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BY ALLENCAR RODRIGUEZ
A REDAÇÃO NO
VESTIBULAR DA
UNICAMP
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APRENDA COMO REDIGIR UM EDITORIAL
ARTIGO JORNALÍSTICO GÊNERO OPINATIVO - EDITORIAL
A característica desse texto é de ser veemente opinativo. Semelhante ao artigo de
opinião a credibilidade do editorial se dá pela argumentação concreta, factual e crítica à
opinião embasada. Isso, seguido de citações que corroboram o ponto de vista e
argumentação do autor do editorial. Então a objetividade e imparcialidade não são
características dessa tipologia textual. Logo, as opiniões e os argumentos são relatados
sob a subjetividade do autor do editorial ou do grupo que está por trás do texto
comunicativo, pois os editoriais não são assinados por ninguém. Esse gênero textual
faz uso do tipo textual dissertativo, uma vez que fundamento numa idéia central
constrói-se opiniões e argumentos (opar).
nota: de forma geral editoriais de revistas são nominais e alguns textos trazem a foto
do autor.
Para produzir um editorial siga as orientações abaixo:
a) Faça um projeto de texto de acordo com o propósito pedido. Crie argumentos
contundentes de acordo com o propósito pedido fundamentados em assuntos
factuais presentes em jornais, revistas e sites da internet.
b) Justifique que o assunto é preponderante. Coloque uma citação concreta que
comprove sua justificativa.
A estrutura textual:
1º parágrafo:
Apresente o tema ao leitor enfatizando o seu posicionamento de forma contundente e
crítica. Não deixe impressões pessoais posicionadas no “lugar comum” e não faça uso da
linguagem oral. Isso não estimula interesse no leitor e por outro lado seu texto perde
força textual na avaliação da grade holística.
2º parágrafo:
Use os contextos do item (a) do seu Projeto de Texto.
3º parágrafo:
Use o contexto do item (b) do seu Projeto de Texto.
4º parágrafo:
A conclusão deve ter um posicionamento crítico e enfático procurando impressionar o
leitor articulando opiniões e argumentos relacionados ao tema.
Nota: O texto editorial exige também um título. Na questão da linguagem um
jornal de grande circulação exige uma linguagem formal.
PRÁTICA ESCRITA
Coloque-se na posição de um jornalista que, após a leitura da notícia abaixo, deverá
escrever um editorial, isto é, um artigo jornalístico opinativo, para um importante
jornal do país, discutindo o problema de falta de infra-estrutura dos aeroportos no
Brasil. Seu texto deverá, necessariamente:
• abordar dois problemas relacionados à falta de infra-estrutura dos aeroportos;
e
• apontar uma forma possível de enfrentar esse problema.
Atenção: Por se tratar de um editorial, você deverá atribuir um título ao seu texto.
Alertada há 20 dias, Gol decide agora usar aviões maiores
Empresa anuncia plano para tentar minimizar atrasos; sindicato avisou sobre excesso nas
jornadas de trabalho de aeronautas
Bruno Tavares - O Estado de S.Paulo
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) anunciou ontem um plano para tentar atenuar
problemas causados pela Gol nos aeroportos. As medidas, que incluem uso de aviões maiores,
mudança nas escalas das tripulações e maior fiscalização, foram adotadas 20 dias depois de a
companhia ser alertada pelo Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA) sobre excessos nas
jornadas de pilotos e comissários.
O plano, apresentado pelo diretor de Operações da Gol e referendado pela Anac, prevê o uso de
cinco aviões Boeing 767, configurados para cerca de 230 passageiros. A ideia é que essas
aeronaves sejam usadas em rotas de alta densidade, tanto domésticas quanto internacionais,
para reforçar a frota atual da companhia, que conta com modelos para 144 e 178 passageiros.
Além de terem maior capacidade, os Boeing 767 oferecem outra vantagem para a empresa:
tripulantes com menos horas voadas. A maioria dos pilotos e comissários habilitados a trabalhar
nesse modelo esteve deslocada para atender aos voos fretados durante o mês de férias.
A expectativa da companhia é de que os aviões maiores consigam, já nos próximos dias, reduzir
o número de atrasos e cancelamentos de voos, que ontem ficaram em torno de 35% e 8%,
respectivamente. A Gol também se comprometeu a apresentar à Anac relatórios semanais sobre
a quantidade de horas voadas por sua tripulação. Habitualmente, essas informações são
prestadas mês a mês. Por fim, a empresa prometeu que vai adotar neste mês a mesma escala de
trabalho utilizada em junho.
A Gol afirma que os problemas foram causados por uma malsucedida atualização do software que
elabora a escala de trabalho. Isso teria feito funcionários atingirem a carga máxima de trabalho
permitida por lei. A Anac diz que, até o momento, não verificou infrações à regra, embora tenha
constatado um aumento generalizado das horas de trabalho dos tripulantes de quase todas as
companhias nacionais. Inspetores estão agora acompanhando as escalas.
