O documento discute a viabilização financeira e comercial dos processos de reportagem, incluindo a importância do orçamento para prever custos e alocar recursos, além de formas de mensurar resultados e avaliar o sucesso das ações por meio de pesquisas, análise de mídia e métricas de engajamento. Também aborda a necessidade de apresentar planos de forma clara para obter apoio dos executivos e acompanhar a execução por meio de controles e relatórios.

1. Aula 8 -Viabilização comercial e financeira dos processos de reportagem Disciplina: Gestão em Negócios da Comunicação6º Período - Jornalismo Profa.: Josy Anne Mariano DallapicolaEspecialista em Gestão de Marketing Estratégico | Especialista em Comunicação Estratégica e Gestão da Imagem

2. Aula 8 Viabilização comercial e financeira dos processosde reportagem

3. Aula 8 -Viabilização comercial e financeira dos processos de reportagem Resenha do texto p. 346 (Orçamento) à p. 364 (Relatório Conclusivo) do livro: KUNSK, Margarida Kroling. Planejamento de Relações Públicas na Comunicação. São Paulo: Summus. 2003

5. Alocação da verba necessária

6. Programação anual (revisões semestrais, trimestrais e até mesmo mensais)

7. Excelente instrumento para execução e controle de planos

8. Para diferentes autores, orçamento é/ tem...

9. José F. Boucinhas: ... um plano operacional, plano financeiro e instrumento de controle de custos e mensuração de desempenho

10. Domingos Campos: ... finalidade maior de criar bases para controle efetivo das atividades planejadas

13. Marcos Evangelista: formulários de acompanhamento

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19. Fazer 3 cotações, no mínimo

20. Levar em conta relação custo-benefício: valor, qualidade, prazo de entrega, etc

21. Organizar cadastro de fornecedores atualizado

22. Monitorar e acompanhar trabalho desenvolvido

23. Organizar NFs - para posterior prestação de contas, aprovisionamentos de pagamentos, arquivo e histórico de valores X serviços para consultas e comparações futuras

24. Formas de remuneração: honorários fixos, contratos, por projetos, % sobre serviços, e outras

26. Apresentar de forma compacta

27. Disposição visual apropriada

28. Necessário que profissional saiba argumentar e tenha domínio integral do plano

29. Desafio:

30. Sensibilizar os diretores e executivos para o valor da comunicação

31. Normalmente, maiores investimentos vão para o MKT

32. Comunicação

33. é fator estratégico na divulgação da missão, visão e valores empresariais

34. setor deve ser visto como integrado ao de gestão estratégica

36. Público estratégico e multiplicador (desde cúpula até base)

37. Desenvolver campanhas e ações para despertar interesse

38. Cultura participativa

39. Demonstrar o quão importantes são

40. Incentivar atitude empreendedora e participativa

41. Alexandre M. Matos:implantação é conversão de plano em realidade

42. Formas e métodos de implantação variam de acordo com quem coordena

43. Levar em consideração:

44. Capacidade operacional da equipe

46. Deve ser um processo contínuo e dinâmico

48. Reativa – corrigir desvios detectados

49. Proativa – evitar que ocorram

50. Detectar falhas da primeira à última fase

52. Marcos F. Evangelista: avaliação deve ser feita – 1) ao término daelaboração do plano; 2) no desenvolvimento das ações; 3) ao término da execução

53. Mauro Calixta Tavares: é o mecanismo para medir efeitividade das ações; avaliar motivos de sucesso ou insucesso

54. Tanto o macroambiente como ambiente interno pode interferir na consecução dos objetivos propostos

56. COM - dificuldades de mensurar resultados de comunicação, pois lida com bens simbólicos/ intangíveis. Ex: percepções, relacionamentos, construção de imagem e identidade corporativa

57. MKT – produz resultados tangíveis. Ex: depois de campanha ou anúncio houve aumento de vendas

58. Algumas ferramentas para medir COM:

60. Otimizar pesquisas / captar dados em parceria com demais áreas

61. RH – Ex.: Pesquisa de Clima

62. Qualidade – Ex.: Pesquisas de Satisfação junto aos Clientes

63. Comercial – Ex.: retornos de clientes (informais, por escrito), número de vendas, retorno em ligações após determinada ação, entre outras

64. Análise de mídia espontânea

65. n° de inserções

66. inserções positivas X negativas

67. amplitude das matérias veiculadas: abrangência geográfica (local, estadual, nacional, internacional)

68. tipos de mídia (jornal, TV, rádio, revista, etc) **

69. qualidade estratégica dos veículos onde matérias foram veiculadas

71. Análise de índice de leitura (páginas de notícias, cases)

72. % de visitas, etc

74. William Nielander e Raymond Miller: segundo eles, pode-se avaliar

75. mudanças favoráveis em torno de notícias e reportagens; cartas de comentários e críticas; redução de reclamações; produtividade elevada; volume adicional de negócios; e outros

76. Pesquisas de opinião refletem mudanças favoráveis nas ideias sustentadas pelo público

77. Dennis Wilcox, Philip Ault e Warren Agee:propõem avaliar1) Foi planejado adequadamente? 2) Receptores entenderam? 3) Estratégia poderia ter sido mais efetiva? 4) Foram localizadas todas as audiências? 5) Objetivo organizacional foi alcançado? 6) Que circunstâncias afetaram sucesso da atividade? 7) Ficou dentro do orçamento previsto? 8) Passos que podem ser dados para melhorar o sucesso futuro?

80. Relatórios conclusivos servem:

81. de fontes de consulta

82. para aproveitamento posterior

83. para demonstrar o valor e a importância da área“(...) somente com o planejamento (...) podemos exercer o gerenciamento estratégico de comunicação (...) e atuar numa perspectiva de comunicação integrada.”

84. Aula 8 -Viabilização comercial e financeira dos processos de reportagem Obrigada! josycomunicacao@hotmail.com www.gestaoemcomunicacao.wordpress.com