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PESTICIDASINDÚSTRIAS DE PROCESSOS QUÍMICOS II
Discentes:
Leonardo S. P. Oliveira
Maria Alice Antoniassi
Pamela Lemes
Docente:
Profa. Dra. Luciana
DEFINIÇÃO
 Um pesticida pode ser uma substância química ou um agente biológico
(tal como um vírus ou bactéria) que é lançada de encontro com as
pragas que estiverem destruindo uma plantação, disseminando doenças,
incomodando pessoas, etc.
INTRODUÇÃO
 Por que usar pesticidas?
 Prejuízos na indústria agroquímica:
■ Insetos: US$ 1 bilhão;
■ Doenças: US$ 3 bilhões;
■ Roedores: US$ 1 bilhão;
■ Fungos: US$ 1 bilhão;
■ Ervas daninhas: US$ 4 bilhões;
■ Controle de pragas: ~ 1,7%.
Fonte: Google imagens.
INTRODUÇÃO
■ Pesticidas mais importantes:
Fonte: SHREVE; BRINK JR., (1997).
INTRODUÇÃO
 Efeito negativo no meio
ambiente;
 Legislação no Brasil:
 Responsável: MAPA;
 Compilação: Fundação Cargill;
 Governo Estadual possui
controle e vigilância próprios.
Fonte: Google imagens.
Fonte: OMS.
CLASSIFICAÇÃO: GRAU DE
TOXICIDADE
Fonte: OMS; Brasil (1989).
CLASSIFICAÇÃO: PERSISTÊNCIA
Fonte: IBAMA (1990).
CLASSIFICAÇÃO
:
PERSISTÊNCIA
Fonte: Conselho Internacional da
Associação de Química (1998).
• Contaminação em
diferentes meios.
INSETICIDAS
 Existência dos insetos: 300 milhões de anos;
 Tipos de inseticidas: orgânicos e inorgânicos;
 Inseticidas: Usados desde 1000 a.C.;
 Cheiro desagradável
 OMS: 1/3 dos produtos agrícolas são destruídos ou devorados;
 Doenças: febre amarela, malária, dengue e outras doenças são transmitidas;
 Evolução dos insetos: uso de inseticidas potentes.
 Metade do sec. XIX, verde-Paris – arsenato de chumbo (inorgânico).
Fonte: Google imagens.
Fonte: Google imagens.
INSETICIDAS
Classificação:
 Ingestão: Atua pela ingestão do inseticida pelo inseto. Os mais antigos possuíam este tipo de
ação;
 Contato Direto: Sua ação se dá pelo contato com o corpo do inseto;
 Fumigação: O inseticida age pelas vias respiratórias, devendo ser inalado na forma de gás
pelo inseto;
 Profundidade: Inseticida capaz de atingir insetos através do tecido vegetal, como sob uma
folha ou dentro de um fruto;
 Sistêmico: É aplicado sobre folhas, troncos, ramos, raízes e sementes é capaz de ser
absorvido e circular com a seiva para todas as partes da planta;
 Atração ou Repelente: Atraem o inseto para o ponto onde há o inseticida ou funcionam
repelindo os insetos do vegetal.
INSETICIDAS
 Exemplos:
 Venenos estomacais: BHC, DDT, metoxicloro, arsenato de chumbo e de cálcio, verde-
paris, fluoreto de sódio, fluossilicatos, compostos de fósforo e de mercúrio, etc;
 Inseticidas de contato: BHC, DDT, clordano, dieldrin, aldrin, lindano, metoxicloro,
preparados nicotínicos, cal-enxofre, piretrinas, tiocianatos sinstéticos, etc;
 Fumigantes: BHC, cianeto de hidrogênio, dissulfeto de carbono, nicotina, naftaleno,
óxido de etileno, brometo de etila, etc.
Fonte: Google imagens.
INSETICIDAS INORGÂNICOS
 Compostos a base de bário, boro, flúor, antimônio, tálio, chumbo,
cádmio, mercúrio;
 Atualmente seu uso representa menos de 10%:
 Acúmulo nos tecidos orgânicos;
 Longa persistência no ambiente;
 Alta toxicidade e sem antídotos.
Fonte: Google imagens.
