SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 3
Baixar para ler offline
OECD Multilingual Summaries
Education Policy Outlook 2015
Making Reforms Happen
Summary in Portuguese
Leia todo o livro em: 10.1787/9789264225442-en
Perspetivas da Política da Educação 2015
Concretização das Reformas
Sumário em Português
Nos vários países da OCDE, mais de 12% da despesa pública é investida na educação. Contudo,
conforme demonstram vários estudos internacionais como o Programa de Avaliação Internacional de
Alunos (PISA) da OCDE, há diferenças consideráveis na forma como o dinheiro é despendido e, também,
nos resultados obtidos. Esta primeira edição das Perspetivas da Política da Educação 2015:
Concretização das Reformas, tem por objetivo ajudar os decisores políticos e outras partes intervenientes
no setor da educação a aprender de que forma os seus pares noutros países respondem a desafios
comuns, desde o ensino de populações estudantis diversas à instituição de medidas que responsabilizam
as escolas pela qualidade do ensino que ministram. O relatório proporciona um olhar pormenorizado
sobre cerca de 450 reformas do ensino que foram adotadas nos vários países da OCDE entre 2008 e
2014. Apesar de estas políticas terem sido desenvolvidas em contextos específicos, podem servir de
inspiração a decisores políticos que estejam à procura de maneiras eficazes de melhorar os sistemas de
ensino nos seus próprios países.
Tendências nas políticas de educação
Praticamente um em cada cinco estudantes de 15 anos de idade na OCDE não adquire as
competências mínimas necessárias para ter uma plena participação na sociedade atual. Cerca de 16%
das reformas mais recentes tiveram como objetivo garantir a qualidade e a equidade na educação. Muitos
países deram prioridade a políticas que visam apoiar os estudantes desfavorecidos ou escolas com uma
população estudantil diversa. Estas políticas incluem, por exemplo, o apoio da Nova Zelândia às suas
populações Māori e Pasifika, o regime Pupil Premium em Inglaterra (NT: esquema de financiamento
adicional às escolas públicas para melhorar o aproveitamento de alunos desfavorecidos) e, no Chile, a Lei
da Subvenção Escolar Preferencial (NT: destinada a apoiar os alunos oriundos de camadas vulneráveis
da população). Entretanto, no que diz respeito à primeira infância, quer a Austrália, quer a Polónia têm
concentrado os seus esforços no aumento do número de crianças inscritas e na melhoria da qualidade do
ensino e dos cuidados prestados a esta faixa etária.
Cerca de 29% das medidas de reforma consideradas no presente relatório visam uma melhor
preparação dos estudantes para o futuro. Para tal, muitos países têm centrado esforços na melhoria da
qualidade e da relevância dos seus programas de educação e formação profissional (EFP), ou na
expansão dos seus sistemas de formação e aprendizagem no local de trabalho. Portugal introduziu uma
estratégia abrangente em matéria de EFP, enquanto a Dinamarca e a Suécia introduziram reformas nos
seus programas de EFP. Muitos países também introduziram políticas para garantir aos estudantes a
possibilidade de conseguirem emprego ou uma vaga em cursos de formação contínua. Os quadros
nacionais de qualificações também foram revistos, muitas vezes em colaboração com a União Europeia,
com vista a conferir uma maior transparência a todos os sistemas de ensino.
Os países também centraram esforços na requalificação das escolas (24% das medidas de reforma
consideradas no presente relatório dizem respeito a esta questão), com o objetivo de criar ambientes de
EDUCATION POLICY OUTLOOK 2015 - ISBN 978-92-64-225442 © OECD 2015
aprendizagem positivos e de atrair e reter docentes de qualidade. As políticas relativas aos docentes têm
sido uma das prioridades: A Austrália criou o Australian Institute for Teaching and School Leadership
(Instituto Australiano do Ensino e Direção de Escolas) e os Países Baixos criaram um Programa para
Professores. A França e os Estados Unidos focaram‑se na melhoria da formação inicial para professores,
enquanto a Finlândia adotou medidas visando a criação de um sistema de desenvolvimento profissional
para pessoal não docente. Alguns dos países nórdicos e o Japão introduziram reformas nos seus
