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 INTRODUÇÃO
 A igreja do século 21 tem um grande trabalho
pela frente: evangelizar os grupos desafiadores,
dentre os quais destacamos as prostitutas, os
homossexuais, os criminosos e os viciados. Tais
pessoas não podem ser ignoradas em nossas
ações evangelísticas.
 Diante desse desafio, que exige uma ação
concentrada de toda a igreja, saiamos a ganhar,
para Cristo, os que se acham nos becos,
sarjetas, prostíbulos, presídios e cracolândias.
Jesus nunca deixou um marginalizado sem
consolo e alívio. Ele disse: "Vinde a mim, todos
os que estais cansados e oprimidos, e eu vos
 A narrativa da pecadora que, além de ungir Jesus,
lavou-lhe os pés com as lágrimas, enxugando-os com os
próprios cabelos, mostra a ação inclusiva do Evangelho
de Cristo.
 1. A reação do fariseu, o incluído. Vendo a pecadora
adorando o Salvador, o fariseu pôs-se a murmurar
contra o caráter e a missão de Jesus (Lc 7.39). Ele
julgava-se bom, justo e repleto de boas obras. Aos
próprios olhos, já estava incluso no Reino de Deus. Por
esse motivo, achava-se no direito de excluir aquela
prostituta, condenando-a ao fogo do inferno. Assim
agiam os adeptos do farisaísmo (Lc 18.11).
 Será que não estamos agindo de igual maneira frente
aos que necessitam ouvir o Evangelho amoroso e
inclusivo de Cristo? Não devemos excluir os que Deus
 2. A reação da mulher, a excluída.
 Àquela pecadora não restava outra coisa
senão chorar e adorar a Jesus com seu
unguento e lágrimas (Lc 7.38). Ela nada
podia alegar em sua defesa, pois todos
sabiam quem era ela e o que fazia.
Não podemos desprezar, pois, os que, ao
nosso redor, choram envergonhados de
seus pecados.
3. Reação de Jesus, o amor
inclusivo.
Diante da insensibilidade do fariseu, o
Senhor mostra a fé operosa daquela
pecadora (Lc 7.44-46). Em seguida,
diante de todos, Jesus inclui a mulher
no Reino de Deus: "Os teus pecados
te são perdoados. A tua fé te salvou;
vai-te em paz" (Lc 7.48,50).
 Na evangelização das prostitutas, há duas
perguntas a responder. Por que e como
evangelizá-las.
 1. Por que evangelizar as prostitutas. A
resposta a esta pergunta é mais do que
óbvia. Devemos evangelizá-las porque
Jesus morreu por elas também (Jo 3.14-
16). Logo, como já deixamos claro no
tópico anterior, estejamos aptos a falar-
lhes de Cristo. Várias são as mulheres
que, libertas de pecados sexuais,
tornaram-se heroínas da fé, como Raabe
e a mulher pecadora na casa de Simão
 2. Como evangelizar as prostitutas.
 Embora nada impeça que um homem crente
evangelize uma prostituta, recomenda-se,
sempre que possível, que esse trabalho seja
acompanhado por uma equipe feminina. Seja
como for, que essas mulheres ouçam o
Evangelho de Cristo. Todavia, acautelemo-
nos daquelas que, embora aprendam
sempre, jamais chegam ao conhecimento da
verdade, em consequência de seu amor à
vida pecaminosa (2 Tm 3.7).
 Ao contrário do que alguns supõem, Cristo
também liberta e salva os homossexuais.
Este grupo precisa ser incluído em nossas
ações evangelísticas.
 1. Homossexuais em Corinto. Entre os
crentes de Corinto, havia também ex-
homossexuais que, ao se arrependerem
de seus pecados, deixaram as velhas
práticas. E, agora, achavam-se entre os
santos daquela igreja (1 Co 6.10,11). Sua
conversão não era propaganda enganosa,
mas real e constatável. Basta esse único
caso para comprovar o poder do
 2. Como evangelizar os homossexuais.
Os homossexuais, tanto homens quanto
mulheres, devem ser abordados direta,
mas respeitosa e amorosamente.
Devemos vê-los como as demais pessoas
carentes da graça de Deus. Se crerem no
Evangelho e arrependerem-se de seus
pecados, certamente serão salvos.
 Já convertido, o ex-homossexual será
devidamente discipulado e integrado à
igreja. E, bem orientado, começará uma
vida nova que, em todas as coisas,
glorificará o nome de Deus.
 Nossas prisões acham-se abarrotadas de
homens e mulheres que precisam ouvir a
verdade libertadora do Evangelho (Jo
8.32).
