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LEGISLAÇÃO FLORESTAL
APLICADA
Docentes
Eng. Ftal. Irene Tosi Ahmad
Eng. Agr. Renata Inês Ramos
BIOMAS
ESTADO DE SÃO PAULO
O que é vegetação nativa?
O conjunto de plantas nativas de certo local
que se encontram em qualquer área
terrestre, desde que nesta localidade haja
condições para o seu desenvolvimento.
Tais condições são: luz, calor, umidade,
tipo de solo e de relevo. Além de
possibilitar a existência da vegetação,
esses fatores também condicionam suas
características.
Florestas no planeta
Mapa de Biomas Brasileiros IBGE
PERFIL GEOLÓGICO DO ESTADO DE SÃO PAULO
Tipos de vegetação:
• Restinga
• Manguezal
• Floresta Ombrófila Densa;
• Floresta Ombrófila Mista;
• Floresta Estacional;
MATA ATLÂNTICA
DOMÍNIO ORIGINAL DA MATA ATLÂNTICA
RESTINGA
Vegetação de Restinga: o conjunto de comunidades
vegetais, distribuídas em mosaico, associado aos depósitos
arenosos costeiros quaternários e aos ambientes rochosos
litorâneos – também consideradas comunidades edáficas –
por dependerem mais da natureza do solo do que do clima,
encontradas nos ambientes de praias, cordões arenosos,
dunas, depressões e transições para ambientes adjacentes,
podendo apresentar, de acordo com a fitofisionomia
predominante, estrato herbáceo, arbustivo e arbóreo, este
último mais interiorizado.
Resolução CONAMA 417/09
MATA ATLÂNTICA
VEGETAÇÃO DO LITORAL ARENOSO
VEGETAÇÃO DO LITORAL ARENOSO
VEGETAÇÃO DO LITORAL ARENOSO
FLORESTA DE RESTINGA
VEGETAÇÃO DO LITORAL ROCHOSO
MANGUEZAL
Ecossistema costeiro de transição entre os ambientes
terrestre e marinho.
Característico de regiões tropicais e subtropicais, está
sujeito ao regime das marés, dominado por espécies
vegetais típicas, às quais se associam a outros
componentes vegetais e animais.
Fonte: http://ecologia.ib.usp.br
MATA ATLÂNTICA
MANGUEZAL
Está associado às margens de baías, barras, enseadas,
desembocaduras de rios, lagunas e reentrâncias costeiras,
onde haja encontro de águas de rios com a do mar, ou
diretamente expostos à linha da costa.
A cobertura vegetal, ao contrário do que acontece nas praias
arenosas e nas dunas, instala-se em substratos de vasa de
formação recente, de pequena declividade, sob a ação diária
das marés de água salgada ou, pelo menos, salobra.
Fonte: http://ecologia.ib.usp.br
MATA ATLÂNTICA
MANGUEZAL
A riqueza biológica dos ecossistemas costeiros faz
com que essas áreas sejam os grandes "berçários"
naturais, tanto para as espécies características
desses ambientes, como para peixes e outros animais
que migram para as áreas costeiras durante, pelo
menos, uma fase do ciclo de sua vida.
Fonte: http://ecologia.ib.usp.br
MATA ATLÂNTICA
A VEGETAÇÃO RIPÍCOLA DE RIOS DA PLANÍCIE LITORÂNEA
MANGUEZAL
Vegetação - principais espécies:
• Rhizophora mangle (mangue vermelho),
• Laguncularia racemosa (mangue branco),
• Avicennia sp (mangue preto, canoé),
Fonte: http://ecologia.ib.usp.br
MATA ATLÂNTICA
MANGUEZAL
Rhizophora mangle
“Raízes de escora”
MANGUEZAL
Laguncularia racemosa
MANGUEZAL
Avicennia sp
Pneumatóforos – trocas gasosas
por meio de lenticelas
MANGUEZAL
Fauna
A fauna dos manguezais representa significativa fonte de
alimentos para as populações humanas e de subsistência para
as populações costeiras tradicionais.
Os estoques de peixes, moluscos e crustáceos apresentam
expressiva biomassa, constituindo excelentes fontes de
proteína animal de alto valor nutricional.
