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Componente Específica ― Filosofia (6100) • Página 1/13
PROVA DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E CAPACIDADES
Componente Específica ― Filosofia (6100) 	 2014/2015
Decreto-Lei n.º 146/2013, de 22 de outubro | Decreto Regulamentar n.º 7/2013, de 23 de outubro
Código da Prova 6100	 Data 25 de março de 2015
Duração da Prova: 90 minutos.	 13 Páginas
NÚMERO DO DOCUMENTO
DE IDENTIFICAÇÃO
Declaro que desisti
da realização da prova
__________________________________
RESPOSTAS AOS ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA
1. .... (A) (B) (C) (D) 16. .. (A) (B) (C) (D)
2. .... (A) (B) (C) (D) 17. .. (A) (B) (C) (D)
3. .... (A) (B) (C) (D) 18. .. (A) (B) (C) (D)
4. .... (A) (B) (C) (D) 19. .. (A) (B) (C) (D)
5. .... (A) (B) (C) (D) 20. .. (A) (B) (C) (D)
6. .... (A) (B) (C) (D) 21. .. (A) (B) (C) (D)
7. .... (A) (B) (C) (D) 22. .. (A) (B) (C) (D)
8. .... (A) (B) (C) (D) 23. .. (A) (B) (C) (D)
9. .... (A) (B) (C) (D) 24. .. (A) (B) (C) (D)
10. .. (A) (B) (C) (D) 25. .. (A) (B) (C) (D)
11. .. (A) (B) (C) (D) 26. .. (A) (B) (C) (D)
12. .. (A) (B) (C) (D) 27. .. (A) (B) (C) (D)
13. .. (A) (B) (C) (D) 28. .. (A) (B) (C) (D)
14. .. (A) (B) (C) (D) 29. .. (A) (B) (C) (D)
15. .. (A) (B) (C) (D) 30. .. (A) (B) (C) (D)
____________________________________________________________
ASSINATURA (CONFORME DOCUMENTO DE IDENTIFICAÇÃO)
__________________________________
RUBRICA DO VIGILANTE
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO	 Marque com um X a sua resposta: X
Utilize caneta ou esferográfica de tinta preta indelével.	 Para anular uma resposta:
Não é permitido o uso de corretor.	 Para revalidar uma resposta:
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Para tornar menos morosa a realização da prova, é-lhe fornecida uma cópia da folha de registo das respostas
aos itens de escolha múltipla. No entanto, caso a utilize, terá de transcrever as respostas aí registadas para a
folha de rosto do caderno da prova. Para esse efeito, dispõe de 10 minutos suplementares após a conclusão
da prova (Guia da Prova, Capítulo IV, B-11).
Como material de escrita, só pode ser usada caneta ou esferográfica de tinta indelével preta.
As respostas são registadas na folha própria para o efeito.
Só são consideradas as respostas que apresentem de forma inequívoca a opção correta.
A prova é constituída por 30 itens de escolha múltipla.
A prova é classificada numa escala de 0 a 100 pontos.
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Item 1
1.  Suponha que as afirmações seguintes são verdadeiras.
1. Está uma pessoa estendida no chão.
2. Uma árvore foi derrubada.
3. Alguém chamou por mim.
 (A) 1 pode referir uma ação; 2 e 3 não referem ações.
 (B) 1 e 2 podem referir ações; 3 refere uma ação.
 (C) 1 e 3 podem referir ações; 2 não refere uma ação.
 (D) 3 pode referir uma ação; 1 e 2 não referem ações.
Item 2
2.  A ideia de que o livre-arbítrio é incompatível com o determinismo natural é defendida
 (A) apenas pelo libertista.
 (B) apenas pelo determinista radical.
 (C) pelo determinista radical e pelo libertista.
 (D) pelo determinista moderado e pelo libertista.
Item 3
3.  Selecione a opção correta.
 (A) Os libertistas são céticos quanto à deliberação moral.
 (B) Os deterministas moderados são céticos quanto à deliberação moral.
