O documento fornece uma visão panorâmica dos livros de 1 e 2 Reis, descrevendo: 1) Informações básicas sobre os livros; 2) Uma visão dos reinos unido, do norte e do sul de Israel; 3) Alguns reis notáveis de Judá como Asa, Josafá e Ezequias. O documento também discute curiosidades como a menção de outros textos e o início do ministério profético, além de doutrinas e conexões com o Novo Testamento.
3. Introdução
Entre todos os reis de Israel, não há ninguém
mais famoso que Salomão. Em 1 Reis 4.32-34, temos
a descrição do currículo de Salomão: sábio, escritor,
compositor, botânico, biólogo, homem de grande
fama internacional.
Salomão, um dos homens mais sábios do
mundo, se perdeu e se tornou idólatra (1Rs 11.4-8).
Que “veneno” pode ameaçar a sua vida?
• Trabalho?
• Dinheiro e bens?
• Passeios e lazer?
• Sexo?
4. 1. Visão panorâmica do livro
1.1 Informações básicas
a. Autor: Um historiador
b. Data: 970-560 a.C.
c. Alvo: Descrever a história política do
reino dividido
d. Versículos-chave: 1Rs 13.9; 2Rs 17.13
e. Palavras-chave: (1Rs) unidade; (2Rs)
divisão
5. Propósito
1Reis
– Este livro éa continuação de 1 e 2 Samuel e começa
traçando a ascensão de Salomão ao trono após a morte de
Davi. A história começa com um reino unido, mas termina
em uma nação dividida em dois reinos conhecidos como Judá
e Israel. 1 e 2 Reis são combinados em um único livro na
Bíblia hebraica.
2Reis
– O Livro de 2 Reis éuma continuação do livro de 1 Reis. Ele
continua a história dos reis durante o reino dividido (Israel e
Judá). O Livro de 2 Reis termina com a derrota final e
deportação do povo de Israel e Judá para Assíria e Babilônia,
respectivamente.
6. 1. Visão panorâmica do livro
1.2 Esboço
1Rs 1-11 O reino de
Salomão
Grandeza, templo,
sabedoria e apostasia
1Rs 12-
2Rs 17
O reino dividido Instabilidade, divisão,
guerras e disciplina
2Rs 18-25 O reino
sobrevivente
Tristeza, instabilidade,
desolação e destruição
7. 1. Visão panorâmica do livro
Esboço de 1 Reis (2)
• I. O Reinado do Rei Salomão (1: 1-11: 43)
• A. Salomão se torna rei (1: 1-2: 46)
• B. Mais sobre Salomão e sabedoria (3: 1-28)
• C. O governo de Salomão sobre Israel (4: 1-20)
• D. Salomão e as nações (4: 21-34)
• E. Preparativos para a construção do templo (5: 1-18)
• F. Salomão constrói o templo e seu palácio (6: 1-7: 51)
• G. A arca levada ao templo (8: 1-21)
• H. A oração de Salomão (8: 22-53)
• I. A narrativa do templo terminou (8: 54-9: 9)
• J. Glória sob uma nuvem (9: 10–10: 29)
• K. Apostasia, oponentes e morte de Salomão (11: 1-43)
8. 1. Visão panorâmica do livro
II. O reino está dividido (12: 1-14: 31)
•A. O reino arrancado (12: 1-33)
•B. O homem de Deus de Judá (13: 1-34)
•C. O fim de Jeroboão (14: 1-20)
•D. O fim de Roboão (14: 21-31)
• III. Abijam e Asa (15: 1-24)
IIII De Nadab a Acabe (15: 25-16: 34)
IV. Elias e Acabe (17: 1-22: 40)
•A. Elias e a seca (17: 1-24)
•B. Elias e os profetas de Baal (18: 1-46)
•C. Elias e o Senhor (19: 1-21)
•D. A guerra de Acabe contra a Síria (20: 1-43)
•E. Vinha de Nabote (21: 1-29)
•F. Acabe morto em batalha (22: 1-40)
9. 1. Visão panorâmica do livro
V. Elias e Acabe (17: 1-22: 40)
•A. Elias e a seca (17: 1-24)
•B. Elias e os profetas de Baal (18: 1-46)
•C. Elias e o Senhor (19: 1-21)
•D. A guerra de Acabe contra a Síria (20: 1-43)
•E. Vinha de Nabote (21: 1-29)
•F. Acabe morto em batalha (22: 1-40)
VI. Josafá e Acazias (22: 41–53)
10. 1. Visão panorâmica do livro
1.3 Reis em uma sentença
Deus preservou Seu povo,
disciplinando-o com o exílio, mas
manteve-se fiel às alianças que tinha
feito com Abraão e Davi.