Fonte: http://ecologia.ib.usp.br
MATA ATLÂNTICA
MANGUEZAL
IMPORTÂNCIA DOS MANGUEZAIS
 Desempenha importante papel como exportador de matéria orgânica para o
estuário, contribuindo para produtividade primária na zona costeira.
 É no mangue que peixes, moluscos e crustáceos encontram as condições ideais
para reprodução, berçário, criadouro e abrigo para várias espécies de fauna
aquática e terrestre, de valor ecológico e econômico.
 Os mangues produzem mais de 95% do alimento que o homem captura do mar.
 Sua manutenção é vital para a subsistência das comunidades pesqueiras que
vivem em seu entorno.
 A vegetação de mangue serve para fixar as terras, impedindo assim a erosão e
ao mesmo tempo estabilizando a costa.
 As raízes do mangue funcionam como filtros na retenção dos sedimentos.
 Constitui importante banco genético para a recuperação de áreas degradadas
Fonte: http://ecologia.ib.usp.br
MATA ATLÂNTICA
FLORESTA OMBRÓFILA DENSA
Localiza-se nas encostas da Serra do Mar, em regiões de
temperatura elevada (médias de 25° Celsius) e chuvas
intensas e bem distribuídas ao longo do ano, praticamente sem
estação seca;
Formação composta por mata densa, sempre verde
(perenifólia);
Altura média de 15 metros, possuindo árvores emergentes de
até 40 metros;
Rico subbosque formado por espécies como samambaias,
palmeiras e epífitas.
MATA ATLÂNTICA
FLORESTA OMBRÓFILA DENSA
Sua principal característica ecológica reside nos ambientes
ombrófilos, relacionado com os índices pluviométricos mais
elevados da região litorânea.
A precipitação bem distribuída durante o ano, determina uma
situação praticamente sem período seco (0 a 60 dias no ano).
Qual o significado da palavra “ombrófila”?
Ombrófila (de origem grega) “amigo das chuvas”.
MATA ATLÂNTICA
FLORESTA OMBRÓFILA DENSA DE TERRAS BAIXAS
FLORESTA OMBRÓFILA DE TERRAS BAIXAS
FLORESTA OMBRÓFILA DENSA DE TERRAS BAIXAS E SUBMONTANA
FLORESTA OMBRÓFILA DENSA SUBMONTANA
FLORESTA OMBRÓFILA DENSA MONTANA
FLORESTA OMBRÓFILA DENSA MONTANA
FLORESTA OMBRÓFILA DENSA ALTIMONTANA
FLORESTA OMBRÓFILA DENSA ALTIMONTANA
O LIMITE ALTITUDINAL DA FLORESTA OMBRÓFILA DENSA ALTIMONTANA:
CAMPOS DE ALTITUDE
O LIMITE ALTITUDINAL DA FLORESTA OMBRÓFILA DENSA ALTIMONTANA:
CAMPOS DE ALTITUDE
FLORESTA OMBRÓFILA MISTA
FLORESTA OMBRÓFILA DENSA MISTA
Conhecida como Mata das Araucárias, ocorre com maior
incidência nos planaltos dos estados do Paraná, Santa Catarina e
Rio Grande do Sul, e em algumas regiões dos estados de São
Paulo e Rio de Janeiro.
O símbolo desse ecossistema é a Araucaria angustifolia, árvore
popularmente conhecida como “Pinheiro-do-paraná”.
A características de clima temperado, com precipitações bem
distribuídas, com períodos de seca inferiores a 60 dias por ano, e
com estações bem definidas.
MATA ATLÂNTICA
FLORESTA OMBRÓFILA MISTA
FLORESTA ESTACIONAL
A Floresta Estacional ocorre desde a Depressão
Periférica, passando pelas Cuestas Basálticas até o
Planalto Ocidental.
Nesta região há encraves de Cerrado, sendo bastante
comuns a ocorrência de áreas de transição (ecótonos
– presença de espécies da fauna e flora dos dois
Biomas).
Esboço geomorfológico do Estado de São Paulo, divisão proposta por Almeida, 1964.
