1. HERLANDSON LIMA DUARTE
DATA DE NASCIMENTO: 03/06/1986
MORADA:
MINDELO, CABO VERDE
CONTACTO:
TEL: +230 984 26 08 EMAIL: herlandsonduarte@yahoo.com.br SKYPE: herlandson.lima.duarte
WEB PAGE:
CIA. TEATRO SOLARIS - companhiasolaris.wix.com/teatrosolaris
TEATRO
PORTFOLIO

2. CRIAÇÃO DIREÇÃO E ENCENAÇÃO, DRAMATURGIA, CENOGRAFIA E DESENHO DE LUZ
TÍTULO:
GLÓRIA
FICHA TÉCNICA:
Interpretação - Christian Lima, Lucy Motta, Nuno Costa/ PRODUÇÃO - CIA. TEATRO SOLARIS
SINOPSE:
GLÓRIA é uma mulher de meia-idade, que está em casa junto do seu presente e desabafa a sua relação com os seus filhos, ou melhor, da sua
relação com a namorada do seu filho. Ela embirra com o presente, com o cão que lhe roubou a meia, com quem se esqueceu de lhe pagar o
pão, enfim…Nisto, cai e bate a cabeça, a partir daù, o presente não interessa (ou então finalmente interessa e ganha sentido) e ela traz o seu
passado e recordações que explicam e se tornam o presente de Glória.
SOBRE A ENCENAÇÃO:
Glória não é uma mulher, Glória não é um espetáculo, mas sim um registo, depósito de uma memória que surge primeiro como imagem. Glória é um
“espetáculo” que privilegia a forma como principal tema de diálogo com o público. O espaço deste espetáculo é físico ou metafísico, nunca sendo a reprodução empírica e consciente que temos do mesmo. O que Não poderia ser de outra forma! Pois qual o espaço físico da memória? A forma como a principal ferramenta de exposição, o texto não como suporte, não como acompanhante mas, assumindo como o audível e compreenssível - nunca imposto.
APRESENTAÇÕES:
- Festival Internacional de Teatro da Lingua Portuguesa - FESTLIP 2011, RIO DE JANEIRO
- Festival Internacional de Teatro e Artes de Luanda - FILAL 2012, LUANDA
- VI Circuito de Teatro da Lingua Portuguesa - 2012, SÃO CARLOS, SÃO SEBASTIÃO E SÃO PAULO
IMPRENSA
▼REVISTA MAGAZINZE, Sao
Paulo - Brasil
▼JORNAL O GLOBO, 2° caderno
►JORNAL O GLOBO - Brasil
▼JORNAL ASEMANA - Cabo Verde

3. GLÓRIA - Casa da Gavea, Rio de Janeiro 2011
IMAGENS - https://www.youtube.com/watch?v=cBKNgBI6Ejs - http://www.rtc.cv/index.php?paginas=45&id_cod=10685

4. GLÓRIA - Casa da Gavea, Rio de Janeiro 2011
IMAGENS

5. DIREÇÃO ARTISTICA E ENCENAÇÃO, DRAMATURGIA E DIREÇÃO DE MOVIMENTO
TÍTULO :
MARTUR
FICHA TÉCNICA:
Interpretação: Milanka Vera-Cruz/ Texto:Valodia Monteiro e Herlandson Cenografia: Denise(França)/Desenho de luz e Iluminação: Edson
Fortes/ Assistente de cena: Nuno Costa e Carlos Silva/ Produçao - Cia. Teatro Solaris e Ass. Artistica e Cultural Mindelact
SINOPSE:
Uma mulher bombista suicida vai se fazer explodir depois de ver a sua casa destruída.
SOBRE A ENCENAÇÃO:
Martur é o resultado de 6 meses de pesquisa para falar sobre um tema difícil e onde não é possível emitir uma opinião que nao seja manipulado pela nossa leitura ocidental ou pela nossa falta de conhecimento real sobre os bombistas suicidas. No entanto no nosso processo criativo
procuramos um espectáculo despido de opinião, despido de posição, despido de qualquer tipo de acusação ou de julgamento. Martur é tudo
aquilo que para nós é impensado, desumano e aberrante.
APRESENTAÇÕES:
Festval Internacional de Teatro do Mindelo - MINDELACT 2007
IMPRENSA
►JORNAL ASEMANA, Cabo Verde