 (C) Os deterministas radicais são céticos quanto à responsabilidade moral.
 (D) Os deterministas moderados são céticos quanto à responsabilidade moral.
Item 4
4.  A perspetiva segundo a qual aquilo que é moralmente correto equivale ao que é socialmente aprovado é
conhecida como
 (A) subjetivismo moral.
 (B) anarquismo social.
 (C) relativismo moral.
 (D) moralismo social.
Componente Específica ― Filosofia (6100) • Página 6/13
Item 5
5.  De acordo com o utilitarismo clássico, as ações corretas são aquelas que promovem
 (A) a felicidade geral.
 (B) a felicidade de todos.
 (C) exclusivamente a felicidade dos outros.
 (D) exclusivamente a felicidade de quem age.
Item 6
6.  O defensor do relativismo moral argumenta da forma seguinte.
 (A) Há variações culturais dos valores, uma vez que os valores são relativos.
 (B) Os valores são relativos, uma vez que todos temos opiniões morais.
 (C) Todos temos opiniões morais, uma vez que os valores são relativos.
 (D) Os valores são relativos, uma vez que há variações culturais dos valores.
Item 7
7.  Considere as afirmações seguintes.
1. A distribuição da felicidade é moralmente relevante.
2. Há direitos das pessoas que são invioláveis.
3. Há conflitos entre princípios morais.
É correto afirmar que
 (A) 1 e 3 são críticas à ética de Mill; 2 é uma crítica à ética de Kant.
 (B) 1 e 2 são críticas à ética de Kant; 3 é uma crítica à ética de Mill.
 (C) 1 e 2 são críticas à ética de Mill; 3 é uma crítica à ética de Kant.
 (D) 2 e 3 são críticas à ética de Kant; 1 é uma crítica à ética de Mill.
Componente Específica ― Filosofia (6100) • Página 7/13
Item 8
8.  «O credo que aceita a utilidade, ou o Princípio da Maior Felicidade, como fundamento da moralidade,
defende que as ações estão certas na medida em que tendem a promover a felicidade, erradas na medida
em que tendem a produzir o reverso da felicidade. Por felicidade entende-se o prazer e a ausência de dor;
por infelicidade, a dor e a privação de prazer.»
John Stuart Mill, Utilitarismo (1861), Porto, Porto Editora, 2005, p. 48
O texto anterior mostra que o utilitarismo de Mill propõe uma teoria
 (A) da obrigação e do bem.
 (B) da obrigação, mas não do bem.
 (C) do prazer e da felicidade.
 (D) do prazer, mas não da felicidade.
Item 9
9.  Rawls propõe que nos imaginemos na posição original, de modo a escolhermos
 (A) uma sociedade justa.
 (B) uma sociedade igualitária.
 (C) os princípios gerais da justiça social.
 (D) os princípios gerais de uma sociedade igualitária.
Item 10
10.  Na posição original referida por Rawls, as escolhas são feitas
 (A) na ignorância dos bens que caracterizam uma vida humana, mas com conhecimento das
particularidades dos indivíduos.
 (B) com conhecimento dos bens que caracterizam uma vida humana e das particularidades dos indivíduos.
 (C) com conhecimento dos bens que caracterizam uma vida humana, mas na ignorância das
particularidades dos indivíduos.
 (D) na ignorância das particularidades dos indivíduos e dos bens que caracterizam uma vida humana.
Componente Específica ― Filosofia (6100) • Página 8/13
Item 11
11.  «Do facto de se partir da ideia de que as partes na posição original devem escolher um princípio de igual
liberdade e de que as desigualdades económicas e sociais são limitadas às que sejam do interesse de
todos não decorre que as instituições maximizem o bem.»
John Rawls, Uma Teoria da Justiça (1971), Lisboa, Editorial Presença, 1993, p. 46
O texto anterior expressa a oposição de Rawls à ética
 (A) deontológica.
 (B) utilitarista.
 (C) contratualista.
 (D) teleológica.