11. 2. Israel: reino unido e reino dividido
2.1 A divisão do reino
No ano 935 a.C. houve a cisão do povo de
Israel, dividindo as doze tribos em dois reinos
distintos. O Reino do Sul incluía as tribos de Judá
e de Benjamim, e manteve a dinastia de Davi. O
Reino do Norte incluía 10 outras tribos e foi
marcado pela instabilidade no trono.
14. Israel: Reino Unido e Reino Dividido
As causas da divisão
– Salomão foi um rei de obras grandiosas, gerando também
grandes despesas. Para pagamento destas despesas o povo
teve de arcar com mais impostos. Após a morte do rei o povo
se dirigiu ao sucessor Roboão pedindo a redução dos pesados
encargos colocados sobre eles. Roboão seguindo o conselho de
seus amigos jovens disse que em seu reino o jugo seria mais
pesado que o de seu pai. Após essa decisão de Roboão o povo
se negou a continuar sendo governado por ele. Levantaram
como rei de Israel, Jeroboão, ficando sob as ordens de Roboão
apenas a tribo de Judá e Benjamim (1 Rs 12). Sendo assim o
reino de Israel ficou dividido, formando Judá e Benjamim o
reino do Sul e o restante das dez tribos o reino do Norte.
17. 2. Israel: reino unido e reino dividido
2.2 Visão panorâmica dos reinos de Israel
Reino unido Reino do norte Reino do sul
Dinastias 2 (Saul e Davi) 9 1 (Judá)
Súditos 12 tribos 10 tribos 2 tribos
Monarquia Reis fiéis e reis
infiéis
Reis infiéis Reis fiéis e reis
infiéis
18. 2. Israel: reino unido e reino dividido
2.2 Visão panorâmica dos reinos de Israel
Reino
unido
Reino do norte Reino do sul
Profetas Atuaram
junto aos
reis
Atuaram contra reis.
Alguns abandonaram
a Deus para agradar
aos reis
Atuaram
confrontando
reis
Sacer_
dotes
Serviram a
Deus no
templo
Serviram ao rei de
Israel e desprezaram
a Deus
Serviram ao
Senhor no
templo
19. 2. Israel: reino unido e reino dividido
2.2 Visão panorâmica dos reinos de Israel
Reino
unido
Reino do norte Reino do sul
Idolatria Presente
na vida de
Salomão
Baal e Astarote são
os principais
Dependendo
do rei, o povo
praticava a
idolatria
20. O Reino do Norte
Na história do reino dividido o Reino do Norte, Israel, era
politicamente mais instável que o Reino do Sul, Judá. Alguns
fatores comprovam isso:
– Duração mais curta que o Reino do Sul, apenas 209 anos
– A violência sempre precedeu a sucessão real
– Todos os dezenove reis são considerados maus pelo autor de Reis,
pois são acusados de prestarem culto ao bezerro de ouro de
Jeroboão
– A duração média de um reinado era de 10 anos
– Nove famílias diferentes reivindicaram o trono de Israel
21. O Reino do Sul
O Reino do Sul, Judá, ainda sobreviveu por mais um século e meio,
chegando a 345 anos de existência, e abaixo estão relacionadas
suas principais características:
– A média de duração do governo de um rei foi de dezessete anos
– A família de Davi foi a única a reivindicar o trono de
Jerusalém, gerando estabilidade política
– O reinado da rainha Atalia (2 Reis 11) foi a única interrupção da
sucessão davídica no trono de Judá
– Dos dezenove reis de Judá, oito são classificados como bons
pelo autor de Reis
22. 2. Israel: reino unido e reino dividido
2.3 Alguns reis de Judá
a. Asa
b. Josafá
c. Joás
d. Ezequias
e. Josias
23. 2. Israel: reino unido e reino dividido
2.3 Alguns reis de Judá
Asa
– Acabou com a idolatria e a prostituição cultual
– Trouxe objetos consagrados de volta à Casa do Senhor
– Premaneceu fiel a Deus
– (1Rs 15; 2Cr 1416)
Josafá
– Seguiu os caminhos do seu pai (Asa)
– Terminou o que o pai começou a fazer
– Permaneceu fiel a Deus
– (1Rs 22; 2Cr 1720)
24. 2. Israel: reino unido e reino dividido
2.3 Alguns reis de Judá
Joás
– Fez o que era reto perante o Senhor
– Fez reformas financeiras para que o templo pudesse ser
reparado
– Entregou os objetos consagrados ao Senhor para o rei da Síria
– (2Rs 12; 2Cr 24)
25. 2. Israel: reino unido e reino dividido
2.3 Alguns reis de Judá
• Ezequias
– Seguiu a Deus de tal forma que depois dele nenhum rei foi
igual
– Quebrou a serpente de bronze que Moisés tinha feito no
deserto
– Permaneceu fiel ao Senhor
– (2Rs 1820; 2Cr 2932
26. 3. Curiosidades
3.1 Um livro que cita outros livros
O autor de Reis foi um grande pesquisador. Consultou
muitos livros para escrever sua obra. Veja algumas
fontes de sua pesquisa.