currículos de ensino.
Os sistemas escolares fundamentam‑se na avaliação e na classificação para direcionarem os seus
esforços de reforma. Cerca de 14% das políticas em discussão incidiram nesta faceta do ensino. O Chile
e o México, por exemplo, fortaleceram as suas instituições de avaliação. Através do seu projeto VALES, a
Itália introduziu políticas destinadas a criar ferramentas e processos de apoio às avaliações internas e
externas das escolas.
Dada a crescente complexidade da governação dos sistemas de ensino (9% das reformas deste
conjunto dizem respeito a questões de governação), alguns países elaboraram visões abrangentes para
os seus sistemas de ensino (a reforma das Folkeskole na Dinamarca e as estratégias e prioridades
aprovadas à escala nacional no Canadá) ou aperfeiçoaram funções e responsabilidades, quer através da
criação de novas instituições, quer reorganizando as disposições ao nível da governação local (Estónia).
As reformas relativamente ao financiamento (que representam 12% de todas as medidas de reforma
consideradas no relatório) foram generalizadas ao nível do sistema (“Race to the Top” (“Corrida para o
Topo”) nos Estados Unidos e, na Alemanha, “Investir no Futuro”), ao nível das instituições (o programa
“Dignificar as Escolas” no México e, na Bélgica, as reformas no financiamento das escolas), bem como ao
nível do estudante individual (Nova Zelândia).
Sucesso na implementação das políticas
A reforma do ensino só pode ser eficaz se as políticas forem corretamente implementadas. Isto
significa que, para apoiar as reformas na avaliação e classificação, é necessária a instituição de um
quadro coeso, com capacidade suficiente para fazer e interpretar avaliações a todos os níveis do sistema
de ensino. Para que a sua introdução seja bem‑sucedida, as inovações no ambiente de aprendizagem
devem abordar concretamente problemas específicos ao nível do ensino e da aprendizagem. E para
melhorar a qualidade do ensino ministrado nas escolas, as políticas devem focar‑se na mudança das
práticas na sala de aula, no equilíbrio entre pressão e apoio externos, bem como na definição e
prossecução dos objetivos de longo prazo.
Em termos mais gerais, a análise das reformas selecionadas mostra que as políticas mais eficazes
são aquelas que se centram nos estudantes e na aprendizagem, fortalecem a capacidade dos
professores e envolvem todas as partes interessadas. Na maioria dos países da OCDE, os sindicatos de
professores e as organizações empresariais em especial estão a ter um envolvimento crescente na
implementação das políticas. Os sindicatos de professores apelam a um diálogo mais estruturado com os
governos, enquanto o setor empresarial deseja estabelecer ligações mais estreitas com os sistemas de
ensino.
Importa também sublinhar aqui que a análise mostra que, uma vez adotadas as políticas, o
seguimento que lhes é dado é pouco consequente. Apenas 10% das políticas consideradas neste
conjunto de dados foram avaliadas em termos do seu impacto. Uma medição mais rigorosa e consistente
do impacto das políticas será não só mais rentável no longo prazo, como também é essencial para a
criação de opções de política de ensino que serão mais úteis, exequíveis e bem‑sucedidas.
EDUCATION POLICY OUTLOOK 2015 - ISBN 978-92-64-225442 © OECD 2015
© OECD
Este sumário não é uma tradução oficial da OCDE.
A reprodução deste sumário é permitida desde que sejam mencionados o copyright da OCDE e o título da
publicação original.
Os sumários multilingües são traduções dos excertos da publicação original da OCDE, publicada
originariamente em Inglês e Francês.
Encontram-se livremente disponíveis na livraria on-line da OCDE www.oecd.org/bookshop
Para mais informações, entre em contato com a OECD Rights and Translation unit, Public Affairs and
Communications Directorate. rights@oecd.org Fax: +33 (0)1 45 24 99 30.
OECD Rights and Translation unit (PAC)
2 rue André-Pascal, 75116
Paris, France
Visite nosso sítio www.oecd.org/rights
Leia toda a versão em inglês na iBiblioteca OCDE (OECD iLibrary)!
© OECD (2015), Education Policy Outlook 2015: Making Reforms Happen, OECD Publishing.
doi: 10.1787/9789264225442-en
EDUCATION POLICY OUTLOOK 2015 - ISBN 978-92-64-225442 © OECD 2015