Adaptado de: Villa, 2002
FLORESTA ESTACIONAL
FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL
Condicionada à estacionalidade climática (verão
chuvoso e inverno seco ou clima subtropical sem
seca, mas com intenso frio, temperaturas médias
abaixo de 15ºC);
Queda das folhas durante o período seco, em 20 a 50%
das árvores caducifólias da floresta;
As pequenas extensões de florestas estacionais
semidecíduas correspondem às Unidades de
Conservação e às matas residuais em propriedades
privadas.
A PRESENÇA DE UMA ESTAÇÃO SECA: FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECÍDUA
FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECÍDUA
SOLOS FÉRTEIS COM PEQUENA CAPACIDADE HÍDRICA:
FLORESTAL ESTACIONAL DECÍDUA
SOLOS FÉRTEIS COM PEQUENA CAPACIDADE HÍDRICA:
FLORESTAL ESTACIONAL DECÍDUA
CERRADO
Fonte: EMBRAPA – Biomas do Brasil
CERRADO
O Cerrado é o segundo maior bioma da América do Sul,
ocupando uma área de 2.036.448 km2, cerca de 22% do
território nacional.
Sua área contínua incide sobre os estados de Goiás,
Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas
Gerais, Bahia, Maranhão, Piauí, Rondônia, Paraná, São
Paulo e Distrito Federal, além dos encraves no Amapá,
Roraima e Amazonas.
Neste espaço territorial encontram-se as nascentes das
três maiores bacias hidrográficas da América do Sul
(Amazônica/Tocantins, São Francisco e Prata), o que
resulta em um elevado potencial aquífero e favorece a sua
biodiversidade.
CERRADO
DESMATAMENTO
Período de 2002 a 2008 - 85.075 km2, o que equivale a
4,17% da área total do bioma.
Remanescentes de vegetação até 2008 -
aproximadamente 1.051.182 km2, equivalente a 51,54 %
da área total do bioma.
Áreas desmatadas até 2008 - 975.711 mil km2, 47,84% da
área total do bioma.
Fonte: Conservação Internacional – Brasil, Estimativas de perda da área do cerrado brasileiro,
2004.
CERRADO
Estudos realizados pelos pesquisadores do Programa
Cerrado da CI-Brasil indicam que o bioma corre o risco de
desaparecer até 2030.
Dos 204 milhões de hectares originais, 57% já foram
completamente destruídos e a metade das áreas
remanescentes estão bastante alteradas, podendo não
mais servir aos propósitos de conservação da
biodiversidade.
O desmatamento do Cerrado é alarmante, chegando a
1,5% ou três milhões de hectares/ano. Isso equivale a 2,6
campos de futebol/minuto.
CERRADO
CERRADO
CERRADO – Campo Limpo
CERRADO – Campo Sujo
CERRADO – Campo Cerrado
CERRADO – Cerrado Típico
CERRADO – Cerradão
SOLOS POBRES E TÓXICOS: O CERRADO
A FLOR NACIONAL DO BRASIL: IPÊ-AMARELO
Pequi
O CERRADO: PEQUI
O CERRADO: MANDEVILA
Importância do Bioma Cerrado
• Lei Estadual nº 13.550/09: dispõe sobre a utilização e
proteção da vegetação nativa do Bioma Cerrado no Estado
• Reconhecimento tardio: em curso no CONAMA alteração do §
4º do artigo 225 da Constituição Federal para considerar o
Cerrado como Patrimônio Nacional
§ 4º A Floresta Amazônica brasileira, a Mata Atlântica, a Serra do Mar, o Pantanal
Mato-Grossense a Zona Costeira são patrimônio nacional, e sua utilização far-se-á,
na forma da lei, dentro de condições que assegurem a preservação do meio
ambiente, inclusive quanto ao uso dos recursos naturais.
EVOLUÇÃO DO
DESMATAMENTO NO
ESTADO DE SÃO PAULO
Insularização de fragmentos e UC no
interior - compromete a
conservação da biodiversidade
17,5% de vegetação
distribuição heterogênea
120 mil km de cursos d’água
desprotegidos
erosão e assoreamento falta
d’água, perda de solo
Fonte: Programa Mata Ciliar / SMA
VEGETAÇÃO REMANESCENTE POR UGRHI
VEGETAÇÃO REMANESCENTE - FRAGMENTAÇÃO
exemplo da Bacia do Médio Paranapanema
Fragmentos-Classe Nº % % Acum.