Aviso. Chamado Crewlink, o software que teria apresentado falha foi desenvolvido para a
companhia alemã Lufthansa. O sistema trabalha com duas variáveis básicas: o número de
tripulantes e a quantidade de voos a serem cumpridos. Segundo fontes do setor aéreo e
dirigentes do SNA, o problema está na falta de pessoal e não no software. Em 12 de julho, o SNA
teve a primeira reunião com a Gol para adverti-la sobre o descompasso das escalas. Quinze dias
depois, os sindicalistas voltaram a cobrar uma solução para os problemas.
VEJA EXEMPLO DE REDAÇÃO DE ALTO PADRÃO:
O governo e sua incompetência gestora no setor aéreo
A incompetência gestora da empresa aérea Gol, de acordo com depoimento de fontes
do setor aéreo e de dirigentes do SNAC (Sindicato Nacional dos Aeronautas), reacende a
discussão das incompetências dos órgãos que regem o setor aéreo nacional. Lembranças
de apenas três anos do caos aéreo e acidentes fatais mostram que o setor ainda não foi
provido pelo governo de investimentos em infra-estruturas.
Muitos são os problemas que os brasileiros enfrentam ao fazer uso dos aeroportos
brasileiros para viagens domésticas e internacionais. Mas, dois deles demonstram o
descaso das autoridades responsáveis pelo setor e a falta de competência gestora. Isso
se aplica na falta de investimento em segurança e conforto, uma vez que a demanda nos
últimos três anos aumentou 40% sendo então previsíveis os riscos de desastres e a
superlotação dos aeroportos. Porém, nenhuma atitude real tem sido tomada e a grita
nos meios de comunicação e pelo público consumidor é grande.
O governo federal reclama da falta de recursos, apesar dos absurdos bilhões de
impostos arrecadados anualmente. Fica claro que não é falta de recursos, pois metade
do dinheiro destinado ao setor, metade foi desviado ao projeto SIVAM numa clara falta
de competência gestora. Desta forma, é extremamente necessário que o setor público
faça parcerias com o setor privado para sanar essa e outras deficiências administrativas.
Essa é uma possível solução para recuperar a decadente infra-estrutura do setor aéreo.
As PPPs (Parcerias Públicas Privadas) têm demonstrado um excelente negócio para o
setor público e o privado. A experiência empresarial se soma às necessidades do
governo. Exemplo disso é a parceria realizada pelo governo de São Paulo com empresas
privadas para a expansão e otimização do porto de São Sebastião no litoral norte de São
Paulo.
Então não há desculpas para o governo federal deixar de investir em infra-estrutura do
setor aéreo. Sua falácia não tem cabimento, não tem argumento que de sustentação a
sua incompetência gestora desse setor. E, esperamos que não, se houver outro apagão
aéreo ou, pior ainda, acidentes de proporções catastróficas como o que aconteceu com a
TAM, no qual cerca de 200 pessoas morreram, a sociedade como parte integrante desse
interesse por melhorias, deverá marchar veemente contra o governo num contexto de
mudança desse próprio governo.
PRÁTICA ESCRITA
Coloque-se na posição de um jornalista que, após a leitura do texto abaixo, deverá
escrever um editorial, isto é, um artigo jornalístico opinativo, para um importante
jornal do país, discutindo a pesquisa científica no Brasil. Seu texto deverá,
necessariamente:
• abordar dois problemas relacionados ao avanço da pesquisa científica no Brasil;
e
• apontar uma forma dos resultados das pesquisas científicas chegarem ao setor
produtivo da sociedade.
Célula-tronco de dente repara córnea
Técnica desenvolvida no Instituto Butantã pode recuperar a visão de pacientes; testes
em humanos serão feitos a partir do mês que vem
Karina Toledo - O Estado de S.Paulo
Pesquisadores do Instituto Butantã desenvolveram uma técnica para recuperar a visão
de pacientes com lesão na córnea utilizando células-tronco extraídas da polpa do dente
de leite. Os testes em seres humanos devem começar no próximo mês, em parceria com
a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
"O tecido da córnea precisa ser constantemente renovado, pois as células se desgastam
como as da pele", explica a biomédica Babyla Monteiro, responsável pela pesquisa. Essa
manutenção, diz ela, é feita por uma região do olho chamada limbo, que fica em volta
da córnea. "Mas quando a região límbica é afetada por um trauma ou uma doença, a
córnea perde a capacidade de regeneração e se torna opaca, comprometendo a visão."
