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Prefácio A estátua Sentimentalismo louco Jequitinhonha Maria Fumaça Serenata Castigo 2 Para ler um livro do Menotti nesta biblioteca , clique num tema. Moça menina   Liberdade   A môsca Salir Sair
Voltar
Espera com anseios o Eros tido a regressar. Ataca com seus amavios cada homem que aquí passar. Ès a musa da beleza No teu colo um patuá. Sinto em demasia a tristeza Por ser tu ,uma mera... estátua. Menotti  Voltar Teu corpo cálido Com contornos tão sutis Me és tormento mui esquálido, Sou teu reu ,tu és juiz. Teu coração rumo a veredar,  virgem pelos sentimentos, tens um vernáculo a motezar  tens o ego sem momentos. Ès mísera, és ricaça Tens feldade és formosa Gira mundo tempo passa, continuas presunçosa.
Tu que miras a lua alva no espaço A tristeza é tua nova oração Casas variáveis, portões sem trinco Tu, eles, criaturas predestinadas,uma a uma engalfinham-se passo a passo O tudo se esvai, fica a desilusão. Existe mesmo o amor??? Vamos pelas ruas á cegas, tu , eu. Vê! A vida nos tai –cruel- A estrela remota, eterna e fria, pedaço de cosmos coladas ao céu. Suave cantiga, traz consigo a dôr de ilusão fétida, esguia. Existe mesmo o amôr ???  Voltar Cala-te! As bocas silenciam, até eu me apago Se esvai tua lágrima dentro do azul celeste no aterno vago. Planta dentro de si o adorar da vida. Fuja do raso lodo profundo. Grita no mesmo brado. Siga em frente a vereda batida. Mas siga sempre ..do meu lado !  Menotti
Quando me banho no Jequitinhonha, tudo que é cor  no mundo se varia. Cada braçada é um sorriso a mais, na boca grande da inquieta onda fria. E vai-se o tempo sem sequer eu ver ,cobrir de cores tudo que se sonha. Mostro meu corpo só de águas claras... quando me banho no Jequitinhonha ....  Quando me banho no Jequitinhonha, tudo que é cor no mundo se varia. Eu vejo a vida em fios deslizantes se trasformar da noite para o dia. Na água pura banha o arco-íris, todo desnudo , livre, sem pudor. Nesta pureza branca, a alva pomba brinca na areia o jogo do amor. Voltar
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Diamantina, ó Dimantina, Em plena Praça J.K. Serenatas e saudades fico sempre a relembrar.  Grita o violão pelas ruas Dedo versus corda, corda versus dedo, separam-se as cordas suadas e nuas E se soltam do degredo. Serenata em noite enluarada, Violão e flauta falando  sempre baixinho. Seguindo sempre em cruzada. Se por descuido acontecer alguma falta, Pede desculpas,  o cavaquinho.. ! Volta
. Voltar Castiga-me  com os chicotes da agressividade exteriorizada nos ventos.  Castiga-me  com o brilho do sorriso, que tem como marca registrada o início de você.  Castiga-me  com carinhos proletários, vulgares e inclusos em proibições medievais.  Castiga-me  com olhares de soslaios, como se cada íris beijasse o corpo meu. Castiga-me  com palavras úteis e inúteis, fortes e fracas, vivas e mortas,dôces e cítricas: desde que as mesmas percorram toda uma trilha nunca seladas por pegadas estranhas.  Castiga-me  com toques externos e internos, deixando todas as manhãs , sedutoras de desejos, manias e vícios ensolarados. Castiga-me  como o brilho do sorriso, os carinhos proletários, olhares de soslaios, palavras de mil espécimes, toque diveros, saudades noturnas: mas não castiga-me com um simples e mero aceno de adeus. .