Registros históricos de Salomão (1 Rs. 11:41) Registros
históricos dos reis de Israel (1 Rs. 14:19) Registros
históricos dos reis de Judá (1 Rs. 15:23)
– Estes documentos provavelmente fazem parte do acervo
produzido pelos escribas reais conforme descritos em 2
Sm. 8:16; 20:2425.
27. 3. Curiosidades
3.2 Um livro que enfatiza a fidelidade a Deus
Na história dos reis de Judá e de Israel, uma
lição é enfatizada: não há sucesso na vida longe
da palavra de Deus e de uma caminhada de fé
com Ele (Hb 11.6).
28. 3. Destaque
• O caráter de Deus
– Em Reis, Deus se mostra santo ao abominar toda a
forma de idolatria;
– Fiel, ao preservar a dinastia de Davi mesmo diante
do pecado de seus descendentes;
– Soberano, ao garantir que Sua vontade fosse
realizada apesar do pecado e do castigo de Israel.
29. 3. Curiosidades
3.3 Um livro que destaca o início do ministério
dos profetas
Elias e Eliseu são os precursores do movimento
profético, que culmina nos profetas escritores.
Estes se caracterizam pela denúncia contra o
povo e o anúncio do juízo de Deus. Eliseu, ao
suceder Elias, pede: “… me toque por herança
porção dobrada de teu espírito” (2Rs 2.9).
30. 3. Curiosidades
3.3 Um livro que destaca o início do ministério
dos profetas
Três milagres de Elias que Eliseu praticamente
repete, como que comprovando desfrutar do
mesmo espírito de seu mestre:
• multiplicou o azeite de uma viúva (1Rs 17.10-16; 2Rs 4.1-7);
• ressuscitou um menino (1Rs 17.17- 23; 2Rs 4.18-37);
• abriu o rio Jordão (2Rs 2.8; 2Rs 2.14).
32. 5. Reis e o Novo Testamento
5.1 Elias no NT
a. João Batista
b. Transfiguração
c. Apocalipse
33. 5. Reis e o Novo Testamento
5.2 Elias e João Batista
Característica Elias João Batista
Aparência rude 2Rs 1.7-8 Mt 3.4
Perseguição política 1Rs 19.2
(Jezabel)
Mt 14.8
(Herodias)
Unção no Jordão 2Rs 2.9-14
(Eliseu)
Mt 3.13-17
(Jesus)
34. Aplicações
Entre todos os reis de Israel, não há ninguém mais
famoso que Salomão. Em 1Rs 4.32:34, temos a
descrição do currículo de Salomão: sábio, escritor,
compositor, botânico, biólogo, homem de grande
fama internacional.
Salomão, um dos homens mais sábios do mundo,
se perdeu e se tornou idólatra (1Rs 11.48). Que
veneno pode ameaçar a sua vida? Trabalho,
dinheiro, bens, passeios, imoralidade, lazer?
35. Aplicações
O Livro de 1 Reis tem muitas lições para os crentes. Nesse livro
encontramos uma advertência para que tipos de amigos temos,
especialmente no que diz respeito a associações próximas e
casamento. Os reis de Israel que, como Salomão, casaram com
mulheres estrangeiras expuseram a si mesmos e às pessoas que
governavam ao mal. Como seguidores de Cristo, devemos ter muito
cuidado sobre quem escolhemos como amigos e, principalmente,
cônjuges. “Não vos enganeis: as más conversações corrompem os
bons costumes” (1Co 15.33).
36. Aplicações
• Deus odeia o pecado e não permitirá que continue
indefinidamente. Se pertencemos a Ele, podemos esperar Sua
disciplina quando Lhe desobedecemos. Um Pai amoroso corrige
seus filhos para o seu bem e para provar que realmente pertencem
a Ele. Deus pode, por vezes, utilizar os incrédulos para trazer
correção ao Seu povo e Ele nos dá advertência antes de proferir
julgamento.
37. Conclusão
Todos os reis de Israel, seja do Reino do Norte ou
do Reino do Sul, tiveram oportunidades de ser fiéis
a Deus, mas poucos foram os que as aproveitaram.
A diferença estava no interesse de cada um. Diante
de tantos reis, o padrão de Davi ainda deve ser
seguido: independente do que façamos, devemos
buscar o coração segundo o de Deus.
38. • Para entender essa comparação, presente em João 3,14 (E, como Moisés
levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do homem seja
levantado), é fundamental relembrar o episódio acontecido durante o
peregrinar dos hebreus pelo deserto, do Egito para a Terra Prometida
(veja Números 21). Como muitas vezes aconteceu durante a caminhada, o
povo, devido aso sofrimentos causados pela vida dura do deserto, perdeu
a paciência e reclamou de Moisés e de Deus dizendo: "Por que nos fizestes
sair do Egito para morrer neste deserto?" Deus então castigou o povo,
enviando serpentes que mordiam as pessoas. Muita gente morreu. Moisés
intercedeu junto a Deus e Ele disse a Moisés para fazer uma serpente de
bronze e colocá-la numa haste. Quem, mordido por uma serpente,
contemplasse aquela serpente de bronze erguida em uma haste vivia
(Números 21,4-9).
