SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 43
Baixar para ler offline
TEXTO AÚREO
"[...] e o que vem a mim de maneira
nenhuma o lançarei fora.
(Jo 6.37)
VERDADE PRÁTICA
Falar de Cristo às prostitutas, criminosos e
viciados também faz parte da missão
evangelizadora da Igreja.
LEITURA BÍBLICA
Lucas 7.36-50
36 - E rogou-lhe um dos fariseus que comesse com ele; e, entrando em
casa do fariseu, assentou-se à mesa.
37 - E eis que uma mulher da cidade, uma pecadora, sabendo que ele
estava à mesa em casa do fariseu, levou um vaso de alabastro com
unguento.
38 - E, estando por detrás, aos seus pés, chorando, começou a regar-
lhe os pés com lágrimas, e enxugava-lhos com os cabelos da sua
cabeça e beijava-lhe os pés, e ungia-lhos com o unguento.
39 - Quando isso viu o fariseu que o tinha convidado, falava consigo,
dizendo: Se este fora profeta, bem saberia quem e qual é a mulher
que lhe tocou, pois é uma pecadora.
40 - E, respondendo, Jesus disse-lhe: Simão, uma coisa tenho a dizer-
te. E ele disse: Dize-a, Mestre.
41 - Um certo credor tinha dois devedores; um devia-lhe quinhentos
dinheiros, e outro, cinquenta.
42 - E, não tendo eles com que pagar, perdoou-lhes a ambos. Dize,
pois: qual deles o amará mais?
43 - E Simão, respondendo, disse: Tenho para mim que é aquele a
quem mais perdoou. E ele lhe disse: Julgaste bem.
44 - E, voltando-se para a mulher, disse a Simão: Vês tu esta mulher?
Entrei em tua casa, e não me deste água para os pés; mas esta regou-
me os pés com lágrimas e mos enxugou com os seus cabelos.
45 - Não me deste ósculo, mas esta, desde que entrou, não tem
cessado de me beijar os pés.
46 - Não me ungiste a cabeça com óleo, mas esta ungiu-me os pés com
unguento.
47 - Por isso, te digo que os seus muitos pecados lhe são perdoados,
porque muito amou; mas aquele a quem pouco é perdoado pouco
ama.
48 - E disse a ela: Os teus pecados te são perdoados.
49 - E os que estavam à mesa começaram a dizer entre si: Quem é
este, que até perdoa pecados?
50 - E disse à mulher: A tua fé te salvou; vai-te em paz.
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
• O Evangelho de Jesus Cristo é inclusivo.
• Jesus não aprovou o pecado, mas sempre se mostrou
acessível ao pecador e as suas necessidades.
• A igreja do século 21 tem um grande trabalho pela
frente: uma evangelização inclusiva.
• Diante desse desafio, que exige uma ação concentrada
de toda a igreja.
PONTO CENTRAL
Como Igreja do Senhor,
precisamos alcançar com o
evangelho os grupos
desafiadores.
I - JESUS ANUNCIA O
EVANGELHO DA
INCLUSÃO
A narrativa da pecadora que, além de ungir Jesus, lavou-lhe
os pés com as lágrimas, enxugando-os com os próprios
cabelos, mostra a ação inclusiva do Evangelho de Cristo.
Lições Bíblicas Adultos - CPAD
1. A reação do fariseu, o incluído
• Vendo a pecadora adorando o Salvador, o fariseu pôs-se
a murmurar contra o caráter e a missão de Jesus (Lc
7.39).
• Ele julgava-se bom, justo e repleto de boas obras e
condenava aquela prostituta. Comportamento comum
aos adeptos do farisaísmo (Lc 18.11).
• Não devemos excluir os que Deus quer incluir.
AP – Será que somos diferentes do fariseu?
2. A reação da mulher, a excluída
• Àquela pecadora não se justificou nem ousou falar com
Jesus.
• Para ela, o que restava era chorar e adorar a Jesus com
seu unguento e lágrimas (Lc 7.38).
• Quantas pessoas estão sofrendo com a exclusão da
sociedade e, em especial, dos religiosos?
• Qual seria a sua história de vida?
AP – Qual seria sua reação se fosse procurado por uma
prostituta?
3. Reação de Jesus, o amor inclusivo
• Diante da insensibilidade do fariseu, o Senhor destaca as
atitudes de fé da prostituta (Lc 7.44-46).
• Em seguida, diante de todos, Jesus inclui a mulher no
Reino de Deus: "Os teus pecados te são perdoados. A tua
fé te salvou; vai-te em paz" (Lc 7.48,50).
• Jesus, na maioria de suas parábolas, destaca a atitude de
pessoas que eram excluídas da sociedade.
AP – Você é uma pessoa inclusiva?
SÍNTESE DO TÓPICO I
Jesus, o Filho de Deus, não
excluiu ninguém. Ele anunciou o
Evangelho da inclusão.
II - O EVANGELHO ÀS
PROSTITUTAS
1. Por que evangelizar as prostitutas
• A resposta a esta pergunta é mais do que óbvia: “porque
Jesus morreu por elas também (Jo 3.14-16)”.
• Exemplo de mulheres libertas de pecados sexuais: Raabe
(heroína da fé) e a mulher pecadora na casa de Simão
(Hb 11.31; Lc 7).
AP – Você parou para pensar no amor de Jesus, doando-se
para salvar todo tipo de pessoas, sem exceção?
2. Como evangelizar as prostitutas
• Com precaução, se possível, acompanhado por uma
equipe feminina.
• Ao homem, sugere-se o bom senso e vigilância em seus
relacionamentos, pois nem sempre há verdadeira
conversão (2 Tm 3.7).
AP – aos homens: vocês têm sido prudentes no
relacionamento com as mulheres?
SÍNTESE DO TÓPICO II
As prostituas também precisam
ser alcançadas pelo Evangelho
de Jesus Cristo.
III - O EVANGELHO
AOS HOMOSSEXUAIS
1. Homossexuais em Corinto
• Entre os crentes de Corinto, havia também ex-
homossexuais que, ao se arrependerem de seus pecados,
deixaram as velhas práticas.
• Paulo afirma que agora fazem parte dos santos da igreja
(1 Co 6.10,11).
• Sua conversão não era propaganda enganosa, mas real e
constatável.
AP – biblicamente existe possibilidade de restauração de
pessoas homossexuais (1 Co 6.10-11).
2. Como evangelizar os homossexuais
• Abordagem com amor e respeito.
• Acreditar na possibilidade de recuperação, mas ter
ciência que isso depende da vontade da pessoa.
• Discipulado e integração à igreja. Provavelmente, terão
mais dificuldade para se adaptar à cultura e ao
relacionamento da igreja.
• Total ausência de brincadeiras preconceituosas no
convívio dos membros da igreja.
AP – Você já fez alguma brincadeira ou teve alguma atitude
preconceituosa? E se fosse um(a) filho(a) seu(sua)?
SÍNTESE DO TÓPICO III
Jesus ama os homossexuais, por
isso, precisamos alcançá-los com
o Evangelho.
IV - O EVANGELHO
AOS CRIMINOSOS
“Nossas prisões acham-se abarrotadas de homens e
mulheres que precisam ouvir a verdade libertadora do
Evangelho (Jo 8.32).”
Lições Bíblicas Adultos - CPAD
1. A capelania de Paulo e Silas
• Os primeiros capelães carcerários da Igreja de Cristo
foram Paulo e Silas.
• Presos como criminosos comuns, realizaram um trabalho
incomum na penitenciária de Filipos.
• Resultado: conversão do o carcereiro e sua família para
