orientações quanto a
manutenção do ambiente higienizado, assim como, realizando e orientando a higienização dos equipamentos
médicos que estão sendo utilizados pelo paciente em domicílio;
Auxiliar a administração de quimioterápicos no domicílio
Auxiliar a realização de ações de educação em saúde com paciente e família respeito dos cuidados
oferecidos, rotina da assistência e orientações de autocuidado

Auxiliar a realização de orientações quanto a autoadministração de medicação e administração por
cuidadores, de acordo com a prescrição médica
Auxiliar o exercício dos cuidados paliativos, respeitando os princípios da ética e da autonomia, ajudando o
paciente a adaptar-se às mudanças de vida e promovendo uma reflexão para o enfrentamento da condição de
adoecimento.
Auxiliar a assistência dos casos de urgência/emergência no domicílio

PEDIATRIA
O professor deverá conduzir os alunos à realização das atividades listadas, comuns a prática em
unidade de acompanhamento pediátrico, buscando sempre estimular o senso crítico do aluno
durante as atividades desenvolvidas, fazendo um comparativo teórico-prático dos assuntos
abordados.
O professor deverá chamar atenção do aluno sobre as peculiaridades do ser criança, que requerem
que o profissional tenha um olhar diferenciado para essa clientela. Entre as peculiaridades,
destacam-se:
Atenção ao binômio família-filho, ficando atento ao fato de que tanto a criança quanto a
mãe ou outro responsável também deve ser alvo do cuidado prestado pelo profissional de
saúde. Todos os procedimentos a serem realizados devem ser esclarecidos para ambos,
reforçando a necessidade de realizá-los, informando sobre os riscos e benefícios da terapia para
a família, fazendo grande diferença na adesão ao tratamento.
Ambiente: o profissional pode utilizar da organização do ambiente para o auxilio no
cuidado oferecido, ao promover um ambiente acolhedor, livre de ruídos e luminosidade intensa,
respeitando o ciclo de sono e vigília, proporcionando atendimento, o mais individualizado
possível. Se possível, estimular o brincar, trazendo momentos lúdicos para facilitar o cuidado.
Fisiologia da rede venosa, que requer do profissional conhecimento acerca da condição
geral da rede venosa, condição hemodinâmica do paciente, natureza do líquido a ser infundido;
e a capacidade de realizar a seleção anatômica das veias periféricas; As veias periféricas de
maior utilização são, geralmente, as veias do arco dorsal da mão, cefálica e basílica dos
membros superiores. No período neonatal, devemos usar preferencialmente as veias
metarcapianas;
Comunicação, requerendo do profissional a habilidade para utilizar outras vias de
comunicação, como a linguagem por meio de imagens, gestos, música, entre outras. Para
crianças menores ou aquelas com a linguagem verbal não acessível, o profissional precisa ter a

sensibilidade para perceber a comunicação não verbal que está sendo expressa pela criança,
através do choro, irritação, não cooperação.
Diluição da medicação: requer do profissional o conhecimento e atenção na preparação de
medicamentos pediátricos, com o cuidado na rediluição, já que a dosagem das medicações
geralmente são baseados no peso da criança;
Alimentação: em criança menor com necessidade de uso de cateter para alimentação, dá
preferência ao uso de cateter por via oral. Sempre ao administrar a gavagem, aspirar o resíduo
gástrico e verificar a quantidade que foi aspirada, administrar o volume prescrito subtraído da
quantidade aspirada do resíduo gástrico. Reforçar e orientar o aleitamento materno até os 2
anos de idade, sendo exclusivo até os seis meses. O profissional deve estar atento que o
alimento dado pela primeira vez deve ser oferecido em pequena quantidade.
Quadro de atribuições comuns à prática em unidade de internação
Observar o funcionamento da unidade.
Proporcionar um ambiente sadio, confortável e agradável que facilite o envolvimento profissional/paciente e
família e profissional/equipe.
Orientar o paciente/acompanhante quanto à rotina de assistência.
Buscar realizar a assistência de maneira humanizada, mantendo um relacionamento harmônico com paciente e
família/acompanhante.
biossegurança.
Utilizar equipamentos de proteção individual (EPI's)
Aferir pressão arterial.
Verificar temperatura corporal.
Verificar pulso arterial.
Verificar freqüência respiratória.
Verificar peso.
Verificar sinais e intensidade da dor.
Realizar glicemia capilar.
Realizar/auxiliar ECG.
Preparar e instalar nebulização.
Verificar saturação de oxigênio por meio do oxímetro.
Puncionar acesso venoso periférico.
Preparar e administrar medicação, conforme prescrição médica, nas diferentes vias, identificando no prontuário
as medicações que foram ou não realizadas.
Preencher o rótulo de qualquer solução administrada, seja por gotejamento ou por infusão contínua, identificando

