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C
D
L
onselho
iocesano
eigos e leigas
de
O
QUE
É?
dos cristãos
leigos e leigas
em nível
diocesano
É parte integrante
das representações Regionais
do Conselho Nacional do Laicato do
Brasil - CNLB
O Conselho Diocesano de Leigos e Leigas é um organismo de:
articulaçã
o
organizaç
ão
representação
O que é
o Conselho de Leigos e Leigas
na diocese?
M A S . . .
Já não existe o
Conselho Diocesano
de Pastoral para
isso?
Todos os batizados são co-responsáveis na
evangelização da sociedade, mas aos Conselhos de
Leigos e Leigas é atribuída a tarefa imensa e difícil
de levar os cristãos leigos e leigas a agirem na
transformação, por dentro das estruturas sociais.
ENTENDAMOS BEM!
participam não só
leigos, mas também o
Bispo, Presbíteros,
diáconos, religiosos e
representantes das
pastorais para planejar
e executar as
atividades pastorais da
Diocese.
participam somente leigos e leigas,
e busca articular e organizar a ação
do laicato no cumprimento de sua
vocação e missão na Igreja, mas
sobretudo na sua presença
evangelizadora na sociedade.
No Conselho
Diocesano de Pastoral
No Conselho
Diocesano de Leigos e Leigas
O Conselho de Leigos e Leigas
NÃO É {
uma nova pastoralpastoral!
algum novo movimentomovimento!
a comunhão se faça de forma plena.
O Conselho de Leigos e Leigas tem que
mostrar a sua importância e o lugar
ímpar que ocupa na Comunhão Eclesial.
O organismo laical é um
organismo da Igreja. Portanto, pertence à Comunhão Eclesial.
por isso
mas a partir dela.a)
b)
ele não nasce contra a comunhão da Igreja,
ele nasce para que
Neste sentido dizemos que o Conselho de Leigos é uma criação
subjetiva, ou seja, sua criação parte de decisões pessoais.
M A S
POR ISSO DIZEMOS QUE
O Conselho de
Leigos e Leigas é
criado
pelo
desejodesejo
( os leigos e leigas querem; o bispo local quer)
O Conselho de
Leigos e Leigas
deve ser criado
também
pela
necessidadenecessidade
ou seja, ele deve ser criado porque com
ele a Comunhão Eclesial se dá de forma
mais adequada, e porque com ele, os
leigos e leigas assumem, de forma
consciente, sua vocação laical.
conscienteconsciente
ss::
Os leigos e leigas que
formam o Conselho
devem ser
a) de sua pertença àa) de sua pertença à
IgrejaIgreja
b) de suab) de sua
laicidadelaicidade
O Conselho de Leigos e Leigas
formação de um laicato
consciente de sua vocação, de
sua missão,do caráter dessa vocação e missão para a construção
de uma Igreja verdadeiramente evangelizadora.
M a
s
para alcançar este objetivo
O laicato precisa
passar da
busca a
Consciência
Ingênua
Consciência
Crítica.
para a
e, portanto,
Na
Consciência
Ingênua
os leigos e leigas não se vêem como vocacionados, e
acreditam que o seu ser vem de fora deles. Desta
forma, cumprem maravilhosamente bem suas tarefas
como um grande computador que só faz seus cálculos
quando está sob a ação de uma pessoa.
Na
Consciência
Crítica
os leigos e leigas têm pleno conhecimento de sua
vocação, sabem-se sujeitos eclesiais e têm consciência
do caráter insubstituível de seu agir como leigo e leiga.
Consciência
Ingênua
Tarefeir
o
Consciência
Crítica
Constrói a
Igreja a
partir de
sua
quando o Conselho de Leigos e Leigas age
“para dentro” da Igreja?
Agir nas atividades internas da
Igreja como um sujeito eclesial
em relação com os demais.
1
Então, podemos perguntar:
Na sua função
o Conselho de Leigos e Leigas
deve levar o laicato a:
QUANDO FORMA
CONSCIÊNCIA
CRÍTICA
QUANDO LEVA OS
LEIGOS E LEIGAS A
CONSTRUÍREM A
IGREJA A PARTIR DE
SUA VOCAÇÃO
LAICAL
QUANDO TRAZ
OS VALORES DA
LAICIDADE PARA
A COMUNHÃO
ECLESIAL
B
A
C
Os leigos e leigas do Conselho entram num
processo de conhecimento de si mesmos e de
sua vocação.