Jesus, além de evangelizar os outros presos (At 16.19-
34).
AP – Paulo aproveitava todas as oportunidades para pregar
o evangelho.
2. A capelania da igreja atual
• Num país como o Brasil, há um vasto campo no âmbito
da capelania carcerária.
• A Igreja deve se esforçar para evangelizar os presídios e
os menores que estão sob medidas socioeducativas.
AP – O que você e sua igreja têm feito na área da capelania
carcerária?
SÍNTESE DO TÓPICO IV
Precisamos alcançar os
criminosos com o Evangelho
V - O EVANGELHO
AOS VICIADOS
“Dizem que o número de viciados em crack, no Brasil, pode
chegar à casa do milhão. Se isso for verdade, estamos
diante de uma tragédia social.”
Lições Bíblicas Adultos - CPAD
1. Viciados libertos
• Na igreja em Corinto, havia também muitos irmãos
libertos do vício.
• Entretanto, os que dantes eram escravos do vício
levavam, agora, uma vida produtiva e digna (1 Co
6.10,11).
• O mesmo aplica-se aos que, hoje, vivem aprisionados à
cocaína, ao crack, ao haxixe e outras substâncias nocivas.
2. Como evangelizar os viciados
• Não é fácil expor o Evangelho aos que vivem nas
cracolândias.
• Muitos deles já não têm qualquer discernimento.
• Para alcançá-los, exige-se uma equipe evangelística
especializada e assistida por profissionais competentes.
• As medidas de segurança não podem ser desprezadas.
AP – O que você e sua igreja têm feito em favor dos
viciados?
SÍNTESE DO TÓPICO V
Como Igreja do Senhor, não
pode deixar de pregar o
Evangelho aos viciados.
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Nesta lição nós aprendemos que:
1. Assim como Jesus, seu Evangelho é inclusivo.
2. Cada igreja precisa verificar as reais carências de sua
cidade e tomar medidas estratégicas para alcançar os
grupos excluídos (desafiadores).
3. Nenhum segmento social pode ficar de fora de nossa
ação evangelística.
SUBSÍDIOS
BIBLIOGRÁFICOS
"Embora Jesus seja amigo dos desterrados e pecadores, seu ministério às pessoas
menosprezadas não exclui interesse nos membros respeitáveis da sociedade. Eles
também precisam do Evangelho. Jesus quer compartilhá-lo com pessoas de todas
as convicções.
O relato do jantar de Jesus na casa de Simão, o Fariseu, ilustra seu ensino sobre o
pecado e a salvação. Uma mulher entra na casa de Simeão sem ser convidada.
Lucas a chama de bamartolos, melhor entendido aqui por 'prostituta'. Ela sabe que
Jesus está lá; a refeição de que Ele está participando não é particular. Como era
comum naqueles dias, outros tinham acesso a uma refeição em honra de um
mestre distinto, ainda que esta mulher nunca fosse bem-vinda na casa de um
fariseu.
Obviamente esta mulher tem pouca ou nenhuma preocupação com a opinião
pública. Ela esqueceu que uma mulher decente não solta os cabelos em público.
Parece justo dizer que ela já conhece Jesus como seu Salvador. Ela pode ter estado
entre as pessoas que ouviram os ensinos de Jesus e foram convencidas dos seus
caminhos maus. Ela se arrependeu, e Ele mudou a vida dela e a pôs no caminho do
autorrespeito. Como pecadora perdoada ela conhece o real significado da tristeza
pelo pecado" (Comentário Bíblico Pentecostal: Novo Testamento. 4.ed. Vol. 1. Rio
de Janeiro: CPAD, 2009, p. 361).
"Nos tempos bíblicos, o meretrício era praticado com finalidades mercenárias e
religiosas. Esse fato deve ser observado no uso das várias palavras hebraicas que se
referem a uma meretriz. A palavra hebraica zona normalmente se refere a uma
mulher que se ocupa dessa prática com finalidades monetárias. A prostituta
religiosa era normalmente chamada de g desha, palavra que designava uma
mulher pertencente a uma classe especial de indivíduos religiosamente
consagrados. Tanto na época do Antigo Testamento como do Novo Testamento, era
muito comum que os sistemas religiosos pagãos empregassem regularmente
prostitutas em seus rituais religiosos nos santuários de seus ídolos, e as religiões
não faziam exceção a esse costume. Era um sistema que endeusava os órgãos e as
forças reprodutoras na suposição de que a reprodução e a fertilidade da natureza
eram controladas pelas relações sexuais entre deuses e deusas. Nesses santuários,
os adoradores dessas seitas participavam de relações sexuais com prostitutas
religiosas (do sexo masculino e feminino) do santuário acreditando que elas iriam
induzir os deuses e as deusas a fazer o mesmo trazendo, dessa forma, fertilidade e
produtividade, aos campos e aos rebanhos.
A Bíblia defende consistentemente a pureza moral e mantém uma posição firme
contra a prostituição de qualquer tipo. Várias proibições podem ser encontradas na
lei mosaica (Lv 19.29; 21.7,14; Dt 22.2)" (Dicionário Bíblico Wycliffe. 1ed. Rio de
Janeiro: CPAD, 2009, p. 1254).
Professor, aproveite a temática do tópico para enfatizar que o crente não
deve jamais atacar os homossexuais. Não podemos julgar ou discriminar as
pessoas. Nosso objetivo deve ser anunciar aos homossexuais o grande e
puro amor de Deus, manifestado no sacrifício vicário de Jesus Cristo. Temos
que aprender a amar o pecador e a odiar o pecado. Que jamais venhamos
nos esquecer, como Igreja do Senhor, que Jesus morreu por toda a
humanidade. O Salvador não morreu somente pelos heterossexuais.
Mostre que "o ato sexual com alguém do mesmo sexo é 'abominação' ao
Senhor. Isto é, tal ato é, sobretudo, detestável e repulsivo a Deus (Lv 18.22).
Em Romanos 1.27, o apóstolo Paulo, certamente, considerou a abominação
homossexual do homem e da mulher como a evidência máxima da
degeneração humana, resultante da imoralidade e do abandono da pessoa
por Deus. Qualquer nação que justifica o homossexualismo ou o
lesbianismo, como modo aceitável de vida, está nas etapas finais da
corrupção moral" (Bíblia de Estudo Pentecostal. 1ed. Rio de Janeiro: CPAD,
2009, pp. 213,1697).
REFERÊNCIAS
GILBERTO, Antônio. Prática do Evangelismo Pessoal. Rio de Janeiro:
CPAD, 1983
HORTON, Stanley M. Teologia Sistemática: Uma Perspectiva
Pentecostal. 1ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1996.
LIÇÕES BÍBLICAS ADULTOS. O desafio da evangelização: obedecendo o
ide de Jesus de levar as Boas-Novas a toda criatura. Comentarista
Claudionor de Andrade. 3º Trim., Edição Professor, Rio de Janeiro,
2016.
PETERS, George W. Teologia Bíblica de Missões. Rio de Janeiro: CPAD,
2000.
Pr. Natalino das Neves
www.natalinodasneves.blogspot.com.br
Contatos:
natalino6612@gmail.com
(41) 8409 8094