Quando o problema afeta apenas um dos olhos, é possível retirar células límbicas do
olho saudável do próprio paciente para transplante, explica o oftalmologista da Unifesp
José Álvaro Pereira Gomes, coautor do estudo. "Mas, quando os dois olhos são afetados,
a opção hoje é recorrer a um doador. Mas sempre há risco de rejeição. Com as células-
tronco do dente de leite, esse risco é muito menor."
As células da polpa do dente são incorporadas ao tecido ocular do paciente e recobertas
por uma espécie de membrana feita de material semelhante à placenta. Elas então se
adaptam ao tecido ocular e passam a atuar como células límbicas, reconstruindo a
córnea degradada. A técnica vem sendo testada em animais desde 2006. Em março, os
resultados foram publicados na revista Investigative Ophthalmology & Visual Science.
"Agora vamos testá-la em voluntários que foram submetidos à cirurgia convencional,
com células de um doador, mas não obtiveram sucesso, seja por rejeição ou por outro
problema", diz Gomes. P
VEJA EXEMPLOS DE REDAÇÕES DE ALTO PADRÃO
Pesquisa científica no Brasil e suas dificuldades
A área da pesquisa científica é um dos pilares que sustentam o desenvolvimento de
um país. O Brasil apresenta uma posição de destaque no cenário mundial; atualmente é
o 13º lugar. Descobertas como a reparação de córnea através de células tronco
extraídas de dentes de leite, em parceria com a Unifesp, mostram o padrão elevado
dessa área no país. Porém, isso não deve significar acomodação, pois muito ainda deve
ser feito para explorar a capacidade que o Brasil pode ter no âmbito das pesquisas.
Por ser uma área fundamental para o país, esse ainda enfrenta muitos problemas de
ordem financeira e pessoal (fato que não deveria estar acontecendo). Faltam
investimentos nessa área, que atualmente está em torno de 1% do PIB. Há ainda pouco
estímulo para a formação de pesquisadores e de apoio do governo aos estudantes. Isso
provoca, além de trabalharem com o desenvolvimento de tecnologias, ainda tem que
superar as dificuldades existentes.
Para melhorar a situação não de deve somente aumentar os recursos, mas utilizá-los
de maneira adequada para a ampliação e modernização de universidades e institutos de
tecnologia. Somado a isso para que os resultados não fiquem somente dentro do centro
de pesquisas, parcerias devem ser feitas entre o setor privado produtivo como a criação
de estágios, treinamento de funcionários, pesquisa em função das necessidades das
empresas associadas, como também, parcerias para investimentos de recursos.
Com isso, não há razão para o governo negar sua participação nessa área e apenas se
vangloriar de resultados das pesquisas de reconhecimento nacional e mundial. O Brasil
tem uma capacidade imensa dentro dos centros acadêmicos e de pesquisas, porém com
deficiência em sua exploração. Isso, talvez por falta de vontade ou até de competência
dos governantes e empresários. Para isso, é necessário deixar de pensar apenas lucro
fácil que os resultados das pesquisas promovem e trabalhar para o desenvolvimento do
país com seriedade, ética e disciplina.
Rafael Lima Batista
Ciência tropical
O desenvolvimento científico do Brasil ganhou novamente destaque com a recente
descoberta de pesquisadores do Instituto Butantã, referência nas pesquisas de vacinas.
O fato trouxe a atenção da sociedade científica devido ao assunto estar relacionado a
células tronco. No Brasil, são inúmeros os pólos científicos de renome nacional e
internacional como a Ufscar, Unicamp, Usp, IA, etc. Dentro dessas instituições muitas
descobertas são de reconhecimento mundial. Isso demonstra como essa área é de
extrema importância para o desenvolvimento do país.
Embora a realidade demonstre a capacidade dos pesquisadores brasileiros, o governo
parece não reconhecer a importância do setor na cadeira produtiva. Os incentivos e
investimentos ainda não são suficientes (menos de 1% do PIB) e a dificuldade de
formação de novos pesquisadores ainda é grande, visto que não existem incentivos reais
de aplicação de muitos projetos no setor privado produtivo por falta de interesses
privados que importam tecnologia à um preço bem mais baixo.
Fica evidente a necessidade de subsídios governamentais para as pesquisas, bem
como uma necessidade crescente da integração entre a universidade e os setores
privados produtivos visando oferecer maior conforto tecnológico e segurança para a
população e também garantias para o crescimento do setor de pesquisas no Brasil e
como conseqüência de áreas que irão se beneficiar desse avanço.
A crescente necessidade e importância dos setores científicos não podem ser tratadas
com o descaso que vem recebendo dos setores governamentais e empresas. Esse fato,
que vem ao encontro das falas das comunidades científicas, entre elas a SBPC
(sociedade brasileira para o progresso da ciência), não vem sendo discutidos nem pelos
principais candidatos à presidência da república em debates e horário político. Como
tudo nesse país se resume ao futebol, será tarde se o governo e empresas privadas
deixar para agir aos 45 do segundo tempo, mas ainda é tempo de cobrarmos atitudes
sérias.