• Agora fica fácil de entender a comparação feita pelo evangelista João:
Jesus, como a serpente erguida no deserto, salva quem o contempla, na
cruz. Através da paixão de Cristo ganhamos a salvação, gratuitamente.
.
Por que Jesus foi comparado com a serpente
do deserto no Evangelho de João?
41. Introdução
Crônicas é o último relato canônico da história da
monarquia de Israel. Além de alguns episódios nos
livros proféticos, Samuel, Reis e Crônicas completam a
revelação direta de Deus acerca dessa história.
Crônicas se baseia muito em Samuel e Reis, a
ponto de ser a liga que lhes permite serem
interpretados como livros sinóticos.
Crônicas de fato conta a mesma história que
os outros dois sinóticos, mas entende essa história
de forma diferente. Tudo muda após um grande
trauma como o exílio, e Crônicas é a primeira
mostra dessa mudança.
42. O que é uma “Crônica”
Crônica é uma narrativa histórica que expõe os
fatos seguindo uma ordem cronológica. A palavra
crônica deriva do grego "chronos" que significa
"tempo".
Fonte: https://www.significados.com.br/cronica/
43. • Crônicas foi dirigido aos exilados que
retornavam do Cativeiro,
• Para mostrando-lhes o passado de seu povo
sob a perspectiva do agir de Deus,
• com vistas a encorajá-los e também lembrá-
los de que precisavam ser fiéis à Aliança,
• a fim de que, como povo de Deus, voltassem
a experimentar a glória dos dias de Davi.
PROPÓSITO DO LIVRO
44. 1. Visão panorâmica do livro
1.1 Informações básicas
a. Autor: Um sacerdote
b. Data: da criação a 538 a.C.
c. Versículos-chave: 1Cr 17.27; 2Cr
7.14
d. Palavras-chave: (1Cr) recordação;
(2Cr) avaliação
45. 1. Visão panorâmica do livro
o livro de I Crônicas pode ser dividido em
duas partes:
capítulos 1 a 9
Genealogia:
De Adão
até os que
retornaram
do cativeiro
capítulos 10 a 29
os 33 anos
do reinado de
Davi sobre Judá e
Israel
46. 1. Visão panorâmica do livro
1.2 Esboço
1Crônicas
1Cr 1-9 Genealogias
1Cr 10-12 Davi sobe ao trono
1Cr 13-24 O reinado de Davi
1Cr 29 Salomão sobe ao trono
47. 1. Visão panorâmica do livro
1.2 Esboço
2Crônicas
2Cr 1-9 O reinado de Salomão
2Cr 12-20 Os reis de Judá
2Cr 21-24 O decreto de Ciro
48. 1. Visão panorâmica do livro
B. O REINADO DE DAVI (10.1-29.30)
1 Crônicas - Esboço
A. AS GENEALOGIAS DE ISRAEL (1.1-
9.44)
1. A linhagem da nação
2. As tribos de Israel
3. Os que retornaram do exílio da
Babilônia
1. Davi torna-se rei sobre todo o Israel
2. Davi traz a Arca para
Jerusalém
3. As proezas militares de Davi
4. A preparação de Davi para a
construção do templo
Fonte: Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, p. 553, CPAD
49. 1. Visão panorâmica do livro
A. O REINO DE SALOMÃO (1.1-9.31)
1. Salomão pede sabedoria
2. Salomão constrói o Templo
3. Salomão consagra a Deus o
templo
4. A sabedoria e as riquezas de
Salomão
Fonte: Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, p. 593, CPAD
1. Revolta das tribos do Norte
2. História da apostasia e
reforma em Judá
3. Judá é exilada na Babilônia
2 Crônicas - Esboço
B. O REINO DE JUDÁ (10.1-36.23
50. 1. Visão panorâmica do livro
1.3 Crônicas em uma sentença
Deus revisa a história do povo,
salientando a fidelidade para
com Seu servo Davi e Sua
disciplina com o exílio.
51. 2. Contrastes com Samuel e Reis
Samuel + Reis = Crônicas. Essa
equação está certa? Sim e não.
Embora englobem os mesmos
assuntos, os livros têm diferenças
que ajudam a ampliar nosso
conhecimento da história do povo
de Deus.
