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Motiva¸˜o
ca

Evidˆncias
e

Conclus˜es
o

A Econometria pode nos salvar?
Matheus Albergaria de Magalh˜es
a

Centro Acadˆmico Livre de Economia
e
Universidade Federal do Esp´
ırito Santo (UFES)
23 de Maio de 2013

Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es
a
Econometria

Referˆncias
e
Motiva¸˜o
ca

Evidˆncias
e

Organiza¸˜o
ca

Motiva¸˜o
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Evidˆncias
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Conclus˜es
o
Referˆncias
e

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Motiva¸˜o
ca
T´
ıtulo: provoca¸˜o.
ca
Econometria: tema de acaloradas discuss˜es em Economia.
o
Por um lado, alguns defendem a utiliza¸˜o de m´todos
ca
e
econom´tricos como condi¸˜o sine qua non para pr´tica
e
ca
a
cient´
ıfica...
...por outro, h´ quem argumente que m´todos desta natureza
a
e
tendem a limitar consideravelmente interpreta¸˜o de
ca
fenˆmenos socioeconˆmicos.
o
o

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Conclus˜es
o

Referˆncias
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Motiva¸˜o
ca
Minhas metas hoje:
Motivar utiliza¸˜o do m´todo econom´trico em cursos de
ca
e
e
gradua¸˜o em Economia e Ciˆncias Sociais Aplicadas.
ca
e
Ilustrar algumas interessantes (e inusitadas) aplica¸˜es destes
co
m´todo econom´trico.
e
e
Propor temas de pesquisa futura (ˆnfase sobre trabalhos de
e
conclus˜o de curso).
a

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Cr´
ıticas comuns ` Econometria em faculdades:
a
1. “Econometria ´ instrumento de domina¸˜o”.
e
ca
2. “Com Econometria, vocˆ prova qualquer coisa”.
e
3. “Se vocˆ torturar bastante os dados, eles acabam confessando
e
aquilo que vocˆ quer ouvir ”.
e

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o

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e

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e

Coment´rios de Economistas Renomados:
a
1. ”Doing econometrics is like trying to learn the laws of
electricity by playing the radio” (Guy Orcutt).
2. “If you torture the data long enough, Nature will confess”
(Ronald Coase).
3. ”Hardly anyone takes data analyses seriously. Or perhaps more
accurately, hardly anyone take anyone else’s analyses seriously ”
(Edward Leamer) (Leamer 1983, p.37).

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Conclus˜es
o

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e

Evidˆncias
e
Apesar das cr´
ıticas, m´todos econom´tricos continuam sendo
e
e
utilizados por diversos economistas atualmente.
Alguns exemplos:
1. Pol´
ıtica Macroeconˆmica (Sims 1980; Blanchard e Quah 1989;
o
Gal´ 1999).
ı
2. Pr´ticas de Corrup¸˜o (Levitt e Duggan 2002; Fisman e Miguel
a
ca
2007; Levitt 2006).
3. Amizade e Redes Sociais (Marmaros e Sacerdote 2006; Jackson
2008).
4. Hist´ria e Institui¸˜es (Acemoglu, Johnson e Robinson 2001;
o
co
Nunn 2009).
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Sugest˜o: vamos verificar um exemplo aplicado de utiliza¸˜o
a
ca
do m´todo econom´trico.
e
e
Quest˜o: qual ´ a importˆncia das institui¸˜es para o
a
e
a
co
desenvolvimento de uma localidade?
`
A primeira vista, esta parece uma quest˜o dif´ de responder.
a
ıcil
Afinal, o que s˜o institui¸˜es?
a
co

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e
Uma defini¸˜o de Douglass North (Prˆmio Nobel de Economia
ca
e
de 1993):
”Institui¸˜es podem ser definidas como restri¸˜es constitu´
co
co
ıdas a
partir da a¸˜o humana que estruturam intera¸˜es pol´
ca
co
ıticas,
econˆmicas e sociais de uma sociedade. Podem ter tanto um
o
car´ter formal (como as leis e a Constitui¸˜o Federal, por exemplo)
a
ca
quanto informal (como tradi¸˜es e c´digos de conduta restritos a
co
o
certos ambientes). As institui¸˜es tendem a mudar ao longo do
co
tempo, o que faz com que eventos ocorridos em certa ´poca possam
e
vir a ter efeitos duradouros sobre o presente” (North 1991, p.97).