PRINCIPAIS INSETICIDAS INORGÂNICOS
 Arsenato de chumbo (broca-da-batata e broca-da-maçã);
 Arsenato de cálcio (broca-da-batata e broca-da-maçã);
 Compostos de flúor (baratas e piolhos de aves);
 Enxofre e compostos de enxofre (ácaros, aranhas);
 Ácido cianídrico (frutas cítricas);
 Piretrinas (moscas);
 Nicotina (afídeos, cicadelídeos e tripés);
 Rotenona (insetos em geral).
Fonte: Google imagens.
INSETICIDAS ORGÂNICOS
 Auge após a 2ª Guerra Mundial:
■ 1940 – produção de alguns milhões de quilogramas;
■ 1972 – mais que 522 milhões de quilogramas;
 Divididos entre Sintéticos e Naturais.
Fonte: Google imagens.
INSETICIDAS ORGÂNICOS SINTÉTICOS
 Podem ser classificados como:
 Organoclorados;
 Organofosforados;
 Carbamatos.
Fonte: Google imagens.
INSETICIDAS ORGANOCLORADOS
 Grupo pioneiro dos praguicidas sintéticos;
 No Brasil é proibido para usos agrícolas, sendo somente autorizados para
órgãos públicos responsáveis pelas Campanhas de Saúde;
 Longa persistência no meio ambiente (>30 anos);
 Não são degradados facilmente e se acumulam nas cadeias alimentares;
 Modo de ação: ingestão e contato.
Fonte: Google imagens.
INSETICIDAS ORGANOFOSFORADOS
 Primeiros a substituir os organoclorados;
 Podem ir de extremamente tóxicos aos que possuem baixa toxicidade;
 Responsável por grande número de intoxicações no Brasil;
 Persistência no solo de 1 a 3 meses ;
 Modo de ação: ingestão e contato.
Fonte: Google imagens.
INSETICIDAS CARBAMATOS
 Apresentam baixo espectro de atividade inseticida;
 São instáveis, podendo ser degradados por causa da umidade,
temperatura, luz e volatilidade;
 Modo de ação: ingestão e contato.
Fonte: Google imagens.
DDT - DICLORODIFENILTRICLOROETANO
 Preparado por Zeidler em 1874, mas suas propriedade inseticidas só foram
descobertas em 1939 por Müller;
 Aclamado como milagroso durante a 2ª GM;
 Encontrado para ser eficaz contra a malária e tifo;
 Sua eficácia levou ao uso excessivo na resistência da agricultura;
 Atualmente é proibido em muitos países;
 Apresenta vantagens como:
 Barato para fabricar;
 Toxicidade moderada em mamíferos.
Fonte: Google imagens.
DDT - DICLORODIFENILTRICLOROETANO
 Sua estrutura permite diferentes formas isoméricas;
 O Brasil proíbe a fabricação, importação, exportação, manutenção em estoque,
comercialização e uso;
 Adere firmemente ao solo, na água ficam adsorvidos ao material particulado e
no ar tem um t1/2 de 1,5 a 3 dias;
 DDE e DDD são produtos de sua degradação e são ainda mais resistentes;
 Ainda é encontrado em alimentos gordurosos de origem animal e no leite
materno;
 A Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (IARC) classifica-o no grupo
2A – provável cancerígeno humano.
Fonte: Google imagens.
FLUXOGRAMA DA FABRICAÇÃO DO DDT
Fonte: SHREVE; BRINK JR., (1997).
Processo de Cloração
• Clorador de 2.840 litros
revestido de vidro;
• Temperatura de operação:
30°C – 90°C;
• Tempo do processo: 60h –
70h.
Fonte: SHREVE; BRINK JR., (1997).
Processo de Destilação
e Reação
• Reator revestido com vidro
de 3.790 L;
• Tempo de reação: 5h – 6h;
• Temperatura de operação:
15°C – 30°C;
• Lavagem e neutralização
com barrilha.
Fonte: SHREVE; BRINK JR., (1997).
Processo de Secagem e
Moagem
• Secador de 1.890 L.
Fonte: SHREVE; BRINK JR., (1997).
Fonte: SHREVE; BRINK JR., (1997).
Fonte: SHREVE; BRINK JR., (1997).
FUNGICIDAS
“Agentes controladores
das doenças causadas
por infestações de
fungos nos tecidos
vegetais. O termo
também é empregado
para denominação dos
agentes usados no
controle de patógenos
bacterianos e viróticos” Fonte: Google imagens.