Os leigos e leigas do Conselho agem no interno da
Igreja, nas atividades pastorais e nos serviços e
ministérios .
O Concílio reconheceu valores construídos na
sociedade que podem e devem ser trazidos para o
interior da Igreja. São os valores da laicidade:
participação, direitos, igualdade.
Entendem-se como co-responsáveis na missão,
habilitados pelo Espírito a exercerem os serviços
e ministérios que lhes são confiados.
Não como cópias das outras vocações, mas
como leigos e leigas que assumem, com
dignidade, a vocação que o Espírito lhes infundiu
em seu batismo.
Em todos, mas principalmente nos leigos e
leigas está a competência para fazer com que
tais valores estejam presentes na estrutura
eclesial.
E perguntamos:
Quando leva os membros da Igreja
a refletir as realidades presentes
no momento histórico.
Quando o Conselho de Leigos e Leigas age “para fora”?
Quando ele reflete a realidade a partir
da Palavra de Deus e busca construir
estágios de diálogo com a sociedade.
em toda reunião
em momentos
de formação
o Conselho de Leigos e
Leigas promove seminários,
debates, cursos
2
Agir no tecido humano da sociedade,
num profundo empenho entre fé e vida.
B
A Isto
se dá
Para
isso
Na sua função
o Conselho de Leigos e Leigas
deve levar o laicato a:
na formação de uma massa crítica
frente aos momentos cruciais da
realidade: eleições, crises.
Isso ele o faz através de
estudos de documentos
e debates
na construção de uma realidade mais
de acordo com o Reino de Deus.
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D
C Quando
age
Quando
age
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r
e
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C
D
L
onselhos
iocesanos
eigos e leigas
de
Esta é uma pergunta para a qual não existe
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devem ser a “cara” da Diocese, isto é, devem
refletir a sua realidade e a de seu tecido
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o “como” articular e organizar o laicato depende dessa realidade.
“o caminho se
faz caminhando”.
Os CDLs são todos iguais?
Não!
Como é composto o
C
D
L
onselho
iocesano
eigos e leigas
de
Os CDLs devem ser representativos de todas as forças vivas da Diocese. É
importante que estejam abertos a todos os segmentos laicos (movimentos,
pastorais, comunidades, associações) inclusive aos leigos e leigas que
não se integram a organismos eclesiais
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MOVIMENTOS PASTORAIS
Leigos e leigas que não se vinculam a atividades internas da
Igreja, mas vivem sua vocação laical na sociedade.
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{
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QUEM
PARTICIP
A
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C
D
L
onselho
iocesano
eigos e leigas
de
Os leigos e leigas que formam o
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Porque ?
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{
a
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c
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C
D
L
onselho
iocesano
eigos e leigas
de
Há casos em que CDLs foram criados
a partir de uma Assembléia
Diocesana convocada para isso.
Um momento formativo e deliberativo.
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ao Bispo ou mesmo formada por ele,
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partir dos movimentos e ou de
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Sugestões para montar um CDL
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Um modelo
Sempre chamada em acordo,
com a anuência e até com a
ajuda do bispo.
Depois de um momento formativo, vota o Colegiado
Deliberativo e os encaminhamentos para o próximo período
(momento deliberativo).
Como?
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Componentes?
Assembléia Diocesana
de Leigos e Leigas
O Colegiado deve ter sempre em mente as diretrizes e
os encaminhamentos dados pela Assembléia.
O mandato da Presidência segue o
do Colegiado.
O Colegiado Deliberativo eleito pode se
reunir logo depois da Assembléia
para indicar a Presidência.
O mandato do Colegiado Deliberativo pode ser
de 3 anos, como o Nacional e os Regionais.
O Colegiado pode se reunir mensalmente, bimestralmente, ou
sempre que chamado pela Presidência (estabelecer no Estatuto )
O Colegiado
Deliberativo vota a
Presidência (os 6
cargos)
A Presidência se reúne
periodicamente para
preparar, encaminhar e
executar as atividades.
A Presidência deve pedir,
imediatamente, uma audiência com o
Bispo e se apresentar pedindo a
provisão.
Esquema
deste modelo
Assembléi
a
Diocesan
a
Colegiado
Deliberativo
Presidência
Colegiado
Deliberativo
Presidência
A Assembléia vota o
Colegiado Deliberativo
O Colegiado vota a
Presidência entre
seus membros
Assembléia
Diocesana de
Leigos e
Leigas
2: Depois de um momento formativo, elege a Presidência
(Presidente, Vice, Secretário, Adjunto, Tesoureiro, Adjunto)
para o próximo período (momento deliberativo).
