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Desafio #15 - Gabarito 
 
TEMA DA SEMANA 05/10:  
Como o desperdício de alimentos impacta a sociedade? 
 
Plano de Texto - Modelo 
Tese 
O desperdício de alimentos apresenta consequências sociais, 
ligadas ao problema da fome no mundo, e econômicas, 
ligadas a falhas na cadeia de produção e distribuição. 
Argumento #1 + 
Repertório 
O desperdício de alimentos é fator determinante para o 
problema da fome. 
Dados do Programa Mundial de Alimentos, da ONU, afirmam 
que consumidores em países industrializados desperdiçam 
cerca de 222 milhões de toneladas de alimentos, quase o 
equivalente à produção anual total da África subsaariana.  
Argumento #2 + 
Repertório 
A inutilização de insumos e alimentos relacionada a falhas na 
cadeia de produção e transporte tem consequências 
econômicas.  
Relatório da FAO diz que ao menos um terço dos alimentos 
produzidos no mundo são desperdiçados ao longo da cadeia, 
gerando prejuízos que podem chegar a 750 bilhões de dólares 
por ano.  
Proposta de 
Intervenção 
 
● Agente: Ministério da Agricultura 
● Ação: incentivar feiras e venda local de alimentos 
● Meio: isenção de impostos para produtores locais  
● Finalidade: diminuir os processos da cadeia de 
produção, fazendo com que o alimento chegue mais 
rapidamente ao consumidor final.  
● Detalhamento (da ação): a iniciativa também 
aumentará o contato direto entre produtor e cliente, o 
que é positivo, já que o responsável pelo cultivo 
também pode ensinar novas maneiras de consumir e 
preparar seus produtos.  
 
 
REDAÇÃO MODELO 
Segundo a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura
                     
(FAO), um terço dos alimentos é desperdiçado, e a economia de um quarto desse
                           
número seria suficiente para alimentar 870 milhões de pessoas que sofrem de
                       
fome. Isso demonstra a relevância de abordar o problema do desperdício de
                       
alimentos e suas consequências​, ligadas à fome e à desnutrição. Todavia, ​aspectos
                       
econômicos também devem ser considerados​, já que falhas na cadeia de produção
                       
e distribuição geram custos adicionais que são repassados ao consumidor. 
Dados da Organização Mundial das Nações Unidas (ONU) apontam que
                   
consumidores em países industrializados desperdiçam cerca de 222 milhões de
                   
toneladas de alimentos, quase o equivalente à produção anual da África
                     
subsaariana. Isso significa que alimentos que poderiam ser aproveitados não
                   
chegam a populações que os necessitam, ​uma vez que são colocados fora por
                         
questões estéticas, armazenamento inadequado ou até mesmo falta de
                 
conhecimento sobre como aproveitá-los integralmente.  
No entanto​, a problemática do desperdício também deve ser associada à
                     
inutilização de insumos e alimentos relacionada a falhas na cadeia de produção e
                         
transporte, já que possui consequências econômicas graves. ​Conforme ​relatório da
                   
FAO, um terço dos alimentos produzidos no mundo são desperdiçados ao longo do
                         
ciclo de produção, com prejuízos anuais de até 750 bilhões de dólares. ​Essa
                         
ineficiência estrutural demanda maior investimento de recursos na produção, com
                   
custos que serão atribuídos aos consumidores, agravando ainda mais o problema
                     
do acesso à alimentação.  
Portanto​, o Ministério da Agricultura deve criar ações de incentivo à venda
                       
local de alimentos por meio da isenção de impostos para produtores. ​Essa ação​,
                         
que tem como finalidade diminuir processos da cadeia de produção, fará com que o
                           
alimento chegue mais rapidamente ao consumidor final e evitará perdas ao longo do
                         
caminho. A iniciativa também aumentará o contato direto entre produtor e cliente, o
                         
que é positivo, já que ​o responsável pelo cultivo também pode ensinar novas
                         
maneiras de consumir e de preparar os produtos. ​Assim​, ​tanto ​a distribuição ​quanto
                         
o consumo serão feitos de maneira mais eficiente, configurando um grande passo
                       
para solucionar o problema do desperdício de alimentos.  
 
 
 
 
 
LEGENDA 
ROSA  Tese 
VERDE  Argumento #1 
AZUL  Argumento #2 
LARANJA  Repertório 
LILÁS  Elementos da proposta de intervenção 
ROSA ESCURO  Recursos coesivos 
   
 
 
Desafio #16 - Tema da Semana 12/10 
 
TEXTO I 
 
27. A educação constitui direito da pessoa com deficiência, assegurados sistema
                     
educacional inclusivo em todos os níveis e aprendizado ao longo de toda a vida, de
                             
forma a alcançar o máximo desenvolvimento possível de seus talentos e
                     
habilidades físicas, sensoriais, intelectuais e sociais, segundo suas características,
                 
interesses e necessidades de aprendizagem. 
 
