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A segurança do paciente na higienização corporal em
pacientes de CTI - Revisão Sistematizada da
Literatura para um Protocolo Clínico
Especialização em Cuidados Intensivos /
Universidade Federal Fluminense (UFF) – 2015
 The Intensive Care Units (ICU) are favorable environments for errors and / or adverse
events, so the nursing staff must remain attentive to procedures performed in order to
maintain patient safety. Body hygiene is a simple but important because it promotes
comfort and several positive aspects for the well being of the patient, but is not valued
by professionals, and other transfers fear because they are critically ill patients who
require a lot of equipment connected to them for keep your life. So it is important to
keep technical and rules so you can download quality and safety in order to avoid
damaging the lives of ICU patients who need the bed bath more safely thus eliminating
adverse events.
 Keywords: bed bath , adverse events in intensive care, patient safety in ICUs, patient care in
the bath in bed .
 As Unidades de Terapia Intensiva (UTI) são ambientes propícios para erros e/ou eventos
adversos, por isso a equipe de enfermagem deve se manter atenta aos procedimentos
realizados afim de manter a segurança do paciente. A higiene corporal é um
procedimento simples, porém importante, pois promove conforto e vários aspectos
positivos para o bem estar do paciente, mas não é valorizado pelos profissionais, e para
outros transfere medo, pois são pacientes críticos que necessitam de muitos
equipamentos conectados a eles para manter sua vida. Por isso é importante manter
técnicas, regras e treinamentos para que possa transferir qualidade e segurança, a fim de
evitar danos à vida de pacientes de UTI que precisam do banho no leito com maior
segurança assim evitando os eventos adversos.
 Palavras-chave: banho no leito, eventos adversos em terapia intensiva, segurança do paciente
em UTI, cuidados ao paciente no banho no leito.
 Objetivo: Analisar artigos publicados que respondam por meio de pesquisa de literatura a
pergunta clinica. Para um melhor cuidado da equipe de enfermagem na higienização corporal
propondo ações de segurança
 Métodos: A presente pesquisa foi desenvolvida ao longo das etapas que incluiu a escolha do
tema, o levantamento do material da pesquisa, análise, interpretação e desenvolvimento do
texto. Foram utilizadas as seguintes bases: Biblioteca virtual em saúde (BVS), Scientific
Electronic Library Online ( Scielo ), MEDLINE/PubMed.
 Resultados: Os resultados revelam 20 publicações identificadas e analisadas pela técnica da
análise temática, na qual surgiram três questões norteadoras: Segurança do paciente no banho
no leito, Melhor técnica da higiene corporal, Atuação do enfermeiro á fim de evitar eventos
adversos na higienização corporal.
 Conclusão: Pode se concluir que a segurança do paciente é um instrumento primordial dentro
da UTI, a técnica do banho no leito possui um grande significado na promoção do conforto
para o paciente. É significativo este estudo por sua demonstração de que a falta de ações, de
preparo da equipe de enfermagem, e de descaso com o procedimento podem levar á
potenciais eventos adversos, assim sendo oferecer educação na unidade de terapia intensiva,
montar um planejamento da realização do banho no leito de acordo com as necessidades do
paciente, a fim de amenizar os riscos proposto pelo procedimento.
A segurança do paciente em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) deve ser avaliada antes
da realização de qualquer procedimento, pois é de extrema importância manter o paciente
seguro e livre de eventos adversos.
Eventos adversos são um incidente que origina se em dano, sendo não intencional, e que está
relacionado com a assistência prestada, e não com a evolução natural da doença do indivíduo.
(1)
A segurança do paciente tem o objetivo de reduzir, riscos e danos desnecessários
relacionados aos cuidados de saúde oferecido ao paciente, para um mínimo aceitável, de
acordo com conhecimento atual, dos recursos disponíveis e no contexto em que os cuidados
foram prestados.(2)
Mesmo técnicas realizadas sem maiores dificuldades em pacientes não críticos, como o
banho no leito podem torna-se complexas quando tratar de paciente crítico. O banho é um
cuidado de enfermagem que necessita de um planejamento adequado e uma equipe bem
direcionada no saber-fazer, no intuito de proporcionar um cuidado sem danos ao paciente, e
melhorar a satisfação e conforto ao cliente. (3)
Apesar de todos os esforços na capacitação de pessoal de enfermagem, e na atuação da
assistência utilizando toda infra-estruturar tecnológica disponível, o paciente pode ser
colocado em situações de risco e danos. (4)
As Unidades de Terapia Intensiva (UTI) São setores de alta complexidade e por isso é mais
propícias á eventos adversos, pois são formados por pacientes que fazem uso de muitos
equipamentos para manter sua vida. Esses pacientes, por suas limitações necessitam de
cuidados de enfermagem como um todo.
Unidades de Terapia Intensiva (UTI) destacam-se como um setor em que a atenção na
segurança do paciente deve estar fortemente presente. Nessas unidades os pacientes estão
mais propensos à ocorrência de erros e eventos adversos devido a severidade e gravidade
das doenças.(5)
A higiene corporal é um procedimento considerado simples, porém não indispensável,
sendo necessário ao paciente de UTI, e com ele trazendo seus benefícios, pois o banho no
leito ajuda a estimular a circulação sanguínea, proporciona um exercício leve ao paciente
que não tem mobilidade e além de tudo ajuda a promover conforto a este paciente
debilitado, também através do banho pode-se avaliar a condição do paciente verificando a
condição da pele, a mobilidade articular e a força muscular, além de promover contado
entre profissional e paciente.