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Alma sobrevivente - Philip yancey
Alma sobrevivente - Philip yanceyAlma sobrevivente - Philip yancey
Alma sobrevivente - Philip yanceyAlex Martins
 
Catolicos carismaticos e_pentecostais_ca
Catolicos carismaticos e_pentecostais_caCatolicos carismaticos e_pentecostais_ca
Catolicos carismaticos e_pentecostais_caWillams Fernanda
 
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Junho ...
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Junho ...Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Junho ...
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Junho ...ParoquiaDeSaoPedro
 
Anibal pereira reis milagres e cura divina
Anibal pereira reis   milagres e cura divinaAnibal pereira reis   milagres e cura divina
Anibal pereira reis milagres e cura divinaadson232
 
Lição_original com textos_Jesus e os excluídos sociais_712014
Lição_original com textos_Jesus e os excluídos sociais_712014Lição_original com textos_Jesus e os excluídos sociais_712014
Lição_original com textos_Jesus e os excluídos sociais_712014Gerson G. Ramos
 
Marcas de uma igreja ideal
Marcas de uma igreja idealMarcas de uma igreja ideal
Marcas de uma igreja idealigrejahoje
 
Jornal A Família Católica, 23 edição, abril 2015
Jornal A Família Católica, 23 edição, abril 2015Jornal A Família Católica, 23 edição, abril 2015
Jornal A Família Católica, 23 edição, abril 2015Thiago Guerino
 