Augusto César Bortolucci
ANALISE O SIMULADO APLICADO PELA UNICAMP
“E-lixo”: crescimento e problemas
Atualmente, verifica-se, não apenas no Brasil como em todo mundo, um crescimento
generalizado do chamado “e-lixo”. São chips e fios, pilhas e baterias, lâmpadas,
celulares e rádios, CD’s, computadores e televisores. Tais equipamentos e aparelhos,
compostos em boa parte por substâncias tóxicas (metais pesados, essencialmente)
normalmente são tratados como lixo comum, sendo atirados aos montes em lixões e
aterros sanitários, fato extremamente danoso ao meio ambiente – já que ocorre
contaminação dos solos, lençóis freáticos e ar – e à saúde humana. Essas
conseqüências, oriundas do acúmulo desses elementos em locais inadequados a seu
tratamento, têm causado crescente preocupação das autoridades em geral e de
organizações ligadas à conservação ambiental, que têm procurado meios de conter os
problemas daí surgidos.
Ora, a solução mais eficiente e óbvia para evitar maiores transtornos com o lixo
eletrônico é a sua coleta seletiva para reciclagem, como ocorre com outros materiais. Aí
reside o problema mais difícil de ser solucionado. A reciclagem não faz parte de nossa
cultura. Poucos estão acostumados a ela. Por quê? Por falta de informação, por preguiça,
pelo custo de latas de lixo com tal fim... os motivos são muitos e diversos. Deles, no
entanto, percebe-se qual seria, talvez, o modo de iniciar o bom tratamento do “e-lixo”:
conscientizar melhor a população acerca do problema, apontando riscos e formas de
atuação. E incentivá-la mais, também, a reciclar outros materiais (vidro, alumínio, papel,
plástico, restos orgânicos). Seria, como diz a sabedoria popular, “matar dois coelhos
com uma cajadada só”. E, mais que isso: seria benéfico ao planeta, ao ambiente e,
como conseqüência, a todos nós.
Compare as redações acima com o Texto 3 – Acima da Média, apresentado pela
Comvest
Nota: Se esta redação teve conceito acima da média, isso significa que teve um
conceito, no mínimo, 5 pontos em 8 o que dá uma média 6,25 e veja se foi
seguido a estrutura básico do gênero textual EDITORIAL
AGORA VEJA UM EXEMPLO QUE SEGUIU FIELMENTE A ESTRUTURA DO
GÊNERO EDITORIAL
E - agora?
Como nada é privado de uma conseqüência, também é assim com o avanço
tecnológico. Apesar de trazerem muitos benefícios para o homem, as tecnologias
passaram a significar alguns problemas. O chamado e-lixo (equipamentos eletrônicos
descartados) vêm crescendo e provocando um debate de contexto no mínimo
preocupando quando não assustador. O assunto são as causas provocadas pelo seu
descarte que gera degradações ambientais e danos à saúde.
Os materiais estão sendo depositados, ou melhor, jogados em áreas naturais e
agravando ainda mais os problemas ambientais atuais. Rios, florestas, campos, estão
todos sendo ocupados pelos lixos eletrônicos uma vez que não há a fiscalização
adequada, cultura dos cidadãos ou programas de conscientização seja pelo governo ou
pelas empresas produzem equipamentos eletrônicos. Somado a degradação ambiental o
fato tem influência direta nas questões de saúde pública.
Por apresentarem substâncias tóxicas, os lixos infectam o meio e, conseqüentemente,
as pessoas. Como o homem possui extrema relação com o meio, somos nós mesmos os
principais prejudicados por essa degradação. É preciso encontrar outro fim para esses
produtos.
O melhor a se fazer é reciclar o e-lixo, não poluindo e ainda movimentando a
economia já que precisaria de mão-de-obra para fazer a atividade. Os materiais
reciclados ainda poderiam ser reutilizados pelas empresas de tecnologia. Cabe ao
governo montar uma política de coleta dos produtos descartados em parceria com as
empresas envolvidas no ramo, uma vez que ambos obtêm altíssimos lucros com através
da venda e dos impostos que também são altíssimos.
O tema precisa ser tratado com mais seriedade pelas autoridades do setor para que as
tecnologias não sejam apenas produzidas, mas também recicladas. Eles precisam parar
de usufruir apenas do farto lucro que o produto promove engordando suas contas
bancárias. É extremamente necessário que tanto o governo quanto as empresas tirem a
cápsula da incompetência que cobrem seus cérebros e que tenham uma visão de futuro
de desenvolvimento e progresso. Caso contrário o contexto da preocupação com o que
fazer com o e-lixo será um real e assustador problema que nem mesmo altos lucros e
altos impostos terão condição de reverter.