 1. A capelania de Paulo e Silas. Os
primeiros capelães carcerários da Igreja
de Cristo foram Paulo e Silas. Presos
como criminosos comuns, realizaram um
trabalho incomum na penitenciária de
Filipos. Ali, através de seu testemunho e
proclamação, ganharam o carcereiro e
sua família para Jesus, além de
evangelizar os outros presos (At 16.19-
 2. A capelania da igreja atual.
 Num país como o Brasil, há um vasto
campo no âmbito da capelania carcerária.
A Igreja deve se esforçar para evangelizar
os presídios e os menores que estão
sofrendo medidas socioeducativas. Além
disso, não deve se ausentar das áreas de
risco, levando o Evangelho de Cristo às
pessoas que traficam drogas e
dependentes químicos.
 Dizem que o número de viciados em
crack, no Brasil, pode chegar à casa do
milhão. Se isso for verdade, estamos
diante de uma tragédia social.
 1. Viciados libertos. Na igreja em
Corinto, havia também muitos irmãos
libertos do álcool que, à semelhança de
outras drogas, vinha minando as bases do
Império Romano. Entretanto, os que
dantes eram escravos do vício levavam,
agora, uma vida produtiva e digna (1 Co
6.10,11). O mesmo aplica-se aos que,
hoje, vivem aprisionados à cocaína, ao
 2. Como evangelizar os viciados.
 Não é fácil expor o Evangelho aos
que vivem nas cracolândias. Muitos
deles já não têm qualquer
discernimento; comportam-se como
mortos-vivos. Para alcançá-los,
exige-se uma equipe evangelística
especializada e assistida por
profissionais competentes. As
medidas de segurança não podem
ser desprezadas.
Conclusão.
 Há outros grupos desafiadores que não
foram mencionados, mas que estão a
requerer igual assistência. Busque
conhecer as reais carências de sua
cidade. O momento atual exige uma ação
prioritária e urgente da Igreja de Cristo.
Nenhum segmento social pode ficar de
fora de nossa ação evangelística.

ACESSE O NOSSO SITE
www.escola-dominical.com
Produção dos slides
Pr. Ismael Pereira de Oliveira
&
Lourinaldo Serafim

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Evangelizando os grupos desafiadores

  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.  INTRODUÇÃO  A igreja do século 21 tem um grande trabalho pela frente: evangelizar os grupos desafiadores, dentre os quais destacamos as prostitutas, os homossexuais, os criminosos e os viciados. Tais pessoas não podem ser ignoradas em nossas ações evangelísticas.  Diante desse desafio, que exige uma ação concentrada de toda a igreja, saiamos a ganhar, para Cristo, os que se acham nos becos, sarjetas, prostíbulos, presídios e cracolândias. Jesus nunca deixou um marginalizado sem consolo e alívio. Ele disse: "Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos
  • 9.
  • 10.  A narrativa da pecadora que, além de ungir Jesus, lavou-lhe os pés com as lágrimas, enxugando-os com os próprios cabelos, mostra a ação inclusiva do Evangelho de Cristo.  1. A reação do fariseu, o incluído. Vendo a pecadora adorando o Salvador, o fariseu pôs-se a murmurar contra o caráter e a missão de Jesus (Lc 7.39). Ele julgava-se bom, justo e repleto de boas obras. Aos próprios olhos, já estava incluso no Reino de Deus. Por esse motivo, achava-se no direito de excluir aquela prostituta, condenando-a ao fogo do inferno. Assim agiam os adeptos do farisaísmo (Lc 18.11).  Será que não estamos agindo de igual maneira frente aos que necessitam ouvir o Evangelho amoroso e inclusivo de Cristo? Não devemos excluir os que Deus
  • 11.
  • 12.  2. A reação da mulher, a excluída.  Àquela pecadora não restava outra coisa senão chorar e adorar a Jesus com seu unguento e lágrimas (Lc 7.38). Ela nada podia alegar em sua defesa, pois todos sabiam quem era ela e o que fazia. Não podemos desprezar, pois, os que, ao nosso redor, choram envergonhados de seus pecados.
  • 13.
  • 14. 3. Reação de Jesus, o amor inclusivo. Diante da insensibilidade do fariseu, o Senhor mostra a fé operosa daquela pecadora (Lc 7.44-46). Em seguida, diante de todos, Jesus inclui a mulher no Reino de Deus: "Os teus pecados te são perdoados. A tua fé te salvou; vai-te em paz" (Lc 7.48,50).
  • 15.
  • 16.