52. 2. Contrastes com Samuel e Reis
Samuel e Reis Crônicas
Ponto de vista Do historiador Do sacerdote
Enfoque Israel unificado Judá
Registro Biográfico Genealógico
Ênfase Na idolatria Na indiferença
espiritual
Foco Antes do exílio Depois do exílio
53. Tabela Comparativa
CONTRASTES REIS CRÔNICAS
Enfoque Profético Sacerdotal
Abrangência Queda de Israel e Judá Queda de Judá
Ocasião do registro Antes do exílio Após o exílio
Estilo do registro Biográfico Genealógico
Preocupação Idolatria e apostasia Apatia espiritual
Objetivo Advertir à nação sobre
o exílio
Encorajar o povo
que voltou do
exílio
Fonte: Explicando as Escrituras, Antigo Testamento, V. 1, p. 94, CPIMW
54. 3. Uma história recontada
3.1 O contexto pós-exílio
Uma das principais diferenças de
Crônicas para os outros dois livros
sinóticos (Samuel e Reis) é o contexto
do autor e dos leitores dessa história
recontada. No fim do exílio e início do
período pós-exílio, as questões a
serem respondidas eram:
55. 3. Uma história recontada
• se Deus havia falhado ou
abandonado Israel;
• se Israel ainda era o povo de
Deus ou a aliança teria sido
revogada;
• se os deuses dos babilônicos
eram mais poderosos que o
Senhor.
56. 3. Uma história recontada
3.2 A aliança davídica
Um dos eixos para alcançar as respostas
citadas anteriormente é o destaque
conferido à aliança com Davi (2Sm 7; 1Cr
17). Pela manutenção da aliança e
preservação da dinastia davídica, era
possível enxergar a fidelidade de Deus às
Suas palavras.
57. 3. Uma história recontada
3.3 A valorização dos profetas
Durante o exílio, com o templo destruído e
o ofício sacerdotal em decadência, o
movimento profético se tornou
fundamental para a manutenção da fé e da
lei judaica. Diferente dos históricos
sinóticos, Crônicas não marginaliza os
profetas, como é o caso de Elias e Eliseu,
mas os apresenta como figuras referenciais
para os reis.
58. 4. Doutrinas
Crônicas destaca o estabelecimento e
o desenvolvimento de um reino sacerdotal
na terra por meio de Davi, o escolhido, o
que culmina na esperança do filho
dinástico de Davi, o Ungido. Alguns dos
principais conceitos acerca do reino de
Deus já se encontram em Crônicas, apesar
de sua limitação temporal à comunidade
de Israel.
59. 5. Crônicas e o Novo Testamento
A única outra genealogia da Bíblia
que abrange os ascendentes até Adão
é a de Jesus relatada no evangelho de
Lucas, capítulo 2. Na genealogia de
Jesus escrita por Lucas, há 36 nomes,
dos quais apenas dois não constam na
genealogia de Crônicas (1Crônicas,
cap. 1, 2 e 3)
60. Conclusão
Estudar Samuel, Reis e Crônicas é como ter
um intensivão de história na véspera da prova.
São muitos dados, muito conteúdo. Juntos
mostram como Deus elegeu Israel, foi fiel à Sua
aliança e, depois de muitas chances, disciplinou
o povo, que foi curado da idolatria pelo exílio.
O alerta geral dado por esses historiadores
é: ninguém, a não ser o Senhor, pode nos ajudar
a cumprir a nossa parte na aliança que temos
com Ele.
63. Introdução
Amós foi profeta durante o reino de
Jeroboão II e é conhecido com o
profeta que fala contra a injustiça
social. Mais do que qualquer convicção
pessoal ou compaixão pelos pobres,
esse profeta denunciou a injustiça de
uma nação em resposta ao chamado
do próprio Deus.
64. 1. Visão panorâmica do livro
1.1 Informações básicas
a. Data: 760 a.C.
b. Autor: Amós
c. Local: Nasceu em Tecoa, perto de Belém, mas
seu ministério foi no Reino do Norte
d. Alvo: Povo, sacerdotes e soberano do Reino
do Norte.
e. Versículo-chave: Am 5.22
f. Palavra-chave: Juízo de Deus
65. 1. Visão panorâmica do livro
1.2 Esboço do livro
Am 1.2-2.16
8 Profecias do julgamento
vindouro sobre as nações
Am 3.1-6.14 5 Sermões Am 3.1-6.14
Am 7.1-9.15 7 Visões Am 7.1-9.15
66. 1. Visão panorâmica do livro
1.3 Amós em uma sentença
Amós profetiza, prega e tem
visões a respeito de quão
longe o povo de Israel estava
de Deus, e como Deus iria
discipliná-lo.
67. 2. Amós contra o mundo
Amós declara que não era discípulo
profissional de profeta, mas pregava
porque Deus o havia chamado (Am 7.14).
Ele era boieiro e colhedor de sicômoros,
mas o que significa isso? Amós não era um
peão, mas sim um homem de negócios, no
ramo de lã de ovelhas.
68. Amós X Amazias
Amós Amazias
Am
7.14
Não era profissional
da religião.
Am
7.10
Sacerdote de Betel
(não de Deus),
profissional.