FUNGICIDAS
Classificação:
■ Protetores ou de Contato;
■ Ação Erradicante;
■ Sistêmicos.
Fonte: Google imagens.
FUNGICIDAS
Inorgânicos:
• S, íons metálicos (Cu, Sn, Cd, Hg);
• Tóxicos aos fungos e ao seres humanos;
• Calda Bordalesa;
Receita:
 1,7 kg de CuSO4;
 1,7 kg de Cal extinta;
 200 L de H2O.
Fonte: Google imagens.
FUNGICIDAS
 Orgânicos:
• Amplamente utilizados nos dias atuais;
• Primeiro Fungicida Orgânico: Formalina (formaldeído 40%);
• Ditiocarbonatos: Reação dissulfeto de carbono com amina.
𝐻2 𝑁𝐶𝐻2 𝐶𝐻2 𝑁𝐻2 + 2𝐶𝑆2 → 𝐻𝑆𝐶𝑆𝑁𝐻 𝐶𝐻2 2 𝑁𝐻𝐶𝑆𝑆𝐻
𝐻𝑆𝐶𝑆𝑁𝐻 𝐶𝐻2 2 𝑁𝐻𝐶𝑆𝑆𝐻 + 2𝑁𝑎𝑂𝐻 → 𝑁𝑎𝑆𝐶𝑆𝑁𝐻 𝐶𝐻2 2 𝑁𝐻𝐶𝑆𝑆𝑁𝑎 + 2𝐻2 𝑂
FUNGICIDAS
■ Fatores que Garantem Eficiência:
– Compatibilidade com outros produtos (inseticidas);
– Solubilidade em Água;
– Facilidade de aplicação;
– Redistribuição;
– Aderência;
– Estabilidade.
Fonte: Google imagens.
FUNGICIDAS
Industriais
Naftenato de Cobreo-fenilfenato de sódio
Fonte: Google imagens.
FUNGICIDAS
Industriais
2,4,5-triclorofenol:
intermediário 2,4,5-T
Creosoto do Alcatrão de
Carvão
Fonte: Google imagens.
HERBICIDAS
“Substâncias, ou misturas de
substâncias, destinadas a
destruir ou impedir o
desenvolvimento de vegetais
indesejados, denominados
plantas daninhas”
“A cada 1800 ensaios, somente
um atende a todas exigências.”
Fonte: Google imagens.
HERBICIDAS
Classificação:
■ Por Contato;
■ Esterilizantes de Solo;
■ Sistêmicos.
Fonte: Google imagens.
HERBICIDAS
 TRIFLURALINA
• TEFLAN
Fonte: SHREVE; BRINK JR., (1997).
HERBICIDAS
Fonte: SHREVE; BRINK JR., (1997).
HERBICIDAS
 TCDD
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p-dioxina;
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CONCLUSÃO
 Otimização: redução de desperdícios de insumos e danos ambientais,
aplicação de alternativas menos agressivas, maximização de produção;
 Contribuição positiva: polinização de plantas, decomposição de matéria
orgânica (reciclagem de nutrientes), participação importante na cadeia
alimentar;
 Importância econômica e controle de pragas (saúde e agroquímica).
Fonte: Google imagens.
REFERÊNCIAS
SHREVE, R. Norris; BRINK JR., Joseph A. Indústrias de processos químicos. 4. ed. Rio de
Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c1997. 717 p.
Environmental Chemistry. Chapter 7: Pesticides. Disponível em:
<http://slideplayer.com/slide/6360779/>. Acesso em 26 jun. 2018.
DDT e derivados (DDE e DDD).FIT – Ficha de Informação Toxicológica. Disponível em:
<http://cetesb.sp.gov.br/laboratorios/wp-content/uploads/sites/24/2013/11/DDT.pdf>.Acesso em:
26 jun de 2018.
EMBRAPA. Fungicidas I: utilização no controle químico de doenças e sua ação contra os
fitopatógenos. Porto Velho – RO. 1999. 32 p.
EMBRAPA. Herbicidas: mecanismos de ação e uso. Planaltina – DF. 2008. 36 p.
IBAMA. Manual de testes para avaliação de ecotoxicidade de agentes químicos. Brasília, DF, 1990.