Porém mesmo sendo um beneficio para o paciente a higiene corporal não é valorizada pelos
profissionais de saúde, sendo feita de qualquer jeito e não respeitando técnicas que
promovam segurança para o paciente, assim levando a erros e eventos adversos que podem
atrapalhar no tratamento do paciente. (6)
Além da desvalorização vem à insegurança por parte dos profissionais em executar o
procedimento, por se tratar de pacientes de alta complexidade e conectados a equipamentos
tecnológicos para manter sua vida, isso pode trazer desconforto e insegurança para o
profissional.
A pesquisa é baseada na segurança do procedimento de higienização corporal do paciente
internos na Unidade de Terapia intensiva (UTI), na qual tem por objetivo atentar a
importância da atuação do enfermeiro frente à intervenção de danos e eventos adversos e que
a falta de segurança possam causar ao paciente, baseada em evidências científicas.
Pergunta Clínica: Qual deve ser o cuidado da enfermagem, a fim de evitar eventos adversos
na hora da higienização corporal?
 O presente estudo foi realizado por meio de pesquisa bibliográfica computadorizada por
meio da internet principalmente no levantamento e na análise crítica de dados, tendo por
base evidências científicas encontradas nos periódicos de enfermagem nacionais e
internacionais. A presente pesquisa foi desenvolvida ao longo das etapas que incluiu a
escolha do tema, o levantamento do material da pesquisa, análise, interpretação e
desenvolvimento do texto. Foram utilizadas as seguintes bases: Biblioteca virtual em saúde
(BVS), Scientific Electronic Library Online ( Scielo ), MEDLINE/PubMed
Foram utilizados os critérios de inclusão: artigos científicos publicados no período de 2010
a 2015, com exceção de um artigo de 2007 que foi utilizado por ter informações importantes
a contribuir. Os artigos foram escritos nos idiomas português e inglês e espanhol em
periódicos de enfermagem, realizados por enfermeiros tendo por foco principal, a segurança
do paciente de unidades de terapias intensivas na higiene corporal e artigos que abordassem
informações relevantes ao estudo.
Os termos empregados para a busca (descritores/Keywords) foram:
O critério da pesquisa realizada nos artigos foram suas informações sobre a segurança do
paciente em Unidade de Terapia Intensiva, em relação á eventos adversos e ou erro que
pudessem causar uma piora no tratamento deste paciente, artigos que falasse do ambiente de
Unidade de Terapia Intensiva como área propício a eventos adversos, artigos que fornecesse
evidências para falta de segurança na hora da higiene corporal em pacientes de UTI e a
importância desse procedimento, artigos sobre o banho no leito tendo conteúdos validos para
uma avaliação do procedimento e seu impacto sobre a visão e atuação do enfermeiro frente as
suas implicações. A partir deste conjunto foi elaborada a pesquisa.
 No presente estudo foram escolhidos 21 artigos para análise e posterior discussão
dos dados obtidos. Foram selecionados por atenderem aos critérios de inclusão
desta pesquisa e por apresentar relevância com o tema proposto. Os resultados
revelam 20 publicações identificadas e analisadas pela técnica da análise temática,
na qual surgiram três questões norteadoras: Segurança do paciente no banho no
leito, Melhor técnica da higiene corporal, Atuação do enfermeiro á fim de evitar
eventos adversos na higienização corporal. Os artigos selecionados são
apresentados no quadro 01 onde são destacadas suas principais características.
Ações de cuidados como o banho no leito, foram apontadas como um de alguns principais
fatores que tem impacto na segurança dos pacientes. Levantando a preocupação com a
ocorrência de erros e eventos adversos nas unidades hospitalares brasileiras. (7)
Um cuidado seguro exige do profissional de enfermagem, uma tomada de decisão e ações
imediatas frente à situação de risco que podem acontecer na realização do procedimento que
coloque em risco a segurança dos pacientes, por isso ações de segurança do paciente são
medidas previamente tomadas e analisadas, a fim de evitar erros que possam causar danos ao
tratamento do paciente e trazer qualidade no cuidado, assim analisando todo potencial de
risco físico, emocional e psicológico que o banho no leito posa trazer ao paciente, faz se então
a necessidade dessas ações preventivas para melhorar a qualidade no atendimento. (10)
Reconhecimento, visibilidade e respeito profissional, equipe melhor informada, rotatividade
de leitos, menor tempo de internação, melhoria da qualidade do cuidado, aumento da
satisfação dos pacientes e familiares, e maior segurança para o paciente, avaliar o cuidado de
enfermagem baseando-se na ocorrência de um evento adverso, isso tudo são medidas de
ações de seguranças que levam ao índice de qualidade do cuidado na UTI. A qualidade do
cuidado deve ser estudada como estrutura e processo que promovam a segurança ao paciente.
(8) (9)
Muitos autores referem a privacidade como um dos cuidados que se devem ter mais
importantes na hora do banho e é uma atitude de segurança ao paciente.