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a 'Perspetivas das Políticas Educativas para 2015: Concretizar as Reformas'

Modelo-Pedagógico-e-de-Gestão-1.pdf
Modelo-Pedagógico-e-de-Gestão-1.pdfModelo-Pedagógico-e-de-Gestão-1.pdf
Modelo-Pedagógico-e-de-Gestão-1.pdfREGIANECRISTINAFERRE
 
Políticas e Gestão da Educação Básica no Brasil - UFGD - 2010
Políticas e Gestão da Educação Básica no Brasil - UFGD - 2010Políticas e Gestão da Educação Básica no Brasil - UFGD - 2010
Políticas e Gestão da Educação Básica no Brasil - UFGD - 2010Paulinha2011
 
Qualidade total no contexto educacional português
Qualidade total no contexto educacional portuguêsQualidade total no contexto educacional português
Qualidade total no contexto educacional portuguêsLispsi Centro de Psicologia
 
A lógica global
A lógica globalA lógica global
A lógica globalPedro Lima
 
POSSIBILIDADES E LIMITAÇÕES DO PROGRAMA PIBID PARA O PROCESSO DE INICIAÇÃO NA...
POSSIBILIDADES E LIMITAÇÕES DO PROGRAMA PIBID PARA O PROCESSO DE INICIAÇÃO NA...POSSIBILIDADES E LIMITAÇÕES DO PROGRAMA PIBID PARA O PROCESSO DE INICIAÇÃO NA...
POSSIBILIDADES E LIMITAÇÕES DO PROGRAMA PIBID PARA O PROCESSO DE INICIAÇÃO NA...ProfessorPrincipiante
 
Referenciais para o_exame_nacional_de_ingresso_na_carreira_docente
Referenciais para o_exame_nacional_de_ingresso_na_carreira_docenteReferenciais para o_exame_nacional_de_ingresso_na_carreira_docente
Referenciais para o_exame_nacional_de_ingresso_na_carreira_docenteAmorim Albert
 
Inclusão de Estudantes com Necessidades Educacionais Específicas.
Inclusão de Estudantes com Necessidades Educacionais Específicas. Inclusão de Estudantes com Necessidades Educacionais Específicas.
Inclusão de Estudantes com Necessidades Educacionais Específicas. revistas - UEPG
 
Pne conhecendo 20_metas
Pne conhecendo 20_metasPne conhecendo 20_metas
Pne conhecendo 20_metasFatima Ulhoa
 
POLÍTICAS PÚBLICAS, EXPERIÊNCIA PIBID E INÍCIO À CARREIRA DOCENTE
POLÍTICAS PÚBLICAS, EXPERIÊNCIA PIBID E INÍCIO À CARREIRA DOCENTEPOLÍTICAS PÚBLICAS, EXPERIÊNCIA PIBID E INÍCIO À CARREIRA DOCENTE
POLÍTICAS PÚBLICAS, EXPERIÊNCIA PIBID E INÍCIO À CARREIRA DOCENTEProfessorPrincipiante
 
Formacao de professores_no_brasil_diagnostico_agenda_de_politicas_e_estrategi...
Formacao de professores_no_brasil_diagnostico_agenda_de_politicas_e_estrategi...Formacao de professores_no_brasil_diagnostico_agenda_de_politicas_e_estrategi...
Formacao de professores_no_brasil_diagnostico_agenda_de_politicas_e_estrategi...Renata Barbosa
 
Uma experiência de formação de professores: sensibilizar para o desperdcio...
Uma experiência de formação de professores: sensibilizar para o desperdcio...Uma experiência de formação de professores: sensibilizar para o desperdcio...
Uma experiência de formação de professores: sensibilizar para o desperdcio...Marisa Correia
 
INICIAÇÃO A DOCÊNCIA: OS RESULTADOS DO PIBID NA VOZ DOS PROFESSORES INICIANTES
INICIAÇÃO A DOCÊNCIA: OS RESULTADOS DO PIBID NA VOZ DOS PROFESSORES INICIANTESINICIAÇÃO A DOCÊNCIA: OS RESULTADOS DO PIBID NA VOZ DOS PROFESSORES INICIANTES
INICIAÇÃO A DOCÊNCIA: OS RESULTADOS DO PIBID NA VOZ DOS PROFESSORES INICIANTESProfessorPrincipiante
 

Semelhante a 'Perspetivas das Políticas Educativas para 2015: Concretizar as Reformas' (20)

10 modulo x
10 modulo x10 modulo x
10 modulo x
 
Módulo x progestão
Módulo x progestãoMódulo x progestão
Módulo x progestão
 
Educacao emcena oct_08
Educacao emcena oct_08Educacao emcena oct_08
Educacao emcena oct_08
 