o leito, nome da solução, data, hora e o responsável pela administração, entre outros dados conforme rotina da
instituição.
Auxiliar a realização de coleta de urina, exceto em cateter vesical, e sangue para exames
Descartar os resíduos e perfurocortantes de forma adequada.
Trocar acesso venoso e sistema de hidratação venosa.
Trocar equipos conforme tipo de solução administrada.
Cumprir e fazer cumprir normas estabelecidas pela CCIH.
Realizar intervenções, conforme prescrição de enfermagem/médica.
Comunicar intercorrências diversas ao enfermeiro/médico de plantão.
Realizar curativo simples.
Realizar banho no leito ou por aspersão, higiene oral e higiene íntima.
Preparar o leito, mantendo grades elevados, se necessário.
Instalar o paciente no leito, obedecendo as posições terapêuticas estabelecidas: supina, lateral, lateral oblíqua,
pronação, posição de Sims, Fowler ou semi-Fowler.
Realizar/auxiliar mudança de decúbito para paciente acamado, conforme rotina da instituição.
Oferecer a dieta de acordo com a via prescrita, registrando sua aceitação.
Administrar gavagem para pacientes em uso de sonda.
Realizar cuidados de manutenção de sondas de alimentação.
Realizar cuidados com ostomias.
Realizar cuidados com sonda vesical de demora.
Instalar urinol ou aparadeira, caso paciente necessite.
Comunicar a enfermeira sobre infusão e diurese do paciente em balanço hídrico.
Verificar e registrar padrões de eliminações fisiológicas, além de frequência, características físicas, odor,
presença de sangue.
Auxiliar o enfermeiro/médico na preparação de materiais e realização de procedimentos, atribuídos a sua
categoria.
Observar e comunicar o aparecimento de reações adversas durante reações transfusionais: febre, calafrio,
prurido, edema, entre outros.
Auxiliar/ organizar o estoque mínimo de materiais para o bom funcionamento da unidade.
Prevenir, controlar e comunicar a ocorrência de acidentes de trabalho para notificação.
Preparar o corpo pós-mortem.
Anotar no prontuário procedimentos de enfermagem realizados.

UNIDADE DE INTERNAÇÃO CLÍNICA
O professor deverá conduzir os alunos à realização das atividades listadas, referente a unidade de
internação geral, buscando sempre estimular o senso crítico do aluno durante as atividades
Quadro de Atribuições Gerais e Específicos
Atribuições gerais e específicas
profissional/equipe.
Buscar realizar a assistência de maneira humanizada Manter um relacionamento harmônico com paciente e
Lavar as mãos antes e depois de procedimentos realizados e contato entre pacientes, conforme norma de biossegurança.
Verificar peso.
Preparar e administrar medicação, conforme prescrição médica, nas diferentes vias, identificando no prontuário as
medicações que foram ou não realizadas.
Preencher o rótulo de qualquer solução administrada, seja por gotejamento ou por infusão contínua, identificando o
leito, nome da solução, data, hora e o responsável pela administração, entre outros dados conforme rotina da instituição.

Realizar banho no leito ou por aspersão, higiene oral e higiene íntima.
Verificar e registrar padrões de eliminações fisiológicas, além de frequência, características físicas, odor, presença de
sangue.
Auxiliar o enfermeiro/médico na preparação de materiais e realização de procedimentos, atribuídos a sua categoria.

Unidade Didática: CICLO AVANÇADO
SAÚDE COLETIVA III
O professor deverá conduzir os alunos à realização mais aprofundada das ações realizadas em Saúde
Coletiva II, permitindo mais autonomia ao aluno. Somando, ainda, com as atividades listadas no quadro
abaixo.
Vale ressaltar que é importante estimular o senso crítico do aluno durante as atividades desenvolvidas,
fazendo um comparativo teórico-prático dos assuntos abordados.
As atividades deverão ser realizadas em unidade básica de saúde nos diferentes espaços e programas:
Sala de imunização;
Sala de procedimentos/medicação;
Sala de curativo;
Sala de Nebulização;
Sala de Esterilização;
Acolhimento;
Programa de Hanseníase/Tuberculose;
Programa de Diabetes e Hipertensão;
Programa de Saúde da Mulher;
Programa de Saúde da Criança.
Oferecer orientação quanto à rotina da instituição
Proporcionar um ambiente sadio, confortável e agradável que facilite o envolvimento profissional/paciente e família
e profissional/equipe
Manter um relacionamento harmônico com paciente e acompanhante
biossegurança;
Comunicar intercorrências diversas ao enfermeiro/médico da unidade
Estar sensibilizado para identificação de usuários portadores de doenças/agravos de notificação compulsória;
LOCAL
/PROGRAMA
Atribuições específicas para a prática em diversos espaços e programas que fazem
parte da unidade básica de saúde
SAÚDE DA Verificar sinais vitais e medidas antropométricas