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Dificuldade: como mensurar a importˆncia de institui¸˜es
a
co
para o processo de desenvolvimento?
Possibilidade: taxas de mortalidade de colonizadores (Acemoglu
et al. 2001)

L´gica do Argumento:
o
1. Pa´ com maiores taxas de mortalidade acabaram tendo um
ıses
processo de coloniza¸˜o predominantemente extrativista e
ca
predat´rio.
o
2. Por outro lado, pa´ com menores taxas passaram por
ıses
processos de coloniza¸˜o onde colonizadores tentaram refor¸ar
ca
c
condi¸˜es de vida e institui¸˜es da metr´pole.
co
co
o
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Resultados

Fonte: Acemoglu et al. (2001, Fig.1, p.1371).
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Resultados

Fonte: Acemoglu et al. (2001, Fig.2, p.1380).
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Resultados

Fonte: Acemoglu et al. (2001, Tab.3, p.1385).
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An´lise de Acemoglu et al. (2001) chama aten¸˜o para
a
ca
importante quest˜o da atualidade (papel das institui¸˜es).
a
co
Mas, esta an´lise n˜o ficou isenta a cr´
a
a
ıticas de outros
economistas.
Alguns autores argumentaram que vari´veis geogr´ficas (e.g.,
a
a
clima, doen¸as e distˆncia do Equador) tendem a ser mais
c
a
importantes que institui¸˜es (Sachs 2003).
co
Outros, por sua vez, questionaram a pr´pria constru¸˜o da
o
ca
base de dados empregada por Acemoglu et al. (2001), assim
como conclus˜es da´ derivadas (Albouy 2012).
o
ı
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`
A primeira vista, o que este debate nos diz?
1. H´ mais diversidade de pontos de vista entre economistas
a
aplicados do que se poderia imaginar.
2. An´lise econom´trica de Acemoglu et al. (2001) n˜o prova a
a
e
a
importˆncia de institui¸˜es para processo de
a
co
desenvolvimento. . .
3. . . . mas atua como evidˆncia sugestiva sobre o tema, o que, em
e
conjunto com outras evidˆncias, pode vir a corrobar a hip´tese
e
o
testada
4. Transparˆncia metodol´gica e replica¸˜o de resultados s˜o
e
o
ca
a
cada vez mais comuns em Econometria, embora pudessem
ocorrer em maior escala (King 2006; Hamermesh 2007; Glandon
2011).
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Conclus˜es
o
´
Area de Econometria apresentou consider´veis avan¸os nas
a
c
ultimas d´cadas (Angrist e Pischke 2010).
´
e
Economistas emp´
ıricos vˆm desempenhando papel cada vez
e
mais relevante na sociedade, seja em termos acadˆmicos ou
e
aplicados (e.g., Levitt e Dubner 2005; 2009; Fisman e Miguel 2007).
M´todos econom´tricos deixam a desejar em alguns sentidos...
e
e
...mas esta cr´
ıtica parece v´lida para qualquer outro tipo de
a
m´todo.
e
Sugest˜o: utiliza¸˜o de m´todos econom´tricos em conjunto
a
ca
e
e
com outros (hist´rico, experimental, narrativo, etc.).
o
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Conclus˜es
o
Estudantes de Ciˆncias Sociais Aplicadas: m´todos
e
e
econom´tricos podem ser muito uteis em termos de pesquisa
e
´
e investiga¸˜o.
ca
Profissionais de Economia: apesar destes m´todos n˜o
e
a
representarem a unica alternativa dispon´
´
ıvel, sua utiliza¸˜o
ca
pode auxiliar na resposta a importantes quest˜es (e.g.,
o
institui¸˜es).
co
Conclus˜o: a Econometria n˜o pode nos salvar...
a
a
...embora possa ajudar a entender alguns aspectos da
realidade que nos cerca.
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ACEMOGLU, D.; JOHNSON, S.; ROBINSON, J.A. The colonial origins of
comparative development: an empirical investigation. American Economic
Review, v.91, n.3, p.1369-1401, Dec.2001.

