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Estudo da Carta de Paulo ao
Romanos
A justificação, ato exclusivo de
Deus
Texto Bíblico – Romanos 3:21.31
Romanos 3:21-31
Mas agora se manifestou sem a lei a justiça de Deus,
tendo o testemunho da lei e dos profetas;
Isto é, a justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo para
todos e sobre todos os que crêem; porque não há
diferença.
Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de
Deus;
Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela
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Ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu
sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão
dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de
Deus;
Romanos 3:21-31
Para demonstração da sua justiça neste tempo
presente, para que ele seja justo e justificador daquele
que tem fé em Jesus.
Onde está logo a jactância? É excluída. Por qual lei?
Das obras? Não; mas pela lei da fé.
Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé
sem as obras da lei.
É porventura Deus somente dos judeus? E não o é
também dos gentios? Também dos gentios, certamente,
Visto que Deus é um só, que justifica pela fé a
circuncisão, e por meio da fé a incircuncisão.
Anulamos, pois, a lei pela fé? De maneira nenhuma,
antes estabelecemos a lei.
VOCÊ E EU ANTES DA
JUSTIFICAÇÃO
1.A natureza da justificação.
De acordo com o evangelho como o Deus Santo
pode justificar os pecadores? Já que a justiça de
Deus exige a morte do pecador. Como Deus
resolveu esse dilema?
A justificação é um ato divino, e não uma obra
humana. Acontece no céu e não na terra. É um ato e
não um processo. É feita fora de nós, no tribunal de
Deus, e não dentro de nós. A justificação não é
nova, mas uma doutrina arraigada no Antigo
Testamento, não é contrária a lei, mas
testemunhada pela lei. Provém da graça e não do
mérito, é recebida pela fé e não por meio das obras.
1.A natureza da justificação.
A- A justificação é a manifestação da justiça divina(3.21)
Paulo disse que a justiça de Deus se revela no
evangelho (1.17) e a ira de Deus contra toda impiedade
(1.18) .Do céu vem a ira de Deus sobre toda impiedade
e injustiça dos homens, do céu vem a justiça de Deus
sobre todos aqueles que creem. Deus é justo e não
pode tolerar o mal .O pecado é treva, Deus é luz. O
pecado é sujo, Deus é Santo. O pecado é maligno, e
Deus é benigno. O pecado separa o homem de Deus.
Por si mesmo o homem não pode se aproximar de Deus
e nem cumprir as exigências da lei. Assim esse homem
pecador está sem esperança e condenado.
1.A natureza da justificação.
A justiça de Deus só pode vir mediante a fé em Cristo
para todos e sobre todos os que creem (3.22).
Não há distinção, pois todos pecaram e destituídos
estão da gloria de Deus (3.23).NINGUEM TEM
VANTAGEM AOS OLHOS DE DEUS.
Deus em vez de sentenciar o pecador ao castigo eterno,
providenciou-lhe um meio de salvação em Cristo. Como
nosso substituto, Cristo tomou nosso lugar, sofreu por
nós o golpe da lei e bebeu o cálice amargo da ira de
Deus e morreu em nosso favor , a lei foi cumprida a
justiça foi satisfeita e nós fomos justificados.
1.A natureza da justificação.
B- A justificação é um ato legal, e não um processo
existencial.
A justificação não é um processo, mas um ato
declaratório de Deus. A justificação é um ato legal,
forense e judicial que acontece no tribunal de Deus, é
algo fora de nós. É ALGO QUE DEUS FAZ POR NÓS.
A justificação acontece apenas uma vez e não precisa
ser repetida, assim como não há sacrifício expiatório
repetitivo de Cristo.
1.A natureza da justificação.
C- A justificação é um ato declaratório.
O homem é condenado por aquilo que é e por aquilo
que faz, mas é justificado por Deus mediante aquilo que
Cristo fez. Quando Deus justifica um pecador, ele
simplesmente declara que sua culpa foi expiada, a
justiça foi satisfeita e ele possui a justiça que a justiça
divina exige.
1.A natureza da justificação.
C- A justificação não é um mero perdão, mas remoção
de toda culpa e condenação.
A justificação não é apenas um cancelamento da dívida,
vai além mero perdão. Perdoar é absolver alguém da
penalidade ou divida. Justificar é declarar alguém justo.
O perdão é a absolvição do castigo, justificação é a
declaração de que não existe nenhuma base para aplica
o castigo. É como se nunca tivéssemos cometido
pecado algum e houvéssemos rendido toda obediência
que Cristo rendeu por nós.