O banho no leito é uma das atividades prestada mais realizadas durante o dia a dia dos
pacientes em geral, sendo um dos momentos mais íntimos e privados. Na realização da
higiene corporal o profissional precisa expor o corpo do paciente e ou partes íntimas para a
execução do procedimento, condição que geralmente constrange o paciente, que tem sua
privacidade invadida. Muitas vezes a condição de ver o corpo despido fere seu pudor, que é
produto de sua cultura, levando a desconforto e constrangimento por estarem nu e serem,
muitas vezes, expostos e invadidos em sua intimidade. A perda da privacidade é, portanto,
condição adicional de estresse e sofrimento durante a hospitalização. (10)-(11)
Para o enfermeiro a percepção dele frente ao paciente que tem o corpo exposto é de
constrangimento, vergonha, medo, ansiedade, tristeza, preocupação, insegurança, fragilidade,
desconforto, invasão, entre outros. (12)
Além da privacidade vem à questão da banalização do banho pelos profissionais, com isso
podendo trazer risco na realização do cuidado, não respeitando esse momento que também e
importante para a recuperação.
Por isso banho no leito deve ser valorizado, pois é um momento de interação e aproximação,
onde se gera confiança. É o momento de observar e avaliar as condições físicas e psicológicas do
paciente, além disso, O banho contribui para uma recuperação dos pacientes internados,
implementando saúde e qualidade de vida. Entretanto, mesmo sendo uma das necessidades de
qualidade de vida mais importantes para os pacientes, os profissionais da área da saúde não dão a
devida importância. (13) (6)
Para ser argumentar sobre a técnica no banho no leito foi pesquisado artigos que pudessem
fornecer evidências científicas que constatasse a padronização do procedimento, porém poucos
artigos forneceram sobre o assunto, e o que uma má execução possa trazer de negativo ao
paciente.
Mesmo sem uma orientação padronizada para a higienização corporal no leito em pacientes
críticos, uma revisão sistemática recentemente apresentou que pacientes críticos aparentemente
se beneficiam de algumas ações, são elas: sempre evitar o banho em menos de 4 horas após a
cirurgia cardíaca; tentar ser o mais breve possível no posicionamento do paciente em decúbito
lateral; terminar o banho dentro de 20 minutos. Portanto se faz a necessidade de um
planejamento eficiente do processo, considerando a duração, temperatura da água e mudanças no
posicionamento do paciente. (14)
O banho no leito é bastante abordado na graduação, e sua padronização banalizada pelos
profissionais, que afirmam ter competência para executar. Porém a técnica do
procedimento para pacientes que fazem uso de um dispositivo ventilatório exige
habilidades, pois um movimento brusco com a cabeça de um paciente intubado pode
significar a extubação acidental. Por esse motivo vem se recomendando que a técnica seja
feita em cinco etapas assim diminuindo ocorrência de eventos adversos, é dividido em
higiene do couro cabeludo; higiene do rosto e boca; higiene da genitália; higiene das mãos
e higiene do corpo. (15)
Um estudo pesquisado observou que alguns pacientes após o banho no leito sofrem
alterações na Freqüência Cardíaca, Freqüência Respiratória, alterações de Pressão Arterial
e Saturação de O2; este estudo afirma que na literatura não existem estudos que pudessem
especificar e quantificar o prejuízo que pode levar a retirada da monitorização durante o
banho, então fica evidenciada a importância de surgir métodos que mantenham a
monitorização durante o banho no leito. (16)
Alguns artigos defendem a comunicação, entre equipe, e entre paciente, como contribuição
para se evitar possíveis eventos adversos.
A comunicação e a liderança são grandes aliados na hora da orientação e do treinamento da
equipe de enfermagem, contribui para garantir a motivação da equipe e o desenvolvimento e
ajudar a dividir responsabilidades de uma maneira integrada, assim possibilitando a
identificação das necessidades educacionais e os possíveis erros, e as necessidades de melhoria
na qualidade do cuidado prestado, pois quando não há comunicação, existe uma forte razão
para uma maior probabilidade de eventos adversos. (17)-(18)
Além da comunicação, para o enfermeiro faz se necessária a avaliação constante e efetiva da
assistência, possibilitando a identificação dos potenciais riscos e prevenir os eventos adversos
e uma boa monitorizarão para identificar os riscos. Uma assistência com menos erros poderá
ser alcançada através de uma mudança no modo de organização do trabalho, do ambiente, na
participação mais ativa dos profissionais de saúde ao procedimento banho no leito. (11)-(19)
Os profissionais de enfermagem têm a responsabilidade em comunicar e registrar por escrito
todas ações realizadas no paciente de modo completo e fidedigno, conforme é estabelecido pelo
Código de Ética Profissional de Enfermagem. Salienta-se os princípios éticos que devem ser
seguidos por todos profissionais como a beneficência, veracidade, justiça, competência e
fidelidade, que fortalecem os esforços para uma prática segura e de respeito aos direitos dos
pacientes. (20)
Ao realizar o banho no leito, o enfermeiro além de considerar a técnica do procedimento ele
deve também demonstrar envolvimento e disponibilidade ao paciente. Acredita se que as
alterações psíquicas que podem decorrer no procedimento devem ser foco de atenção do
enfermeiro, visando o bem estar do paciente. O enfermeiro deve garantir que as informações
sejam claras, objetivas e precisas para que estas alterações possam ser diminuídas. (21)
Pode se concluir que a segurança do paciente é um instrumento primordial dentro de uma
Unidade de Terapia Intensiva na qual os desafios são muitos, porém com uma equipe bem
direcionada e treinada os riscos para a falta de segurança e possíveis eventos adversos são
claramente minimizados.