Item 12
12.  De acordo com a teoria da arte como expressão,
 (A) tudo o que é belo exprime emoções.
 (B) tudo o que exprime emoções é belo.
 (C) apenas a arte exprime emoções.
 (D) toda a arte exprime emoções.
Item 13
13.  Considere as afirmações seguintes a propósito da teoria formalista da arte.
1. Não basta um artefacto ter forma para ser arte.
2. Um objeto pode causar em nós emoção estética e não ter forma significante.
3. Se um objeto tem forma significante, é arte.
4. Qualquer artefacto que cause em nós emoções é arte.
 (A) 1 e 3 são verdadeiras; 2 e 4 são falsas.
 (B) 1 e 4 são verdadeiras; 2 e 3 são falsas.
 (C) 3 e 4 são verdadeiras; 1 e 2 são falsas.
 (D) 2 e 3 são verdadeiras; 1 e 4 são falsas.
Componente Específica ― Filosofia (6100) • Página 9/13
Item 14
14.  De acordo com o objetivismo estético, uma reação emocional intensa a uma obra de arte explica-se
adequadamente
 (A) pela afinidade entre o sujeito e a obra.
 (B) pela cultura estética do sujeito.
 (C) pelas qualidades da obra.
 (D) pelo estado do sujeito.
Item 15
15.  Indique em qual das seguintes opções se encontra uma das premissas do argumento do desígnio a favor
da existência de Deus.
 (A) O mundo tem uma causa.
 (B) Temos a ideia de um ser perfeito.
 (C) Temos livre-arbítrio.
 (D) O mundo tem uma ordem.
Item 16
16.  Uma das objeções ao argumento cosmológico a favor da existência de Deus é que
 (A) mesmo que seja sólido, não prova a existência do deus teísta.
 (B) mesmo que seja sólido, é um argumento circular.
 (C) ele impede uma regressão infinita.
 (D) a sua conclusão é falsa.
Item 17
17.  Uma das objeções ao argumento do desígnio é a
 (A) ordem à escala do universo.
 (B) seleção natural das espécies.
 (C) ordem à escala atómica.
 (D) seleção social dos indivíduos.
Componente Específica ― Filosofia (6100) • Página 10/13
Item 18
18.  O argumento «Paris é a capital de Espanha porque a capital de Espanha é Paris»
 (A) é bom.
 (B) é inválido.
 (C) pode ser inválido.
 (D) não é bom mas é válido.
Item 19
19.  Supondo que a Manuela não é médica, é verdade que
 (A) Manuela não é médica ou é bióloga.
 (B) se Manuela não é médica, é bióloga.
 (C) se Manuela não é médica, não é bióloga.
 (D) Manuela é médica ou é bióloga.
Item 20
20.  Se o predicado está distribuído numa proposição categórica, então essa proposição
 (A) é necessariamente de tipo E.
 (B) é de tipo E ou de tipo O.
 (C) é necessariamente de tipo A.
 (D) é de tipo A ou de tipo O.
Item 21
21.  O termo maior do silogismo «Os ribatejanos são portugueses; todos os portugueses são europeus; logo,
os ribatejanos são europeus» é
 (A) «europeus».
 (B) «ribatejanos».
 (C) «todos».
 (D) «portugueses».
Componente Específica ― Filosofia (6100) • Página 11/13
Item 22
22.  É correto afirmar acerca das falácias informais que
 (A) todas elas são raciocínios dedutivamente inválidos.
 (B) todas elas são raciocínios formalmente inválidos.
 (C) algumas delas são raciocínios dedutivamente válidos.
 (D) nenhuma delas é um raciocínio formalmente inválido.
Item 23
23.  A afirmação «Se Hegel é alemão e idealista, é o autor da Fenomenologia do Espírito» pode ser assim
formalizada na linguagem proposicional:
 (A) P (Q R)"/
 (B)  (P Q),R" /
 (C) P Q R" /
 (D) (P Q) R"/
Item 24
24.  De acordo com a análise tradicional do conhecimento,
 (A) não é possível acreditar sem saber.