ALBOUY, D.Y. The colonial origins of comparative development: an empirical
investigation: comment. American Economic Review, v.102, n.6, p.3059-3076,
Oct.2012.

ANGRIST, J.D.; PISCHKE, J.S. The credibility revolution in empirical
economics: how better research design is taking the con out of econometrics.
Journal of Economic Perspectives, v.24, n.2, p.3-30, Spring 2010.

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BLANCHARD, O.J. ; QUAH, D.T. The dynamic effects of aggregate demand
and supply disturbances. American Economic Review, v. 79, n. 4, pp. 655-673,
sept.1989.

GAL´ J. Technology, employment and the business cycle: do technology shocks
I,
explain aggregate fluctuations? American Economic Review, v.89, n.1,
p.249-271, Mar.1999.

GLANDON, P.J. Appendix to the Report of the Editor: report on the American
Economic Review Data Availability Compliance Project. American Economic
Review (Papers and Proceedings), v.101, n.3, p.695-699, May 2011.

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e

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HAMERMESH, D.S. Viewpoint: replication in economics. Canadian Journal of
Economics, v.40, n.3, p.715-733, Aug.2007.

JACKSON, M.O. Network formation. In: DURLAUF, S.N.; BLUME, L.E.
(Org.). The New Palgrave Dictionary of Economics and the Law, Macmillan,
2008.

KING, G. Publication, Publication. PS: Political Science and Politics, v.34, n.1,
p.119-125, Jan.2006.

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e

LEAMER, E.E. Let’s take the con out of econometrics. American Economic
Review, v.73, n.1, p.31-43, Mar.1983.

LEVITT, S.D.; DUBNER, S.J. Freakonomics: o lado oculto e inesperado de
tudo que nos afeta. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005, 256p.

LEVITT, S.D.; DUBNER, S.J. Superfreakonomics: o lado oculto do dia a dia.
Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2009, 288p.

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e

LEVITT, S.D.; DUGGAN, M. Winning isn’t everything : corruption in Sumo
wrestling. American Economic Review, v.92, n.5, p.1594-1605, 2002.

MARMAROS, D.; SACERDOTE, B. How do friendships form? Quarterly
Journal of Economics, v.121, n.1, p.79-119, Feb.2006.

NORTH, D. Institutions. Journal of Economic Perspectives, v.5, n.1, p.97-112,
Winter 1991.

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e

NUNN, N. The importance of history for economic development. Annual
Review of Economics, v.1, p.65-92, 2009.

SACHS, J.D. Institutions don’t rule: direct effects of geography on per capita
income. NBER Working Paper n.9490, Feb.2003, 12p.

SIMS, C. Macroeconomics and reality. Econometrica, v.48, n.1, p.1-48,
Jan.1980.

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Obrigado!
Matheus Albergaria de Magalh˜es
a
matheus.albergaria.magalhaes@gmail.com
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A importância das instituições para o desenvolvimento