A técnica do banho no leito possui um grande significado na promoção do conforto, da higiene
gerando impacto direto no prognóstico do paciente, pois as boas práticas de enfermagem
relacionadas a esta técnica previnem situações de risco e potencialmente fatais.
Salienta-se a importância dos profissionais de saúde ter com sigo a cultura de segurança
principalmente quando ela é voltada para manter uma boa qualidade dos serviços prestados ao
paciente, essa importância permite ao profissional junto com sua equipe de planejar estratégias
que previnam eventos adversos.
É significativo este estudo por sua demonstração de que a falta de ações, de preparo da equipe de
enfermagem, e de descaso com o procedimento podem levar á potenciais eventos adversos,
sendo exposto o valor das ações que evitem e diminuam ao evento adverso no paciente e assim
propondo uma melhor qualidade no atendimento aos pacientes de UTI que necessitam do banho
no leito.
Assim sendo oferecer educação na unidade de terapia intensiva, melhorar o treinamento dos
profissionais, realizarem pesquisas em cima do tema de uma forma a divulgar a importante
cultura da segurança do paciente, que todos os profissionais devem ter, assim ajudando a
melhora no atendimento ao paciente e reduzindo bastante os acontecimentos de eventos
adversos e de práticas inseguras. Montar um planejamento da realização do banho no leito de
acordo com as necessidades do paciente, a fim de amenizar os riscos proposto pelo
procedimento.
Enfatizar na educação continuada sobre a privacidade dos pacientes, assumindo técnicas que
a promovam. Reaproximação do enfermeiro ao procedimento, assim contribuindo para a
melhor qualidade do banho no leito, e na evolução dos conhecimentos técnicos científicos.
Cabe ao enfermeiro participar e promover á equipe uma capacitação quanto ao procedimento,
exercendo a profissão no seu domínio legal ao planejar, executar, delegar e supervisionar,
visando à prevenção e integridade do paciente.
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71672015000300497&lng=en. http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167.2015680317i.

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Apresentação do TCC - Aluna: Isis Figueiredo Marins

  • 1. A segurança do paciente na higienização corporal em pacientes de CTI - Revisão Sistematizada da Literatura para um Protocolo Clínico Especialização em Cuidados Intensivos / Universidade Federal Fluminense (UFF) – 2015
  • 2.
  • 3.  The Intensive Care Units (ICU) are favorable environments for errors and / or adverse events, so the nursing staff must remain attentive to procedures performed in order to maintain patient safety. Body hygiene is a simple but important because it promotes comfort and several positive aspects for the well being of the patient, but is not valued by professionals, and other transfers fear because they are critically ill patients who require a lot of equipment connected to them for keep your life. So it is important to keep technical and rules so you can download quality and safety in order to avoid damaging the lives of ICU patients who need the bed bath more safely thus eliminating adverse events.  Keywords: bed bath , adverse events in intensive care, patient safety in ICUs, patient care in the bath in bed .
  • 4.  As Unidades de Terapia Intensiva (UTI) são ambientes propícios para erros e/ou eventos adversos, por isso a equipe de enfermagem deve se manter atenta aos procedimentos realizados afim de manter a segurança do paciente. A higiene corporal é um procedimento simples, porém importante, pois promove conforto e vários aspectos positivos para o bem estar do paciente, mas não é valorizado pelos profissionais, e para outros transfere medo, pois são pacientes críticos que necessitam de muitos equipamentos conectados a eles para manter sua vida. Por isso é importante manter técnicas, regras e treinamentos para que possa transferir qualidade e segurança, a fim de evitar danos à vida de pacientes de UTI que precisam do banho no leito com maior segurança assim evitando os eventos adversos.  Palavras-chave: banho no leito, eventos adversos em terapia intensiva, segurança do paciente em UTI, cuidados ao paciente no banho no leito.
  • 5.  Objetivo: Analisar artigos publicados que respondam por meio de pesquisa de literatura a pergunta clinica. Para um melhor cuidado da equipe de enfermagem na higienização corporal propondo ações de segurança  Métodos: A presente pesquisa foi desenvolvida ao longo das etapas que incluiu a escolha do tema, o levantamento do material da pesquisa, análise, interpretação e desenvolvimento do texto. Foram utilizadas as seguintes bases: Biblioteca virtual em saúde (BVS), Scientific Electronic Library Online ( Scielo ), MEDLINE/PubMed.  Resultados: Os resultados revelam 20 publicações identificadas e analisadas pela técnica da análise temática, na qual surgiram três questões norteadoras: Segurança do paciente no banho no leito, Melhor técnica da higiene corporal, Atuação do enfermeiro á fim de evitar eventos adversos na higienização corporal.  Conclusão: Pode se concluir que a segurança do paciente é um instrumento primordial dentro da UTI, a técnica do banho no leito possui um grande significado na promoção do conforto para o paciente. É significativo este estudo por sua demonstração de que a falta de ações, de preparo da equipe de enfermagem, e de descaso com o procedimento podem levar á potenciais eventos adversos, assim sendo oferecer educação na unidade de terapia intensiva, montar um planejamento da realização do banho no leito de acordo com as necessidades do paciente, a fim de amenizar os riscos proposto pelo procedimento.
