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Pensar Queer:                sexualidade,
                       cultura e educação
                Tecnologia e Comunicação Educacional II




  Discentes: Joana Sequeira; Carina Barbosa; Marta
          Noversa; Rui Cardoso; Ana Filipa Barbosa
   Inspirada no pós-estruturalismo francês
    Critica à oposição heterossexual/homossexual
 que se configura como categoria central, que
 dita as práticas sociais, o conhecimento e
 relações humanas
    Procura a homogeneidade, a horizontalidade,
 tentando não se posicionar e hierarquizar com
 alguma categoria.


Teoria Queer
“ Era sempre natal contigo ali… e tu não descuravas de trazer

  pelo menos três presentes. Deste-me uma língua para habitar,
  um presente tão perfeito que parece uma invenção minha. O
  segundo foi a tua coragem, (que) de quem poderia passar por
  um estranho na cidade e transformar as distâncias entre as
  pessoas em intimidade com o mundo inteiro. O terceiro foi… a
  tua ternura – uma ternura tão delicada que pensei que não
  poderia durar, mas perdurou e envolveu-me nela.”       Tony
  Morrison
Capítulo     VII    –   Nutrindo      Imagens,       paredes
sussurrantes:       intersecções      de    identidades      e
ampliação      de   poderes      no   local   de    trabalho
académico
   Gabinete de um professor universitário:

    •   É um espaço político de múltiplas dialéticas

    •   Onde existe interacção entre o conhecimento e a

    ignorância, através do ocupante e do visitante

    •   Numa universidade pública, um gabinete é um local

    público

    •   Transmite os gostos do ocupante, visto que este o decora

    ao seu jeito, e nesse sentido, pode ser um local privado


Imagens e interacção
   Pré-kindergaten      Kisses:      duas      crianças        negras,
    abraçadas    ombro      a    ombro     e    com     um      sorriso
    completamente inocente
   A imagem está colocada de modo a que o professor
    possa   se   abstrair       do   trabalho   e     sinta     alguma
    tranquilidade
   Os   restantes    quadros:       encontram-se       atrás     dele;
    protegem-lhe as costas, abrigam-no dos danos que o
    trabalho lhe pode causar, protegem-no.



Nutrindo resistência
   Imagens    como      contribuição   para   evolução   do
    conhecimento.

   Imagens são uma tentativa para demonstrar respeito
    pelos alunos, colegas e outras pessoas que o visitam e
    partilham com ele o gabinete, pois fazem-nos levantar
    questões de representação aos próprios visitantes.

   Imagens como fonte de aprendizagem mútua


Imagens             no       local      de      trabalho
e”revelação”
   Música “talking to the wall”: representa uma conversa
    que mais não resulta do que em silêncio por uma das
    partes




   Contraria esta musica dando o exemplo de que “fala”
    com a parede do seu gabinete todos os dias, faz com
    elas um diálogo espiritual e intelectual


Fazer justiça e os “documentos” na
parede
                                  http://letras.kboing.com.br/joan-
                                  armatrading/talking-to-the-wall/traducao.html
   Imagens não estão rotuladas como “imagens
    mais apreciadas” e, que se escrevesse este
    artigo no próximo ano, seria capaz de escolher
    outras imagens e não as que ele falou até agora.

   Mas mesmo assim, adora estas imagens pois
    elas exprimem o “indízivel”.




Vitórias antigas
 Identidade    Queer   significa   lidar   com   a
 complexidade e a ambiguidade que rodeiam a
 noção do que poderá significar ser uma pessoa.
    São queer as formas de falar, descontinuas,
 irregulares e em sentido contrário acerca de
 identidade.


Capítulo I – O pé esquerdo de Dante atira
a teoria queer para a engrenagem
 A teoria queer surgiu como uma reacção, e forma de

resistência, ao olhar indiferente do: não fazer nada,
não ver nada, não ouvir nada.
   Os queer comportam-se contra práticas homofóbicas
através de actuações agressivas, rudes e lúdicas. Esta
teoria ensina que a identidade é uma construção
cultural.
   Os   queer        têm     pouca       protecção     contra    a
discriminação,        o    que   os   pode      fazer   sentir   um
sentimento       de       vergonha    e    de    humilhação      por
admitirem as suas identidades queer.
   O aumento da consciência acerca desta nova
área, pode ajudar os professores a melhor
educar    os   seus   alunos,   relativamente   às
complexidades da identidade.
   No século XX surgem as primeiras organizações a
  favor dos homossexuais.
     Fazem surgir vozes contra as mesmas, crescendo
  assim a onda contra o reconhecimento e apoio aos
  homossexuais.
     Universidade torna-se um oposto áquilo que se
  vive na sociedade e fora dela.