  • 1. Motiva¸˜o ca Evidˆncias e Conclus˜es o A Econometria pode nos salvar? Matheus Albergaria de Magalh˜es a Centro Acadˆmico Livre de Economia e Universidade Federal do Esp´ ırito Santo (UFES) 23 de Maio de 2013 Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Econometria Referˆncias e
  • 3. Motiva¸˜o ca Evidˆncias e Conclus˜es o Referˆncias e Motiva¸˜o ca T´ ıtulo: provoca¸˜o. ca Econometria: tema de acaloradas discuss˜es em Economia. o Por um lado, alguns defendem a utiliza¸˜o de m´todos ca e econom´tricos como condi¸˜o sine qua non para pr´tica e ca a cient´ ıfica... ...por outro, h´ quem argumente que m´todos desta natureza a e tendem a limitar consideravelmente interpreta¸˜o de ca fenˆmenos socioeconˆmicos. o o Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Econometria
  • 4. Motiva¸˜o ca Evidˆncias e Conclus˜es o Referˆncias e Motiva¸˜o ca Minhas metas hoje: Motivar utiliza¸˜o do m´todo econom´trico em cursos de ca e e gradua¸˜o em Economia e Ciˆncias Sociais Aplicadas. ca e Ilustrar algumas interessantes (e inusitadas) aplica¸˜es destes co m´todo econom´trico. e e Propor temas de pesquisa futura (ˆnfase sobre trabalhos de e conclus˜o de curso). a Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Econometria
  • 5. Motiva¸˜o ca Evidˆncias e Conclus˜es o Referˆncias e Evidˆncias e Cr´ ıticas comuns ` Econometria em faculdades: a 1. “Econometria ´ instrumento de domina¸˜o”. e ca 2. “Com Econometria, vocˆ prova qualquer coisa”. e 3. “Se vocˆ torturar bastante os dados, eles acabam confessando e aquilo que vocˆ quer ouvir ”. e Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Econometria
  • 6. Motiva¸˜o ca Evidˆncias e Conclus˜es o Referˆncias e Evidˆncias e Coment´rios de Economistas Renomados: a 1. ”Doing econometrics is like trying to learn the laws of electricity by playing the radio” (Guy Orcutt). 2. “If you torture the data long enough, Nature will confess” (Ronald Coase). 3. ”Hardly anyone takes data analyses seriously. Or perhaps more accurately, hardly anyone take anyone else’s analyses seriously ” (Edward Leamer) (Leamer 1983, p.37). Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Econometria
  • 7. Motiva¸˜o ca Evidˆncias e Conclus˜es o Referˆncias e Evidˆncias e Apesar das cr´ ıticas, m´todos econom´tricos continuam sendo e e utilizados por diversos economistas atualmente. Alguns exemplos: 1. Pol´ ıtica Macroeconˆmica (Sims 1980; Blanchard e Quah 1989; o Gal´ 1999). ı 2. Pr´ticas de Corrup¸˜o (Levitt e Duggan 2002; Fisman e Miguel a ca 2007; Levitt 2006). 3. Amizade e Redes Sociais (Marmaros e Sacerdote 2006; Jackson 2008). 4. Hist´ria e Institui¸˜es (Acemoglu, Johnson e Robinson 2001; o co Nunn 2009). Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Econometria
  • 8. Motiva¸˜o ca Evidˆncias e Conclus˜es o Referˆncias e Evidˆncias e Sugest˜o: vamos verificar um exemplo aplicado de utiliza¸˜o a ca do m´todo econom´trico. e e Quest˜o: qual ´ a importˆncia das institui¸˜es para o a e a co desenvolvimento de uma localidade? ` A primeira vista, esta parece uma quest˜o dif´ de responder. a ıcil Afinal, o que s˜o institui¸˜es? a co Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Econometria
  • 9. Motiva¸˜o ca Evidˆncias e Conclus˜es o Referˆncias e Evidˆncias e Uma defini¸˜o de Douglass North (Prˆmio Nobel de Economia ca e de 1993): ”Institui¸˜es podem ser definidas como restri¸˜es constitu´ co co ıdas a partir da a¸˜o humana que estruturam intera¸˜es pol´ ca co ıticas, econˆmicas e sociais de uma sociedade. Podem ter tanto um o car´ter formal (como as leis e a Constitui¸˜o Federal, por exemplo) a ca quanto informal (como tradi¸˜es e c´digos de conduta restritos a co o certos ambientes). As institui¸˜es tendem a mudar ao longo do co tempo, o que faz com que eventos ocorridos em certa ´poca possam e vir a ter efeitos duradouros sobre o presente” (North 1991, p.97). Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Econometria