 (B) não é possível saber sem acreditar.
 (C) saber e acreditar são a mesma coisa.
 (D) não há relação entre saber e acreditar.
Item 25
25.  O texto seguinte é extraído das «Objeções» de Antoine Arnauld às Meditações Metafísicas de Descartes:
«Tenho uma outra reserva, a saber […], quando o senhor Descartes diz que estamos certos de que o que
concebemos clara e distintamente é verdadeiro apenas porque Deus existe.
Mas podemos estar certos de que Deus existe apenas porque clara e distintamente o concebemos. Por
isso, antes de podermos estar certos de que Deus existe, devemos ser capazes de estar certos de
que tudo o que concebemos clara e distintamente é verdadeiro.»
A. Arnauld in René Descartes, Méditations Métaphysiques (1641), Paris, Garnier-Flammarion, 1979, p.305.
No texto anterior, critica-se Descartes por incorrer num
 (A) falso dilema.
 (B) argumento ad hominem.
 (C) argumento circular.
 (D) apelo à ignorância.
Componente Específica ― Filosofia (6100) • Página 12/13
Item 26
26.  «É observação corrente que a mente tem grande propensão para se expandir sobre os objetos exteriores
e conjugar com estes objetos as impressões interiores que eles provocam e que aparecem sempre ao
mesmo tempo que estes objetos se descobrem aos sentidos.»
David Hume, Tratado da Natureza Humana (1740), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 2012, p. 209
O texto anterior contém parte da explicação de Hume para
 (A) o princípio de que as ideias derivam das impressões.
 (B) o erro de pensar que há conexões necessárias na natureza.
 (C) a tese de que a perceção dos objetos é ativa.
 (D) a perspetiva racionalista acerca do conhecimento.
Item 27
27.  Descartes acabou por excluir a hipótese do génio maligno por considerar que tal génio não o podia
enganar acerca
 (A) da sua própria existência.
 (B) dos seus raciocínios matemáticos.
 (C) das suas perceções.
 (D) das suas memórias.
Item 28
28.  	Considere o argumento seguinte acerca do papel da indução na ciência.
Se a ciência é indutiva, então é irracional.
A ciência é indutiva.
Logo, a ciência é irracional.
De acordo com a perspetiva de Popper,
 (A) este argumento não é válido.
 (B) ambas as premissas deste argumento são falsas.
 (C) a primeira premissa deste argumento é verdadeira e a segunda é falsa.
 (D) a segunda premissa e a conclusão deste argumento são verdadeiras.
Componente Específica ― Filosofia (6100) • Página 13/13
Item 29
29.  Alguns dos críticos da perspetiva de Popper sobre a ciência objetam que
 (A) a indução é um raciocínio que não merece confiança.
 (B) as previsões se baseiam no raciocínio indutivo.
 (C) o método hipotético-dedutivo é sempre conclusivo.
 (D) os erros científicos nem sempre são eliminados.
Item 30
30.  «Uma das coisas que uma comunidade científica adquire através de um paradigma (enquanto este estiver
em vigor) é um critério para escolher problemas que sejam solucionáveis. Em boa medida, estes são os
únicos problemas que a comunidade considerará como científicos ou como merecedores de atenção.»
Thomas Kuhn, A Estrutura das Revoluções Científicas (1962), Lisboa, Guerra & Paz, 2009, p.66.
Os problemas a que o texto se refere são
 (A) enigmas e ocorrem em períodos de ciência extraordinária.
 (B) anomalias e ocorrem em períodos de ciência normal.
 (C) enigmas e ocorrem em períodos de ciência normal.
 (D) anomalias e ocorrem em períodos de ciência extraordinária.