Parágrafo único. É dever do Estado, da família, da comunidade escolar e da
                         
sociedade assegurar educação de qualidade à pessoa com deficiência, colocando-a
                   
a salvo de toda forma de violência, negligência e discriminação. 
 
Art. 28. Incumbe ao poder público assegurar, criar, desenvolver, implementar,
                   
incentivar, acompanhar e avaliar: 
 
IV – oferta de educação bilíngue, em Libras como primeira língua e na modalidade
                           
escrita da língua portuguesa como segunda língua, em escolas e classes bilíngues e
                         
em escolas inclusivas; 
XII – oferta de ensino da Libras, do Sistema Braille e de uso de recursos de
                               
tecnologia assistiva, de forma a ampliar habilidades funcionais dos estudantes,
                   
promovendo sua autonomia e participação; 
BRASIL. Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Disponível em: www.planalto.gov.br
                         
Acesso em: 9 de jun. 2017 (adaptado) 
 
TEXTO II 
 
 
 
 
 
TEXTO III 
 
Disponível em servico.prt4.mpt.mp.br Acesso 3 jun 2017 (adaptado) 
 
TEXTO IV 
 
No Brasil, os surdos só começaram a ter acesso à educação durante o Império, no
                             
governo de Dom Pedro II, que criou a primeira escola de educação de meninos
                           
surdos, em 26 de setembro de 1857, na antiga capital do País, o Rio de Janeiro.
                               
Hoje, no lugar da escola funciona o Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines).
                           
Por isso, a data foi escolhida como Dia do Surdo. Contudo, foi somente em 2002,
                             
por meio da sanção da Lei n° 10.436, que a Língua Brasileira de Sinais (Libras) foi
                               
reconhecida como meio legal de comunicação e expressão no País. A legislação
                       
determinou também que deve ser garantido, por parte do poder público em geral e
                           
empresas concessionárias de serviços públicos, formas institucionalizadas de
               
apoiar o uso e difusão de Libras como meio de comunicação objetiva. 
 
 
 
PROPOSTA DE REDAÇÃO 
A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos
                         
construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo
                   
em norma padrão da língua portuguesa sobre o tema ​“Desafios para a formação
                         
educacional de surdos no Brasil” ​apresentando proposta de intervenção que
                   
respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e
                       
coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista. 
 

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Desafios da educação inclusiva de surdos