Modelo-Pedagógico-e-de-Gestão-1.pdf
Modelo-Pedagógico-e-de-Gestão-1.pdfModelo-Pedagógico-e-de-Gestão-1.pdf
Modelo-Pedagógico-e-de-Gestão-1.pdf
 
P
PP
P
 
Nb m08t26
Nb m08t26Nb m08t26
Nb m08t26
 
Políticas e Gestão da Educação Básica no Brasil - UFGD - 2010
Políticas e Gestão da Educação Básica no Brasil - UFGD - 2010Políticas e Gestão da Educação Básica no Brasil - UFGD - 2010
Políticas e Gestão da Educação Básica no Brasil - UFGD - 2010
 
Qualidade total no contexto educacional português
Qualidade total no contexto educacional portuguêsQualidade total no contexto educacional português
Qualidade total no contexto educacional português
 
A lógica global
A lógica globalA lógica global
A lógica global
 
POSSIBILIDADES E LIMITAÇÕES DO PROGRAMA PIBID PARA O PROCESSO DE INICIAÇÃO NA...
POSSIBILIDADES E LIMITAÇÕES DO PROGRAMA PIBID PARA O PROCESSO DE INICIAÇÃO NA...POSSIBILIDADES E LIMITAÇÕES DO PROGRAMA PIBID PARA O PROCESSO DE INICIAÇÃO NA...
POSSIBILIDADES E LIMITAÇÕES DO PROGRAMA PIBID PARA O PROCESSO DE INICIAÇÃO NA...
 
Pacto
PactoPacto
Pacto
 
Referenciais para o_exame_nacional_de_ingresso_na_carreira_docente
Referenciais para o_exame_nacional_de_ingresso_na_carreira_docenteReferenciais para o_exame_nacional_de_ingresso_na_carreira_docente
Referenciais para o_exame_nacional_de_ingresso_na_carreira_docente
 
Inspecções às Escolas... Valerão a Pena?
Inspecções às Escolas...   Valerão a Pena?Inspecções às Escolas...   Valerão a Pena?
Inspecções às Escolas... Valerão a Pena?
 
Inclusão de Estudantes com Necessidades Educacionais Específicas.
Inclusão de Estudantes com Necessidades Educacionais Específicas. Inclusão de Estudantes com Necessidades Educacionais Específicas.
Inclusão de Estudantes com Necessidades Educacionais Específicas.
 
Pne conhecendo 20_metas
Pne conhecendo 20_metasPne conhecendo 20_metas
Pne conhecendo 20_metas
 
Simony
SimonySimony
Simony
 
POLÍTICAS PÚBLICAS, EXPERIÊNCIA PIBID E INÍCIO À CARREIRA DOCENTE
POLÍTICAS PÚBLICAS, EXPERIÊNCIA PIBID E INÍCIO À CARREIRA DOCENTEPOLÍTICAS PÚBLICAS, EXPERIÊNCIA PIBID E INÍCIO À CARREIRA DOCENTE
POLÍTICAS PÚBLICAS, EXPERIÊNCIA PIBID E INÍCIO À CARREIRA DOCENTE
 
Formacao de professores_no_brasil_diagnostico_agenda_de_politicas_e_estrategi...
Formacao de professores_no_brasil_diagnostico_agenda_de_politicas_e_estrategi...Formacao de professores_no_brasil_diagnostico_agenda_de_politicas_e_estrategi...
Formacao de professores_no_brasil_diagnostico_agenda_de_politicas_e_estrategi...
 
Uma experiência de formação de professores: sensibilizar para o desperdcio...
Uma experiência de formação de professores: sensibilizar para o desperdcio...Uma experiência de formação de professores: sensibilizar para o desperdcio...
Uma experiência de formação de professores: sensibilizar para o desperdcio...
 