O PERDOADOR DIZ: PODE IR VOCÊ ESTA LIVRE DA
PENA QUE O SEU PECADO MERECE.
O JUSTIFICADOR DIZ: VOCÊ É BEM-VINDO PARA
DESFRUTAR DO MEU AMOR E DA MINHA PRESENÇA
2.O autor da justificação.
A- Deus é a fonte da nossa justificação (3.24).
A salvação é obra de Deus do começo ao fim, trata-se
de um plano eterno, perfeito e infalível de Deus Pai,
Deus planejou nossa salvação antes da fundação do
mundo . Não foi a cruz que tornou o coração de Deus
favorável, foi o coração de Deus que providenciou a
cruz.
2.O autor da justificação.
B- A graça que nos justifica não é barata (3.24).
A graça que justifica o pecador não é barata, custou
caro pra Deus, a salvação é GRATUITA pra nós mas
custou CARO para Deus, custou a vida do seu filho. O
preço pago na cruz não foi ouro ou prata, mas o sangue
de Cristo (at20.28).
2.O autor da justificação.
C- A graça que nos justifica não pode ser merecida ou
conquistada (3.24).
Não obtemos graça por mérito, não compramos com
dinheiro, nós recebemos graça pela fé.
Graça é um favor imerecido de Deus a homens
pecadores, miseráveis, ingratos e culpados.
3.O fundamento da justificação.
Se a fonte da justificação é Deus e sua graça, o
fundamento é Cristo e sua cruz. Como é que esse Deus
justo pode declarar justo o injusto, sem se tornar
injusto?
A resposta de Deus foi a cruz.
3.O fundamento da justificação.
A- A linguagem do tribunal (3.22-26).
Quando Cristo morreu na cruz em nosso lugar, em
nosso favor, somos declarados justos diante de Deus.
Estamos quites com a lei divina.
Não podemos confundir justificação com santificação,
JUSTIFICAÇÃO é um ato e SANTIFICAÇÃO é um
processo.
A justificação é um veredicto dado de uma vez por
todas.
E a santificação é um processo que ocorre ao longo de
toda vida.
3.O fundamento da justificação.
B- A linguagem do mercado de escravos- redenção
(3.24).
A culpa do pecador é transferida pra Cristo e a justiça
de Cristo é transferida pra nós .
A libertação de Israel do Egito e de Babilônia é um
exemplo do que Cristo fez por nós na cruz
A cruz foi a maior missão de resgate do mundo. Cristo
nos resgatou do império das trevas , estávamos mortos
e Ele nos deu vida, estávamos perdidos e fomos
achados, Cristo nos tornou livres.
3.O fundamento da justificação.
C- A linguagem do templo- a propiciação (3.25).
A propiciação significa expiar.
A doutrina da propiciação significa que Cristo propiciou
a ira de Deus.
É Deus quem providencia o sacrifício. Foi Deus quem
entregou seu próprio Filho para propiciar a si mesmo e
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3.O fundamento da justificação.
D- A linguagem da cruz- a demonstração pública (3.25b-
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A demonstração fala da revelação pública da cruz,
anunciando a redenção do homem, a propiciação da ira
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A redenção de Cristo tem eficácia para todos. Os
méritos de Cristo estendem-se para trás e adiante.
4.O instrumento da justificação.
v.22,25,26,28
A fonte da justificação é Deus e sua graça, o
fundamento da justificação é Cristo e sua cruz, mas o
instrumento da justificação é a fé, somos justificados por
meio da fé. Somos justificados pela obra de Cristo na
cruz, mas só recebemos os benefícios dessa obra por
meio da fé.
Não existe fé cega, a fé está firmada na rocha da
verdade.
4.As objeções à justificação.
B- Onde esta a exclusividade dos judeus(3.29-30).
Os judeus tinham consciência da sua relação especial
com Deus, porém haviam se esquecido que seus
privilégios não era motivo pra exclusão dos judeus.
Na justificação não existe discriminação.
4.As objeções à justificação.
C- Onde esta a contradição da lei e a fé(3.31).
A lei e a fé são duas coisas distintas, não trabalham em
oposição. A fé não anula a lei e nem a lei anula a fé.
A lei cumpriu seu propósito preparando um caminho
para a fé.
A função da lei é expor e condenar o pecado e trancar o
pecador no calabouço da culpa até que Cristo venha
libertá-lo através da fé.