Jornal A Família Católica, 18 edição. novembro 2014
Jornal A Família Católica, 18 edição. novembro 2014Jornal A Família Católica, 18 edição. novembro 2014
Jornal A Família Católica, 18 edição. novembro 2014Thiago Guerino
 
Jornal A Família Católica, 22 edição. março 2015
Jornal A Família Católica, 22 edição. março 2015Jornal A Família Católica, 22 edição. março 2015
Jornal A Família Católica, 22 edição. março 2015Thiago Guerino
 
A família católica, 24 edição, maio 2015(2)
A família católica, 24 edição, maio 2015(2)A família católica, 24 edição, maio 2015(2)
A família católica, 24 edição, maio 2015(2)A Família Católica
 
Lição 06 | As mulheres no ministério de Jesus | O evangelho de Lucas | Escola...
Lição 06 | As mulheres no ministério de Jesus | O evangelho de Lucas | Escola...Lição 06 | As mulheres no ministério de Jesus | O evangelho de Lucas | Escola...
Lição 06 | As mulheres no ministério de Jesus | O evangelho de Lucas | Escola...jespadill
 
Estação Paróquia Coração de Jesus - Diocese de São José dos Campos - SP
Estação Paróquia Coração de Jesus - Diocese de São José dos Campos - SPEstação Paróquia Coração de Jesus - Diocese de São José dos Campos - SP
Estação Paróquia Coração de Jesus - Diocese de São José dos Campos - SPBernadetecebs .
 
A família católica, 25 edição. junho 2015
A família católica, 25 edição. junho 2015A família católica, 25 edição. junho 2015
A família católica, 25 edição. junho 2015A Família Católica
 

Mais procurados (19)

Alma sobrevivente - Philip yancey
Alma sobrevivente - Philip yanceyAlma sobrevivente - Philip yancey
Alma sobrevivente - Philip yancey
 
Catolicos carismaticos e_pentecostais_ca
Catolicos carismaticos e_pentecostais_caCatolicos carismaticos e_pentecostais_ca
Catolicos carismaticos e_pentecostais_ca
 
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Junho ...
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Junho ...Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Junho ...
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Junho ...
 
Anibal pereira reis milagres e cura divina
Anibal pereira reis   milagres e cura divinaAnibal pereira reis   milagres e cura divina
Anibal pereira reis milagres e cura divina
 
Lição_original com textos_Jesus e os excluídos sociais_712014
Lição_original com textos_Jesus e os excluídos sociais_712014Lição_original com textos_Jesus e os excluídos sociais_712014
Lição_original com textos_Jesus e os excluídos sociais_712014
 
A família católica%2c 35 edição.
A família católica%2c 35 edição.A família católica%2c 35 edição.
A família católica%2c 35 edição.
 
Fronteira católica agosto de 2016
Fronteira católica   agosto de 2016Fronteira católica   agosto de 2016
Fronteira católica agosto de 2016
 
Marcas de uma igreja ideal
Marcas de uma igreja idealMarcas de uma igreja ideal
Marcas de uma igreja ideal
 
7279840 anibal-pereira-reis-milagres-e-cura-divina
7279840 anibal-pereira-reis-milagres-e-cura-divina7279840 anibal-pereira-reis-milagres-e-cura-divina
7279840 anibal-pereira-reis-milagres-e-cura-divina
 
Tiatira 02
Tiatira 02Tiatira 02
Tiatira 02
 
Jornal A Família Católica, 23 edição, abril 2015
Jornal A Família Católica, 23 edição, abril 2015Jornal A Família Católica, 23 edição, abril 2015
Jornal A Família Católica, 23 edição, abril 2015
 
Jornal A Família Católica, 18 edição. novembro 2014
Jornal A Família Católica, 18 edição. novembro 2014Jornal A Família Católica, 18 edição. novembro 2014
Jornal A Família Católica, 18 edição. novembro 2014
 
Jornal A Família Católica, 22 edição. março 2015
Jornal A Família Católica, 22 edição. março 2015Jornal A Família Católica, 22 edição. março 2015
Jornal A Família Católica, 22 edição. março 2015
 
A família católica, 24 edição, maio 2015(2)
A família católica, 24 edição, maio 2015(2)A família católica, 24 edição, maio 2015(2)
A família católica, 24 edição, maio 2015(2)
 
I corintios
I corintiosI corintios
I corintios
 
Lição 06 | As mulheres no ministério de Jesus | O evangelho de Lucas | Escola...
Lição 06 | As mulheres no ministério de Jesus | O evangelho de Lucas | Escola...Lição 06 | As mulheres no ministério de Jesus | O evangelho de Lucas | Escola...
Lição 06 | As mulheres no ministério de Jesus | O evangelho de Lucas | Escola...
 