INICIAÇÃO A DOCÊNCIA: OS RESULTADOS DO PIBID NA VOZ DOS PROFESSORES INICIANTES
INICIAÇÃO A DOCÊNCIA: OS RESULTADOS DO PIBID NA VOZ DOS PROFESSORES INICIANTESINICIAÇÃO A DOCÊNCIA: OS RESULTADOS DO PIBID NA VOZ DOS PROFESSORES INICIANTES
INICIAÇÃO A DOCÊNCIA: OS RESULTADOS DO PIBID NA VOZ DOS PROFESSORES INICIANTES
 

Mais de FLE Liberdade de Educação

Carta de Fernando Adão da Fonseca aos Presidentes das Câmaras Municipais
Carta de Fernando Adão da Fonseca aos Presidentes das Câmaras MunicipaisCarta de Fernando Adão da Fonseca aos Presidentes das Câmaras Municipais
Carta de Fernando Adão da Fonseca aos Presidentes das Câmaras MunicipaisFLE Liberdade de Educação
 
Comunicado do Conselho Presbiteral de Braga sobre a Liberdade de Educação
Comunicado do Conselho Presbiteral de Braga sobre a Liberdade de EducaçãoComunicado do Conselho Presbiteral de Braga sobre a Liberdade de Educação
Comunicado do Conselho Presbiteral de Braga sobre a Liberdade de EducaçãoFLE Liberdade de Educação
 
Carta Aberta a Sua Excelência o Senhor Ministro da Educação
Carta Aberta a Sua Excelência o Senhor Ministro da EducaçãoCarta Aberta a Sua Excelência o Senhor Ministro da Educação
Carta Aberta a Sua Excelência o Senhor Ministro da EducaçãoFLE Liberdade de Educação
 
Reviews of National Policies for Education in South Africa
Reviews of National Policies for Education  in South AfricaReviews of National Policies for Education  in South Africa
Reviews of National Policies for Education in South AfricaFLE Liberdade de Educação
 
Liberdade de Escolha na Educação - por Fernando Adão da Fonseca
Liberdade de Escolha na Educação - por Fernando Adão da FonsecaLiberdade de Escolha na Educação - por Fernando Adão da Fonseca
Liberdade de Escolha na Educação - por Fernando Adão da FonsecaFLE Liberdade de Educação
 
Tackling Early Leaving from Education and Training in Europe: Strategies, Pol...
Tackling Early Leaving from Education and Training in Europe: Strategies, Pol...Tackling Early Leaving from Education and Training in Europe: Strategies, Pol...
Tackling Early Leaving from Education and Training in Europe: Strategies, Pol...FLE Liberdade de Educação
 
The school choice journey: Parents experiencing more than improved test scores
The school choice journey: Parents experiencing more than improved test scoresThe school choice journey: Parents experiencing more than improved test scores
The school choice journey: Parents experiencing more than improved test scoresFLE Liberdade de Educação
 
A Short History of Educational Reform in Finland - Pasi Sahlberg
A Short History of Educational Reform in Finland - Pasi SahlbergA Short History of Educational Reform in Finland - Pasi Sahlberg
A Short History of Educational Reform in Finland - Pasi SahlbergFLE Liberdade de Educação
 
Apresentação das Conclusões da Sessão Sobre Liberdade de Escolha da Escola no...
Apresentação das Conclusões da Sessão Sobre Liberdade de Escolha da Escola no...Apresentação das Conclusões da Sessão Sobre Liberdade de Escolha da Escola no...
Apresentação das Conclusões da Sessão Sobre Liberdade de Escolha da Escola no...FLE Liberdade de Educação
 
Medidas Sectoriais Concretas: Garantir o acesso a um Serviço Público de Educação
Medidas Sectoriais Concretas: Garantir o acesso a um Serviço Público de EducaçãoMedidas Sectoriais Concretas: Garantir o acesso a um Serviço Público de Educação
Medidas Sectoriais Concretas: Garantir o acesso a um Serviço Público de EducaçãoFLE Liberdade de Educação
 
Do Estado e das Escolas - por Fernando Adão da Fonseca
Do Estado e das Escolas - por Fernando Adão da FonsecaDo Estado e das Escolas - por Fernando Adão da Fonseca
Do Estado e das Escolas - por Fernando Adão da FonsecaFLE Liberdade de Educação
 
Financing Schools in Europe: Mechanisms, Methods and Criteria in Public Funding
Financing Schools in Europe: Mechanisms, Methods and Criteria in Public FundingFinancing Schools in Europe: Mechanisms, Methods and Criteria in Public Funding
Financing Schools in Europe: Mechanisms, Methods and Criteria in Public FundingFLE Liberdade de Educação
 

Mais de FLE Liberdade de Educação (20)

Carta de Fernando Adão da Fonseca aos Presidentes das Câmaras Municipais
Carta de Fernando Adão da Fonseca aos Presidentes das Câmaras MunicipaisCarta de Fernando Adão da Fonseca aos Presidentes das Câmaras Municipais
Carta de Fernando Adão da Fonseca aos Presidentes das Câmaras Municipais
 