MULHER:
Pré-natal
Planejamento
Familiar e
prevenção de
DST/HIV
Prevenção do
câncer ginecológico
e de mama
Visita domiciliar
puerperal
Verificar o cartão de vacina da gestante
Se possível, acompanhar consulta de enfermagem
Realizar estratégias de educação em saúde, abordando os principais temas que envolvem a
saúde da mulher nos seus diversos ciclos de vida.
Orientar o uso de preservativo
Organizar a sala de prevenção para a consulta ginecológica.
Auxiliar o enfermeiro na execução do exame ginecológico
Realizar visita domiciliária da puérpera para realizar aferição da pressão arterial, cuidados
com o recém-nascido, importância do aleitamento materno.
Observar sinais de risco ao RN e puerpera, informando alterações ao médico e enfermeiro
da equipe
Saúde da Criança
Realizar medidas antropométricas
Realizar teste do pezinho
Acompanhar o cartão de vacina
Realizar atividades de educação em saúde, abordando os principais temas que envolvem a
saúde da criança nos seus diversos estágios.
Hipertensão arterial
sistêmica/Diabetes
Realizar medidas antropométricas
Verificar a pressão arterial
Verificar glicemia capilar
Orientar acerca da importância dieta e atividades físicas
Administrar insulina nos diversos locais orientados para insulinoterapia
Identificar as ações dos diferentes tipos de insulina
Orientar ao paciente como deve ser administração e cuidados com a conversação da
insulina.
Orientar, individualmente ou coletivamente, acerca da dieta adequada e prática de atividade
física.
Tuberculose/
Hanseníase
Identificar e encaminhar para notificação se observar casos suspeitos na unidade
Acompanhar preenchimento da ficha de notificação
Fazer orientação adequada para a coleta de escarro, transporte e armazenamento do
material
Se possível, acompanhar consulta de enfermagem.
Visita domiciliária
Reunir e organizar o material necessário para a visita
Realizar junto com a equipe como deve ser organizada a rota para facilitar o deslocamento
da forma mais adequada.
Realizar a visita domiciliar com a equipe de saúde
Realizar aferição da pressão arterial e glicemia capilar
Realizar curativos ou retiradas de pontos, se necessário.

HOME CARE III
O professor deverá conduzir os alunos à realização das atividades listadas no trabalho em Home
Care, buscando sempre estimular o senso crítico do aluno durante as atividades desenvolvidas,
fazendo um comparativo teórico-prático dos assuntos abordados.
Orientar pacientes e familiares acerca da rotina e cuidados que serão prestados, ficando sob supervisão direta
ou indireta do Enfermeiro;
Auxiliar/ organizar o estoque mínimo de materiais e equipamentos para o bom funcionamento do serviço
Manter um ambiente sadio, confortável e agradável que facilite o envolvimento profissional/paciente e
Manter um relacionamento harmônico com paciente e família
Lavar das mãos antes e depois de procedimentos realizados e contato entre pacientes, conforme norma de
biossegurança;
Utilizar de equipamentos de proteção individual (EPIs)
Realizar aferição de sinais vitais
Verificar os sinais e intensidade da dor, por meio do uso de escalas específicas
Verificar de saturação de oxigênio por meio do oxímetro
Verificar a realização de glicemia capilar
Realizar punção de acesso venoso periférico
Verificar a presença de sinais indicativos de infecção em acessos venosos.
Preparar e administrar a medicação, conforme prescrição médica, nas diferentes vias: oral, sublingual, retal,
intramuscular, intradérmica, subcutânea, intravenosa.
Realizar o preenchimento do rótulo de qualquer solução administrada, seja por gotejamento ou por infusão
contínua, identificando o, nome da solução, data, hora e o responsável pela administração, entre outros dados
conforme rotina do serviço.
Oferecer orientações quanto à autoadministração e conservação da insulina
Realizar o preparo e administração de imunobiológicos, conforme necessidade e calendário do PNI.
Realizar a troca de acesso venoso e sistema de hidratação venosa conforme rotina;
Realizar a troca de equipos conforme tipo de solução administrada
Realizar banho no leito, higiene oral e massagem de conforto, quando paciente acamado;