O que é uma igreja saudável
O que é uma igreja saudávelO que é uma igreja saudável
O que é uma igreja saudável
 
Estação Paróquia Coração de Jesus - Diocese de São José dos Campos - SP
Estação Paróquia Coração de Jesus - Diocese de São José dos Campos - SPEstação Paróquia Coração de Jesus - Diocese de São José dos Campos - SP
Estação Paróquia Coração de Jesus - Diocese de São José dos Campos - SP
 
A família católica, 25 edição. junho 2015
A família católica, 25 edição. junho 2015A família católica, 25 edição. junho 2015
A família católica, 25 edição. junho 2015
 

Semelhante a 20163trilbalio6 aevangelizaodosgruposdesafiadores-160731185318

Lição 6 (Adultos) - A Evangelização de Grupos Desafiadores
Lição 6 (Adultos) - A Evangelização de Grupos DesafiadoresLição 6 (Adultos) - A Evangelização de Grupos Desafiadores
Lição 6 (Adultos) - A Evangelização de Grupos DesafiadoresAndrew Guimarães
 
Evangelização dos Grupos Desafiadores
Evangelização dos Grupos DesafiadoresEvangelização dos Grupos Desafiadores
Evangelização dos Grupos DesafiadoresMárcio Martins
 
Lição 6 - A Evangelização dos Grupos Desafiadores
Lição 6 - A Evangelização dos Grupos DesafiadoresLição 6 - A Evangelização dos Grupos Desafiadores
Lição 6 - A Evangelização dos Grupos DesafiadoresErberson Pinheiro
 
A evangelização dos grupos desafiadores l 6
A evangelização dos grupos desafiadores l 6A evangelização dos grupos desafiadores l 6
A evangelização dos grupos desafiadores l 6Flavio Luz
 
Lição 6 - A evangelização dos grupos desafiadores
Lição 6 - A evangelização dos grupos desafiadoresLição 6 - A evangelização dos grupos desafiadores
Lição 6 - A evangelização dos grupos desafiadoresAilton da Silva
 
LIVRO_sim-sim-nao-nao_JONAS_ABIB_www_arcanjomiguel_net.pdf
LIVRO_sim-sim-nao-nao_JONAS_ABIB_www_arcanjomiguel_net.pdfLIVRO_sim-sim-nao-nao_JONAS_ABIB_www_arcanjomiguel_net.pdf
LIVRO_sim-sim-nao-nao_JONAS_ABIB_www_arcanjomiguel_net.pdfLusFernandoFalasqui
 
[E book] assim uma igreja conquista almas - gene edwards
[E book] assim uma igreja conquista almas - gene edwards[E book] assim uma igreja conquista almas - gene edwards
[E book] assim uma igreja conquista almas - gene edwardsBruno Thomaz
 
Assim esta igreja conquista almas gene edwards
Assim esta igreja conquista almas   gene edwardsAssim esta igreja conquista almas   gene edwards
Assim esta igreja conquista almas gene edwardsRoberto Moura de Carvalho
 
A palavra parahoje 32
A palavra parahoje 32A palavra parahoje 32
A palavra parahoje 32seisemeia
 
Catequese IVC - Reflexão para Retiro com jovens
Catequese IVC - Reflexão para Retiro com jovensCatequese IVC - Reflexão para Retiro com jovens
Catequese IVC - Reflexão para Retiro com jovensFábio Vasconcelos
 
Oagente mai-jun-jul-2011
Oagente mai-jun-jul-2011Oagente mai-jun-jul-2011
Oagente mai-jun-jul-2011Ricardo Jorge
 
Cristianismo hoje
Cristianismo hojeCristianismo hoje
Cristianismo hojeFer Nanda
 
Interequipes 2012
Interequipes 2012Interequipes 2012
Interequipes 2012ensantidade
 
2021 2º trimestre jovem - lição 08
2021   2º trimestre jovem - lição 082021   2º trimestre jovem - lição 08
2021 2º trimestre jovem - lição 08Joel Silva
 
Os 4 evangelhos – mateus
Os 4 evangelhos – mateusOs 4 evangelhos – mateus
Os 4 evangelhos – mateusigreja-crista
 

Semelhante a 20163trilbalio6 aevangelizaodosgruposdesafiadores-160731185318 (20)

Lição 6 (Adultos) - A Evangelização de Grupos Desafiadores
Lição 6 (Adultos) - A Evangelização de Grupos DesafiadoresLição 6 (Adultos) - A Evangelização de Grupos Desafiadores
Lição 6 (Adultos) - A Evangelização de Grupos Desafiadores
 
Evangelização dos Grupos Desafiadores
Evangelização dos Grupos DesafiadoresEvangelização dos Grupos Desafiadores
Evangelização dos Grupos Desafiadores
 
Lição 6 - A Evangelização dos Grupos Desafiadores
Lição 6 - A Evangelização dos Grupos DesafiadoresLição 6 - A Evangelização dos Grupos Desafiadores
Lição 6 - A Evangelização dos Grupos Desafiadores
 
A evangelização dos grupos desafiadores l 6
A evangelização dos grupos desafiadores l 6A evangelização dos grupos desafiadores l 6
A evangelização dos grupos desafiadores l 6
 
Lição 6 - A evangelização dos grupos desafiadores
Lição 6 - A evangelização dos grupos desafiadoresLição 6 - A evangelização dos grupos desafiadores
Lição 6 - A evangelização dos grupos desafiadores
 
LIVRO_sim-sim-nao-nao_JONAS_ABIB_www_arcanjomiguel_net.pdf
LIVRO_sim-sim-nao-nao_JONAS_ABIB_www_arcanjomiguel_net.pdfLIVRO_sim-sim-nao-nao_JONAS_ABIB_www_arcanjomiguel_net.pdf
LIVRO_sim-sim-nao-nao_JONAS_ABIB_www_arcanjomiguel_net.pdf
 
[E book] assim uma igreja conquista almas - gene edwards
[E book] assim uma igreja conquista almas - gene edwards[E book] assim uma igreja conquista almas - gene edwards
[E book] assim uma igreja conquista almas - gene edwards
 
Assim esta igreja conquista almas gene edwards
Assim esta igreja conquista almas   gene edwardsAssim esta igreja conquista almas   gene edwards
Assim esta igreja conquista almas gene edwards
 