Comunicado do Conselho Presbiteral de Braga sobre a Liberdade de Educação
Comunicado do Conselho Presbiteral de Braga sobre a Liberdade de EducaçãoComunicado do Conselho Presbiteral de Braga sobre a Liberdade de Educação
Comunicado do Conselho Presbiteral de Braga sobre a Liberdade de Educação
 
Escolas Públicas ou Estatais por D. Nuno Brás
Escolas Públicas ou Estatais por D. Nuno BrásEscolas Públicas ou Estatais por D. Nuno Brás
Escolas Públicas ou Estatais por D. Nuno Brás
 
Carta Aberta a Sua Excelência o Senhor Ministro da Educação
Carta Aberta a Sua Excelência o Senhor Ministro da EducaçãoCarta Aberta a Sua Excelência o Senhor Ministro da Educação
Carta Aberta a Sua Excelência o Senhor Ministro da Educação
 
Reviews of National Policies for Education in South Africa
Reviews of National Policies for Education  in South AfricaReviews of National Policies for Education  in South Africa
Reviews of National Policies for Education in South Africa
 
Education at a Glance 2015
Education at a Glance 2015Education at a Glance 2015
Education at a Glance 2015
 
Professores Verdadeiramente Livres
Professores Verdadeiramente LivresProfessores Verdadeiramente Livres
Professores Verdadeiramente Livres
 
School Choice and State Constitutions
School Choice and State ConstitutionsSchool Choice and State Constitutions
School Choice and State Constitutions
 
Liberdade de Escolha na Educação - por Fernando Adão da Fonseca
Liberdade de Escolha na Educação - por Fernando Adão da FonsecaLiberdade de Escolha na Educação - por Fernando Adão da Fonseca
Liberdade de Escolha na Educação - por Fernando Adão da Fonseca
 
Seminário "4 Anos 4 Desafios"
Seminário "4 Anos 4 Desafios"Seminário "4 Anos 4 Desafios"
Seminário "4 Anos 4 Desafios"
 
Tackling Early Leaving from Education and Training in Europe: Strategies, Pol...
Tackling Early Leaving from Education and Training in Europe: Strategies, Pol...Tackling Early Leaving from Education and Training in Europe: Strategies, Pol...
Tackling Early Leaving from Education and Training in Europe: Strategies, Pol...
 
How Does School-Choice Work in Othe Countries
How Does School-Choice Work in Othe CountriesHow Does School-Choice Work in Othe Countries
How Does School-Choice Work in Othe Countries
 
The school choice journey: Parents experiencing more than improved test scores
The school choice journey: Parents experiencing more than improved test scoresThe school choice journey: Parents experiencing more than improved test scores
The school choice journey: Parents experiencing more than improved test scores
 
How Parents Experience Public School Choice
How Parents Experience Public School ChoiceHow Parents Experience Public School Choice
How Parents Experience Public School Choice
 
A Short History of Educational Reform in Finland - Pasi Sahlberg
A Short History of Educational Reform in Finland - Pasi SahlbergA Short History of Educational Reform in Finland - Pasi Sahlberg
A Short History of Educational Reform in Finland - Pasi Sahlberg
 
Apresentação das Conclusões da Sessão Sobre Liberdade de Escolha da Escola no...
Apresentação das Conclusões da Sessão Sobre Liberdade de Escolha da Escola no...Apresentação das Conclusões da Sessão Sobre Liberdade de Escolha da Escola no...
Apresentação das Conclusões da Sessão Sobre Liberdade de Escolha da Escola no...
 
Medidas Sectoriais Concretas: Garantir o acesso a um Serviço Público de Educação
Medidas Sectoriais Concretas: Garantir o acesso a um Serviço Público de EducaçãoMedidas Sectoriais Concretas: Garantir o acesso a um Serviço Público de Educação
Medidas Sectoriais Concretas: Garantir o acesso a um Serviço Público de Educação
 
Do Estado e das Escolas - por Fernando Adão da Fonseca
Do Estado e das Escolas - por Fernando Adão da FonsecaDo Estado e das Escolas - por Fernando Adão da Fonseca
Do Estado e das Escolas - por Fernando Adão da Fonseca
 
Dimensões das Liberdade de Educação
Dimensões das Liberdade de EducaçãoDimensões das Liberdade de Educação
Dimensões das Liberdade de Educação
 