  • 6. A segurança do paciente em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) deve ser avaliada antes da realização de qualquer procedimento, pois é de extrema importância manter o paciente seguro e livre de eventos adversos. Eventos adversos são um incidente que origina se em dano, sendo não intencional, e que está relacionado com a assistência prestada, e não com a evolução natural da doença do indivíduo. (1) A segurança do paciente tem o objetivo de reduzir, riscos e danos desnecessários relacionados aos cuidados de saúde oferecido ao paciente, para um mínimo aceitável, de acordo com conhecimento atual, dos recursos disponíveis e no contexto em que os cuidados foram prestados.(2) Mesmo técnicas realizadas sem maiores dificuldades em pacientes não críticos, como o banho no leito podem torna-se complexas quando tratar de paciente crítico. O banho é um cuidado de enfermagem que necessita de um planejamento adequado e uma equipe bem direcionada no saber-fazer, no intuito de proporcionar um cuidado sem danos ao paciente, e melhorar a satisfação e conforto ao cliente. (3) Apesar de todos os esforços na capacitação de pessoal de enfermagem, e na atuação da assistência utilizando toda infra-estruturar tecnológica disponível, o paciente pode ser colocado em situações de risco e danos. (4)
  • 7. As Unidades de Terapia Intensiva (UTI) São setores de alta complexidade e por isso é mais propícias á eventos adversos, pois são formados por pacientes que fazem uso de muitos equipamentos para manter sua vida. Esses pacientes, por suas limitações necessitam de cuidados de enfermagem como um todo. Unidades de Terapia Intensiva (UTI) destacam-se como um setor em que a atenção na segurança do paciente deve estar fortemente presente. Nessas unidades os pacientes estão mais propensos à ocorrência de erros e eventos adversos devido a severidade e gravidade das doenças.(5) A higiene corporal é um procedimento considerado simples, porém não indispensável, sendo necessário ao paciente de UTI, e com ele trazendo seus benefícios, pois o banho no leito ajuda a estimular a circulação sanguínea, proporciona um exercício leve ao paciente que não tem mobilidade e além de tudo ajuda a promover conforto a este paciente debilitado, também através do banho pode-se avaliar a condição do paciente verificando a condição da pele, a mobilidade articular e a força muscular, além de promover contado entre profissional e paciente. Porém mesmo sendo um beneficio para o paciente a higiene corporal não é valorizada pelos profissionais de saúde, sendo feita de qualquer jeito e não respeitando técnicas que promovam segurança para o paciente, assim levando a erros e eventos adversos que podem atrapalhar no tratamento do paciente. (6)
  • 8. Além da desvalorização vem à insegurança por parte dos profissionais em executar o procedimento, por se tratar de pacientes de alta complexidade e conectados a equipamentos tecnológicos para manter sua vida, isso pode trazer desconforto e insegurança para o profissional. A pesquisa é baseada na segurança do procedimento de higienização corporal do paciente internos na Unidade de Terapia intensiva (UTI), na qual tem por objetivo atentar a importância da atuação do enfermeiro frente à intervenção de danos e eventos adversos e que a falta de segurança possam causar ao paciente, baseada em evidências científicas. Pergunta Clínica: Qual deve ser o cuidado da enfermagem, a fim de evitar eventos adversos na hora da higienização corporal?
  • 9.  O presente estudo foi realizado por meio de pesquisa bibliográfica computadorizada por meio da internet principalmente no levantamento e na análise crítica de dados, tendo por base evidências científicas encontradas nos periódicos de enfermagem nacionais e internacionais. A presente pesquisa foi desenvolvida ao longo das etapas que incluiu a escolha do tema, o levantamento do material da pesquisa, análise, interpretação e desenvolvimento do texto. Foram utilizadas as seguintes bases: Biblioteca virtual em saúde (BVS), Scientific Electronic Library Online ( Scielo ), MEDLINE/PubMed Foram utilizados os critérios de inclusão: artigos científicos publicados no período de 2010 a 2015, com exceção de um artigo de 2007 que foi utilizado por ter informações importantes a contribuir. Os artigos foram escritos nos idiomas português e inglês e espanhol em periódicos de enfermagem, realizados por enfermeiros tendo por foco principal, a segurança do paciente de unidades de terapias intensivas na higiene corporal e artigos que abordassem informações relevantes ao estudo.
  • 10. Os termos empregados para a busca (descritores/Keywords) foram: O critério da pesquisa realizada nos artigos foram suas informações sobre a segurança do paciente em Unidade de Terapia Intensiva, em relação á eventos adversos e ou erro que pudessem causar uma piora no tratamento deste paciente, artigos que falasse do ambiente de Unidade de Terapia Intensiva como área propício a eventos adversos, artigos que fornecesse evidências para falta de segurança na hora da higiene corporal em pacientes de UTI e a importância desse procedimento, artigos sobre o banho no leito tendo conteúdos validos para uma avaliação do procedimento e seu impacto sobre a visão e atuação do enfermeiro frente as suas implicações. A partir deste conjunto foi elaborada a pesquisa.