A palavra parahoje 32
A palavra parahoje 32A palavra parahoje 32
A palavra parahoje 32
 
Homilia – e realidade sacramental
Homilia – e realidade sacramentalHomilia – e realidade sacramental
Homilia – e realidade sacramental
 
Catequese IVC - Reflexão para Retiro com jovens
Catequese IVC - Reflexão para Retiro com jovensCatequese IVC - Reflexão para Retiro com jovens
Catequese IVC - Reflexão para Retiro com jovens
 
Oagente mai-jun-jul-2011
Oagente mai-jun-jul-2011Oagente mai-jun-jul-2011
Oagente mai-jun-jul-2011
 
Cristianismo hoje
Cristianismo hojeCristianismo hoje
Cristianismo hoje
 
Boletim cbg n°_37_14_set_2014
Boletim cbg n°_37_14_set_2014Boletim cbg n°_37_14_set_2014
Boletim cbg n°_37_14_set_2014
 
Jornal outubro
Jornal outubroJornal outubro
Jornal outubro
 
O falso evangelho.docx
O falso evangelho.docxO falso evangelho.docx
O falso evangelho.docx
 
O falso evangelho.docx
O falso evangelho.docxO falso evangelho.docx
O falso evangelho.docx
 
Interequipes 2012
Interequipes 2012Interequipes 2012
Interequipes 2012
 
2021 2º trimestre jovem - lição 08
2021   2º trimestre jovem - lição 082021   2º trimestre jovem - lição 08
2021 2º trimestre jovem - lição 08
 
Os 4 evangelhos – mateus
Os 4 evangelhos – mateusOs 4 evangelhos – mateus
Os 4 evangelhos – mateus
 

Último

COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 

Último (20)

COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 

20163trilbalio6 aevangelizaodosgruposdesafiadores-160731185318

  • 1.
  • 2.
  • 3. TEXTO AÚREO "[...] e o que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora. (Jo 6.37)
  • 4. VERDADE PRÁTICA Falar de Cristo às prostitutas, criminosos e viciados também faz parte da missão evangelizadora da Igreja.
  • 6. 36 - E rogou-lhe um dos fariseus que comesse com ele; e, entrando em casa do fariseu, assentou-se à mesa. 37 - E eis que uma mulher da cidade, uma pecadora, sabendo que ele estava à mesa em casa do fariseu, levou um vaso de alabastro com unguento. 38 - E, estando por detrás, aos seus pés, chorando, começou a regar- lhe os pés com lágrimas, e enxugava-lhos com os cabelos da sua cabeça e beijava-lhe os pés, e ungia-lhos com o unguento. 39 - Quando isso viu o fariseu que o tinha convidado, falava consigo, dizendo: Se este fora profeta, bem saberia quem e qual é a mulher que lhe tocou, pois é uma pecadora. 40 - E, respondendo, Jesus disse-lhe: Simão, uma coisa tenho a dizer- te. E ele disse: Dize-a, Mestre. 41 - Um certo credor tinha dois devedores; um devia-lhe quinhentos dinheiros, e outro, cinquenta. 42 - E, não tendo eles com que pagar, perdoou-lhes a ambos. Dize, pois: qual deles o amará mais?
  • 7. 43 - E Simão, respondendo, disse: Tenho para mim que é aquele a quem mais perdoou. E ele lhe disse: Julgaste bem. 44 - E, voltando-se para a mulher, disse a Simão: Vês tu esta mulher? Entrei em tua casa, e não me deste água para os pés; mas esta regou- me os pés com lágrimas e mos enxugou com os seus cabelos. 45 - Não me deste ósculo, mas esta, desde que entrou, não tem cessado de me beijar os pés. 46 - Não me ungiste a cabeça com óleo, mas esta ungiu-me os pés com unguento. 47 - Por isso, te digo que os seus muitos pecados lhe são perdoados, porque muito amou; mas aquele a quem pouco é perdoado pouco ama. 48 - E disse a ela: Os teus pecados te são perdoados. 49 - E os que estavam à mesa começaram a dizer entre si: Quem é este, que até perdoa pecados? 50 - E disse à mulher: A tua fé te salvou; vai-te em paz.
  • 9. INTRODUÇÃO • O Evangelho de Jesus Cristo é inclusivo. • Jesus não aprovou o pecado, mas sempre se mostrou acessível ao pecador e as suas necessidades. • A igreja do século 21 tem um grande trabalho pela frente: uma evangelização inclusiva. • Diante desse desafio, que exige uma ação concentrada de toda a igreja.
  • 10. PONTO CENTRAL Como Igreja do Senhor, precisamos alcançar com o evangelho os grupos desafiadores.
  • 11. I - JESUS ANUNCIA O EVANGELHO DA INCLUSÃO
  • 12. A narrativa da pecadora que, além de ungir Jesus, lavou-lhe os pés com as lágrimas, enxugando-os com os próprios cabelos, mostra a ação inclusiva do Evangelho de Cristo. Lições Bíblicas Adultos - CPAD
  • 13. 1. A reação do fariseu, o incluído • Vendo a pecadora adorando o Salvador, o fariseu pôs-se a murmurar contra o caráter e a missão de Jesus (Lc 7.39). • Ele julgava-se bom, justo e repleto de boas obras e condenava aquela prostituta. Comportamento comum aos adeptos do farisaísmo (Lc 18.11). • Não devemos excluir os que Deus quer incluir. AP – Será que somos diferentes do fariseu?
  • 14. 2. A reação da mulher, a excluída • Àquela pecadora não se justificou nem ousou falar com Jesus. • Para ela, o que restava era chorar e adorar a Jesus com seu unguento e lágrimas (Lc 7.38). • Quantas pessoas estão sofrendo com a exclusão da sociedade e, em especial, dos religiosos? • Qual seria a sua história de vida? AP – Qual seria sua reação se fosse procurado por uma prostituta?
  • 15. 3. Reação de Jesus, o amor inclusivo • Diante da insensibilidade do fariseu, o Senhor destaca as atitudes de fé da prostituta (Lc 7.44-46). • Em seguida, diante de todos, Jesus inclui a mulher no Reino de Deus: "Os teus pecados te são perdoados. A tua fé te salvou; vai-te em paz" (Lc 7.48,50). • Jesus, na maioria de suas parábolas, destaca a atitude de pessoas que eram excluídas da sociedade. AP – Você é uma pessoa inclusiva?
  • 16. SÍNTESE DO TÓPICO I Jesus, o Filho de Deus, não excluiu ninguém. Ele anunciou o Evangelho da inclusão.
  • 17.
  • 18. II - O EVANGELHO ÀS PROSTITUTAS
  • 19. 1. Por que evangelizar as prostitutas • A resposta a esta pergunta é mais do que óbvia: “porque Jesus morreu por elas também (Jo 3.14-16)”. • Exemplo de mulheres libertas de pecados sexuais: Raabe (heroína da fé) e a mulher pecadora na casa de Simão (Hb 11.31; Lc 7). AP – Você parou para pensar no amor de Jesus, doando-se para salvar todo tipo de pessoas, sem exceção?
  • 20. 2. Como evangelizar as prostitutas • Com precaução, se possível, acompanhado por uma equipe feminina. • Ao homem, sugere-se o bom senso e vigilância em seus relacionamentos, pois nem sempre há verdadeira conversão (2 Tm 3.7). AP – aos homens: vocês têm sido prudentes no relacionamento com as mulheres?
  • 21. SÍNTESE DO TÓPICO II As prostituas também precisam ser alcançadas pelo Evangelho de Jesus Cristo.
  • 22. III - O EVANGELHO AOS HOMOSSEXUAIS
  • 23. 1. Homossexuais em Corinto • Entre os crentes de Corinto, havia também ex- homossexuais que, ao se arrependerem de seus pecados, deixaram as velhas práticas. • Paulo afirma que agora fazem parte dos santos da igreja (1 Co 6.10,11). • Sua conversão não era propaganda enganosa, mas real e constatável. AP – biblicamente existe possibilidade de restauração de pessoas homossexuais (1 Co 6.10-11).
  • 24. 2. Como evangelizar os homossexuais • Abordagem com amor e respeito. • Acreditar na possibilidade de recuperação, mas ter ciência que isso depende da vontade da pessoa. • Discipulado e integração à igreja. Provavelmente, terão mais dificuldade para se adaptar à cultura e ao relacionamento da igreja. • Total ausência de brincadeiras preconceituosas no convívio dos membros da igreja. AP – Você já fez alguma brincadeira ou teve alguma atitude preconceituosa? E se fosse um(a) filho(a) seu(sua)?
  • 25. SÍNTESE DO TÓPICO III Jesus ama os homossexuais, por isso, precisamos alcançá-los com o Evangelho.
  • 26. IV - O EVANGELHO AOS CRIMINOSOS
  • 27. “Nossas prisões acham-se abarrotadas de homens e mulheres que precisam ouvir a verdade libertadora do Evangelho (Jo 8.32).” Lições Bíblicas Adultos - CPAD
  • 28. 1. A capelania de Paulo e Silas • Os primeiros capelães carcerários da Igreja de Cristo foram Paulo e Silas. • Presos como criminosos comuns, realizaram um trabalho incomum na penitenciária de Filipos. • Resultado: conversão do o carcereiro e sua família para Jesus, além de evangelizar os outros presos (At 16.19- 34). AP – Paulo aproveitava todas as oportunidades para pregar o evangelho.