  • 17.  Na evangelização das prostitutas, há duas perguntas a responder. Por que e como evangelizá-las.  1. Por que evangelizar as prostitutas. A resposta a esta pergunta é mais do que óbvia. Devemos evangelizá-las porque Jesus morreu por elas também (Jo 3.14- 16). Logo, como já deixamos claro no tópico anterior, estejamos aptos a falar- lhes de Cristo. Várias são as mulheres que, libertas de pecados sexuais, tornaram-se heroínas da fé, como Raabe e a mulher pecadora na casa de Simão
  • 18.
  • 19.  2. Como evangelizar as prostitutas.  Embora nada impeça que um homem crente evangelize uma prostituta, recomenda-se, sempre que possível, que esse trabalho seja acompanhado por uma equipe feminina. Seja como for, que essas mulheres ouçam o Evangelho de Cristo. Todavia, acautelemo- nos daquelas que, embora aprendam sempre, jamais chegam ao conhecimento da verdade, em consequência de seu amor à vida pecaminosa (2 Tm 3.7).
  • 20.
  • 21.
  • 22.  Ao contrário do que alguns supõem, Cristo também liberta e salva os homossexuais. Este grupo precisa ser incluído em nossas ações evangelísticas.  1. Homossexuais em Corinto. Entre os crentes de Corinto, havia também ex- homossexuais que, ao se arrependerem de seus pecados, deixaram as velhas práticas. E, agora, achavam-se entre os santos daquela igreja (1 Co 6.10,11). Sua conversão não era propaganda enganosa, mas real e constatável. Basta esse único caso para comprovar o poder do
  • 23.
  • 24.  2. Como evangelizar os homossexuais. Os homossexuais, tanto homens quanto mulheres, devem ser abordados direta, mas respeitosa e amorosamente. Devemos vê-los como as demais pessoas carentes da graça de Deus. Se crerem no Evangelho e arrependerem-se de seus pecados, certamente serão salvos.  Já convertido, o ex-homossexual será devidamente discipulado e integrado à igreja. E, bem orientado, começará uma vida nova que, em todas as coisas, glorificará o nome de Deus.
  • 25.
  • 26.
  • 27.  Nossas prisões acham-se abarrotadas de homens e mulheres que precisam ouvir a verdade libertadora do Evangelho (Jo 8.32).  1. A capelania de Paulo e Silas. Os primeiros capelães carcerários da Igreja de Cristo foram Paulo e Silas. Presos como criminosos comuns, realizaram um trabalho incomum na penitenciária de Filipos. Ali, através de seu testemunho e proclamação, ganharam o carcereiro e sua família para Jesus, além de evangelizar os outros presos (At 16.19-
  • 28.
  • 29.  2. A capelania da igreja atual.  Num país como o Brasil, há um vasto campo no âmbito da capelania carcerária. A Igreja deve se esforçar para evangelizar os presídios e os menores que estão sofrendo medidas socioeducativas. Além disso, não deve se ausentar das áreas de risco, levando o Evangelho de Cristo às pessoas que traficam drogas e dependentes químicos.
  • 30.
  • 31.
  • 32.  Dizem que o número de viciados em crack, no Brasil, pode chegar à casa do milhão. Se isso for verdade, estamos diante de uma tragédia social.  1. Viciados libertos. Na igreja em Corinto, havia também muitos irmãos libertos do álcool que, à semelhança de outras drogas, vinha minando as bases do Império Romano. Entretanto, os que dantes eram escravos do vício levavam, agora, uma vida produtiva e digna (1 Co 6.10,11). O mesmo aplica-se aos que, hoje, vivem aprisionados à cocaína, ao
  • 33.
  • 34.  2. Como evangelizar os viciados.  Não é fácil expor o Evangelho aos que vivem nas cracolândias. Muitos deles já não têm qualquer discernimento; comportam-se como mortos-vivos. Para alcançá-los, exige-se uma equipe evangelística especializada e assistida por profissionais competentes. As medidas de segurança não podem ser desprezadas.
  • 35.
  • 36.
  • 37. Conclusão.  Há outros grupos desafiadores que não foram mencionados, mas que estão a requerer igual assistência. Busque conhecer as reais carências de sua cidade. O momento atual exige uma ação prioritária e urgente da Igreja de Cristo. Nenhum segmento social pode ficar de fora de nossa ação evangelística. 
  • 38.
  • 39.
  • 40. ACESSE O NOSSO SITE www.escola-dominical.com Produção dos slides Pr. Ismael Pereira de Oliveira & Lourinaldo Serafim