Am
7.15
Obedecia a Deus
sem pensar em
agradar a ninguém. Am
7.13
Servia no santuário
do rei e no templo
do reino. Onde
estava Deus nessa
história?
69. Amós X Amazias
Amós Amazias
Am
7.17
Dominado pela
coragem e ousadia
do Senhor e queria
agradar somente a
Deus.
Am
7.11
Totalmente
dominado pela
vontade do rei e
fazendo tudo para
agradar-lhe.
70. 2. Amós contra o mundo
2.1 Deus contra Israel
• Misericórdia – As duas primeiras visões: do
gafanhoto (Am 7.1-3) e do fogo (Am 7.4-6).
• Justiça – A terceira visão: do prumo (Am 7.7-9).
• Iminência – A quarta visão: da cesta de frutos
(Am 8.1-3).
• Inevitável – A quinta visão: de Deus junto ao altar
(Am 9.1-10).
71. 3. Doutrinas
3.1 A palavra de Deus
A palavra de Deus é poderosa e eficaz. Amós
destaca o chamado a ouvir a palavra de Deus
para juízo, correção e condenação (Am 3.1; 4.1;
5.1; 7.16). Ele denuncia o povo de Israel, que
decidiu ignorar a palavra revelada pelos servos e
profetas de Deus (Am 2.12; 7.12-13,16).
72. 3. Doutrinas
3.2 A responsabilidade da aliança
Os pecados do povo estão vinculados a questões
sociais estabelecidas na lei, que visavam o
cuidado pelos pobres e necessitados (Am 8.4),
a administração da justiça social (5.11) e até
mesmo o uso de pesos justos no comércio
(Am 8.5-6).
73. Conclusão
Amós não era alguém pobre, mas
denunciou a injustiça contra os pobres.
Amós não morava no reino de Israel,
mas denunciou a injustiça daquela
nação. Amós não era profeta, mas
cumpriu a ordem de Deus. E nós,
como respondemos às injustiças que
enxergamos?
76. Introdução
Quem são os profetas menores? São livros que
eram considerados um único livro e chamado de
Os Doze, na Bíblia Hebraica. Agostinho cunhou a
expressão “profetas menores” por causa da
pouca extensão de seus escritos. Embora sejam
textos curtos (1.050 versículos), o conteúdo é
profundo, coerente e relevante.
77. 1. Visão panorâmica do livro
1.1 Informações básicas
a. Data: 740 a.C.
b. Autor: Oseias, profeta de Israel
c. Local: Reino do Norte (Israel)
d. Alvo: Mostrar o pecado do povo de Israel
e. Versículo-chave: Os 3.1
f. Palavra-chave: Perdão
78. 1. Visão panorâmica do livro
1.2 Esboço do livro
Pessoas Mensagem
Os 1-3
Família
de Oseias
Infidelidade, castigo e
restauração da esposa de
Oseias
Os 4-10 Povo de
Israel
O juízo do povo de Israel
Os 11-14 A restauração do povo
79. 1. Visão panorâmica do livro
1.3 Oseias em uma sentença
Usando sua família e a traição
da esposa, o profeta mostra a
infidelidade do povo de Israel e
o amor leal do Senhor.
80. 2. O profeta e sua profecia
2.1 Um profeta de família
A mensagem de Oseias salta das páginas
da Bíblia quando lemos seu livro. Ele é um
dos profetas mais envolvidos com sua
mensagem. A própria família foi uma
ilustração daquilo que ele pregou.
Observe.
81. Texto Pessoa Mensagem
Os 1.2-3
Esposa: Gômer
Assim como Gômer se
prostituiu, Israel se
afastou do Senhor
com a idolatria.
Os 1.4 Filho: Jezreel
O nome significa Deus
semeia. Uma profecia
que indicava o
juízo do cativeiro.
82. Texto Pessoa Mensagem
Os 1.6
Filha: Lo-
Ruama =
Desfavorecida
O nome indicava falta de
demonstração de
compaixão, que seria
refletida no sofrimento
de Israel pela disciplina
de seu pecado.
Os 1.9
Filho: Lo-Ami =
Não-Meu-Povo
A criança simbolizava a
rejeição da aliança por
parte de Israel.
83. 2. O profeta e sua profecia
2.2 O casamento de Oseias
Oseias incorporou a mensagem de
Deus a Israel em sua família. A ordem de
Deus para que Oseias se casasse com uma
prostituta (Os 1.2) parece violar uma série
de mandamentos, como a lei que ordenava
o apedrejamento de adúlteros (Lv 20.10;
Dt 22.20-24).
84. 2. O profeta e sua profecia
2.2 O casamento de Oseias
Alguns comentaristas dizem que o
caráter adúltero de Gômer é uma
analogia da idolatria; outros, que Deus
se referia apenas a uma tendência ao
adultério, ainda não realizada.