Realizar banho no chuveiro (por aspersão) ou auxiliar o acompanhante na realização, caso o paciente esteja
impossibilitado de realizá-lo de maneira autônoma
Preparar o leito de acordo com as especificidades do paciente
Instalar o paciente no leito, obedecendo as posições corporais estabelecidas: supina, lateral, lateral oblíqua,
pronação, posição de Sims, Fowler ou semi-Fowler
Realizar /auxiliar a mudança de decúbito para paciente acamado
Realizar a contenção no leito, se necessário
Realizar o curativo simples;
Realizar os cuidados para manutenção do dreno, observando se há sinais de infecção: hiperemia, dor,
prurido, calor.
Realizar cuidados com o cateter de diálise
Auxiliar o enfermeiro na preparação de materiais e realização de diferentes procedimentos atribuídos a sua
categoria.
Auxiliar a realização de aspiração de secreções
Preparar e instalar a nebulização
Realizar os cuidados de manutenção de sondas de alimentação e/ou eliminação
Oferecer alimentação e água. E, quando necessário, instalação do paciente no leito para refeição, ajudando-o
de forma parcial ou total na refeição
Administração de gavagem para pacientes em uso de sonda
Instalar urinol ou aparadeira caso o paciente necessite para realização das eliminações fisiológicas
Registrar a infusão e diurese, quando paciente em balanço hídrico;
Observar e registrar o padrão de eliminações fisiológicas
Comunicar intercorrências diversas ao enfermeiro/médico da equipe
Descartar adequadamente os resíduos sólidos de saúde e perfurocortantes em recipiente próprio
Registrar os cuidados de enfermagem realizados em ficha de anotação adequada
Atribuições específicas de enfermagem no cuidado em Home Care
Visitar os seus pacientes em domicilio a fim de realizar os procedimentos clínicos específicos e planejados
pela equipe de saúde
Participar de reuniões multi e interdisciplinares para contribuir com informações e estabelecimento de
Realizar ações como agente de controle de infecção, oferecendo orientações quanto a manutenção do
ambiente higienizado, assim como, realizando e orientando a higienização dos equipamentos médicos que
estão sendo utilizados pelo paciente em domicílio;
Auxiliar a administração de quimioterápicos no domicílio
Realizar ações de educação em saúde com paciente e família respeito dos cuidados oferecidos, rotina da
assistência e orientações de autocuidado
Orientar quanto a autoadministração de medicação e administração por cuidadores, de acordo com a

prescrição médica
Realizar cuidados paliativos, respeitando os princípios da ética e da autonomia, ajudando o paciente a
adaptar-se às mudanças de vida e promovendo uma reflexão para o enfrentamento da condição de
adoecimento.
Realizar a assistência dos casos de urgência/emergência no domicílio

UNIDADE DE INTERNAÇÃO CLÍNICO-CIRÚRGICA
internação geral, buscando sempre estimular o senso crítico do aluno durante as atividades
profissional/equipe.
Buscar realizar a assistência de maneira humanizada Manter um relacionamento harmônico com paciente e
Lavar as mãos antes e depois de procedimentos realizados e contato entre pacientes, conforme norma de biossegurança.
Verificar peso.
Preparar e administrar medicação, conforme prescrição médica, nas diferentes vias, identificando no prontuário as
medicações que foram ou não realizadas.
Preencher o rótulo de qualquer solução administrada, seja por gotejamento ou por infusão contínua, identificando o
leito, nome da solução, data, hora e o responsável pela administração, entre outros dados conforme rotina da instituição.

Verificar e registrar padrões de eliminações fisiológicas, além de frequência, características físicas, odor, presença
de sangue.
Auxiliar o enfermeiro/médico na preparação de materiais e realização de procedimentos, atribuídos a sua categoria.
Atribuições específicas
Realizar banho no leito ou por aspersão, higiene oral e higiene íntima e, quando solicitado, descobrir áreas de incisão
cirúrgica para que possam ser avaliadas pelo enfermeiro ou médico para avaliação e realização do curativo
Manusear paciente de forma a proteger áreas de incisão cirúrgica
Realizar os cuidados para manutenção do dreno, observando se há sinais de infecção: hiperemia, dor, prurido, calor.
Observar a existência de sinais de infecção (hiperemia, dor, prurido, calor) no local da incisão cirúrgica
Conhecer as especificidades de cada processo pós-cirúrgico
Comunicar intercorrências relacionadas ao processo pós-cirúrgico

UNIDADE DE INTERNAÇÃO DE PACIENTE CRÍTICO
internação de pacientes críticos, buscando sempre estimular o senso crítico do aluno durante as
atividades desenvolvidas, fazendo um comparativo teórico-prático dos assuntos abordados.
As atividades poderão ser realizadas nos campos abaixo:
• Unidade de terapia intensiva;
• Unidade de terapia semi-intensiva;
Proporcionar um ambiente sadio, confortável e agradável que facilite o envolvimento profissional/paciente e família
e profissional/equipe.
Buscar realizar a assistência de maneira humanizada, mantendo um relacionamento harmônico com paciente e
biossegurança.
Descartar os resíduos e perfurocortantes de forma adequada
Verificar peso.

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