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Pesticidas Indústrias Processos Químicos

  • 1. PESTICIDASINDÚSTRIAS DE PROCESSOS QUÍMICOS II Discentes: Leonardo S. P. Oliveira Maria Alice Antoniassi Pamela Lemes Docente: Profa. Dra. Luciana
  • 2. DEFINIÇÃO  Um pesticida pode ser uma substância química ou um agente biológico (tal como um vírus ou bactéria) que é lançada de encontro com as pragas que estiverem destruindo uma plantação, disseminando doenças, incomodando pessoas, etc.
  • 3. INTRODUÇÃO  Por que usar pesticidas?  Prejuízos na indústria agroquímica: ■ Insetos: US$ 1 bilhão; ■ Doenças: US$ 3 bilhões; ■ Roedores: US$ 1 bilhão; ■ Fungos: US$ 1 bilhão; ■ Ervas daninhas: US$ 4 bilhões; ■ Controle de pragas: ~ 1,7%. Fonte: Google imagens.
  • 4. INTRODUÇÃO ■ Pesticidas mais importantes: Fonte: SHREVE; BRINK JR., (1997).
  • 5. INTRODUÇÃO  Efeito negativo no meio ambiente;  Legislação no Brasil:  Responsável: MAPA;  Compilação: Fundação Cargill;  Governo Estadual possui controle e vigilância próprios. Fonte: Google imagens. Fonte: OMS.
  • 8. CLASSIFICAÇÃO : PERSISTÊNCIA Fonte: Conselho Internacional da Associação de Química (1998). • Contaminação em diferentes meios.
  • 9. INSETICIDAS  Existência dos insetos: 300 milhões de anos;  Tipos de inseticidas: orgânicos e inorgânicos;  Inseticidas: Usados desde 1000 a.C.;  Cheiro desagradável  OMS: 1/3 dos produtos agrícolas são destruídos ou devorados;  Doenças: febre amarela, malária, dengue e outras doenças são transmitidas;  Evolução dos insetos: uso de inseticidas potentes.  Metade do sec. XIX, verde-Paris – arsenato de chumbo (inorgânico). Fonte: Google imagens. Fonte: Google imagens.
  • 10. INSETICIDAS Classificação:  Ingestão: Atua pela ingestão do inseticida pelo inseto. Os mais antigos possuíam este tipo de ação;  Contato Direto: Sua ação se dá pelo contato com o corpo do inseto;  Fumigação: O inseticida age pelas vias respiratórias, devendo ser inalado na forma de gás pelo inseto;  Profundidade: Inseticida capaz de atingir insetos através do tecido vegetal, como sob uma folha ou dentro de um fruto;  Sistêmico: É aplicado sobre folhas, troncos, ramos, raízes e sementes é capaz de ser absorvido e circular com a seiva para todas as partes da planta;  Atração ou Repelente: Atraem o inseto para o ponto onde há o inseticida ou funcionam repelindo os insetos do vegetal.
  • 11. INSETICIDAS  Exemplos:  Venenos estomacais: BHC, DDT, metoxicloro, arsenato de chumbo e de cálcio, verde- paris, fluoreto de sódio, fluossilicatos, compostos de fósforo e de mercúrio, etc;  Inseticidas de contato: BHC, DDT, clordano, dieldrin, aldrin, lindano, metoxicloro, preparados nicotínicos, cal-enxofre, piretrinas, tiocianatos sinstéticos, etc;  Fumigantes: BHC, cianeto de hidrogênio, dissulfeto de carbono, nicotina, naftaleno, óxido de etileno, brometo de etila, etc.
  • 13. INSETICIDAS INORGÂNICOS  Compostos a base de bário, boro, flúor, antimônio, tálio, chumbo, cádmio, mercúrio;  Atualmente seu uso representa menos de 10%:  Acúmulo nos tecidos orgânicos;  Longa persistência no ambiente;  Alta toxicidade e sem antídotos. Fonte: Google imagens.
  • 14. PRINCIPAIS INSETICIDAS INORGÂNICOS  Arsenato de chumbo (broca-da-batata e broca-da-maçã);  Arsenato de cálcio (broca-da-batata e broca-da-maçã);  Compostos de flúor (baratas e piolhos de aves);  Enxofre e compostos de enxofre (ácaros, aranhas);  Ácido cianídrico (frutas cítricas);  Piretrinas (moscas);  Nicotina (afídeos, cicadelídeos e tripés);  Rotenona (insetos em geral). Fonte: Google imagens.