<10 ha 4.105 65,75% 65,75%
10-20 1.031 16,51% 82,27%
20-50 688 11,02% 93,29%
50-100 247 3,96% 97,24%
100-200 118 1,89% 99,14%
>200 54 0,86% 100,00%
Total 6.243 100,00%
Inventário Florestal, SMA/IF, 2002
BACIA HIDROGRÁFICA DO MÉDIO PARANAPANEMA
FONTE: INVENTÁRIO FLORESTAL – GOVERNODO ESTADO DE SÃO PAULO
Dados do Inventário do Instituto Florestal
Redução da área de vegetação nativa até a década de 1990
Coincide com aplicação mais efetiva da Lei 4771/65
 Cerca de 25% dos remanescentes de vegetação
natural se encontram inseridos em Unidades de
Conservação de Proteção Integral;
 Portanto, aproximadamente 75% da cobertura vegetal
nativa que resta no Estado situa-se fora das Unidades
de Conservação de Proteção Integral;
 Essas áreas, em grande parte, ou pertencem a
particulares;
 Área total de Reservas Legais averbadas atingem
menos de 4% da área rural do Estado.
CAR
SITUAÇÃO ATUAL
PROGRAMA BIOTA/FAPESP
ÁREAS PRIORITÁRIAS PARA ATUAÇÃO DO DEPRN
ÁREAS PRIORITÁRIAS PARA ATUAÇÃO DO DEPRN
 4,3 milhões de hectares correspondentes a
17,5%, constituídos em sua maior parte por
florestas, sendo de 5% apenas, cerca de 217
mil hectares, a porção constituída por
cerrados (fisionomias campestres
praticamente extintas para estas formações).
EVOLUÇÃO DO DESMATAMENTO EM SÃO PAULO
Fonte: Inventário da Cobertura Vegetal Nativa, Instituto Florestal, SMA, 2009
SITUAÇÃO ATUAL
0
20
40
60
80
P
o
r
c
e
n
ta
g
e
m
(%
)
1500
1886
1907
1920
1935
1952
1962
1973
1985
1990
1995
Anos
Ev olu ção h istórica d as form ações
florestais n o Estad o d e S ão Pau lo
Fonte: SOS Mata Atlântica, 1998
Eng. Florestal Irene Tosi Ahmad
irene@florariambiental.com.br
contato@florariambiental.com.br
Eng. Agrônoma Renata Inês Ramos
renata@florariambiental.com.br
contato@florariambiental.com.br
www.florariambiental.com.br

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Modulo biomas

  • 1. LEGISLAÇÃO FLORESTAL APLICADA Docentes Eng. Ftal. Irene Tosi Ahmad Eng. Agr. Renata Inês Ramos
  • 3. O que é vegetação nativa? O conjunto de plantas nativas de certo local que se encontram em qualquer área terrestre, desde que nesta localidade haja condições para o seu desenvolvimento. Tais condições são: luz, calor, umidade, tipo de solo e de relevo. Além de possibilitar a existência da vegetação, esses fatores também condicionam suas características.