Financing Schools in Europe: Mechanisms, Methods and Criteria in Public Funding
Financing Schools in Europe: Mechanisms, Methods and Criteria in Public FundingFinancing Schools in Europe: Mechanisms, Methods and Criteria in Public Funding
Financing Schools in Europe: Mechanisms, Methods and Criteria in Public Funding
 

Último

Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfjanainadfsilva
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 

Último (20)

Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 

'Perspetivas das Políticas Educativas para 2015: Concretizar as Reformas'

  • 1. OECD Multilingual Summaries Education Policy Outlook 2015 Making Reforms Happen Summary in Portuguese Leia todo o livro em: 10.1787/9789264225442-en Perspetivas da Política da Educação 2015 Concretização das Reformas Sumário em Português Nos vários países da OCDE, mais de 12% da despesa pública é investida na educação. Contudo, conforme demonstram vários estudos internacionais como o Programa de Avaliação Internacional de Alunos (PISA) da OCDE, há diferenças consideráveis na forma como o dinheiro é despendido e, também, nos resultados obtidos. Esta primeira edição das Perspetivas da Política da Educação 2015: Concretização das Reformas, tem por objetivo ajudar os decisores políticos e outras partes intervenientes no setor da educação a aprender de que forma os seus pares noutros países respondem a desafios comuns, desde o ensino de populações estudantis diversas à instituição de medidas que responsabilizam as escolas pela qualidade do ensino que ministram. O relatório proporciona um olhar pormenorizado sobre cerca de 450 reformas do ensino que foram adotadas nos vários países da OCDE entre 2008 e 2014. Apesar de estas políticas terem sido desenvolvidas em contextos específicos, podem servir de inspiração a decisores políticos que estejam à procura de maneiras eficazes de melhorar os sistemas de ensino nos seus próprios países. Tendências nas políticas de educação Praticamente um em cada cinco estudantes de 15 anos de idade na OCDE não adquire as competências mínimas necessárias para ter uma plena participação na sociedade atual. Cerca de 16% das reformas mais recentes tiveram como objetivo garantir a qualidade e a equidade na educação. Muitos países deram prioridade a políticas que visam apoiar os estudantes desfavorecidos ou escolas com uma população estudantil diversa. Estas políticas incluem, por exemplo, o apoio da Nova Zelândia às suas populações Māori e Pasifika, o regime Pupil Premium em Inglaterra (NT: esquema de financiamento adicional às escolas públicas para melhorar o aproveitamento de alunos desfavorecidos) e, no Chile, a Lei da Subvenção Escolar Preferencial (NT: destinada a apoiar os alunos oriundos de camadas vulneráveis da população). Entretanto, no que diz respeito à primeira infância, quer a Austrália, quer a Polónia têm concentrado os seus esforços no aumento do número de crianças inscritas e na melhoria da qualidade do ensino e dos cuidados prestados a esta faixa etária. Cerca de 29% das medidas de reforma consideradas no presente relatório visam uma melhor preparação dos estudantes para o futuro. Para tal, muitos países têm centrado esforços na melhoria da qualidade e da relevância dos seus programas de educação e formação profissional (EFP), ou na expansão dos seus sistemas de formação e aprendizagem no local de trabalho. Portugal introduziu uma estratégia abrangente em matéria de EFP, enquanto a Dinamarca e a Suécia introduziram reformas nos seus programas de EFP. Muitos países também introduziram políticas para garantir aos estudantes a possibilidade de conseguirem emprego ou uma vaga em cursos de formação contínua. Os quadros nacionais de qualificações também foram revistos, muitas vezes em colaboração com a União Europeia, com vista a conferir uma maior transparência a todos os sistemas de ensino. Os países também centraram esforços na requalificação das escolas (24% das medidas de reforma consideradas no presente relatório dizem respeito a esta questão), com o objetivo de criar ambientes de EDUCATION POLICY OUTLOOK 2015 - ISBN 978-92-64-225442 © OECD 2015