FIM
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PROVA DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E CAPACIDADES
Componente Específica ― Filosofia (6100)

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Filosofia - PACC 2015 Prova Específica

  • 1. Componente Específica ― Filosofia (6100) • Página 1/13 PROVA DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E CAPACIDADES Componente Específica ― Filosofia (6100) 2014/2015 Decreto-Lei n.º 146/2013, de 22 de outubro | Decreto Regulamentar n.º 7/2013, de 23 de outubro Código da Prova 6100 Data 25 de março de 2015 Duração da Prova: 90 minutos. 13 Páginas NÚMERO DO DOCUMENTO DE IDENTIFICAÇÃO Declaro que desisti da realização da prova __________________________________ RESPOSTAS AOS ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. .... (A) (B) (C) (D) 16. .. (A) (B) (C) (D) 2. .... (A) (B) (C) (D) 17. .. (A) (B) (C) (D) 3. .... (A) (B) (C) (D) 18. .. (A) (B) (C) (D) 4. .... (A) (B) (C) (D) 19. .. (A) (B) (C) (D) 5. .... (A) (B) (C) (D) 20. .. (A) (B) (C) (D) 6. .... (A) (B) (C) (D) 21. .. (A) (B) (C) (D) 7. .... (A) (B) (C) (D) 22. .. (A) (B) (C) (D) 8. .... (A) (B) (C) (D) 23. .. (A) (B) (C) (D) 9. .... (A) (B) (C) (D) 24. .. (A) (B) (C) (D) 10. .. (A) (B) (C) (D) 25. .. (A) (B) (C) (D) 11. .. (A) (B) (C) (D) 26. .. (A) (B) (C) (D) 12. .. (A) (B) (C) (D) 27. .. (A) (B) (C) (D) 13. .. (A) (B) (C) (D) 28. .. (A) (B) (C) (D) 14. .. (A) (B) (C) (D) 29. .. (A) (B) (C) (D) 15. .. (A) (B) (C) (D) 30. .. (A) (B) (C) (D) ____________________________________________________________ ASSINATURA (CONFORME DOCUMENTO DE IDENTIFICAÇÃO) __________________________________ RUBRICA DO VIGILANTE INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO Marque com um X a sua resposta: X Utilize caneta ou esferográfica de tinta preta indelével. Para anular uma resposta: Não é permitido o uso de corretor. Para revalidar uma resposta:
  • 2. Componente Específica ― Filosofia (6100) • Página 2/13 Para tornar menos morosa a realização da prova, é-lhe fornecida uma cópia da folha de registo das respostas aos itens de escolha múltipla. No entanto, caso a utilize, terá de transcrever as respostas aí registadas para a folha de rosto do caderno da prova. Para esse efeito, dispõe de 10 minutos suplementares após a conclusão da prova (Guia da Prova, Capítulo IV, B-11). Como material de escrita, só pode ser usada caneta ou esferográfica de tinta indelével preta. As respostas são registadas na folha própria para o efeito. Só são consideradas as respostas que apresentem de forma inequívoca a opção correta. A prova é constituída por 30 itens de escolha múltipla. A prova é classificada numa escala de 0 a 100 pontos.
  • 3. –––—––––––––––—–——–—— Página em branco ––––––––—–—–—–————–-–– Componente Específica ― Filosofia (6100) • Página 3/13
  • 4. –––—––––––––––—–——–—— Página em branco ––––––––—–—–—–————–-–– Componente Específica ― Filosofia (6100) • Página 4/13
  • 5. Componente Específica ― Filosofia (6100) • Página 5/13 Item 1 1.  Suponha que as afirmações seguintes são verdadeiras. 1. Está uma pessoa estendida no chão. 2. Uma árvore foi derrubada. 3. Alguém chamou por mim.  (A) 1 pode referir uma ação; 2 e 3 não referem ações.  (B) 1 e 2 podem referir ações; 3 refere uma ação.  (C) 1 e 3 podem referir ações; 2 não refere uma ação.  (D) 3 pode referir uma ação; 1 e 2 não referem ações. Item 2 2.  A ideia de que o livre-arbítrio é incompatível com o determinismo natural é defendida  (A) apenas pelo libertista.  (B) apenas pelo determinista radical.  (C) pelo determinista radical e pelo libertista.  (D) pelo determinista moderado e pelo libertista. Item 3 3.  Selecione a opção correta.  (A) Os libertistas são céticos quanto à deliberação moral.  (B) Os deterministas moderados são céticos quanto à deliberação moral.  (C) Os deterministas radicais são céticos quanto à responsabilidade moral.  (D) Os deterministas moderados são céticos quanto à responsabilidade moral. Item 4 4.  A perspetiva segundo a qual aquilo que é moralmente correto equivale ao que é socialmente aprovado é conhecida como  (A) subjetivismo moral.  (B) anarquismo social.  (C) relativismo moral.  (D) moralismo social.