86. Conclusão
Oseias ensina a respeito do amor
infinito de Deus. Sua mensagem nos
desafia e impulsiona a evangelizar, a
demonstrar semelhante amor às pessoas e
resgatá-las. O interesse de Deus em
recuperar o pecador, no livro de Oseias, faz
jus ao que o apóstolo Paulo diz: “o amor de
Cristo nos constrange” (2Co 5.15).
87. Conclusão
O profeta mostra que nada
pode apagar o amor divino e
apela a nós para que
anunciemos esse amor pela
proclamação da Palavra.
90. Introdução
Jonas é um dos profetas menores
mais conhecidos e pregados. Com certeza,
você já assistiu a cultos missionários nos
quais Jonas era o tema. E, de fato, esse
profeta nos ajuda a lembrar do dever de
pregar a todos, inclusive àqueles que
julgamos não merecedores da graça e da
misericórdia de Deus.
91. 1. Visão panorâmica do livro
1.1 Informações básicas
a. Data: 765 a.C.
b. Autor: Jonas
c. Local: Nínive (Assíria)
d. Alvo: Ninivitas (arrependimento); israelitas
(soberania de Deus sobre as nações).
e. Versículo-chave: Jn 4.11
f. Palavra-chave: Misericórdia
92. 1. Visão panorâmica do livro
1.2 Esboço do livro
Vida de Jonas Tópico Local
Desobediência Jn 1 Fuga Mar
Mediterrâneo
Disciplina Jn2 Volta
Pregação Jn 3 Arrependimento
Nínive
Desconten_
tamento
Jn 4 Reflexão
93. 1. Visão panorâmica do livro
1.3 Jonas em uma sentença
Debaixo de disciplina e com muito
descontentamento, Jonas pregou, e
Deus teve misericórdia do povo de
Nínive, adiando o julgamento que
havia anunciado.
94. 2. Desventuras em série
Diferente dos demais profetas menores, Jonas
consiste numa narrativa de seu ministério e não em
sua mensagem, a qual se resume a três versículos
(Jn 1.2; 3.2,4). A narrativa consiste nas desventuras
do profeta Jonas em sua resposta ao chamado de
Deus, primeiro rejeitando seu chamado, depois
aceitando-o de mau gosto.
Lembre-se de que o povo da cidade de Nínive era
hostil para com os israelitas.
95. 2. Desventuras em série
2.1 A harmonia do livro
A história de Jonas pode ser
dividida em dois ciclos. Considerando
os quatro capítulos do livro, podemos
agrupá-los de dois em dois. Você
perceberá a harmonia criada pelo
escritor.
96. Jn 1.1; 3.1 Deus fala com Jonas
Jn 1.2; 3.2 A mesma ordem: Dispõe-te
Jn 1.3; 3.3 A mesma ação, mas em direção
oposta
Jn 1.1; 3.1 A profecia do julgamento
Jn 1.4-17; 3.4-10 Jonas interage com pagãos que não
conheciam a Deus
Jn 2.1; 4.1 Jonas ora
Jn 2.10; 4.2-11 Deus responde
97. 2. Desventuras em série
2.2 Narrativa satírica
Uma das peculiaridades do livro de Jonas é
o gênero literário: narrativa satírica. Como
sabemos e reconhecemos esse gênero? Duas
são as características principais: o livro termina
com uma pergunta e tem certo tom de exagero.
Veja na tabela a seguir quantas vezes aparece a
palavra “grande”.
98. Jn 1.2 Grande cidade
Jn 1.4 Grande tempestade
Jn 1.10 Grande temor
Jn 1.12 Grande tempestade
Jn 1.17 Grande peixe
Jn 3.2 Grande cidade
Jn 4.2 Grande benignidade
Jn 4.11 Grande cidade
99. 2. Desventuras em série
2.3 Milagres
Jonas também é um livro
único por causa dos muitos
milagres ali registrados. Confira.
100. Jn 1.4 A tempestade
Jn 1.7 A sorte cair em Jonas
Jn 1.15 O acalmar imediato da tempestade
Jn 1.17 O aparecimento do peixe
Jn 2.10 A saída de Jonas do peixe (vômito)
Jn 4.6 O aparecimento da planta
Jn 4.7 O aparecimento do verme
Jn 4.8 O vento calmoso
101. 3. Jonas e o Novo Testamento
3.1 Sinal de Jonas
Jonas é o único profeta citado pelo próprio
Jesus como um antítipo de Sua obra. Assim como a
experiência de Jonas ao permanecer três dias no
ventre do peixe, enquanto lugar de morte, Jesus
permaneceria morto durante três dias.
O sinal de Jonas que Cristo deu aos fariseus
(Mt 12.39-41) não foi a Sua morte, mas Sua
ressurreição após o terceiro dia.