  • 1.   Desafio #15 - Gabarito    TEMA DA SEMANA 05/10:   Como o desperdício de alimentos impacta a sociedade?    Plano de Texto - Modelo  Tese  O desperdício de alimentos apresenta consequências sociais,  ligadas ao problema da fome no mundo, e econômicas,  ligadas a falhas na cadeia de produção e distribuição.  Argumento #1 +  Repertório  O desperdício de alimentos é fator determinante para o  problema da fome.  Dados do Programa Mundial de Alimentos, da ONU, afirmam  que consumidores em países industrializados desperdiçam  cerca de 222 milhões de toneladas de alimentos, quase o  equivalente à produção anual total da África subsaariana.   Argumento #2 +  Repertório  A inutilização de insumos e alimentos relacionada a falhas na  cadeia de produção e transporte tem consequências  econômicas.   Relatório da FAO diz que ao menos um terço dos alimentos  produzidos no mundo são desperdiçados ao longo da cadeia,  gerando prejuízos que podem chegar a 750 bilhões de dólares  por ano.   Proposta de  Intervenção    ● Agente: Ministério da Agricultura  ● Ação: incentivar feiras e venda local de alimentos  ● Meio: isenção de impostos para produtores locais   ● Finalidade: diminuir os processos da cadeia de  produção, fazendo com que o alimento chegue mais  rapidamente ao consumidor final.   ● Detalhamento (da ação): a iniciativa também  aumentará o contato direto entre produtor e cliente, o  que é positivo, já que o responsável pelo cultivo  também pode ensinar novas maneiras de consumir e  preparar seus produtos.    
  • 2.   REDAÇÃO MODELO  Segundo a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura                       (FAO), um terço dos alimentos é desperdiçado, e a economia de um quarto desse                             número seria suficiente para alimentar 870 milhões de pessoas que sofrem de                         fome. Isso demonstra a relevância de abordar o problema do desperdício de                         alimentos e suas consequências​, ligadas à fome e à desnutrição. Todavia, ​aspectos                         econômicos também devem ser considerados​, já que falhas na cadeia de produção                         e distribuição geram custos adicionais que são repassados ao consumidor.  Dados da Organização Mundial das Nações Unidas (ONU) apontam que                     consumidores em países industrializados desperdiçam cerca de 222 milhões de                     toneladas de alimentos, quase o equivalente à produção anual da África                       subsaariana. Isso significa que alimentos que poderiam ser aproveitados não                     chegam a populações que os necessitam, ​uma vez que são colocados fora por                           questões estéticas, armazenamento inadequado ou até mesmo falta de                   conhecimento sobre como aproveitá-los integralmente.   No entanto​, a problemática do desperdício também deve ser associada à                       inutilização de insumos e alimentos relacionada a falhas na cadeia de produção e                           transporte, já que possui consequências econômicas graves. ​Conforme ​relatório da                     FAO, um terço dos alimentos produzidos no mundo são desperdiçados ao longo do                           ciclo de produção, com prejuízos anuais de até 750 bilhões de dólares. ​Essa                           ineficiência estrutural demanda maior investimento de recursos na produção, com                     custos que serão atribuídos aos consumidores, agravando ainda mais o problema                       do acesso à alimentação.   Portanto​, o Ministério da Agricultura deve criar ações de incentivo à venda                         local de alimentos por meio da isenção de impostos para produtores. ​Essa ação​,                           que tem como finalidade diminuir processos da cadeia de produção, fará com que o                             alimento chegue mais rapidamente ao consumidor final e evitará perdas ao longo do                           caminho. A iniciativa também aumentará o contato direto entre produtor e cliente, o                           que é positivo, já que ​o responsável pelo cultivo também pode ensinar novas                           maneiras de consumir e de preparar os produtos. ​Assim​, ​tanto ​a distribuição ​quanto                           o consumo serão feitos de maneira mais eficiente, configurando um grande passo                         para solucionar o problema do desperdício de alimentos.          
  • 3.   LEGENDA  ROSA  Tese  VERDE  Argumento #1  AZUL  Argumento #2  LARANJA  Repertório  LILÁS  Elementos da proposta de intervenção  ROSA ESCURO  Recursos coesivos       
  • 4.   Desafio #16 - Tema da Semana 12/10    TEXTO I    27. A educação constitui direito da pessoa com deficiência, assegurados sistema                       educacional inclusivo em todos os níveis e aprendizado ao longo de toda a vida, de                               forma a alcançar o máximo desenvolvimento possível de seus talentos e                       habilidades físicas, sensoriais, intelectuais e sociais, segundo suas características,                   interesses e necessidades de aprendizagem.    Parágrafo único. É dever do Estado, da família, da comunidade escolar e da                           sociedade assegurar educação de qualidade à pessoa com deficiência, colocando-a                     a salvo de toda forma de violência, negligência e discriminação.    Art. 28. Incumbe ao poder público assegurar, criar, desenvolver, implementar,                     incentivar, acompanhar e avaliar:    IV – oferta de educação bilíngue, em Libras como primeira língua e na modalidade                             escrita da língua portuguesa como segunda língua, em escolas e classes bilíngues e                           em escolas inclusivas;  XII – oferta de ensino da Libras, do Sistema Braille e de uso de recursos de                                 tecnologia assistiva, de forma a ampliar habilidades funcionais dos estudantes,                     promovendo sua autonomia e participação;  BRASIL. Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Disponível em: www.planalto.gov.br                           Acesso em: 9 de jun. 2017 (adaptado)    TEXTO II     
  • 5.       TEXTO III    Disponível em servico.prt4.mpt.mp.br Acesso 3 jun 2017 (adaptado)    TEXTO IV    No Brasil, os surdos só começaram a ter acesso à educação durante o Império, no                               governo de Dom Pedro II, que criou a primeira escola de educação de meninos                             surdos, em 26 de setembro de 1857, na antiga capital do País, o Rio de Janeiro.                                 Hoje, no lugar da escola funciona o Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines).                             Por isso, a data foi escolhida como Dia do Surdo. Contudo, foi somente em 2002,                               por meio da sanção da Lei n° 10.436, que a Língua Brasileira de Sinais (Libras) foi                                 reconhecida como meio legal de comunicação e expressão no País. A legislação                         determinou também que deve ser garantido, por parte do poder público em geral e                             empresas concessionárias de serviços públicos, formas institucionalizadas de                 apoiar o uso e difusão de Libras como meio de comunicação objetiva.   
  • 6.     PROPOSTA DE REDAÇÃO  A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos                           construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo                     em norma padrão da língua portuguesa sobre o tema ​“Desafios para a formação                           educacional de surdos no Brasil” ​apresentando proposta de intervenção que                     respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e                         coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.