  • 6. Componente Específica ― Filosofia (6100) • Página 6/13 Item 5 5.  De acordo com o utilitarismo clássico, as ações corretas são aquelas que promovem  (A) a felicidade geral.  (B) a felicidade de todos.  (C) exclusivamente a felicidade dos outros.  (D) exclusivamente a felicidade de quem age. Item 6 6.  O defensor do relativismo moral argumenta da forma seguinte.  (A) Há variações culturais dos valores, uma vez que os valores são relativos.  (B) Os valores são relativos, uma vez que todos temos opiniões morais.  (C) Todos temos opiniões morais, uma vez que os valores são relativos.  (D) Os valores são relativos, uma vez que há variações culturais dos valores. Item 7 7.  Considere as afirmações seguintes. 1. A distribuição da felicidade é moralmente relevante. 2. Há direitos das pessoas que são invioláveis. 3. Há conflitos entre princípios morais. É correto afirmar que  (A) 1 e 3 são críticas à ética de Mill; 2 é uma crítica à ética de Kant.  (B) 1 e 2 são críticas à ética de Kant; 3 é uma crítica à ética de Mill.  (C) 1 e 2 são críticas à ética de Mill; 3 é uma crítica à ética de Kant.  (D) 2 e 3 são críticas à ética de Kant; 1 é uma crítica à ética de Mill.
  • 7. Componente Específica ― Filosofia (6100) • Página 7/13 Item 8 8.  «O credo que aceita a utilidade, ou o Princípio da Maior Felicidade, como fundamento da moralidade, defende que as ações estão certas na medida em que tendem a promover a felicidade, erradas na medida em que tendem a produzir o reverso da felicidade. Por felicidade entende-se o prazer e a ausência de dor; por infelicidade, a dor e a privação de prazer.» John Stuart Mill, Utilitarismo (1861), Porto, Porto Editora, 2005, p. 48 O texto anterior mostra que o utilitarismo de Mill propõe uma teoria  (A) da obrigação e do bem.  (B) da obrigação, mas não do bem.  (C) do prazer e da felicidade.  (D) do prazer, mas não da felicidade. Item 9 9.  Rawls propõe que nos imaginemos na posição original, de modo a escolhermos  (A) uma sociedade justa.  (B) uma sociedade igualitária.  (C) os princípios gerais da justiça social.  (D) os princípios gerais de uma sociedade igualitária. Item 10 10.  Na posição original referida por Rawls, as escolhas são feitas  (A) na ignorância dos bens que caracterizam uma vida humana, mas com conhecimento das particularidades dos indivíduos.  (B) com conhecimento dos bens que caracterizam uma vida humana e das particularidades dos indivíduos.  (C) com conhecimento dos bens que caracterizam uma vida humana, mas na ignorância das particularidades dos indivíduos.  (D) na ignorância das particularidades dos indivíduos e dos bens que caracterizam uma vida humana.