  • 15. INSETICIDAS ORGÂNICOS  Auge após a 2ª Guerra Mundial: ■ 1940 – produção de alguns milhões de quilogramas; ■ 1972 – mais que 522 milhões de quilogramas;  Divididos entre Sintéticos e Naturais. Fonte: Google imagens.
  • 16. INSETICIDAS ORGÂNICOS SINTÉTICOS  Podem ser classificados como:  Organoclorados;  Organofosforados;  Carbamatos. Fonte: Google imagens.
  • 17. INSETICIDAS ORGANOCLORADOS  Grupo pioneiro dos praguicidas sintéticos;  No Brasil é proibido para usos agrícolas, sendo somente autorizados para órgãos públicos responsáveis pelas Campanhas de Saúde;  Longa persistência no meio ambiente (>30 anos);  Não são degradados facilmente e se acumulam nas cadeias alimentares;  Modo de ação: ingestão e contato. Fonte: Google imagens.
  • 18. INSETICIDAS ORGANOFOSFORADOS  Primeiros a substituir os organoclorados;  Podem ir de extremamente tóxicos aos que possuem baixa toxicidade;  Responsável por grande número de intoxicações no Brasil;  Persistência no solo de 1 a 3 meses ;  Modo de ação: ingestão e contato. Fonte: Google imagens.
  • 19. INSETICIDAS CARBAMATOS  Apresentam baixo espectro de atividade inseticida;  São instáveis, podendo ser degradados por causa da umidade, temperatura, luz e volatilidade;  Modo de ação: ingestão e contato. Fonte: Google imagens.
  • 20. DDT - DICLORODIFENILTRICLOROETANO  Preparado por Zeidler em 1874, mas suas propriedade inseticidas só foram descobertas em 1939 por Müller;  Aclamado como milagroso durante a 2ª GM;  Encontrado para ser eficaz contra a malária e tifo;  Sua eficácia levou ao uso excessivo na resistência da agricultura;  Atualmente é proibido em muitos países;  Apresenta vantagens como:  Barato para fabricar;  Toxicidade moderada em mamíferos. Fonte: Google imagens.
  • 21. DDT - DICLORODIFENILTRICLOROETANO  Sua estrutura permite diferentes formas isoméricas;  O Brasil proíbe a fabricação, importação, exportação, manutenção em estoque, comercialização e uso;  Adere firmemente ao solo, na água ficam adsorvidos ao material particulado e no ar tem um t1/2 de 1,5 a 3 dias;  DDE e DDD são produtos de sua degradação e são ainda mais resistentes;  Ainda é encontrado em alimentos gordurosos de origem animal e no leite materno;  A Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (IARC) classifica-o no grupo 2A – provável cancerígeno humano. Fonte: Google imagens.
  • 22. FLUXOGRAMA DA FABRICAÇÃO DO DDT Fonte: SHREVE; BRINK JR., (1997).
  • 23. Processo de Cloração • Clorador de 2.840 litros revestido de vidro; • Temperatura de operação: 30°C – 90°C; • Tempo do processo: 60h – 70h. Fonte: SHREVE; BRINK JR., (1997).
  • 24. Processo de Destilação e Reação • Reator revestido com vidro de 3.790 L; • Tempo de reação: 5h – 6h; • Temperatura de operação: 15°C – 30°C; • Lavagem e neutralização com barrilha. Fonte: SHREVE; BRINK JR., (1997).
  • 25. Processo de Secagem e Moagem • Secador de 1.890 L. Fonte: SHREVE; BRINK JR., (1997). Fonte: SHREVE; BRINK JR., (1997).
  • 26. Fonte: SHREVE; BRINK JR., (1997).
  • 27. FUNGICIDAS “Agentes controladores das doenças causadas por infestações de fungos nos tecidos vegetais. O termo também é empregado para denominação dos agentes usados no controle de patógenos bacterianos e viróticos” Fonte: Google imagens.
  • 28. FUNGICIDAS Classificação: ■ Protetores ou de Contato; ■ Ação Erradicante; ■ Sistêmicos. Fonte: Google imagens.
  • 29. FUNGICIDAS Inorgânicos: • S, íons metálicos (Cu, Sn, Cd, Hg); • Tóxicos aos fungos e ao seres humanos; • Calda Bordalesa; Receita:  1,7 kg de CuSO4;  1,7 kg de Cal extinta;  200 L de H2O. Fonte: Google imagens.