Os movimentos, os organismos, as associações, as pastorais, as paróquias
ou outras divisões da Diocese são chamadas a indicar seu representante no
Conselho de Leigos e Leigas.
A Presidência se reúne periodicamente ( a cada mês, no mínimo)
para preparar, encaminhar e executar as atividades.
O Colegiado Deliberativo pode se reunir mensalmente, bimestralmente,
ou sempre que chamado pela Presidência (estabelecer no Estatuto )
1: Sempre chamada em acordo, com a anuência e até com
a ajuda do bispo.
A Presidência eleita, mais esses
representantes, formam o Colegiado
Deliberativo do Conselho
Sugestões para montar um CDL
Outro modelo
Assembléia
Diocesana
Presidência
Mov 2
Pastoral 2
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Paroquia 2Paroquia 1
Presidência
Colegiado Deliberativo
Org 2
Mov 1
Esquema
deste modelo
A forma de constituir o Conselho
Diocesano de Leigos e Leigas é aquela
que mais se adapta à Igreja local.
a primeira organização de leigos e
leigas na dioCese pode ser uma
Equipe de ArticulaçãoEquipe de Articulação
Passo 1
Passo 2
Passo 3
Alguns leigos e leigas, interessados em criar o
Conselho, formam uma Equipe de Articulação.
Esta Equipe de Articulação se apresenta ao Bispo e, ao
mesmo tempo, ao Regional do CNLB, e começa a participar
das atividades deste.
Esta Equipe de Articulação monta a Assembléia
na qual se estabelecerá definitivamente o Conselho.
Lembre-se:
M A S . . .
As atividades a serem desenvolvidas podem ser, entre muitas outras
que dependem da criatividade dos membros do Conselho:
Seminários
e debates
Cursos: de
Fé e Política,
de Cidadania,
de
Participação
nos
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do Legislativo e do Executivo
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fé e cultura
Articulação
entre fé e
ciência
Luta em
defesa da
vida
1
2
3
4
5
6
7
8 ATIVIDADES
com os grupos e movimentos
internos na Igreja que buscam a
construção de uma sociedade
justa e solidária
Semana Social
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Excluídos
Mutirões
Os CDLs devem
estar sempre
ARTICULADOS
com os organismos e movimentos
externos à Igreja que têm a
preocupação com um mundo mais
humano, a eliminação das injustiças, a
luta por justiça num caso específico,
Direitos Humanos, etc.
O CDL deve se
juntar a tais
organismos,
movimentos e
atividades como
ação própria da
vocação laical.
A R T I C U L A Ç Ã O
ObservaçãO: se tais
atividades estãO
desarticuladas, O
cOnselhO deve
chamar a partir de
si mesmO.
PARCERIAS
Os CONSELHOS
devem buscar, sempre
que necessário,
PARCERIAS para a
execução de suas
atividades com:
Movimentos
ou
pastorais
ONGs
Entidades
da
sociedade
civil
Universidades
A oração inicial seja sempre um momento privilegiado
na reunião, tanto do Colegiado como da Presidência.
Nunca falte a leitura e a reflexão,
mesmo que breves, da Palavra de
Deus.
Que todos participem e deixem participar.
AS
REUNIÕE
S
AS ASSEMBLÉIAS
DIOCESANAS
Tenham
sempre uma
mística de
entrada, onde a
Palavra de
Deus e a
interiorização
sejam
privilegiadas
Sempre
deve haver
um
momento
formativo
Em seguida,
o momento
deliberativo
A proposta de
pauta deve ser
lida e aprovada
Este é o Conselho de Leigos e
Leigas...
Um lugar privilegiado onde os leigos e
leigas descobrem a profundidade de sua
vocação!
O lugar onde os leigos e leigas se
descobrem como sujeitos eclesiais!
O lugar onde os leigos e leigas constroem
a Comunhão Eclesial!
Que os
Conselhos de
leigos e
leigas sejam
uma
realidade!
Texto
Carlos Francisco Signorelli
Desenhos
Cristiano Gualberto
Apresentação elaborada por
Carlos F. Signorelli
Voz
João Mário Pastorelli
Produção
Conselho Nacional
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C N L B

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Como criar e organizar um Conselho Diocesano de Leigos

  • 3. dos cristãos leigos e leigas em nível diocesano É parte integrante das representações Regionais do Conselho Nacional do Laicato do Brasil - CNLB O Conselho Diocesano de Leigos e Leigas é um organismo de: articulaçã o organizaç ão representação O que é o Conselho de Leigos e Leigas na diocese?