  • 2. aprendizagem positivos e de atrair e reter docentes de qualidade. As políticas relativas aos docentes têm sido uma das prioridades: A Austrália criou o Australian Institute for Teaching and School Leadership (Instituto Australiano do Ensino e Direção de Escolas) e os Países Baixos criaram um Programa para Professores. A França e os Estados Unidos focaram‑se na melhoria da formação inicial para professores, enquanto a Finlândia adotou medidas visando a criação de um sistema de desenvolvimento profissional para pessoal não docente. Alguns dos países nórdicos e o Japão introduziram reformas nos seus currículos de ensino. Os sistemas escolares fundamentam‑se na avaliação e na classificação para direcionarem os seus esforços de reforma. Cerca de 14% das políticas em discussão incidiram nesta faceta do ensino. O Chile e o México, por exemplo, fortaleceram as suas instituições de avaliação. Através do seu projeto VALES, a Itália introduziu políticas destinadas a criar ferramentas e processos de apoio às avaliações internas e externas das escolas. Dada a crescente complexidade da governação dos sistemas de ensino (9% das reformas deste conjunto dizem respeito a questões de governação), alguns países elaboraram visões abrangentes para os seus sistemas de ensino (a reforma das Folkeskole na Dinamarca e as estratégias e prioridades aprovadas à escala nacional no Canadá) ou aperfeiçoaram funções e responsabilidades, quer através da criação de novas instituições, quer reorganizando as disposições ao nível da governação local (Estónia). As reformas relativamente ao financiamento (que representam 12% de todas as medidas de reforma consideradas no relatório) foram generalizadas ao nível do sistema (“Race to the Top” (“Corrida para o Topo”) nos Estados Unidos e, na Alemanha, “Investir no Futuro”), ao nível das instituições (o programa “Dignificar as Escolas” no México e, na Bélgica, as reformas no financiamento das escolas), bem como ao nível do estudante individual (Nova Zelândia). Sucesso na implementação das políticas A reforma do ensino só pode ser eficaz se as políticas forem corretamente implementadas. Isto significa que, para apoiar as reformas na avaliação e classificação, é necessária a instituição de um quadro coeso, com capacidade suficiente para fazer e interpretar avaliações a todos os níveis do sistema de ensino. Para que a sua introdução seja bem‑sucedida, as inovações no ambiente de aprendizagem devem abordar concretamente problemas específicos ao nível do ensino e da aprendizagem. E para melhorar a qualidade do ensino ministrado nas escolas, as políticas devem focar‑se na mudança das práticas na sala de aula, no equilíbrio entre pressão e apoio externos, bem como na definição e prossecução dos objetivos de longo prazo. Em termos mais gerais, a análise das reformas selecionadas mostra que as políticas mais eficazes são aquelas que se centram nos estudantes e na aprendizagem, fortalecem a capacidade dos professores e envolvem todas as partes interessadas. Na maioria dos países da OCDE, os sindicatos de professores e as organizações empresariais em especial estão a ter um envolvimento crescente na implementação das políticas. Os sindicatos de professores apelam a um diálogo mais estruturado com os governos, enquanto o setor empresarial deseja estabelecer ligações mais estreitas com os sistemas de ensino. Importa também sublinhar aqui que a análise mostra que, uma vez adotadas as políticas, o seguimento que lhes é dado é pouco consequente. Apenas 10% das políticas consideradas neste conjunto de dados foram avaliadas em termos do seu impacto. Uma medição mais rigorosa e consistente do impacto das políticas será não só mais rentável no longo prazo, como também é essencial para a criação de opções de política de ensino que serão mais úteis, exequíveis e bem‑sucedidas. EDUCATION POLICY OUTLOOK 2015 - ISBN 978-92-64-225442 © OECD 2015
  • 3. © OECD Este sumário não é uma tradução oficial da OCDE. A reprodução deste sumário é permitida desde que sejam mencionados o copyright da OCDE e o título da publicação original. Os sumários multilingües são traduções dos excertos da publicação original da OCDE, publicada originariamente em Inglês e Francês. Encontram-se livremente disponíveis na livraria on-line da OCDE www.oecd.org/bookshop Para mais informações, entre em contato com a OECD Rights and Translation unit, Public Affairs and Communications Directorate. rights@oecd.org Fax: +33 (0)1 45 24 99 30. OECD Rights and Translation unit (PAC) 2 rue André-Pascal, 75116 Paris, France Visite nosso sítio www.oecd.org/rights Leia toda a versão em inglês na iBiblioteca OCDE (OECD iLibrary)! © OECD (2015), Education Policy Outlook 2015: Making Reforms Happen, OECD Publishing. doi: 10.1787/9789264225442-en EDUCATION POLICY OUTLOOK 2015 - ISBN 978-92-64-225442 © OECD 2015