Lucas Folster
E aí... gostaram? – então sigam o modelo do Lucas e sua média será excelente.

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Redação gênero opinativo editorial

  • 1. BY ALLENCAR RODRIGUEZ A REDAÇÃO NO VESTIBULAR DA UNICAMP DÚVIDAS? ACQUIRESKILLS@IG.COM.BR APRENDA COMO REDIGIR UM EDITORIAL ARTIGO JORNALÍSTICO GÊNERO OPINATIVO - EDITORIAL A característica desse texto é de ser veemente opinativo. Semelhante ao artigo de opinião a credibilidade do editorial se dá pela argumentação concreta, factual e crítica à opinião embasada. Isso, seguido de citações que corroboram o ponto de vista e argumentação do autor do editorial. Então a objetividade e imparcialidade não são características dessa tipologia textual. Logo, as opiniões e os argumentos são relatados sob a subjetividade do autor do editorial ou do grupo que está por trás do texto comunicativo, pois os editoriais não são assinados por ninguém. Esse gênero textual faz uso do tipo textual dissertativo, uma vez que fundamento numa idéia central constrói-se opiniões e argumentos (opar). nota: de forma geral editoriais de revistas são nominais e alguns textos trazem a foto do autor. Para produzir um editorial siga as orientações abaixo: a) Faça um projeto de texto de acordo com o propósito pedido. Crie argumentos contundentes de acordo com o propósito pedido fundamentados em assuntos factuais presentes em jornais, revistas e sites da internet. b) Justifique que o assunto é preponderante. Coloque uma citação concreta que comprove sua justificativa. A estrutura textual: 1º parágrafo: Apresente o tema ao leitor enfatizando o seu posicionamento de forma contundente e crítica. Não deixe impressões pessoais posicionadas no “lugar comum” e não faça uso da linguagem oral. Isso não estimula interesse no leitor e por outro lado seu texto perde força textual na avaliação da grade holística. 2º parágrafo: Use os contextos do item (a) do seu Projeto de Texto. 3º parágrafo: Use o contexto do item (b) do seu Projeto de Texto. 4º parágrafo: A conclusão deve ter um posicionamento crítico e enfático procurando impressionar o leitor articulando opiniões e argumentos relacionados ao tema.
  • 2. Nota: O texto editorial exige também um título. Na questão da linguagem um jornal de grande circulação exige uma linguagem formal. PRÁTICA ESCRITA Coloque-se na posição de um jornalista que, após a leitura da notícia abaixo, deverá escrever um editorial, isto é, um artigo jornalístico opinativo, para um importante jornal do país, discutindo o problema de falta de infra-estrutura dos aeroportos no Brasil. Seu texto deverá, necessariamente: • abordar dois problemas relacionados à falta de infra-estrutura dos aeroportos; e • apontar uma forma possível de enfrentar esse problema. Atenção: Por se tratar de um editorial, você deverá atribuir um título ao seu texto. Alertada há 20 dias, Gol decide agora usar aviões maiores Empresa anuncia plano para tentar minimizar atrasos; sindicato avisou sobre excesso nas jornadas de trabalho de aeronautas Bruno Tavares - O Estado de S.Paulo A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) anunciou ontem um plano para tentar atenuar problemas causados pela Gol nos aeroportos. As medidas, que incluem uso de aviões maiores, mudança nas escalas das tripulações e maior fiscalização, foram adotadas 20 dias depois de a companhia ser alertada pelo Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA) sobre excessos nas jornadas de pilotos e comissários. O plano, apresentado pelo diretor de Operações da Gol e referendado pela Anac, prevê o uso de cinco aviões Boeing 767, configurados para cerca de 230 passageiros. A ideia é que essas aeronaves sejam usadas em rotas de alta densidade, tanto domésticas quanto internacionais, para reforçar a frota atual da companhia, que conta com modelos para 144 e 178 passageiros. Além de terem maior capacidade, os Boeing 767 oferecem outra vantagem para a empresa: tripulantes com menos horas voadas. A maioria dos pilotos e comissários habilitados a trabalhar nesse modelo esteve deslocada para atender aos voos fretados durante o mês de férias. A expectativa da companhia é de que os aviões maiores consigam, já nos próximos dias, reduzir o número de atrasos e cancelamentos de voos, que ontem ficaram em torno de 35% e 8%, respectivamente. A Gol também se comprometeu a apresentar à Anac relatórios semanais sobre a quantidade de horas voadas por sua tripulação. Habitualmente, essas informações são prestadas mês a mês. Por fim, a empresa prometeu que vai adotar neste mês a mesma escala de trabalho utilizada em junho. A Gol afirma que os problemas foram causados por uma malsucedida atualização do software que elabora a escala de trabalho. Isso teria feito funcionários atingirem a carga máxima de trabalho permitida por lei. A Anac diz que, até o momento, não verificou infrações à regra, embora tenha constatado um aumento generalizado das horas de trabalho dos tripulantes de quase todas as companhias nacionais. Inspetores estão agora acompanhando as escalas. Aviso. Chamado Crewlink, o software que teria apresentado falha foi desenvolvido para a companhia alemã Lufthansa. O sistema trabalha com duas variáveis básicas: o número de tripulantes e a quantidade de voos a serem cumpridos. Segundo fontes do setor aéreo e dirigentes do SNA, o problema está na falta de pessoal e não no software. Em 12 de julho, o SNA teve a primeira reunião com a Gol para adverti-la sobre o descompasso das escalas. Quinze dias depois, os sindicalistas voltaram a cobrar uma solução para os problemas.