  • 8. Componente Específica ― Filosofia (6100) • Página 8/13 Item 11 11.  «Do facto de se partir da ideia de que as partes na posição original devem escolher um princípio de igual liberdade e de que as desigualdades económicas e sociais são limitadas às que sejam do interesse de todos não decorre que as instituições maximizem o bem.» John Rawls, Uma Teoria da Justiça (1971), Lisboa, Editorial Presença, 1993, p. 46 O texto anterior expressa a oposição de Rawls à ética  (A) deontológica.  (B) utilitarista.  (C) contratualista.  (D) teleológica. Item 12 12.  De acordo com a teoria da arte como expressão,  (A) tudo o que é belo exprime emoções.  (B) tudo o que exprime emoções é belo.  (C) apenas a arte exprime emoções.  (D) toda a arte exprime emoções. Item 13 13.  Considere as afirmações seguintes a propósito da teoria formalista da arte. 1. Não basta um artefacto ter forma para ser arte. 2. Um objeto pode causar em nós emoção estética e não ter forma significante. 3. Se um objeto tem forma significante, é arte. 4. Qualquer artefacto que cause em nós emoções é arte.  (A) 1 e 3 são verdadeiras; 2 e 4 são falsas.  (B) 1 e 4 são verdadeiras; 2 e 3 são falsas.  (C) 3 e 4 são verdadeiras; 1 e 2 são falsas.  (D) 2 e 3 são verdadeiras; 1 e 4 são falsas.
  • 9. Componente Específica ― Filosofia (6100) • Página 9/13 Item 14 14.  De acordo com o objetivismo estético, uma reação emocional intensa a uma obra de arte explica-se adequadamente  (A) pela afinidade entre o sujeito e a obra.  (B) pela cultura estética do sujeito.  (C) pelas qualidades da obra.  (D) pelo estado do sujeito. Item 15 15.  Indique em qual das seguintes opções se encontra uma das premissas do argumento do desígnio a favor da existência de Deus.  (A) O mundo tem uma causa.  (B) Temos a ideia de um ser perfeito.  (C) Temos livre-arbítrio.  (D) O mundo tem uma ordem. Item 16 16.  Uma das objeções ao argumento cosmológico a favor da existência de Deus é que  (A) mesmo que seja sólido, não prova a existência do deus teísta.  (B) mesmo que seja sólido, é um argumento circular.  (C) ele impede uma regressão infinita.  (D) a sua conclusão é falsa. Item 17 17.  Uma das objeções ao argumento do desígnio é a  (A) ordem à escala do universo.  (B) seleção natural das espécies.  (C) ordem à escala atómica.  (D) seleção social dos indivíduos.
  • 10. Componente Específica ― Filosofia (6100) • Página 10/13 Item 18 18.  O argumento «Paris é a capital de Espanha porque a capital de Espanha é Paris»  (A) é bom.  (B) é inválido.  (C) pode ser inválido.  (D) não é bom mas é válido. Item 19 19.  Supondo que a Manuela não é médica, é verdade que  (A) Manuela não é médica ou é bióloga.  (B) se Manuela não é médica, é bióloga.  (C) se Manuela não é médica, não é bióloga.  (D) Manuela é médica ou é bióloga. Item 20 20.  Se o predicado está distribuído numa proposição categórica, então essa proposição  (A) é necessariamente de tipo E.  (B) é de tipo E ou de tipo O.  (C) é necessariamente de tipo A.  (D) é de tipo A ou de tipo O. Item 21 21.  O termo maior do silogismo «Os ribatejanos são portugueses; todos os portugueses são europeus; logo, os ribatejanos são europeus» é  (A) «europeus».  (B) «ribatejanos».  (C) «todos».  (D) «portugueses».