  • 5. Mapa de Biomas Brasileiros IBGE
  • 6. PERFIL GEOLÓGICO DO ESTADO DE SÃO PAULO
  • 7. Tipos de vegetação: • Restinga • Manguezal • Floresta Ombrófila Densa; • Floresta Ombrófila Mista; • Floresta Estacional; MATA ATLÂNTICA
  • 8. DOMÍNIO ORIGINAL DA MATA ATLÂNTICA
  • 9. RESTINGA Vegetação de Restinga: o conjunto de comunidades vegetais, distribuídas em mosaico, associado aos depósitos arenosos costeiros quaternários e aos ambientes rochosos litorâneos – também consideradas comunidades edáficas – por dependerem mais da natureza do solo do que do clima, encontradas nos ambientes de praias, cordões arenosos, dunas, depressões e transições para ambientes adjacentes, podendo apresentar, de acordo com a fitofisionomia predominante, estrato herbáceo, arbustivo e arbóreo, este último mais interiorizado. Resolução CONAMA 417/09 MATA ATLÂNTICA
  • 15. MANGUEZAL Ecossistema costeiro de transição entre os ambientes terrestre e marinho. Característico de regiões tropicais e subtropicais, está sujeito ao regime das marés, dominado por espécies vegetais típicas, às quais se associam a outros componentes vegetais e animais. Fonte: http://ecologia.ib.usp.br MATA ATLÂNTICA
  • 16. MANGUEZAL Está associado às margens de baías, barras, enseadas, desembocaduras de rios, lagunas e reentrâncias costeiras, onde haja encontro de águas de rios com a do mar, ou diretamente expostos à linha da costa. A cobertura vegetal, ao contrário do que acontece nas praias arenosas e nas dunas, instala-se em substratos de vasa de formação recente, de pequena declividade, sob a ação diária das marés de água salgada ou, pelo menos, salobra. Fonte: http://ecologia.ib.usp.br MATA ATLÂNTICA
  • 17. MANGUEZAL A riqueza biológica dos ecossistemas costeiros faz com que essas áreas sejam os grandes "berçários" naturais, tanto para as espécies características desses ambientes, como para peixes e outros animais que migram para as áreas costeiras durante, pelo menos, uma fase do ciclo de sua vida. Fonte: http://ecologia.ib.usp.br MATA ATLÂNTICA
  • 18. A VEGETAÇÃO RIPÍCOLA DE RIOS DA PLANÍCIE LITORÂNEA
  • 19. MANGUEZAL Vegetação - principais espécies: • Rhizophora mangle (mangue vermelho), • Laguncularia racemosa (mangue branco), • Avicennia sp (mangue preto, canoé), Fonte: http://ecologia.ib.usp.br MATA ATLÂNTICA
  • 22. MANGUEZAL Avicennia sp Pneumatóforos – trocas gasosas por meio de lenticelas
  • 23. MANGUEZAL Fauna A fauna dos manguezais representa significativa fonte de alimentos para as populações humanas e de subsistência para as populações costeiras tradicionais. Os estoques de peixes, moluscos e crustáceos apresentam expressiva biomassa, constituindo excelentes fontes de proteína animal de alto valor nutricional. Fonte: http://ecologia.ib.usp.br MATA ATLÂNTICA
  • 24. MANGUEZAL IMPORTÂNCIA DOS MANGUEZAIS  Desempenha importante papel como exportador de matéria orgânica para o estuário, contribuindo para produtividade primária na zona costeira.  É no mangue que peixes, moluscos e crustáceos encontram as condições ideais para reprodução, berçário, criadouro e abrigo para várias espécies de fauna aquática e terrestre, de valor ecológico e econômico.  Os mangues produzem mais de 95% do alimento que o homem captura do mar.  Sua manutenção é vital para a subsistência das comunidades pesqueiras que vivem em seu entorno.  A vegetação de mangue serve para fixar as terras, impedindo assim a erosão e ao mesmo tempo estabilizando a costa.  As raízes do mangue funcionam como filtros na retenção dos sedimentos.  Constitui importante banco genético para a recuperação de áreas degradadas Fonte: http://ecologia.ib.usp.br MATA ATLÂNTICA
  • 25. FLORESTA OMBRÓFILA DENSA Localiza-se nas encostas da Serra do Mar, em regiões de temperatura elevada (médias de 25° Celsius) e chuvas intensas e bem distribuídas ao longo do ano, praticamente sem estação seca; Formação composta por mata densa, sempre verde (perenifólia); Altura média de 15 metros, possuindo árvores emergentes de até 40 metros; Rico subbosque formado por espécies como samambaias, palmeiras e epífitas. MATA ATLÂNTICA
