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A
Economia
Açucareira
O único objetivo dos
portugueses na
colonização das
terras brasileiras era
acumular riquezas.
Possuiam uma política
protecionista e uma
adoção de mecanismos
que garantissem uma
balança comercial
favorável.
Os papéis exercidos pela
Colônia, portanto, eram
fornecer gêneros e
matérias-primas para a
Metrópole e absorver
parte da produção
metropolitana.
Essa relação de
dominação foi expressa
pelo Pacto Colonial, por
meio do qual a Colônia se
obrigava a vender somente
para a Metrópole e
comprar unicamente dela.
Dessa forma,
Portugal poderia
pagar o que
imaginasse e cobrar
o que achasse
conveniente.
Nossas terras,
portanto, exerceram,
durante o Período
Colonial, esta
função: serem
exploradas.
A opção pelo açúcar
como produto chave
para o
desenvolvimento da
Colônia, a quatro
aspectos:
• O açúcar era
adaptável às
condições climáticas
e territoriais do
Brasil.
• Já era produzido
por Portugal desde
antes dos
descobrimentos nas
suas ilhas do
Atlântico.
• Associação entre
Portugal e Holanda,
que financiou os altos
custos de instalação.
• Era uma
especiaria
largamente procurada
na Europa, onde era
vendida com
consideráveis lucros.
Há notícias da produção
de açúcar na Colônia
desde 1516. Em 1526, há
um registro de pagamento
de imposto sobre um
carregamento de açúcar
nos portos de Lisboa.
O introdutor da
cana no Brasil foi
Martim Afonso de
Sousa, em São
Paulo.
A Estrutura
da Produção
Açucareira
A produção do
açúcar no Brasil
seguiu duas lógicas
distintas, mas
complementares:
A do mercantilismo,
que determinava o
acúmulo de riquezas
na Metrópole por
meio da exploração
da Colônia;
e da própria Colônia e
sua gente, com suas
dificuldades e
limitações, o que exigia
um constante esforço
de adaptação.
Latifúndio:
Muito lucro exigia
produção em larga
escala.Como havia
muita terra, por que
não aproveitá-la?
Monocultura:
A produção de açúcar em
larga escala impedia a
diversificação econômica,
ampliando a dependência
dos colonos dos produtos
portugueses.
•Mão-de-obra compulsória:
A intenção de maximizar
os lucros e limitar o
número de proprietários
foram as razões para
utilização da mão-de-obra
escrava.
O negro chegava ao Brasil,
depois de adquirido na
África, pela prática do
escambo com os chefes dos
grupos tribais: em troca de
quinquilharias, negros
capturados de outras tribos
eram entregues aos brancos.
Trazidos em navios
denominados de tumbeiros,
cerca de 40% da “carga”
perecia. Mesmo assim, os
lucros com esse “negócio’
eram mais vantajosos do que
qualquer outro.
A estrutura da produção
descrita denominou-se
plantation e destinou-
se a complementar a
economia portuguesa.
Os engenhos
localizavam-se
geralmente próximo aos
rios, para aproveitar a
força motriz das águas e
também para facilitar o
escoamento da produção.
1.Casa-grande
2. Senzala
3. Casa de engenho (moenda)
4. Capela
5. Casas de empregados livres
6. Canavial (partidos de cana)
7. Curral
8. Reserva florestal
9. Roças de subsistência (alimentos)
10. Rio
As moendas funcionavam
vinte horas por dia, parando
apenas para a limpeza.
Muitos escravos trabalhavam
dois turnos, em um ritmo que
muitas vezes durava de oito
a nove meses.
No final do século XVI,
estima-se em cerca de
500 mil arrobas (cada
arroba eqüivale a 15
quilos) a quantidade de
açúcar produzida na
Colônia.
• Pecuária: o gado
serviu como fonte
de alimento,
vestuário e força
motriz;
• Algodão: base
da produção das
roupas dos
escravos.
• Mandioca: alimento
essencial para a
subsistência do
engenho,
particularmente dos
escravos.
• Fumo e Aguardente:
produtos de baixo valor
de produção,
funcionaram como
“moeda” no tráfico
negreiro.
A
Sociedade
Açucareira
A sociedade
açucareira era
rural,
estratificada e
patriarcal.
Na pirâmide social,
encontravam-se
respectivamente o senhor
de engenho; os funcionários
graduados; os clérigos; os
mercadores; os lavradores e
trabalhadores livres; e por
último os escravos.
Também podemos citar
pedreiros, carpinteiros e
especialistas na produção
do açúcar, que chegavam
a consumir até 25% da
receita do engenho.
Comerciantes, traficantes
de escravos, funcionários
da Coroa e religiosos que,
somados aos mestiços,
forros, mendigos e
prostitutas.
A senzala era infecta,
escura e úmida. As
vestimentas constituíam-
se de verdadeiros
farrapos. As revoltas,
fugas e suicídios eram
muito freqüentes.

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