  • 10. Motiva¸˜o ca Evidˆncias e Conclus˜es o Referˆncias e Evidˆncias e Dificuldade: como mensurar a importˆncia de institui¸˜es a co para o processo de desenvolvimento? Possibilidade: taxas de mortalidade de colonizadores (Acemoglu et al. 2001) L´gica do Argumento: o 1. Pa´ com maiores taxas de mortalidade acabaram tendo um ıses processo de coloniza¸˜o predominantemente extrativista e ca predat´rio. o 2. Por outro lado, pa´ com menores taxas passaram por ıses processos de coloniza¸˜o onde colonizadores tentaram refor¸ar ca c condi¸˜es de vida e institui¸˜es da metr´pole. co co o Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Econometria
  • 11. Motiva¸˜o ca Evidˆncias e Conclus˜es o Evidˆncias e Resultados Fonte: Acemoglu et al. (2001, Fig.1, p.1371). Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Econometria Referˆncias e
  • 12. Motiva¸˜o ca Evidˆncias e Conclus˜es o Evidˆncias e Resultados Fonte: Acemoglu et al. (2001, Fig.2, p.1380). Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Econometria Referˆncias e
  • 13. Motiva¸˜o ca Evidˆncias e Conclus˜es o Evidˆncias e Resultados Fonte: Acemoglu et al. (2001, Tab.3, p.1385). Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Econometria Referˆncias e
  • 14. Motiva¸˜o ca Evidˆncias e Conclus˜es o Referˆncias e Evidˆncias e An´lise de Acemoglu et al. (2001) chama aten¸˜o para a ca importante quest˜o da atualidade (papel das institui¸˜es). a co Mas, esta an´lise n˜o ficou isenta a cr´ a a ıticas de outros economistas. Alguns autores argumentaram que vari´veis geogr´ficas (e.g., a a clima, doen¸as e distˆncia do Equador) tendem a ser mais c a importantes que institui¸˜es (Sachs 2003). co Outros, por sua vez, questionaram a pr´pria constru¸˜o da o ca base de dados empregada por Acemoglu et al. (2001), assim como conclus˜es da´ derivadas (Albouy 2012). o ı Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Econometria
  • 15. Motiva¸˜o ca Evidˆncias e Conclus˜es o Referˆncias e Evidˆncias e ` A primeira vista, o que este debate nos diz? 1. H´ mais diversidade de pontos de vista entre economistas a aplicados do que se poderia imaginar. 2. An´lise econom´trica de Acemoglu et al. (2001) n˜o prova a a e a importˆncia de institui¸˜es para processo de a co desenvolvimento. . . 3. . . . mas atua como evidˆncia sugestiva sobre o tema, o que, em e conjunto com outras evidˆncias, pode vir a corrobar a hip´tese e o testada 4. Transparˆncia metodol´gica e replica¸˜o de resultados s˜o e o ca a cada vez mais comuns em Econometria, embora pudessem ocorrer em maior escala (King 2006; Hamermesh 2007; Glandon 2011). Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Econometria
  • 16. Motiva¸˜o ca Evidˆncias e Conclus˜es o Referˆncias e Conclus˜es o ´ Area de Econometria apresentou consider´veis avan¸os nas a c ultimas d´cadas (Angrist e Pischke 2010). ´ e Economistas emp´ ıricos vˆm desempenhando papel cada vez e mais relevante na sociedade, seja em termos acadˆmicos ou e aplicados (e.g., Levitt e Dubner 2005; 2009; Fisman e Miguel 2007). M´todos econom´tricos deixam a desejar em alguns sentidos... e e ...mas esta cr´ ıtica parece v´lida para qualquer outro tipo de a m´todo. e Sugest˜o: utiliza¸˜o de m´todos econom´tricos em conjunto a ca e e com outros (hist´rico, experimental, narrativo, etc.). o Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Econometria
  • 17. Motiva¸˜o ca Evidˆncias e Conclus˜es o Referˆncias e Conclus˜es o Estudantes de Ciˆncias Sociais Aplicadas: m´todos e e econom´tricos podem ser muito uteis em termos de pesquisa e ´ e investiga¸˜o. ca Profissionais de Economia: apesar destes m´todos n˜o e a representarem a unica alternativa dispon´ ´ ıvel, sua utiliza¸˜o ca pode auxiliar na resposta a importantes quest˜es (e.g., o institui¸˜es). co Conclus˜o: a Econometria n˜o pode nos salvar... a a ...embora possa ajudar a entender alguns aspectos da realidade que nos cerca. Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Econometria