  • 4. M A S . . . Já não existe o Conselho Diocesano de Pastoral para isso?
  • 5. Todos os batizados são co-responsáveis na evangelização da sociedade, mas aos Conselhos de Leigos e Leigas é atribuída a tarefa imensa e difícil de levar os cristãos leigos e leigas a agirem na transformação, por dentro das estruturas sociais. ENTENDAMOS BEM! participam não só leigos, mas também o Bispo, Presbíteros, diáconos, religiosos e representantes das pastorais para planejar e executar as atividades pastorais da Diocese. participam somente leigos e leigas, e busca articular e organizar a ação do laicato no cumprimento de sua vocação e missão na Igreja, mas sobretudo na sua presença evangelizadora na sociedade. No Conselho Diocesano de Pastoral No Conselho Diocesano de Leigos e Leigas
  • 6. O Conselho de Leigos e Leigas NÃO É { uma nova pastoralpastoral! algum novo movimentomovimento! a comunhão se faça de forma plena. O Conselho de Leigos e Leigas tem que mostrar a sua importância e o lugar ímpar que ocupa na Comunhão Eclesial. O organismo laical é um organismo da Igreja. Portanto, pertence à Comunhão Eclesial. por isso mas a partir dela.a) b) ele não nasce contra a comunhão da Igreja, ele nasce para que
  • 7. Neste sentido dizemos que o Conselho de Leigos é uma criação subjetiva, ou seja, sua criação parte de decisões pessoais. M A S POR ISSO DIZEMOS QUE O Conselho de Leigos e Leigas é criado pelo desejodesejo ( os leigos e leigas querem; o bispo local quer) O Conselho de Leigos e Leigas deve ser criado também pela necessidadenecessidade ou seja, ele deve ser criado porque com ele a Comunhão Eclesial se dá de forma mais adequada, e porque com ele, os leigos e leigas assumem, de forma consciente, sua vocação laical. conscienteconsciente ss:: Os leigos e leigas que formam o Conselho devem ser a) de sua pertença àa) de sua pertença à IgrejaIgreja b) de suab) de sua laicidadelaicidade
  • 8. O Conselho de Leigos e Leigas formação de um laicato consciente de sua vocação, de sua missão,do caráter dessa vocação e missão para a construção de uma Igreja verdadeiramente evangelizadora. M a s para alcançar este objetivo O laicato precisa passar da busca a Consciência Ingênua Consciência Crítica. para a e, portanto,
  • 9. Na Consciência Ingênua os leigos e leigas não se vêem como vocacionados, e acreditam que o seu ser vem de fora deles. Desta forma, cumprem maravilhosamente bem suas tarefas como um grande computador que só faz seus cálculos quando está sob a ação de uma pessoa. Na Consciência Crítica os leigos e leigas têm pleno conhecimento de sua vocação, sabem-se sujeitos eclesiais e têm consciência do caráter insubstituível de seu agir como leigo e leiga. Consciência Ingênua Tarefeir o Consciência Crítica Constrói a Igreja a partir de sua
  • 10. quando o Conselho de Leigos e Leigas age “para dentro” da Igreja? Agir nas atividades internas da Igreja como um sujeito eclesial em relação com os demais. 1 Então, podemos perguntar: Na sua função o Conselho de Leigos e Leigas deve levar o laicato a:
  • 11. QUANDO FORMA CONSCIÊNCIA CRÍTICA QUANDO LEVA OS LEIGOS E LEIGAS A CONSTRUÍREM A IGREJA A PARTIR DE SUA VOCAÇÃO LAICAL QUANDO TRAZ OS VALORES DA LAICIDADE PARA A COMUNHÃO ECLESIAL B A C Os leigos e leigas do Conselho entram num processo de conhecimento de si mesmos e de sua vocação. Os leigos e leigas do Conselho agem no interno da Igreja, nas atividades pastorais e nos serviços e ministérios . O Concílio reconheceu valores construídos na sociedade que podem e devem ser trazidos para o interior da Igreja. São os valores da laicidade: participação, direitos, igualdade. Entendem-se como co-responsáveis na missão, habilitados pelo Espírito a exercerem os serviços e ministérios que lhes são confiados. Não como cópias das outras vocações, mas como leigos e leigas que assumem, com dignidade, a vocação que o Espírito lhes infundiu em seu batismo. Em todos, mas principalmente nos leigos e leigas está a competência para fazer com que tais valores estejam presentes na estrutura eclesial.