  • 11.  No presente estudo foram escolhidos 21 artigos para análise e posterior discussão dos dados obtidos. Foram selecionados por atenderem aos critérios de inclusão desta pesquisa e por apresentar relevância com o tema proposto. Os resultados revelam 20 publicações identificadas e analisadas pela técnica da análise temática, na qual surgiram três questões norteadoras: Segurança do paciente no banho no leito, Melhor técnica da higiene corporal, Atuação do enfermeiro á fim de evitar eventos adversos na higienização corporal. Os artigos selecionados são apresentados no quadro 01 onde são destacadas suas principais características.
  • 12.
  • 13. Ações de cuidados como o banho no leito, foram apontadas como um de alguns principais fatores que tem impacto na segurança dos pacientes. Levantando a preocupação com a ocorrência de erros e eventos adversos nas unidades hospitalares brasileiras. (7) Um cuidado seguro exige do profissional de enfermagem, uma tomada de decisão e ações imediatas frente à situação de risco que podem acontecer na realização do procedimento que coloque em risco a segurança dos pacientes, por isso ações de segurança do paciente são medidas previamente tomadas e analisadas, a fim de evitar erros que possam causar danos ao tratamento do paciente e trazer qualidade no cuidado, assim analisando todo potencial de risco físico, emocional e psicológico que o banho no leito posa trazer ao paciente, faz se então a necessidade dessas ações preventivas para melhorar a qualidade no atendimento. (10) Reconhecimento, visibilidade e respeito profissional, equipe melhor informada, rotatividade de leitos, menor tempo de internação, melhoria da qualidade do cuidado, aumento da satisfação dos pacientes e familiares, e maior segurança para o paciente, avaliar o cuidado de enfermagem baseando-se na ocorrência de um evento adverso, isso tudo são medidas de ações de seguranças que levam ao índice de qualidade do cuidado na UTI. A qualidade do cuidado deve ser estudada como estrutura e processo que promovam a segurança ao paciente. (8) (9)
  • 14. Muitos autores referem a privacidade como um dos cuidados que se devem ter mais importantes na hora do banho e é uma atitude de segurança ao paciente. O banho no leito é uma das atividades prestada mais realizadas durante o dia a dia dos pacientes em geral, sendo um dos momentos mais íntimos e privados. Na realização da higiene corporal o profissional precisa expor o corpo do paciente e ou partes íntimas para a execução do procedimento, condição que geralmente constrange o paciente, que tem sua privacidade invadida. Muitas vezes a condição de ver o corpo despido fere seu pudor, que é produto de sua cultura, levando a desconforto e constrangimento por estarem nu e serem, muitas vezes, expostos e invadidos em sua intimidade. A perda da privacidade é, portanto, condição adicional de estresse e sofrimento durante a hospitalização. (10)-(11) Para o enfermeiro a percepção dele frente ao paciente que tem o corpo exposto é de constrangimento, vergonha, medo, ansiedade, tristeza, preocupação, insegurança, fragilidade, desconforto, invasão, entre outros. (12) Além da privacidade vem à questão da banalização do banho pelos profissionais, com isso podendo trazer risco na realização do cuidado, não respeitando esse momento que também e importante para a recuperação.
  • 15. Por isso banho no leito deve ser valorizado, pois é um momento de interação e aproximação, onde se gera confiança. É o momento de observar e avaliar as condições físicas e psicológicas do paciente, além disso, O banho contribui para uma recuperação dos pacientes internados, implementando saúde e qualidade de vida. Entretanto, mesmo sendo uma das necessidades de qualidade de vida mais importantes para os pacientes, os profissionais da área da saúde não dão a devida importância. (13) (6) Para ser argumentar sobre a técnica no banho no leito foi pesquisado artigos que pudessem fornecer evidências científicas que constatasse a padronização do procedimento, porém poucos artigos forneceram sobre o assunto, e o que uma má execução possa trazer de negativo ao paciente. Mesmo sem uma orientação padronizada para a higienização corporal no leito em pacientes críticos, uma revisão sistemática recentemente apresentou que pacientes críticos aparentemente se beneficiam de algumas ações, são elas: sempre evitar o banho em menos de 4 horas após a cirurgia cardíaca; tentar ser o mais breve possível no posicionamento do paciente em decúbito lateral; terminar o banho dentro de 20 minutos. Portanto se faz a necessidade de um planejamento eficiente do processo, considerando a duração, temperatura da água e mudanças no posicionamento do paciente. (14)
