1. I. Plano de Aula: Data: 02-10-2014
II. Dados de Identificação:
Escola: I.E.E. Oswaldo Aranha
Professora: Ana Claúdia Antunes
Estagiária: Milene Benites Pontes
Ano: 3º ano
Turma: 31
Período: 13h30min às 15h15min.
III. Tema:
Contação de Histórias: “O menino que aprendeu a ver” – Ruth Rocha
IV.Objetivo geral:
Aproximar as crianças de práticas literárias despertando em cada uma a apreciação pela leitura.
Objetivos específicos:
- Enfatizar para o alunado, a importância do hábito de leitura, para a sua formação como leitores.
- Resgatar o prazer de ouvir e contar histórias.
- Promover a aproximação com os livros fazendo a criança reconhecê-lo como fonte de prazer, entretenimento e aquisição de conhecimentos.
- Desenvolver a interpreção da história, relacionando com ações do seu cotidiano.
Conteúdo
- Criação de uma maquete.
- Interpretação da história.
V. Desenvolvimento do tema:
No primeiro momento da aula, será feito uma rodinha com os alunos, para ouvirem a contação de história “O menino que aprendeu a ver” da autora
2. Ruth Rocha. Serão feitos alguns combinados antes do início da contação, para que todos possam escutar a história e compreendê-la.
A história será apresentada dentro de uma caixa de papelão, chamada “TV maluca”. Alguns alunos irão ajudar a passar a história, enquanto que outros leem algumas partes da história.
Após a contação, serão feitos alguns questionamentos, tais como:
- Gostaram da história? Por quê?
- Qual parte da história que você mais gostou?
- Por que João não conseguia entender o que estava escrito nas placas, prédios e cartazes?
- O que eram os símbolos para o Joãozinho?
- Qual era o nome da rua em que João morava?
- Como era quando você começou a conhecer os números e juntar às letras?
Depois desses questionamentos, na rodinha, será entregue uma folha branca, para cada um, para que eles imaginem e desenhem como será o Joãozinho e o restante da história.
Cada aluno ficará responsável por ilustrar uma parte da história, que será montada em uma maquete, com colagem de recortes de revistas, papéis coloridos, tintas e outros materiais disponibilizados.
O registro da história será através da criação da maquete, em cima de uma folha de isopor, que eles pintarão e onde colarão.
VI. Recursos didáticos:
Folha de isopor, cola, tesoura, cartolina, recortes, tinta a dedo, caixa de papelão e materiais permanentes.
VIII. Avaliação:
O trabalho será considerado satisfatório se todos os alunos mostrarem interesse e participação ao longo da aula, como também perceberem o significado real da mensagem que está por trás da história contada: “ o por que João começou a ver, qual era o seu mundo antes de conhecer as letras e os números e o que ele achava das placas, outdoors, e noticiários.
IX. REFLEXÃO:
Nesta aula de contos, os alunos demonstraram-se entusiasmados e curiosos
3. para saber o que acontecia com o menino João da história: O menino que aprendeu a ver”, de Ruth Rocha.
Depois da contação, foram feitos questionamentos a eles, e pedido para que eles pudessem lembrar como foi o início da familiarização com as letras e com os números, o que eles pensavam sobre o que era, e como que o é hoje, quando eles saem nas ruas, e percebem que existem propagandas em outdoors e em placas.
Alguns alunos, responderam que sabem pegar o ônibus que vai para a sua casa, e o nome dele. Outros disseram que nunca andaram de ônibus, e que não sabiam o nome da rua em que moravam.
Durante o registro da história, que foi feito com tinta guache, para que eles pudessem desenhar a parte da história que cada ficou responsável, foi possível perceber que a grande maioria dos alunos, apresentou dificuldade, em pensar e imaginar como seria a cena, que ele teria que desenhar.
Aqueles que tiveram dificuldade em desenhar, pediram-me para ver na caixa de papelão, a “TV maluca”, onde estava a história, para ver como era a imagem daquela cena. Mas pedi para que imaginassem, que lessem o que estava escrito no pedaço da história, e que eles puderíam criar como quisessem o Joãozinho e o resto da história.
Depois de pronta a atividade, mostrei a eles como ficou a maquete, e perguntei a cada um, o que eles tinham desenhado e o que representava cada imagem que eles pintaram.