  • 3. VEJA EXEMPLO DE REDAÇÃO DE ALTO PADRÃO: O governo e sua incompetência gestora no setor aéreo A incompetência gestora da empresa aérea Gol, de acordo com depoimento de fontes do setor aéreo e de dirigentes do SNAC (Sindicato Nacional dos Aeronautas), reacende a discussão das incompetências dos órgãos que regem o setor aéreo nacional. Lembranças de apenas três anos do caos aéreo e acidentes fatais mostram que o setor ainda não foi provido pelo governo de investimentos em infra-estruturas. Muitos são os problemas que os brasileiros enfrentam ao fazer uso dos aeroportos brasileiros para viagens domésticas e internacionais. Mas, dois deles demonstram o descaso das autoridades responsáveis pelo setor e a falta de competência gestora. Isso se aplica na falta de investimento em segurança e conforto, uma vez que a demanda nos últimos três anos aumentou 40% sendo então previsíveis os riscos de desastres e a superlotação dos aeroportos. Porém, nenhuma atitude real tem sido tomada e a grita nos meios de comunicação e pelo público consumidor é grande. O governo federal reclama da falta de recursos, apesar dos absurdos bilhões de impostos arrecadados anualmente. Fica claro que não é falta de recursos, pois metade do dinheiro destinado ao setor, metade foi desviado ao projeto SIVAM numa clara falta de competência gestora. Desta forma, é extremamente necessário que o setor público faça parcerias com o setor privado para sanar essa e outras deficiências administrativas. Essa é uma possível solução para recuperar a decadente infra-estrutura do setor aéreo. As PPPs (Parcerias Públicas Privadas) têm demonstrado um excelente negócio para o setor público e o privado. A experiência empresarial se soma às necessidades do governo. Exemplo disso é a parceria realizada pelo governo de São Paulo com empresas privadas para a expansão e otimização do porto de São Sebastião no litoral norte de São Paulo. Então não há desculpas para o governo federal deixar de investir em infra-estrutura do setor aéreo. Sua falácia não tem cabimento, não tem argumento que de sustentação a sua incompetência gestora desse setor. E, esperamos que não, se houver outro apagão aéreo ou, pior ainda, acidentes de proporções catastróficas como o que aconteceu com a TAM, no qual cerca de 200 pessoas morreram, a sociedade como parte integrante desse interesse por melhorias, deverá marchar veemente contra o governo num contexto de mudança desse próprio governo.
  • 4. PRÁTICA ESCRITA Coloque-se na posição de um jornalista que, após a leitura do texto abaixo, deverá escrever um editorial, isto é, um artigo jornalístico opinativo, para um importante jornal do país, discutindo a pesquisa científica no Brasil. Seu texto deverá, necessariamente: • abordar dois problemas relacionados ao avanço da pesquisa científica no Brasil; e • apontar uma forma dos resultados das pesquisas científicas chegarem ao setor produtivo da sociedade. Célula-tronco de dente repara córnea Técnica desenvolvida no Instituto Butantã pode recuperar a visão de pacientes; testes em humanos serão feitos a partir do mês que vem Karina Toledo - O Estado de S.Paulo Pesquisadores do Instituto Butantã desenvolveram uma técnica para recuperar a visão de pacientes com lesão na córnea utilizando células-tronco extraídas da polpa do dente de leite. Os testes em seres humanos devem começar no próximo mês, em parceria com a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). "O tecido da córnea precisa ser constantemente renovado, pois as células se desgastam como as da pele", explica a biomédica Babyla Monteiro, responsável pela pesquisa. Essa manutenção, diz ela, é feita por uma região do olho chamada limbo, que fica em volta da córnea. "Mas quando a região límbica é afetada por um trauma ou uma doença, a córnea perde a capacidade de regeneração e se torna opaca, comprometendo a visão." Quando o problema afeta apenas um dos olhos, é possível retirar células límbicas do olho saudável do próprio paciente para transplante, explica o oftalmologista da Unifesp José Álvaro Pereira Gomes, coautor do estudo. "Mas, quando os dois olhos são afetados, a opção hoje é recorrer a um doador. Mas sempre há risco de rejeição. Com as células- tronco do dente de leite, esse risco é muito menor." As células da polpa do dente são incorporadas ao tecido ocular do paciente e recobertas por uma espécie de membrana feita de material semelhante à placenta. Elas então se adaptam ao tecido ocular e passam a atuar como células límbicas, reconstruindo a córnea degradada. A técnica vem sendo testada em animais desde 2006. Em março, os resultados foram publicados na revista Investigative Ophthalmology & Visual Science. "Agora vamos testá-la em voluntários que foram submetidos à cirurgia convencional, com células de um doador, mas não obtiveram sucesso, seja por rejeição ou por outro problema", diz Gomes. P