  • 18. Motiva¸˜o ca Evidˆncias e Conclus˜es o Referˆncias e Referˆncias e ACEMOGLU, D.; JOHNSON, S.; ROBINSON, J.A. The colonial origins of comparative development: an empirical investigation. American Economic Review, v.91, n.3, p.1369-1401, Dec.2001. ALBOUY, D.Y. The colonial origins of comparative development: an empirical investigation: comment. American Economic Review, v.102, n.6, p.3059-3076, Oct.2012. ANGRIST, J.D.; PISCHKE, J.S. The credibility revolution in empirical economics: how better research design is taking the con out of econometrics. Journal of Economic Perspectives, v.24, n.2, p.3-30, Spring 2010. Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Econometria
  • 19. Motiva¸˜o ca Evidˆncias e Conclus˜es o Referˆncias e Referˆncias e BLANCHARD, O.J. ; QUAH, D.T. The dynamic effects of aggregate demand and supply disturbances. American Economic Review, v. 79, n. 4, pp. 655-673, sept.1989. GAL´ J. Technology, employment and the business cycle: do technology shocks I, explain aggregate fluctuations? American Economic Review, v.89, n.1, p.249-271, Mar.1999. GLANDON, P.J. Appendix to the Report of the Editor: report on the American Economic Review Data Availability Compliance Project. American Economic Review (Papers and Proceedings), v.101, n.3, p.695-699, May 2011. Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Econometria
  • 20. Motiva¸˜o ca Evidˆncias e Conclus˜es o Referˆncias e Referˆncias e HAMERMESH, D.S. Viewpoint: replication in economics. Canadian Journal of Economics, v.40, n.3, p.715-733, Aug.2007. JACKSON, M.O. Network formation. In: DURLAUF, S.N.; BLUME, L.E. (Org.). The New Palgrave Dictionary of Economics and the Law, Macmillan, 2008. KING, G. Publication, Publication. PS: Political Science and Politics, v.34, n.1, p.119-125, Jan.2006. Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Econometria
  • 21. Motiva¸˜o ca Evidˆncias e Conclus˜es o Referˆncias e Referˆncias e LEAMER, E.E. Let’s take the con out of econometrics. American Economic Review, v.73, n.1, p.31-43, Mar.1983. LEVITT, S.D.; DUBNER, S.J. Freakonomics: o lado oculto e inesperado de tudo que nos afeta. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005, 256p. LEVITT, S.D.; DUBNER, S.J. Superfreakonomics: o lado oculto do dia a dia. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2009, 288p. Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Econometria
  • 22. Motiva¸˜o ca Evidˆncias e Conclus˜es o Referˆncias e Referˆncias e LEVITT, S.D.; DUGGAN, M. Winning isn’t everything : corruption in Sumo wrestling. American Economic Review, v.92, n.5, p.1594-1605, 2002. MARMAROS, D.; SACERDOTE, B. How do friendships form? Quarterly Journal of Economics, v.121, n.1, p.79-119, Feb.2006. NORTH, D. Institutions. Journal of Economic Perspectives, v.5, n.1, p.97-112, Winter 1991. Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Econometria
  • 23. Motiva¸˜o ca Evidˆncias e Conclus˜es o Referˆncias e Referˆncias e NUNN, N. The importance of history for economic development. Annual Review of Economics, v.1, p.65-92, 2009. SACHS, J.D. Institutions don’t rule: direct effects of geography on per capita income. NBER Working Paper n.9490, Feb.2003, 12p. SIMS, C. Macroeconomics and reality. Econometrica, v.48, n.1, p.1-48, Jan.1980. Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Econometria
  • 24. Motiva¸˜o ca Evidˆncias e Conclus˜es o Referˆncias e Obrigado! Matheus Albergaria de Magalh˜es a matheus.albergaria.magalhaes@gmail.com http://www.sites.google.com/site/malbergariademagalhaes Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Econometria