  • 16. O banho no leito é bastante abordado na graduação, e sua padronização banalizada pelos profissionais, que afirmam ter competência para executar. Porém a técnica do procedimento para pacientes que fazem uso de um dispositivo ventilatório exige habilidades, pois um movimento brusco com a cabeça de um paciente intubado pode significar a extubação acidental. Por esse motivo vem se recomendando que a técnica seja feita em cinco etapas assim diminuindo ocorrência de eventos adversos, é dividido em higiene do couro cabeludo; higiene do rosto e boca; higiene da genitália; higiene das mãos e higiene do corpo. (15) Um estudo pesquisado observou que alguns pacientes após o banho no leito sofrem alterações na Freqüência Cardíaca, Freqüência Respiratória, alterações de Pressão Arterial e Saturação de O2; este estudo afirma que na literatura não existem estudos que pudessem especificar e quantificar o prejuízo que pode levar a retirada da monitorização durante o banho, então fica evidenciada a importância de surgir métodos que mantenham a monitorização durante o banho no leito. (16)
  • 17. Alguns artigos defendem a comunicação, entre equipe, e entre paciente, como contribuição para se evitar possíveis eventos adversos. A comunicação e a liderança são grandes aliados na hora da orientação e do treinamento da equipe de enfermagem, contribui para garantir a motivação da equipe e o desenvolvimento e ajudar a dividir responsabilidades de uma maneira integrada, assim possibilitando a identificação das necessidades educacionais e os possíveis erros, e as necessidades de melhoria na qualidade do cuidado prestado, pois quando não há comunicação, existe uma forte razão para uma maior probabilidade de eventos adversos. (17)-(18) Além da comunicação, para o enfermeiro faz se necessária a avaliação constante e efetiva da assistência, possibilitando a identificação dos potenciais riscos e prevenir os eventos adversos e uma boa monitorizarão para identificar os riscos. Uma assistência com menos erros poderá ser alcançada através de uma mudança no modo de organização do trabalho, do ambiente, na participação mais ativa dos profissionais de saúde ao procedimento banho no leito. (11)-(19)
  • 18. Os profissionais de enfermagem têm a responsabilidade em comunicar e registrar por escrito todas ações realizadas no paciente de modo completo e fidedigno, conforme é estabelecido pelo Código de Ética Profissional de Enfermagem. Salienta-se os princípios éticos que devem ser seguidos por todos profissionais como a beneficência, veracidade, justiça, competência e fidelidade, que fortalecem os esforços para uma prática segura e de respeito aos direitos dos pacientes. (20) Ao realizar o banho no leito, o enfermeiro além de considerar a técnica do procedimento ele deve também demonstrar envolvimento e disponibilidade ao paciente. Acredita se que as alterações psíquicas que podem decorrer no procedimento devem ser foco de atenção do enfermeiro, visando o bem estar do paciente. O enfermeiro deve garantir que as informações sejam claras, objetivas e precisas para que estas alterações possam ser diminuídas. (21)
  • 19. Pode se concluir que a segurança do paciente é um instrumento primordial dentro de uma Unidade de Terapia Intensiva na qual os desafios são muitos, porém com uma equipe bem direcionada e treinada os riscos para a falta de segurança e possíveis eventos adversos são claramente minimizados. A técnica do banho no leito possui um grande significado na promoção do conforto, da higiene gerando impacto direto no prognóstico do paciente, pois as boas práticas de enfermagem relacionadas a esta técnica previnem situações de risco e potencialmente fatais. Salienta-se a importância dos profissionais de saúde ter com sigo a cultura de segurança principalmente quando ela é voltada para manter uma boa qualidade dos serviços prestados ao paciente, essa importância permite ao profissional junto com sua equipe de planejar estratégias que previnam eventos adversos. É significativo este estudo por sua demonstração de que a falta de ações, de preparo da equipe de enfermagem, e de descaso com o procedimento podem levar á potenciais eventos adversos, sendo exposto o valor das ações que evitem e diminuam ao evento adverso no paciente e assim propondo uma melhor qualidade no atendimento aos pacientes de UTI que necessitam do banho no leito.
  • 20. Assim sendo oferecer educação na unidade de terapia intensiva, melhorar o treinamento dos profissionais, realizarem pesquisas em cima do tema de uma forma a divulgar a importante cultura da segurança do paciente, que todos os profissionais devem ter, assim ajudando a melhora no atendimento ao paciente e reduzindo bastante os acontecimentos de eventos adversos e de práticas inseguras. Montar um planejamento da realização do banho no leito de acordo com as necessidades do paciente, a fim de amenizar os riscos proposto pelo procedimento. Enfatizar na educação continuada sobre a privacidade dos pacientes, assumindo técnicas que a promovam. Reaproximação do enfermeiro ao procedimento, assim contribuindo para a melhor qualidade do banho no leito, e na evolução dos conhecimentos técnicos científicos. Cabe ao enfermeiro participar e promover á equipe uma capacitação quanto ao procedimento, exercendo a profissão no seu domínio legal ao planejar, executar, delegar e supervisionar, visando à prevenção e integridade do paciente.