Chegando a hora da tua morte, aconcheguei-me em ti, lembrando-me da sorte que á muito tempo conheci. O dia em que lhe encontrei, tudo em mim crescia. O primeiro  beijo que lhe dei: assim nosso amor nascia Livrando-me deste grilhões que acorrentavam a minha vida. Derrotava sempre os vilões. Eu era teu herói...minha querida. Com teus braços me cobria, com teus lábios me beijava. Da tua boca sempre dizias “ que eras minha, que me amava . Agora a solidão me domina. A paz duradoura te espera. “Você”... moça menina, minha flor de primavera. Agora  a morte prepara o enlace. Mira para a tua beleza, olha para a minha face e sente toda a minha tristeza. Destrói minha paixão. Vai para a vida eterna e divina. Mas sempre guardarei no coração.  Você... moça menina  ! .  . Voltar
Abaixo da aceitação, acima do solo da terra, o vegetal que germina do chão  é planta que se degenera, é grito no aperto de mão. LIBERDADE! Na mente de um homem louco. Na boca de um irreal, palavra que diz muito pouco, mas varre como um vendaval. LIBERDADE !! LIBERDADE !!!  Sou fogo que devora as matas.Sou cego que não pode ver.Sou padre que benze as batas. Prisioneiro que não pode ter. O homem que pensa ser livre é prisioneiro do ar que respira. Sendo arma de grande calibre, puxa o cão e no mais se atira.  Voltar
--   TAP. --  uuuuuuummmmmmmm. Tof.  --  RRRRRRRRRRRRRRR RRRROOOOOOOOOOooooooooooooooooooooooooook. FIM   A MÔSCA ( Tha fly)  Peça teatral em 01 ato conciente. Estrelando .............. Mamâe, irmão mais novo dormindo, e a môsca Participação especial.. Retrato do papai --   RRRRRRRRRRRRRRRRR RRRROOOOOOOOOOOOOO,rrrrrrrrrooooooooooorrrrrrrroooooooonnnnnnnnnnnkkkkkkkkk. --  ZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZzz zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz. Voltar

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  • 1. Prefácio A estátua Sentimentalismo louco Jequitinhonha Maria Fumaça Serenata Castigo 2 Para ler um livro do Menotti nesta biblioteca , clique num tema. Moça menina Liberdade A môsca Salir Sair
  • 3. Espera com anseios o Eros tido a regressar. Ataca com seus amavios cada homem que aquí passar. Ès a musa da beleza No teu colo um patuá. Sinto em demasia a tristeza Por ser tu ,uma mera... estátua. Menotti Voltar Teu corpo cálido Com contornos tão sutis Me és tormento mui esquálido, Sou teu reu ,tu és juiz. Teu coração rumo a veredar, virgem pelos sentimentos, tens um vernáculo a motezar tens o ego sem momentos. Ès mísera, és ricaça Tens feldade és formosa Gira mundo tempo passa, continuas presunçosa.
  • 4. Tu que miras a lua alva no espaço A tristeza é tua nova oração Casas variáveis, portões sem trinco Tu, eles, criaturas predestinadas,uma a uma engalfinham-se passo a passo O tudo se esvai, fica a desilusão. Existe mesmo o amor??? Vamos pelas ruas á cegas, tu , eu. Vê! A vida nos tai –cruel- A estrela remota, eterna e fria, pedaço de cosmos coladas ao céu. Suave cantiga, traz consigo a dôr de ilusão fétida, esguia. Existe mesmo o amôr ??? Voltar Cala-te! As bocas silenciam, até eu me apago Se esvai tua lágrima dentro do azul celeste no aterno vago. Planta dentro de si o adorar da vida. Fuja do raso lodo profundo. Grita no mesmo brado. Siga em frente a vereda batida. Mas siga sempre ..do meu lado ! Menotti
  • 5. Quando me banho no Jequitinhonha, tudo que é cor no mundo se varia. Cada braçada é um sorriso a mais, na boca grande da inquieta onda fria. E vai-se o tempo sem sequer eu ver ,cobrir de cores tudo que se sonha. Mostro meu corpo só de águas claras... quando me banho no Jequitinhonha .... Quando me banho no Jequitinhonha, tudo que é cor no mundo se varia. Eu vejo a vida em fios deslizantes se trasformar da noite para o dia. Na água pura banha o arco-íris, todo desnudo , livre, sem pudor. Nesta pureza branca, a alva pomba brinca na areia o jogo do amor. Voltar
  • 6.