  • 5. VEJA EXEMPLOS DE REDAÇÕES DE ALTO PADRÃO Pesquisa científica no Brasil e suas dificuldades A área da pesquisa científica é um dos pilares que sustentam o desenvolvimento de um país. O Brasil apresenta uma posição de destaque no cenário mundial; atualmente é o 13º lugar. Descobertas como a reparação de córnea através de células tronco extraídas de dentes de leite, em parceria com a Unifesp, mostram o padrão elevado dessa área no país. Porém, isso não deve significar acomodação, pois muito ainda deve ser feito para explorar a capacidade que o Brasil pode ter no âmbito das pesquisas. Por ser uma área fundamental para o país, esse ainda enfrenta muitos problemas de ordem financeira e pessoal (fato que não deveria estar acontecendo). Faltam investimentos nessa área, que atualmente está em torno de 1% do PIB. Há ainda pouco estímulo para a formação de pesquisadores e de apoio do governo aos estudantes. Isso provoca, além de trabalharem com o desenvolvimento de tecnologias, ainda tem que superar as dificuldades existentes. Para melhorar a situação não de deve somente aumentar os recursos, mas utilizá-los de maneira adequada para a ampliação e modernização de universidades e institutos de tecnologia. Somado a isso para que os resultados não fiquem somente dentro do centro de pesquisas, parcerias devem ser feitas entre o setor privado produtivo como a criação de estágios, treinamento de funcionários, pesquisa em função das necessidades das empresas associadas, como também, parcerias para investimentos de recursos. Com isso, não há razão para o governo negar sua participação nessa área e apenas se vangloriar de resultados das pesquisas de reconhecimento nacional e mundial. O Brasil tem uma capacidade imensa dentro dos centros acadêmicos e de pesquisas, porém com deficiência em sua exploração. Isso, talvez por falta de vontade ou até de competência dos governantes e empresários. Para isso, é necessário deixar de pensar apenas lucro fácil que os resultados das pesquisas promovem e trabalhar para o desenvolvimento do país com seriedade, ética e disciplina. Rafael Lima Batista
  • 6. Ciência tropical O desenvolvimento científico do Brasil ganhou novamente destaque com a recente descoberta de pesquisadores do Instituto Butantã, referência nas pesquisas de vacinas. O fato trouxe a atenção da sociedade científica devido ao assunto estar relacionado a células tronco. No Brasil, são inúmeros os pólos científicos de renome nacional e internacional como a Ufscar, Unicamp, Usp, IA, etc. Dentro dessas instituições muitas descobertas são de reconhecimento mundial. Isso demonstra como essa área é de extrema importância para o desenvolvimento do país. Embora a realidade demonstre a capacidade dos pesquisadores brasileiros, o governo parece não reconhecer a importância do setor na cadeira produtiva. Os incentivos e investimentos ainda não são suficientes (menos de 1% do PIB) e a dificuldade de formação de novos pesquisadores ainda é grande, visto que não existem incentivos reais de aplicação de muitos projetos no setor privado produtivo por falta de interesses privados que importam tecnologia à um preço bem mais baixo. Fica evidente a necessidade de subsídios governamentais para as pesquisas, bem como uma necessidade crescente da integração entre a universidade e os setores privados produtivos visando oferecer maior conforto tecnológico e segurança para a população e também garantias para o crescimento do setor de pesquisas no Brasil e como conseqüência de áreas que irão se beneficiar desse avanço. A crescente necessidade e importância dos setores científicos não podem ser tratadas com o descaso que vem recebendo dos setores governamentais e empresas. Esse fato, que vem ao encontro das falas das comunidades científicas, entre elas a SBPC (sociedade brasileira para o progresso da ciência), não vem sendo discutidos nem pelos principais candidatos à presidência da república em debates e horário político. Como tudo nesse país se resume ao futebol, será tarde se o governo e empresas privadas deixar para agir aos 45 do segundo tempo, mas ainda é tempo de cobrarmos atitudes sérias. Augusto César Bortolucci
