O poema reflete sobre a beleza da natureza e as emoções humanas, descrevendo o som do vento e das gaivotas, a paciência da chuva e o crescimento das flores, além de amores, lembranças, esperanças e a dor da realidade.

3. Sempre me espanto com tudo que vejo.
O ressoar do vento suspirando lamentos.
O grito das gaivotas, rios que invadem a
grandeza do mar perdendo a doçura.

5. A paciência incessante das chuvas que
pingam em doces gemidos ao tocar a terra.
A semente que brota a flor que desabrocha.
À noite de luar, amores envoltos em
lembranças e eternas esperanças.

7. Pedras que retiramos do caminho e voltam
-sabe-se lá de onde- ao mesmo lugar em
erros cansados de tropeçar...

9. O sonho morto, a realidade em gritos
o instinto alerta, a razão arrogante que
amarga na boca em...espasmos de dor.

11. Sempre me espanto com tudo que vejo.
O ressoar do vento suspirando lamentos.
O grito das gaivotas, rios que invadem a
grandeza do mar perdendo a doçura.
A paciência incessante das chuvas que
pingam em doces gemidos ao tocar a terra.
A semente que brota a flor que desabrocha.
À noite de luar, amores envoltos em
lembranças e eternas esperanças.
Pedras que retiramos do caminho e voltam
-sabe-se lá de onde- ao mesmo lugar em
erros cansados de tropeçar...
O sonho morto, a realidade em gritos
o instinto alerta, a razão arrogante que
amarga na boca em...espasmos de dor.
Marcia Portella
Goiânia – Go
Brasil
12/03/16

12. Formatação e Criação: Luzia Gabriele
E-mail: luziagabriele@hotmail.com
Texto: Marcia Portella
http://marciaportellago.blogspot.com
Imagens: Internet e Arquivo Pessoal
Música: Ernesto Cortazar - Serenade Under The Moon - Piano
http://www.slideshare.net/luziagabriele
https://www.youtube.com/channel/UCAdCeCGHGTxtxQskjl4zkow
Data: 01 de Dezembro de 2017