  • 12. E perguntamos: Quando leva os membros da Igreja a refletir as realidades presentes no momento histórico. Quando o Conselho de Leigos e Leigas age “para fora”? Quando ele reflete a realidade a partir da Palavra de Deus e busca construir estágios de diálogo com a sociedade. em toda reunião em momentos de formação o Conselho de Leigos e Leigas promove seminários, debates, cursos 2 Agir no tecido humano da sociedade, num profundo empenho entre fé e vida. B A Isto se dá Para isso Na sua função o Conselho de Leigos e Leigas deve levar o laicato a:
  • 13. na formação de uma massa crítica frente aos momentos cruciais da realidade: eleições, crises. Isso ele o faz através de estudos de documentos e debates na construção de uma realidade mais de acordo com o Reino de Deus. Estes momentos são muitos: participação no Grito dos Excluídos Incentivo na participação nos Conselhos de Cidadania luta por melhores condições de vida grupos de fé e política grupos de acompanha mento do Legislativo e Executivo constituição dos Comitês da Lei 9.840, contra a Corrupção Eleitoral. participação nas Semanas Sociais D C Quando age Quando age
  • 15. Esta é uma pergunta para a qual não existe uma resposta pronta e única que possa se aplicar a todas as Dioceses. Este é um campo em que Os Conselhos Diocesanos de Leigos e Leigas devem ser a “cara” da Diocese, isto é, devem refletir a sua realidade e a de seu tecido social e organizativo. Na verdade, cada Diocese é uma realidade inteiramente diferente e o “como” articular e organizar o laicato depende dessa realidade. “o caminho se faz caminhando”. Os CDLs são todos iguais? Não!
  • 16. Como é composto o C D L onselho iocesano eigos e leigas de
  • 17. Os CDLs devem ser representativos de todas as forças vivas da Diocese. É importante que estejam abertos a todos os segmentos laicos (movimentos, pastorais, comunidades, associações) inclusive aos leigos e leigas que não se integram a organismos eclesiais Por representantes de MOVIMENTOS PASTORAIS Leigos e leigas que não se vinculam a atividades internas da Igreja, mas vivem sua vocação laical na sociedade. e demais lideranças leigas Políticos Profissionais liberais Intelectuais Em algumas dioceses foram criados fóruns de Profissionais liberais Professores(as) Profissionais da saúde Cristãos com responsabilidades políticas { para a integração de todo o laicato diocesano.
  • 19. Os leigos e leigas que formam o Conselho: Porque ? Porque o distintivo do leigo e da leiga de Conselho é sua Consciência Crítica fiel a seu batismo que assuma sua laicidade como fator fundamental para a construção da Igreja; a ação evangelizadora; a construção do mundo desejado por Deus. { a b c São diferentes e não são diferentes Não precisa e talvez não deva ser uma figura importante Deve ser um leigo, uma leiga
  • 21. Há casos em que CDLs foram criados a partir de uma Assembléia Diocesana convocada para isso. Um momento formativo e deliberativo. Há outros que começam com uma Equipe de articulação, apresentada ao Bispo ou mesmo formada por ele, ou com seu auxílio. Existem CDLs que se estruturam a partir dos movimentos e ou de pastorais e há casos em que foram formados a partir de leigos e leigas não vinculados nem a movimentos e nem a pastorais.
  • 22. Sugestões para montar um CDL A decisão fica por conta da Assembléia ou do Estatuto. Um modelo Sempre chamada em acordo, com a anuência e até com a ajuda do bispo. Depois de um momento formativo, vota o Colegiado Deliberativo e os encaminhamentos para o próximo período (momento deliberativo). Como? Pode ser entre os presentes. Pode ser por representação das pastorais, movimentos, etc. Quantos Componentes? Assembléia Diocesana de Leigos e Leigas
  • 23. O Colegiado deve ter sempre em mente as diretrizes e os encaminhamentos dados pela Assembléia. O mandato da Presidência segue o do Colegiado. O Colegiado Deliberativo eleito pode se reunir logo depois da Assembléia para indicar a Presidência. O mandato do Colegiado Deliberativo pode ser de 3 anos, como o Nacional e os Regionais. O Colegiado pode se reunir mensalmente, bimestralmente, ou sempre que chamado pela Presidência (estabelecer no Estatuto ) O Colegiado Deliberativo vota a Presidência (os 6 cargos) A Presidência se reúne periodicamente para preparar, encaminhar e executar as atividades. A Presidência deve pedir, imediatamente, uma audiência com o Bispo e se apresentar pedindo a provisão.