Capítulo II - Política de identidade, resposta
institucional e negociação cultural: significado de
um gabinete homossexual e lésbico num campus
   A universidade pretende que os seus alunos estejam
sujeitos a uma educação diversificada.
   Acesso à universidade gera discórdia.
   Os   discursos   dos   professores   revelam   opiniões
diversificadas e valores divergentes.
   O gabinete de apoio a homossexuais e lésbicas da
universidade faz despertar a comunidade conservadora
da cidade.
   Luta constante do professor com as suas duas facetas: a
    de professor e a de liberacionista homossexual
   Professor fala abertamente da sua homossexualidade com
    os alunos, mantendo os limites do considerado „bom
    senso‟.
   “…os alunos queer de todos os géneros e sexualidades
    têm   trabalhado   para   alcançar   um   relativo   grau   de
    segurança nas escolas públicas americanas”.

Capítulo IV – Transgressão e o corpo
localizado:       género,       sexo      e    o   professor
homossexual
   Modelo queer
     Filmes que tentam passar uma boa imagem dos
  queer
     In & Out é um filme que acaba por despertar ódio
  pelos homossexuais
     Apesar de tentarem fazer com que este filme seja
  uma boa maneira de aceitar os homossexuais, a
  história que ele mostra faz com que estes sejam, de
  certa forma, ridicularizados

Capítulo V - Do armário ao curral: neo-
estereotipia em In & Out
   História do filme In & Out, através da
sinopse
   Dessexualidade
   “Não pretendo ensinar a tolerância, quero
ensinar a igualdade” p.142
   Filme Jeffrey
   Comparação entre os filmes
 Conceito queer

    Temática: Homossexualidade
    Diferenciação Racial
    Manipulação da realidade
    Lista das obras