  • 26. FLORESTA OMBRÓFILA DENSA Sua principal característica ecológica reside nos ambientes ombrófilos, relacionado com os índices pluviométricos mais elevados da região litorânea. A precipitação bem distribuída durante o ano, determina uma situação praticamente sem período seco (0 a 60 dias no ano). Qual o significado da palavra “ombrófila”? Ombrófila (de origem grega) “amigo das chuvas”. MATA ATLÂNTICA
  • 27. FLORESTA OMBRÓFILA DENSA DE TERRAS BAIXAS
  • 28. FLORESTA OMBRÓFILA DE TERRAS BAIXAS
  • 29. FLORESTA OMBRÓFILA DENSA DE TERRAS BAIXAS E SUBMONTANA
  • 35. O LIMITE ALTITUDINAL DA FLORESTA OMBRÓFILA DENSA ALTIMONTANA: CAMPOS DE ALTITUDE
  • 36. O LIMITE ALTITUDINAL DA FLORESTA OMBRÓFILA DENSA ALTIMONTANA: CAMPOS DE ALTITUDE
  • 38. FLORESTA OMBRÓFILA DENSA MISTA Conhecida como Mata das Araucárias, ocorre com maior incidência nos planaltos dos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, e em algumas regiões dos estados de São Paulo e Rio de Janeiro. O símbolo desse ecossistema é a Araucaria angustifolia, árvore popularmente conhecida como “Pinheiro-do-paraná”. A características de clima temperado, com precipitações bem distribuídas, com períodos de seca inferiores a 60 dias por ano, e com estações bem definidas. MATA ATLÂNTICA
  • 40. FLORESTA ESTACIONAL A Floresta Estacional ocorre desde a Depressão Periférica, passando pelas Cuestas Basálticas até o Planalto Ocidental. Nesta região há encraves de Cerrado, sendo bastante comuns a ocorrência de áreas de transição (ecótonos – presença de espécies da fauna e flora dos dois Biomas).
  • 41. Esboço geomorfológico do Estado de São Paulo, divisão proposta por Almeida, 1964. Adaptado de: Villa, 2002
  • 42. FLORESTA ESTACIONAL FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL Condicionada à estacionalidade climática (verão chuvoso e inverno seco ou clima subtropical sem seca, mas com intenso frio, temperaturas médias abaixo de 15ºC); Queda das folhas durante o período seco, em 20 a 50% das árvores caducifólias da floresta; As pequenas extensões de florestas estacionais semidecíduas correspondem às Unidades de Conservação e às matas residuais em propriedades privadas.
  • 43. A PRESENÇA DE UMA ESTAÇÃO SECA: FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECÍDUA
  • 45. SOLOS FÉRTEIS COM PEQUENA CAPACIDADE HÍDRICA: FLORESTAL ESTACIONAL DECÍDUA
  • 46. SOLOS FÉRTEIS COM PEQUENA CAPACIDADE HÍDRICA: FLORESTAL ESTACIONAL DECÍDUA
  • 47. CERRADO Fonte: EMBRAPA – Biomas do Brasil
  • 48. CERRADO O Cerrado é o segundo maior bioma da América do Sul, ocupando uma área de 2.036.448 km2, cerca de 22% do território nacional. Sua área contínua incide sobre os estados de Goiás, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Bahia, Maranhão, Piauí, Rondônia, Paraná, São Paulo e Distrito Federal, além dos encraves no Amapá, Roraima e Amazonas. Neste espaço territorial encontram-se as nascentes das três maiores bacias hidrográficas da América do Sul (Amazônica/Tocantins, São Francisco e Prata), o que resulta em um elevado potencial aquífero e favorece a sua biodiversidade.
  • 49. CERRADO DESMATAMENTO Período de 2002 a 2008 - 85.075 km2, o que equivale a 4,17% da área total do bioma. Remanescentes de vegetação até 2008 - aproximadamente 1.051.182 km2, equivalente a 51,54 % da área total do bioma. Áreas desmatadas até 2008 - 975.711 mil km2, 47,84% da área total do bioma.
  • 50. Fonte: Conservação Internacional – Brasil, Estimativas de perda da área do cerrado brasileiro, 2004.
  • 51. CERRADO Estudos realizados pelos pesquisadores do Programa Cerrado da CI-Brasil indicam que o bioma corre o risco de desaparecer até 2030. Dos 204 milhões de hectares originais, 57% já foram completamente destruídos e a metade das áreas remanescentes estão bastante alteradas, podendo não mais servir aos propósitos de conservação da biodiversidade. O desmatamento do Cerrado é alarmante, chegando a 1,5% ou três milhões de hectares/ano. Isso equivale a 2,6 campos de futebol/minuto.