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A justificação segundo Romanos 3:21-31

  • 1. Estudo da Carta de Paulo ao Romanos
  • 2. A justificação, ato exclusivo de Deus Texto Bíblico – Romanos 3:21.31
  • 3. Romanos 3:21-31 Mas agora se manifestou sem a lei a justiça de Deus, tendo o testemunho da lei e dos profetas; Isto é, a justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo para todos e sobre todos os que crêem; porque não há diferença. Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus; Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus. Ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus;
  • 4. Romanos 3:21-31 Para demonstração da sua justiça neste tempo presente, para que ele seja justo e justificador daquele que tem fé em Jesus. Onde está logo a jactância? É excluída. Por qual lei? Das obras? Não; mas pela lei da fé. Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé sem as obras da lei. É porventura Deus somente dos judeus? E não o é também dos gentios? Também dos gentios, certamente, Visto que Deus é um só, que justifica pela fé a circuncisão, e por meio da fé a incircuncisão. Anulamos, pois, a lei pela fé? De maneira nenhuma, antes estabelecemos a lei.
  • 5. VOCÊ E EU ANTES DA JUSTIFICAÇÃO
  • 6. 1.A natureza da justificação. De acordo com o evangelho como o Deus Santo pode justificar os pecadores? Já que a justiça de Deus exige a morte do pecador. Como Deus resolveu esse dilema? A justificação é um ato divino, e não uma obra humana. Acontece no céu e não na terra. É um ato e não um processo. É feita fora de nós, no tribunal de Deus, e não dentro de nós. A justificação não é nova, mas uma doutrina arraigada no Antigo Testamento, não é contrária a lei, mas testemunhada pela lei. Provém da graça e não do mérito, é recebida pela fé e não por meio das obras.
  • 7. 1.A natureza da justificação. A- A justificação é a manifestação da justiça divina(3.21) Paulo disse que a justiça de Deus se revela no evangelho (1.17) e a ira de Deus contra toda impiedade (1.18) .Do céu vem a ira de Deus sobre toda impiedade e injustiça dos homens, do céu vem a justiça de Deus sobre todos aqueles que creem. Deus é justo e não pode tolerar o mal .O pecado é treva, Deus é luz. O pecado é sujo, Deus é Santo. O pecado é maligno, e Deus é benigno. O pecado separa o homem de Deus. Por si mesmo o homem não pode se aproximar de Deus e nem cumprir as exigências da lei. Assim esse homem pecador está sem esperança e condenado.
  • 8. 1.A natureza da justificação. A justiça de Deus só pode vir mediante a fé em Cristo para todos e sobre todos os que creem (3.22). Não há distinção, pois todos pecaram e destituídos estão da gloria de Deus (3.23).NINGUEM TEM VANTAGEM AOS OLHOS DE DEUS. Deus em vez de sentenciar o pecador ao castigo eterno, providenciou-lhe um meio de salvação em Cristo. Como nosso substituto, Cristo tomou nosso lugar, sofreu por nós o golpe da lei e bebeu o cálice amargo da ira de Deus e morreu em nosso favor , a lei foi cumprida a justiça foi satisfeita e nós fomos justificados.
  • 9. 1.A natureza da justificação. B- A justificação é um ato legal, e não um processo existencial. A justificação não é um processo, mas um ato declaratório de Deus. A justificação é um ato legal, forense e judicial que acontece no tribunal de Deus, é algo fora de nós. É ALGO QUE DEUS FAZ POR NÓS. A justificação acontece apenas uma vez e não precisa ser repetida, assim como não há sacrifício expiatório repetitivo de Cristo.
  • 10. 1.A natureza da justificação. C- A justificação é um ato declaratório. O homem é condenado por aquilo que é e por aquilo que faz, mas é justificado por Deus mediante aquilo que Cristo fez. Quando Deus justifica um pecador, ele simplesmente declara que sua culpa foi expiada, a justiça foi satisfeita e ele possui a justiça que a justiça divina exige.