  • 30. FUNGICIDAS  Orgânicos: • Amplamente utilizados nos dias atuais; • Primeiro Fungicida Orgânico: Formalina (formaldeído 40%); • Ditiocarbonatos: Reação dissulfeto de carbono com amina. 𝐻2 𝑁𝐶𝐻2 𝐶𝐻2 𝑁𝐻2 + 2𝐶𝑆2 → 𝐻𝑆𝐶𝑆𝑁𝐻 𝐶𝐻2 2 𝑁𝐻𝐶𝑆𝑆𝐻 𝐻𝑆𝐶𝑆𝑁𝐻 𝐶𝐻2 2 𝑁𝐻𝐶𝑆𝑆𝐻 + 2𝑁𝑎𝑂𝐻 → 𝑁𝑎𝑆𝐶𝑆𝑁𝐻 𝐶𝐻2 2 𝑁𝐻𝐶𝑆𝑆𝑁𝑎 + 2𝐻2 𝑂
  • 31. FUNGICIDAS ■ Fatores que Garantem Eficiência: – Compatibilidade com outros produtos (inseticidas); – Solubilidade em Água; – Facilidade de aplicação; – Redistribuição; – Aderência; – Estabilidade. Fonte: Google imagens.
  • 34. HERBICIDAS “Substâncias, ou misturas de substâncias, destinadas a destruir ou impedir o desenvolvimento de vegetais indesejados, denominados plantas daninhas” “A cada 1800 ensaios, somente um atende a todas exigências.” Fonte: Google imagens.
  • 35. HERBICIDAS Classificação: ■ Por Contato; ■ Esterilizantes de Solo; ■ Sistêmicos. Fonte: Google imagens.
  • 36. HERBICIDAS  TRIFLURALINA • TEFLAN Fonte: SHREVE; BRINK JR., (1997).
  • 38. HERBICIDAS  TCDD • Mistura de 2,4-D e 2,4,5-T formando 2,3,7,8-tetraclorodibenzeno- p-dioxina; • Usado como desfolhante na Guerra do Vietnã; • Agente Laranja; • Cancerígeno. Fonte: Google imagens.
  • 39.
  • 40. CONCLUSÃO  Otimização: redução de desperdícios de insumos e danos ambientais, aplicação de alternativas menos agressivas, maximização de produção;  Contribuição positiva: polinização de plantas, decomposição de matéria orgânica (reciclagem de nutrientes), participação importante na cadeia alimentar;  Importância econômica e controle de pragas (saúde e agroquímica). Fonte: Google imagens.
  • 41. REFERÊNCIAS SHREVE, R. Norris; BRINK JR., Joseph A. Indústrias de processos químicos. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c1997. 717 p. Environmental Chemistry. Chapter 7: Pesticides. Disponível em: <http://slideplayer.com/slide/6360779/>. Acesso em 26 jun. 2018. DDT e derivados (DDE e DDD).FIT – Ficha de Informação Toxicológica. Disponível em: <http://cetesb.sp.gov.br/laboratorios/wp-content/uploads/sites/24/2013/11/DDT.pdf>.Acesso em: 26 jun de 2018. EMBRAPA. Fungicidas I: utilização no controle químico de doenças e sua ação contra os fitopatógenos. Porto Velho – RO. 1999. 32 p. EMBRAPA. Herbicidas: mecanismos de ação e uso. Planaltina – DF. 2008. 36 p. IBAMA. Manual de testes para avaliação de ecotoxicidade de agentes químicos. Brasília, DF, 1990.

Notas do Editor

  1. Leonardo
  2. Leonardo
  3. Leonardo
  4. Leonardo
  5. Leonardo
  6. Leonardo
  7. Leonardo
  8. Leonardo
  9. Leonardo
  10. Leonardo
  11. Leonardo
  12. Leonardo
  13. Maria Alice
  14. Maria Alice
  15. Maria Alice
  16. Maria Alice
  17. Maria Alice
  18. Maria Alice
  19. Maria Alice
  20. Maria Alice
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  26. Maria Alice
  27. Pamela
  28. Pamela
  29. Pamela
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  33. Pamela
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  36. Pamela
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  39. Pamela
  40. Leonardo