  • 7. Diamantina, ó Dimantina, Em plena Praça J.K. Serenatas e saudades fico sempre a relembrar. Grita o violão pelas ruas Dedo versus corda, corda versus dedo, separam-se as cordas suadas e nuas E se soltam do degredo. Serenata em noite enluarada, Violão e flauta falando sempre baixinho. Seguindo sempre em cruzada. Se por descuido acontecer alguma falta, Pede desculpas, o cavaquinho.. ! Volta
  • 8. . Voltar Castiga-me com os chicotes da agressividade exteriorizada nos ventos. Castiga-me com o brilho do sorriso, que tem como marca registrada o início de você. Castiga-me com carinhos proletários, vulgares e inclusos em proibições medievais. Castiga-me com olhares de soslaios, como se cada íris beijasse o corpo meu. Castiga-me com palavras úteis e inúteis, fortes e fracas, vivas e mortas,dôces e cítricas: desde que as mesmas percorram toda uma trilha nunca seladas por pegadas estranhas. Castiga-me com toques externos e internos, deixando todas as manhãs , sedutoras de desejos, manias e vícios ensolarados. Castiga-me como o brilho do sorriso, os carinhos proletários, olhares de soslaios, palavras de mil espécimes, toque diveros, saudades noturnas: mas não castiga-me com um simples e mero aceno de adeus. .
  • 9. Chegando a hora da tua morte, aconcheguei-me em ti, lembrando-me da sorte que á muito tempo conheci. O dia em que lhe encontrei, tudo em mim crescia. O primeiro beijo que lhe dei: assim nosso amor nascia Livrando-me deste grilhões que acorrentavam a minha vida. Derrotava sempre os vilões. Eu era teu herói...minha querida. Com teus braços me cobria, com teus lábios me beijava. Da tua boca sempre dizias “ que eras minha, que me amava . Agora a solidão me domina. A paz duradoura te espera. “Você”... moça menina, minha flor de primavera. Agora a morte prepara o enlace. Mira para a tua beleza, olha para a minha face e sente toda a minha tristeza. Destrói minha paixão. Vai para a vida eterna e divina. Mas sempre guardarei no coração. Você... moça menina ! . . Voltar
  • 10. Abaixo da aceitação, acima do solo da terra, o vegetal que germina do chão é planta que se degenera, é grito no aperto de mão. LIBERDADE! Na mente de um homem louco. Na boca de um irreal, palavra que diz muito pouco, mas varre como um vendaval. LIBERDADE !! LIBERDADE !!! Sou fogo que devora as matas.Sou cego que não pode ver.Sou padre que benze as batas. Prisioneiro que não pode ter. O homem que pensa ser livre é prisioneiro do ar que respira. Sendo arma de grande calibre, puxa o cão e no mais se atira. Voltar
  • 11. -- TAP. -- uuuuuuummmmmmmm. Tof. -- RRRRRRRRRRRRRRR RRRROOOOOOOOOOooooooooooooooooooooooooook. FIM A MÔSCA ( Tha fly) Peça teatral em 01 ato conciente. Estrelando .............. Mamâe, irmão mais novo dormindo, e a môsca Participação especial.. Retrato do papai -- RRRRRRRRRRRRRRRRR RRRROOOOOOOOOOOOOO,rrrrrrrrrooooooooooorrrrrrrroooooooonnnnnnnnnnnkkkkkkkkk. -- ZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZzz zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz. Voltar