  • 25. Assembléia Diocesana de Leigos e Leigas 2: Depois de um momento formativo, elege a Presidência (Presidente, Vice, Secretário, Adjunto, Tesoureiro, Adjunto) para o próximo período (momento deliberativo). Os movimentos, os organismos, as associações, as pastorais, as paróquias ou outras divisões da Diocese são chamadas a indicar seu representante no Conselho de Leigos e Leigas. A Presidência se reúne periodicamente ( a cada mês, no mínimo) para preparar, encaminhar e executar as atividades. O Colegiado Deliberativo pode se reunir mensalmente, bimestralmente, ou sempre que chamado pela Presidência (estabelecer no Estatuto ) 1: Sempre chamada em acordo, com a anuência e até com a ajuda do bispo. A Presidência eleita, mais esses representantes, formam o Colegiado Deliberativo do Conselho Sugestões para montar um CDL Outro modelo
  • 26. Assembléia Diocesana Presidência Mov 2 Pastoral 2 Pastoral 1 Org 1 Paroquia 2Paroquia 1 Presidência Colegiado Deliberativo Org 2 Mov 1 Esquema deste modelo
  • 27. A forma de constituir o Conselho Diocesano de Leigos e Leigas é aquela que mais se adapta à Igreja local. a primeira organização de leigos e leigas na dioCese pode ser uma Equipe de ArticulaçãoEquipe de Articulação Passo 1 Passo 2 Passo 3 Alguns leigos e leigas, interessados em criar o Conselho, formam uma Equipe de Articulação. Esta Equipe de Articulação se apresenta ao Bispo e, ao mesmo tempo, ao Regional do CNLB, e começa a participar das atividades deste. Esta Equipe de Articulação monta a Assembléia na qual se estabelecerá definitivamente o Conselho. Lembre-se: M A S . . .
  • 28. As atividades a serem desenvolvidas podem ser, entre muitas outras que dependem da criatividade dos membros do Conselho: Seminários e debates Cursos: de Fé e Política, de Cidadania, de Participação nos Conselhos Manifestações Audiência com autoridades Criação de grupos de acompanhamento do Legislativo e do Executivo Articulação entre fé e cultura Articulação entre fé e ciência Luta em defesa da vida 1 2 3 4 5 6 7 8 ATIVIDADES
  • 29. com os grupos e movimentos internos na Igreja que buscam a construção de uma sociedade justa e solidária Semana Social Grito dos Excluídos Mutirões Os CDLs devem estar sempre ARTICULADOS com os organismos e movimentos externos à Igreja que têm a preocupação com um mundo mais humano, a eliminação das injustiças, a luta por justiça num caso específico, Direitos Humanos, etc. O CDL deve se juntar a tais organismos, movimentos e atividades como ação própria da vocação laical. A R T I C U L A Ç Ã O ObservaçãO: se tais atividades estãO desarticuladas, O cOnselhO deve chamar a partir de si mesmO.
  • 30. PARCERIAS Os CONSELHOS devem buscar, sempre que necessário, PARCERIAS para a execução de suas atividades com: Movimentos ou pastorais ONGs Entidades da sociedade civil Universidades
  • 31. A oração inicial seja sempre um momento privilegiado na reunião, tanto do Colegiado como da Presidência. Nunca falte a leitura e a reflexão, mesmo que breves, da Palavra de Deus. Que todos participem e deixem participar. AS REUNIÕE S AS ASSEMBLÉIAS DIOCESANAS Tenham sempre uma mística de entrada, onde a Palavra de Deus e a interiorização sejam privilegiadas Sempre deve haver um momento formativo Em seguida, o momento deliberativo A proposta de pauta deve ser lida e aprovada
  • 32. Este é o Conselho de Leigos e Leigas... Um lugar privilegiado onde os leigos e leigas descobrem a profundidade de sua vocação! O lugar onde os leigos e leigas se descobrem como sujeitos eclesiais! O lugar onde os leigos e leigas constroem a Comunhão Eclesial!
  • 33. Que os Conselhos de leigos e leigas sejam uma realidade!
  • 34. Texto Carlos Francisco Signorelli Desenhos Cristiano Gualberto Apresentação elaborada por Carlos F. Signorelli Voz João Mário Pastorelli Produção Conselho Nacional do Laicato do Brasil C N L B