  • 7. ANALISE O SIMULADO APLICADO PELA UNICAMP
  • 8. “E-lixo”: crescimento e problemas Atualmente, verifica-se, não apenas no Brasil como em todo mundo, um crescimento generalizado do chamado “e-lixo”. São chips e fios, pilhas e baterias, lâmpadas, celulares e rádios, CD’s, computadores e televisores. Tais equipamentos e aparelhos, compostos em boa parte por substâncias tóxicas (metais pesados, essencialmente) normalmente são tratados como lixo comum, sendo atirados aos montes em lixões e aterros sanitários, fato extremamente danoso ao meio ambiente – já que ocorre contaminação dos solos, lençóis freáticos e ar – e à saúde humana. Essas conseqüências, oriundas do acúmulo desses elementos em locais inadequados a seu tratamento, têm causado crescente preocupação das autoridades em geral e de organizações ligadas à conservação ambiental, que têm procurado meios de conter os problemas daí surgidos. Ora, a solução mais eficiente e óbvia para evitar maiores transtornos com o lixo eletrônico é a sua coleta seletiva para reciclagem, como ocorre com outros materiais. Aí reside o problema mais difícil de ser solucionado. A reciclagem não faz parte de nossa cultura. Poucos estão acostumados a ela. Por quê? Por falta de informação, por preguiça, pelo custo de latas de lixo com tal fim... os motivos são muitos e diversos. Deles, no entanto, percebe-se qual seria, talvez, o modo de iniciar o bom tratamento do “e-lixo”: conscientizar melhor a população acerca do problema, apontando riscos e formas de atuação. E incentivá-la mais, também, a reciclar outros materiais (vidro, alumínio, papel, plástico, restos orgânicos). Seria, como diz a sabedoria popular, “matar dois coelhos com uma cajadada só”. E, mais que isso: seria benéfico ao planeta, ao ambiente e, como conseqüência, a todos nós. Compare as redações acima com o Texto 3 – Acima da Média, apresentado pela Comvest Nota: Se esta redação teve conceito acima da média, isso significa que teve um conceito, no mínimo, 5 pontos em 8 o que dá uma média 6,25 e veja se foi seguido a estrutura básico do gênero textual EDITORIAL AGORA VEJA UM EXEMPLO QUE SEGUIU FIELMENTE A ESTRUTURA DO GÊNERO EDITORIAL
  • 9. E - agora? Como nada é privado de uma conseqüência, também é assim com o avanço tecnológico. Apesar de trazerem muitos benefícios para o homem, as tecnologias passaram a significar alguns problemas. O chamado e-lixo (equipamentos eletrônicos descartados) vêm crescendo e provocando um debate de contexto no mínimo preocupando quando não assustador. O assunto são as causas provocadas pelo seu descarte que gera degradações ambientais e danos à saúde. Os materiais estão sendo depositados, ou melhor, jogados em áreas naturais e agravando ainda mais os problemas ambientais atuais. Rios, florestas, campos, estão todos sendo ocupados pelos lixos eletrônicos uma vez que não há a fiscalização adequada, cultura dos cidadãos ou programas de conscientização seja pelo governo ou pelas empresas produzem equipamentos eletrônicos. Somado a degradação ambiental o fato tem influência direta nas questões de saúde pública. Por apresentarem substâncias tóxicas, os lixos infectam o meio e, conseqüentemente, as pessoas. Como o homem possui extrema relação com o meio, somos nós mesmos os principais prejudicados por essa degradação. É preciso encontrar outro fim para esses produtos. O melhor a se fazer é reciclar o e-lixo, não poluindo e ainda movimentando a economia já que precisaria de mão-de-obra para fazer a atividade. Os materiais reciclados ainda poderiam ser reutilizados pelas empresas de tecnologia. Cabe ao governo montar uma política de coleta dos produtos descartados em parceria com as empresas envolvidas no ramo, uma vez que ambos obtêm altíssimos lucros com através da venda e dos impostos que também são altíssimos. O tema precisa ser tratado com mais seriedade pelas autoridades do setor para que as tecnologias não sejam apenas produzidas, mas também recicladas. Eles precisam parar de usufruir apenas do farto lucro que o produto promove engordando suas contas bancárias. É extremamente necessário que tanto o governo quanto as empresas tirem a cápsula da incompetência que cobrem seus cérebros e que tenham uma visão de futuro de desenvolvimento e progresso. Caso contrário o contexto da preocupação com o que fazer com o e-lixo será um real e assustador problema que nem mesmo altos lucros e altos impostos terão condição de reverter. Lucas Folster E aí... gostaram? – então sigam o modelo do Lucas e sua média será excelente.