  • 56. CERRADO – Campo Cerrado
  • 59. SOLOS POBRES E TÓXICOS: O CERRADO
  • 60. A FLOR NACIONAL DO BRASIL: IPÊ-AMARELO
  • 61. Pequi
  • 64. Importância do Bioma Cerrado • Lei Estadual nº 13.550/09: dispõe sobre a utilização e proteção da vegetação nativa do Bioma Cerrado no Estado • Reconhecimento tardio: em curso no CONAMA alteração do § 4º do artigo 225 da Constituição Federal para considerar o Cerrado como Patrimônio Nacional § 4º A Floresta Amazônica brasileira, a Mata Atlântica, a Serra do Mar, o Pantanal Mato-Grossense a Zona Costeira são patrimônio nacional, e sua utilização far-se-á, na forma da lei, dentro de condições que assegurem a preservação do meio ambiente, inclusive quanto ao uso dos recursos naturais.
  • 66. Insularização de fragmentos e UC no interior - compromete a conservação da biodiversidade 17,5% de vegetação distribuição heterogênea 120 mil km de cursos d’água desprotegidos erosão e assoreamento falta d’água, perda de solo Fonte: Programa Mata Ciliar / SMA
  • 67.
  • 69. VEGETAÇÃO REMANESCENTE - FRAGMENTAÇÃO exemplo da Bacia do Médio Paranapanema Fragmentos-Classe Nº % % Acum. <10 ha 4.105 65,75% 65,75% 10-20 1.031 16,51% 82,27% 20-50 688 11,02% 93,29% 50-100 247 3,96% 97,24% 100-200 118 1,89% 99,14% >200 54 0,86% 100,00% Total 6.243 100,00% Inventário Florestal, SMA/IF, 2002
  • 70. BACIA HIDROGRÁFICA DO MÉDIO PARANAPANEMA FONTE: INVENTÁRIO FLORESTAL – GOVERNODO ESTADO DE SÃO PAULO
  • 71. Dados do Inventário do Instituto Florestal Redução da área de vegetação nativa até a década de 1990 Coincide com aplicação mais efetiva da Lei 4771/65
  • 72.  Cerca de 25% dos remanescentes de vegetação natural se encontram inseridos em Unidades de Conservação de Proteção Integral;  Portanto, aproximadamente 75% da cobertura vegetal nativa que resta no Estado situa-se fora das Unidades de Conservação de Proteção Integral;  Essas áreas, em grande parte, ou pertencem a particulares;  Área total de Reservas Legais averbadas atingem menos de 4% da área rural do Estado. CAR SITUAÇÃO ATUAL
  • 73.
  • 75. ÁREAS PRIORITÁRIAS PARA ATUAÇÃO DO DEPRN
  • 76. ÁREAS PRIORITÁRIAS PARA ATUAÇÃO DO DEPRN
  • 77.  4,3 milhões de hectares correspondentes a 17,5%, constituídos em sua maior parte por florestas, sendo de 5% apenas, cerca de 217 mil hectares, a porção constituída por cerrados (fisionomias campestres praticamente extintas para estas formações). EVOLUÇÃO DO DESMATAMENTO EM SÃO PAULO Fonte: Inventário da Cobertura Vegetal Nativa, Instituto Florestal, SMA, 2009 SITUAÇÃO ATUAL
  • 78. 0 20 40 60 80 P o r c e n ta g e m (% ) 1500 1886 1907 1920 1935 1952 1962 1973 1985 1990 1995 Anos Ev olu ção h istórica d as form ações florestais n o Estad o d e S ão Pau lo Fonte: SOS Mata Atlântica, 1998
  • 79.
  • 80.
  • 81.
  • 82.
  • 83.
  • 84.
  • 85.
  • 86.
  • 87.
  • 88. Eng. Florestal Irene Tosi Ahmad irene@florariambiental.com.br contato@florariambiental.com.br Eng. Agrônoma Renata Inês Ramos renata@florariambiental.com.br contato@florariambiental.com.br www.florariambiental.com.br