  • 11. Componente Específica ― Filosofia (6100) • Página 11/13 Item 22 22.  É correto afirmar acerca das falácias informais que  (A) todas elas são raciocínios dedutivamente inválidos.  (B) todas elas são raciocínios formalmente inválidos.  (C) algumas delas são raciocínios dedutivamente válidos.  (D) nenhuma delas é um raciocínio formalmente inválido. Item 23 23.  A afirmação «Se Hegel é alemão e idealista, é o autor da Fenomenologia do Espírito» pode ser assim formalizada na linguagem proposicional:  (A) P (Q R)"/  (B)  (P Q),R" /  (C) P Q R" /  (D) (P Q) R"/ Item 24 24.  De acordo com a análise tradicional do conhecimento,  (A) não é possível acreditar sem saber.  (B) não é possível saber sem acreditar.  (C) saber e acreditar são a mesma coisa.  (D) não há relação entre saber e acreditar. Item 25 25.  O texto seguinte é extraído das «Objeções» de Antoine Arnauld às Meditações Metafísicas de Descartes: «Tenho uma outra reserva, a saber […], quando o senhor Descartes diz que estamos certos de que o que concebemos clara e distintamente é verdadeiro apenas porque Deus existe. Mas podemos estar certos de que Deus existe apenas porque clara e distintamente o concebemos. Por isso, antes de podermos estar certos de que Deus existe, devemos ser capazes de estar certos de que tudo o que concebemos clara e distintamente é verdadeiro.» A. Arnauld in René Descartes, Méditations Métaphysiques (1641), Paris, Garnier-Flammarion, 1979, p.305. No texto anterior, critica-se Descartes por incorrer num  (A) falso dilema.  (B) argumento ad hominem.  (C) argumento circular.  (D) apelo à ignorância.
  • 12. Componente Específica ― Filosofia (6100) • Página 12/13 Item 26 26.  «É observação corrente que a mente tem grande propensão para se expandir sobre os objetos exteriores e conjugar com estes objetos as impressões interiores que eles provocam e que aparecem sempre ao mesmo tempo que estes objetos se descobrem aos sentidos.» David Hume, Tratado da Natureza Humana (1740), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 2012, p. 209 O texto anterior contém parte da explicação de Hume para  (A) o princípio de que as ideias derivam das impressões.  (B) o erro de pensar que há conexões necessárias na natureza.  (C) a tese de que a perceção dos objetos é ativa.  (D) a perspetiva racionalista acerca do conhecimento. Item 27 27.  Descartes acabou por excluir a hipótese do génio maligno por considerar que tal génio não o podia enganar acerca  (A) da sua própria existência.  (B) dos seus raciocínios matemáticos.  (C) das suas perceções.  (D) das suas memórias. Item 28 28.  Considere o argumento seguinte acerca do papel da indução na ciência. Se a ciência é indutiva, então é irracional. A ciência é indutiva. Logo, a ciência é irracional. De acordo com a perspetiva de Popper,  (A) este argumento não é válido.  (B) ambas as premissas deste argumento são falsas.  (C) a primeira premissa deste argumento é verdadeira e a segunda é falsa.  (D) a segunda premissa e a conclusão deste argumento são verdadeiras.
  • 13. Componente Específica ― Filosofia (6100) • Página 13/13 Item 29 29.  Alguns dos críticos da perspetiva de Popper sobre a ciência objetam que  (A) a indução é um raciocínio que não merece confiança.  (B) as previsões se baseiam no raciocínio indutivo.  (C) o método hipotético-dedutivo é sempre conclusivo.  (D) os erros científicos nem sempre são eliminados. Item 30 30.  «Uma das coisas que uma comunidade científica adquire através de um paradigma (enquanto este estiver em vigor) é um critério para escolher problemas que sejam solucionáveis. Em boa medida, estes são os únicos problemas que a comunidade considerará como científicos ou como merecedores de atenção.» Thomas Kuhn, A Estrutura das Revoluções Científicas (1962), Lisboa, Guerra & Paz, 2009, p.66. Os problemas a que o texto se refere são  (A) enigmas e ocorrem em períodos de ciência extraordinária.  (B) anomalias e ocorrem em períodos de ciência normal.  (C) enigmas e ocorrem em períodos de ciência normal.  (D) anomalias e ocorrem em períodos de ciência extraordinária. FIM
  • 14. –––—––––––––––—–——–—— Página em branco ––––––––—–—–—–————–-––
  • 15. –––—––––––––––—–——–—— Página em branco ––––––––—–—–—–————–-––
  • 16. PROVA DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E CAPACIDADES Componente Específica ― Filosofia (6100)