Capítulo VI – Escolhendo alternativas
ao Well of Loneliness

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Pensar queer

  • 1. Pensar Queer: sexualidade, cultura e educação Tecnologia e Comunicação Educacional II Discentes: Joana Sequeira; Carina Barbosa; Marta Noversa; Rui Cardoso; Ana Filipa Barbosa
  • 2. Inspirada no pós-estruturalismo francês  Critica à oposição heterossexual/homossexual que se configura como categoria central, que dita as práticas sociais, o conhecimento e relações humanas  Procura a homogeneidade, a horizontalidade, tentando não se posicionar e hierarquizar com alguma categoria. Teoria Queer
  • 3. “ Era sempre natal contigo ali… e tu não descuravas de trazer pelo menos três presentes. Deste-me uma língua para habitar, um presente tão perfeito que parece uma invenção minha. O segundo foi a tua coragem, (que) de quem poderia passar por um estranho na cidade e transformar as distâncias entre as pessoas em intimidade com o mundo inteiro. O terceiro foi… a tua ternura – uma ternura tão delicada que pensei que não poderia durar, mas perdurou e envolveu-me nela.” Tony Morrison Capítulo VII – Nutrindo Imagens, paredes sussurrantes: intersecções de identidades e ampliação de poderes no local de trabalho académico
  • 4. Gabinete de um professor universitário: • É um espaço político de múltiplas dialéticas • Onde existe interacção entre o conhecimento e a ignorância, através do ocupante e do visitante • Numa universidade pública, um gabinete é um local público • Transmite os gostos do ocupante, visto que este o decora ao seu jeito, e nesse sentido, pode ser um local privado Imagens e interacção
  • 5. Pré-kindergaten Kisses: duas crianças negras, abraçadas ombro a ombro e com um sorriso completamente inocente  A imagem está colocada de modo a que o professor possa se abstrair do trabalho e sinta alguma tranquilidade  Os restantes quadros: encontram-se atrás dele; protegem-lhe as costas, abrigam-no dos danos que o trabalho lhe pode causar, protegem-no. Nutrindo resistência
  • 6. Imagens como contribuição para evolução do conhecimento.  Imagens são uma tentativa para demonstrar respeito pelos alunos, colegas e outras pessoas que o visitam e partilham com ele o gabinete, pois fazem-nos levantar questões de representação aos próprios visitantes.  Imagens como fonte de aprendizagem mútua Imagens no local de trabalho e”revelação”
  • 7. Música “talking to the wall”: representa uma conversa que mais não resulta do que em silêncio por uma das partes  Contraria esta musica dando o exemplo de que “fala” com a parede do seu gabinete todos os dias, faz com elas um diálogo espiritual e intelectual Fazer justiça e os “documentos” na parede http://letras.kboing.com.br/joan- armatrading/talking-to-the-wall/traducao.html
  • 8. Imagens não estão rotuladas como “imagens mais apreciadas” e, que se escrevesse este artigo no próximo ano, seria capaz de escolher outras imagens e não as que ele falou até agora.  Mas mesmo assim, adora estas imagens pois elas exprimem o “indízivel”. Vitórias antigas
  • 9.  Identidade Queer significa lidar com a complexidade e a ambiguidade que rodeiam a noção do que poderá significar ser uma pessoa.  São queer as formas de falar, descontinuas, irregulares e em sentido contrário acerca de identidade. Capítulo I – O pé esquerdo de Dante atira a teoria queer para a engrenagem
  • 10.  A teoria queer surgiu como uma reacção, e forma de resistência, ao olhar indiferente do: não fazer nada, não ver nada, não ouvir nada.  Os queer comportam-se contra práticas homofóbicas através de actuações agressivas, rudes e lúdicas. Esta teoria ensina que a identidade é uma construção cultural.  Os queer têm pouca protecção contra a discriminação, o que os pode fazer sentir um sentimento de vergonha e de humilhação por admitirem as suas identidades queer.
  • 11. O aumento da consciência acerca desta nova área, pode ajudar os professores a melhor educar os seus alunos, relativamente às complexidades da identidade.
  • 12. No século XX surgem as primeiras organizações a favor dos homossexuais.  Fazem surgir vozes contra as mesmas, crescendo assim a onda contra o reconhecimento e apoio aos homossexuais.  Universidade torna-se um oposto áquilo que se vive na sociedade e fora dela. Capítulo II - Política de identidade, resposta institucional e negociação cultural: significado de um gabinete homossexual e lésbico num campus
  • 13. A universidade pretende que os seus alunos estejam sujeitos a uma educação diversificada.  Acesso à universidade gera discórdia.  Os discursos dos professores revelam opiniões diversificadas e valores divergentes.  O gabinete de apoio a homossexuais e lésbicas da universidade faz despertar a comunidade conservadora da cidade.
  • 14. Luta constante do professor com as suas duas facetas: a de professor e a de liberacionista homossexual  Professor fala abertamente da sua homossexualidade com os alunos, mantendo os limites do considerado „bom senso‟.  “…os alunos queer de todos os géneros e sexualidades têm trabalhado para alcançar um relativo grau de segurança nas escolas públicas americanas”. Capítulo IV – Transgressão e o corpo localizado: género, sexo e o professor homossexual
  • 15. Modelo queer  Filmes que tentam passar uma boa imagem dos queer  In & Out é um filme que acaba por despertar ódio pelos homossexuais  Apesar de tentarem fazer com que este filme seja uma boa maneira de aceitar os homossexuais, a história que ele mostra faz com que estes sejam, de certa forma, ridicularizados Capítulo V - Do armário ao curral: neo- estereotipia em In & Out
  • 16. História do filme In & Out, através da sinopse  Dessexualidade  “Não pretendo ensinar a tolerância, quero ensinar a igualdade” p.142  Filme Jeffrey  Comparação entre os filmes
  • 17.  Conceito queer  Temática: Homossexualidade  Diferenciação Racial  Manipulação da realidade  Lista das obras Capítulo VI – Escolhendo alternativas ao Well of Loneliness