  • 29. 2. A capelania da igreja atual • Num país como o Brasil, há um vasto campo no âmbito da capelania carcerária. • A Igreja deve se esforçar para evangelizar os presídios e os menores que estão sob medidas socioeducativas. AP – O que você e sua igreja têm feito na área da capelania carcerária?
  • 30. SÍNTESE DO TÓPICO IV Precisamos alcançar os criminosos com o Evangelho
  • 31. V - O EVANGELHO AOS VICIADOS
  • 32. “Dizem que o número de viciados em crack, no Brasil, pode chegar à casa do milhão. Se isso for verdade, estamos diante de uma tragédia social.” Lições Bíblicas Adultos - CPAD
  • 33. 1. Viciados libertos • Na igreja em Corinto, havia também muitos irmãos libertos do vício. • Entretanto, os que dantes eram escravos do vício levavam, agora, uma vida produtiva e digna (1 Co 6.10,11). • O mesmo aplica-se aos que, hoje, vivem aprisionados à cocaína, ao crack, ao haxixe e outras substâncias nocivas.
  • 34. 2. Como evangelizar os viciados • Não é fácil expor o Evangelho aos que vivem nas cracolândias. • Muitos deles já não têm qualquer discernimento. • Para alcançá-los, exige-se uma equipe evangelística especializada e assistida por profissionais competentes. • As medidas de segurança não podem ser desprezadas. AP – O que você e sua igreja têm feito em favor dos viciados?
  • 35. SÍNTESE DO TÓPICO V Como Igreja do Senhor, não pode deixar de pregar o Evangelho aos viciados.
  • 37. CONSIDERAÇÕES FINAIS Nesta lição nós aprendemos que: 1. Assim como Jesus, seu Evangelho é inclusivo. 2. Cada igreja precisa verificar as reais carências de sua cidade e tomar medidas estratégicas para alcançar os grupos excluídos (desafiadores). 3. Nenhum segmento social pode ficar de fora de nossa ação evangelística.
  • 39. "Embora Jesus seja amigo dos desterrados e pecadores, seu ministério às pessoas menosprezadas não exclui interesse nos membros respeitáveis da sociedade. Eles também precisam do Evangelho. Jesus quer compartilhá-lo com pessoas de todas as convicções. O relato do jantar de Jesus na casa de Simão, o Fariseu, ilustra seu ensino sobre o pecado e a salvação. Uma mulher entra na casa de Simeão sem ser convidada. Lucas a chama de bamartolos, melhor entendido aqui por 'prostituta'. Ela sabe que Jesus está lá; a refeição de que Ele está participando não é particular. Como era comum naqueles dias, outros tinham acesso a uma refeição em honra de um mestre distinto, ainda que esta mulher nunca fosse bem-vinda na casa de um fariseu. Obviamente esta mulher tem pouca ou nenhuma preocupação com a opinião pública. Ela esqueceu que uma mulher decente não solta os cabelos em público. Parece justo dizer que ela já conhece Jesus como seu Salvador. Ela pode ter estado entre as pessoas que ouviram os ensinos de Jesus e foram convencidas dos seus caminhos maus. Ela se arrependeu, e Ele mudou a vida dela e a pôs no caminho do autorrespeito. Como pecadora perdoada ela conhece o real significado da tristeza pelo pecado" (Comentário Bíblico Pentecostal: Novo Testamento. 4.ed. Vol. 1. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, p. 361).
  • 40. "Nos tempos bíblicos, o meretrício era praticado com finalidades mercenárias e religiosas. Esse fato deve ser observado no uso das várias palavras hebraicas que se referem a uma meretriz. A palavra hebraica zona normalmente se refere a uma mulher que se ocupa dessa prática com finalidades monetárias. A prostituta religiosa era normalmente chamada de g desha, palavra que designava uma mulher pertencente a uma classe especial de indivíduos religiosamente consagrados. Tanto na época do Antigo Testamento como do Novo Testamento, era muito comum que os sistemas religiosos pagãos empregassem regularmente prostitutas em seus rituais religiosos nos santuários de seus ídolos, e as religiões não faziam exceção a esse costume. Era um sistema que endeusava os órgãos e as forças reprodutoras na suposição de que a reprodução e a fertilidade da natureza eram controladas pelas relações sexuais entre deuses e deusas. Nesses santuários, os adoradores dessas seitas participavam de relações sexuais com prostitutas religiosas (do sexo masculino e feminino) do santuário acreditando que elas iriam induzir os deuses e as deusas a fazer o mesmo trazendo, dessa forma, fertilidade e produtividade, aos campos e aos rebanhos. A Bíblia defende consistentemente a pureza moral e mantém uma posição firme contra a prostituição de qualquer tipo. Várias proibições podem ser encontradas na lei mosaica (Lv 19.29; 21.7,14; Dt 22.2)" (Dicionário Bíblico Wycliffe. 1ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, p. 1254).
  • 41. Professor, aproveite a temática do tópico para enfatizar que o crente não deve jamais atacar os homossexuais. Não podemos julgar ou discriminar as pessoas. Nosso objetivo deve ser anunciar aos homossexuais o grande e puro amor de Deus, manifestado no sacrifício vicário de Jesus Cristo. Temos que aprender a amar o pecador e a odiar o pecado. Que jamais venhamos nos esquecer, como Igreja do Senhor, que Jesus morreu por toda a humanidade. O Salvador não morreu somente pelos heterossexuais. Mostre que "o ato sexual com alguém do mesmo sexo é 'abominação' ao Senhor. Isto é, tal ato é, sobretudo, detestável e repulsivo a Deus (Lv 18.22). Em Romanos 1.27, o apóstolo Paulo, certamente, considerou a abominação homossexual do homem e da mulher como a evidência máxima da degeneração humana, resultante da imoralidade e do abandono da pessoa por Deus. Qualquer nação que justifica o homossexualismo ou o lesbianismo, como modo aceitável de vida, está nas etapas finais da corrupção moral" (Bíblia de Estudo Pentecostal. 1ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, pp. 213,1697).
  • 42. REFERÊNCIAS GILBERTO, Antônio. Prática do Evangelismo Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 1983 HORTON, Stanley M. Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. 1ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1996. LIÇÕES BÍBLICAS ADULTOS. O desafio da evangelização: obedecendo o ide de Jesus de levar as Boas-Novas a toda criatura. Comentarista Claudionor de Andrade. 3º Trim., Edição Professor, Rio de Janeiro, 2016. PETERS, George W. Teologia Bíblica de Missões. Rio de Janeiro: CPAD, 2000.
  • 43. Pr. Natalino das Neves www.natalinodasneves.blogspot.com.br Contatos: natalino6612@gmail.com (41) 8409 8094