  • 11. 1.A natureza da justificação. C- A justificação não é um mero perdão, mas remoção de toda culpa e condenação. A justificação não é apenas um cancelamento da dívida, vai além mero perdão. Perdoar é absolver alguém da penalidade ou divida. Justificar é declarar alguém justo. O perdão é a absolvição do castigo, justificação é a declaração de que não existe nenhuma base para aplica o castigo. É como se nunca tivéssemos cometido pecado algum e houvéssemos rendido toda obediência que Cristo rendeu por nós. O PERDOADOR DIZ: PODE IR VOCÊ ESTA LIVRE DA PENA QUE O SEU PECADO MERECE. O JUSTIFICADOR DIZ: VOCÊ É BEM-VINDO PARA DESFRUTAR DO MEU AMOR E DA MINHA PRESENÇA
  • 12. 2.O autor da justificação. A- Deus é a fonte da nossa justificação (3.24). A salvação é obra de Deus do começo ao fim, trata-se de um plano eterno, perfeito e infalível de Deus Pai, Deus planejou nossa salvação antes da fundação do mundo . Não foi a cruz que tornou o coração de Deus favorável, foi o coração de Deus que providenciou a cruz.
  • 13. 2.O autor da justificação. B- A graça que nos justifica não é barata (3.24). A graça que justifica o pecador não é barata, custou caro pra Deus, a salvação é GRATUITA pra nós mas custou CARO para Deus, custou a vida do seu filho. O preço pago na cruz não foi ouro ou prata, mas o sangue de Cristo (at20.28).
  • 14. 2.O autor da justificação. C- A graça que nos justifica não pode ser merecida ou conquistada (3.24). Não obtemos graça por mérito, não compramos com dinheiro, nós recebemos graça pela fé. Graça é um favor imerecido de Deus a homens pecadores, miseráveis, ingratos e culpados.
  • 15. 3.O fundamento da justificação. Se a fonte da justificação é Deus e sua graça, o fundamento é Cristo e sua cruz. Como é que esse Deus justo pode declarar justo o injusto, sem se tornar injusto? A resposta de Deus foi a cruz.
  • 16. 3.O fundamento da justificação. A- A linguagem do tribunal (3.22-26). Quando Cristo morreu na cruz em nosso lugar, em nosso favor, somos declarados justos diante de Deus. Estamos quites com a lei divina. Não podemos confundir justificação com santificação, JUSTIFICAÇÃO é um ato e SANTIFICAÇÃO é um processo. A justificação é um veredicto dado de uma vez por todas. E a santificação é um processo que ocorre ao longo de toda vida.
  • 17. 3.O fundamento da justificação. B- A linguagem do mercado de escravos- redenção (3.24). A culpa do pecador é transferida pra Cristo e a justiça de Cristo é transferida pra nós . A libertação de Israel do Egito e de Babilônia é um exemplo do que Cristo fez por nós na cruz A cruz foi a maior missão de resgate do mundo. Cristo nos resgatou do império das trevas , estávamos mortos e Ele nos deu vida, estávamos perdidos e fomos achados, Cristo nos tornou livres.
  • 18. 3.O fundamento da justificação. C- A linguagem do templo- a propiciação (3.25). A propiciação significa expiar. A doutrina da propiciação significa que Cristo propiciou a ira de Deus. É Deus quem providencia o sacrifício. Foi Deus quem entregou seu próprio Filho para propiciar a si mesmo e nos redimir.
  • 19. 3.O fundamento da justificação. D- A linguagem da cruz- a demonstração pública (3.25b- 26). A demonstração fala da revelação pública da cruz, anunciando a redenção do homem, a propiciação da ira de Deus e a vindicação da justiça divina. A redenção de Cristo tem eficácia para todos. Os méritos de Cristo estendem-se para trás e adiante.
  • 20. 4.O instrumento da justificação. v.22,25,26,28 A fonte da justificação é Deus e sua graça, o fundamento da justificação é Cristo e sua cruz, mas o instrumento da justificação é a fé, somos justificados por meio da fé. Somos justificados pela obra de Cristo na cruz, mas só recebemos os benefícios dessa obra por meio da fé. Não existe fé cega, a fé está firmada na rocha da verdade.
  • 21. 4.As objeções à justificação. B- Onde esta a exclusividade dos judeus(3.29-30). Os judeus tinham consciência da sua relação especial com Deus, porém haviam se esquecido que seus privilégios não era motivo pra exclusão dos judeus. Na justificação não existe discriminação.
  • 22. 4.As objeções à justificação. C- Onde esta a contradição da lei e a fé(3.31). A lei e a fé são duas coisas distintas, não trabalham em oposição. A fé não anula a lei e nem a lei anula a fé. A lei cumpriu seu propósito preparando um caminho para a fé. A função da lei é expor e condenar o pecado e trancar o pecador no calabouço da culpa até que Cristo venha libertá-lo através da fé. Assim a fé justifica os que a lei condena.