  • 21.  1- Gonçalves Leilane Andrade, Andolhe Rafaela, Oliveira Elaine Machado de, Barbosa Ricardo Luís, Faro Ana Cristina Mancussi e, Gallotti Renata Mahfuz Daud et al . Alocação da equipe de enfermagem e ocorrência de eventos adversos/incidentes em unidade de terapia intensiva. Rev. esc. enferm. USP [Internet]. 2012 Out [citado 2015 Set 28] ; 46( spe ): 71-77. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080- 62342012000700011&lng=pt. http://dx.doi.org/10.1590/S0080-62342012000700011  2- Novaretti Marcia Cristina Zago, Santos Edzangela de Vasconcelos, Quitério Ligia Maria, Daud-Gallotti Renata Mahfuz. Sobrecarga de trabalho da Enfermagem e incidentes e eventos adversos em pacientes internados em UTI. Rev. bras. enferm. [Internet]. 2014 Out [citado 2015 Set 28] ; 67( 5 ): 692-699. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034- 71672014000500692&lng=pt. http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167.2014670504.  3- Lima Dalmo Valério Machado de, Lacerda Rubia Aparecida. Repercussões oxi-hemodinâmicas do banho no paciente em estado crítico adulto hospitalizado: revisão sistemática. Acta paul. enferm. [Internet]. 2010 Apr [cited 2015 Nov 06] ; 23( 2 ): 278-285. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103- 21002010000200020&lng=en. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-21002010000200020.  4- Pedreira Larissa Chaves, Brandão Adriana Souza, Reis Aline Macêdo. Evento adverso no idoso em Unidade de Terapia Intensiva. Rev. bras. enferm. [Internet]. 2013 Jun [citado 2015 Set 28] ; 66( 3 ): 429- 436. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034- 71672013000300019&lng=pt. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-71672013000300019.
  • 22.  5- Barra Daniela Couto Carvalho, Dal Sasso Grace Teresinha Marcon, Baccin Camila Rosália Antunes. Warning systems in a computerized nursing process for Intensive Care Units. Rev. esc. enferm. USP [Internet]. 2014 Feb [cited 2015 Sep 28] ; 48( 1 ): 125-132. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080- 62342014000100125&lng=en. http://dx.doi.org/10.1590/S0080-623420140000100016  6- Lopes Juliana de Lima, Nogueira-Martins Luiz Antonio, Andrade Alexsandro Luiz de, Barros Alba Lucia Bottura Leite de. Escala de diferencial semântico para avaliação da percepção de pacientes hospitalizados frente ao banho. Acta paul. enferm. [Internet]. 2011 [cited 2015 Sep 28] ; 24( 6 ): 815-820. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103- 21002011000600015&lng=en. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-21002011000600015  7-Magalhães Ana Maria Müller de, Dall'Agnol Clarice Maria, Marck Patricia Beryl. Nursing workload and patient safety - a mixed method study with an ecological restorative approach. Rev. Latino-Am. Enfermagem [Internet]. 2013 Feb [cited 2015 Sep 28] ; 21( spe ): 146-154. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104- 11692013000700019&lng=en. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-11692013000700019.  8- Vieira APM, Kurcgant P. Indicadores de qualidade no gerenciamento de recursos humanos em enfermagem: elementos constitutivos segundo percepção de enfermeiros. Acta Paul Enferm [Internet]. 2010 [citado 2013 jun. 12];23(1):11-5. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ape/v23n1/02.pdf [ Links ]  9- Lobão William Mendes, Menezes Igor Gomes. Análise psicométrica da escala de predisposição à ocorrência de eventos adversos no cuidado de enfermagem em UTI. Rev. Latino-Am. Enfermagem [Internet]. 2013 Fev [citado 2015 Set 28] ; 21( 1 ): 396-403. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104- 11692013000100015&lng=pt. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-11692013000100015.
  • 23.  10- Lopes Juliana de Lima, Nogueira-Martins Luiz Antonio, Gonçalves Maria Aparecida Batistão, Barros Alba Lucia Bottura Leite de. Comparing Levels of Anxiety During Bed and Shower Baths in Patients with Acute Myocardial Infarction. Rev. Latino-Am. Enfermagem [Internet]. 2010 Apr [cited 2015 Sep 28] ; 18( 2 ): 217-223. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104- 11692010000200012&lng=en. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-11692010000200012.  11-Toffoleto Maria Cecilia, Ruiz Ximena Ramirez. Improving patient safety: how and why incidences occur in nursing care. Rev. esc. enferm. USP [Internet]. 2013 Oct [cited 2015 Sep 28] ; 47( 5 ): 1098-1105. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080- 62342013000501098&lng=en. http://dx.doi.org/10.1590/S0080-623420130000500013.  12- Baggio Maria Aparecida, Pomatti Dalva Maria, Bettinelli Luiz Antonio, Erdmann Alacoque Lorenzini. Privacidade em unidades de terapia intensiva: direitos do paciente e implicações para a enfermagem. Rev. bras. enferm. [Internet]. 2011 Fev [citado 2015 Set 28] ; 64( 1 ): 25-30. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034- 71672011000100004&lng=pt. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-71672011000100004.  13. Bax Ana Maria Cunha, Araújo Sílvia Teresa Carvalho de. Expressão não verbal do paciente no cuidado: percepção do enfermeiro em unidade cardiointensiva. Esc. Anna Nery [Internet]. 2012 Dec [cited 2015 Sep 28] ; 16( 4 ): 728-733. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414- 81452012000400012&lng=en. http://dx.doi.org/10.1590/S1414-81452012000400012.  14- Oliveira Aretha Pereira de, Lima Dalmo Valério Machado de. Evaluation of bedbath in critically ill patients: impact of water temperature on the pulse oximetry variation. Rev. esc. enferm. USP [Internet]. 2010 Dec [cited 2015 Sep 28] ; 44( 4 ): 1039-1045. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080- 62342010000400026&lng=en. http://dx.doi.org/10.1590/S0080-62342010000400026.
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