102. 3. Jonas e o Novo Testamento
3.2 Salvação dos povos
Além dos profetas do exílio, Jonas é o único profeta
enviado a outra nação para profetizar o juízo de
Deus. O Senhor chama todas as nações ao
arrependimento, o que se consuma com Cristo,
enviado para o mundo e não apenas para Israel
(Jo 1.6-14). Jesus é anunciado pelo NT como a luz
tanto para os gentios como para o povo de Israel
(Lc 2.32).
103. Conclusão
A questão que Jonas deixa para nós
é: até que ponto estamos dispostos a
servir a Deus e levar o evangelho da
salvação? Você estaria disposto a
abandonar sua zona de conforto e pregar
para aquele tipo de gente que,
secretamente, você despreza?
106. Introdução
Alguns dizem que Naum é o livro que
o profeta Jonas queria escrever ( Jn 3.4;
4.2) acerca do juízo de Deus contra os
ninivitas. Assim como Jonas constata que o
Senhor é tardio a irar-se, Naum também
ressalta isso, mas destaca a justiça e o
poder de Deus para executar Seus juízos
(Na 1.3).
107. Introdução
O livro de Naum é a profecia
da destruição de Nínive,
entretanto sua mensagem não é
de terror, e sim, como o próprio
nome do profeta indica, de
consolação.
108. 1. Visão panorâmica do livro
1.1 Informações básicas
a. Data: 710 a.C.
b. Autor: Naum
c. Local: Nínive (Assíria)
d. Alvo: Ninivitas
e. Versículo-chave: Na 1.7
f. Palavra-chave: Consolo
109. 1. Visão panorâmica do livro
1.2 Esboço do livro
A pessoa de Deus O juízo de Deus
Na 1.1-8 – Descrição do
caráter de Deus
Na 1.9-3.19 – Descrição
do juízo de Deus
110. 1. Visão panorâmica do livro
1.3 Naum em uma sentença
O profeta anuncia o caráter
de Deus e declara o
julgamento inevitável de
Nínive.
111. 2. Um império contra o reino
Naum pregou aos ninivitas. Jonas já havia
pregado à mesma cidade algum tempo antes, e
aquela geração tinha se arrependido. No entanto,
a geração com a qual Naum tratou, por ter
voltado as costas a Deus, não escaparia do
castigo.
2.1 O terror do império assírio
2.2 A ira do Senhor dos Exércitos
112. 3. Doutrinas
O principal ensinamento do livro de Naum só é
obtido quando o lemos pela ótica dos judeus.
Para Israel, o império assírio era seu opressor. Por
todo o livro, a ira de Deus contra Nínive é
acompanhada pelo cuidado ao Seu povo. Segue
um quadro comparativo da postura concomitante
de Deus diante de Israel e Nínive:
113. Ref. Israel Nínive
1.2 Deus é zeloso, tem
ciúmes de Seu
povo.
Deus é vingador e
cheio de ira contra
Seus inimigos.
1.7-8 Deus é fortaleza
para os que se
refugiam Nele.
Deus é destruidor e
perseguidor dos Seus
inimigos.
1.13-14 Deus liberta o
povo.
Deus extermina o
povo inimigo.
114. Ref. Israel Nínive
1.15 O povo de Deus
celebra a paz.
O inimigo vil foi
exterminado.
2.1-2 Deus restaura a
glória do povo.
Deus avança contra
os inimigos.
3.19 Celebram a
libertação da
maldade opressora.
Sofre de seu mal
incurável e sua
condenação
definitiva.
115. 4. Naum e o Novo Testamento
A forma como Naum apresenta Deus,
como Aquele que combate os inimigos do
povo e o liberta (Na 1.2-8), se assemelha à
figura guerreira de Jesus Cristo no Novo
Testamento, que vence a batalha contra o
último inimigo, a morte, sujeitando todas
as coisas e libertando os crentes (1Co
15.25-28; Cl 2.14-15).
116. Conclusão
Naum prega contra Nínive, para
mostrar Deus àquele povo e, ao mesmo
tempo, encorajar Israel, demonstrando que
o Senhor tinha os inimigos sob controle.
Assim como Naum, também temos uma
vitória de Deus a anunciar como boas-
novas a todas as pessoas: o triunfo de
Cristo sobre a morte.
117. PANORAMA DO
Reino do Sul – Isaías.; Mq.; Joel;
Obadias.; Sof.; Jr.; Lam. e Habucuque
Notas do Editor
Imagem do Atlas Histórico e Geográfico da Bíblia de Paul Lawrence, Sociedade Bíblica do Brasil, 2008, p.XX.
Imagem do Atlas Bíblico de Tim Dowley, Editora Cultura Cristã, 2007, p.13.
Imagem do Atlas Bíblico de Tim Dowley, Editora Cultura Cristã, 2007, p.13.
Imagem do Atlas Histórico e Geográfico da Bíblia de Paul Lawrence, Sociedade Bíblica do Brasil, 2008, p.78.
Imagem do Atlas Histórico e Geográfico da Bíblia de Paul Lawrence, Sociedade Bíblica do Brasil, 2008, p.78.