6. MARTUR - Centro Cultural do Mindelo, MINDELACT 2007
IMAGENS

7. MARTUR - Centro Cultural do Mindelo, MINDELACT 2007
IMAGENS

8. DIREÇÃO ARTISTICA E ENCENAÇÃO, DIREÇÃO DE MOVIMENTO E CENOGRAFIA
TÍTULO:
PSYCHO
FICHA TÉCNICA:
Interpretação: Lucilene Mota e Milanka Vera-Cruz/ Texto: Valodia Monteiro/ Cenografia: Herlandson Lima Duarte e Nuno Jorge Costa/
Desenho de Luz: Edson Forte/ Produção - Cia. Teatro Solaris
SINOPSE:
Três Fobias, Duas Atrizes, Um Espetáculo – dois seres atormentados por três fobias (à sujidade, à multidão e ao sexo) encontram-se num
micro mundo (num quintal), o que se faz quando não se quer enfrentar a sociedade e ter de precisar dela? PSYCHO é isto…
SOBRE A ENCENAÇÃO:
Os movimentos são naturais, a postura do corpo no espaço é inspirado nas posturas de um corpo tipicamente cabo-verdiano, só que exageradas e tipificadas para a peça. Toda a expressão e movimento pode ser pequeno, exato, largo, grotesco, estúpido, requintado, bruto ou agressivo. Contudo a medida de
um cenário simples em que uma escada é a indecisão / dúvida, um pedaço de corda a esperança, uma porta uma saia, o público interpreta-a como quiser,
pois tudo é uma mera sugestão.
APRESENTAÇÕES:
2013 – Festival Internacional de Teatro e Artes de Luanda - Angola - FITAL
2009 – Festival Internacional de Teatro Lusofono, Teresina/Brasil - FESTLUSO
- Mostra Internacional de Teatro de Oeiras, Oeiras/Portugal - MITO
- Festival Internacional de Teatro da Lingua Portuguesa, Rio de Janeiro - FESTLIP2008 – Festival Internacional de Teatro dos Açores, Sao Miguel/Portugal - JUVEARTE
2007 – Festival Internacional de Teatro do Mindelo, Cabo Verde - MINDELACT
- Centro Cultural do Mindelo
IMPRENSA
JORNAL ASEMANA, Cabo Verde ►

9. IMPRENSA
►CULTURA - Jornal Angolano de Artes e Letras, Angola
CRITICA
▼ SONHOS NAO ENVELHECEM BLOG
“Psycho” da Cia. de Teatro Solaris (Cabo Verde). A Solaris apresentou uma montagem
ousada e criativa, com parcos recursos, carregada de experimentalismos diante de um texto complexo e intrigante proposto a discutir temas que angustiam o homem contemporâneo encurralado em um mundo opressor, insensível e devorador daquele que se atreve a
questionar a ordem estabelecida.
A inventividade do cenário também é um grande acerto da Companhia, percebe-se o belo
aproveitamento das atrizes com os poucos elementos que o compõe e sem referência a um
local específico, sendo que o uso incessante de uma escada e os malabarismos feitos ali
pode causar um certo desconforto ao espectador que fica na iminência de um acidente
com as atrizes. Uma boa analogia ao desassossego e ao tom nevrálgico que o texto incita.
Além disso, a atuação das atrizes espalha-se pelo corpo do teatro a buscar interatividade
com a plateia.
“Psycho” é um espetáculo consistente, denso e instiga o espectador a refletir sobre o que
é imposto à mulher. Um belo trabalho da Companhia de Teatro Solaris e das atrizes Lucilene Mota e Milanka Vera Cruz, que se entregam com fervor a tanta exigência corporal
em tão difícil texto.
Ricardo Riso
Rio de janeiro, 06/07/2009

10. IMPRENSA
►Theatre Journal, Volume 62, Number 2, May 2010, pp. 280-285
(Review)

11. IMAGEMS - Centro Cultural do Mindelo, 2007
PSYCHO
IMAGENS

12. IMAGEMS - Centro Cultural do Mindelo, 2007
PSYCHO
IMAGENS - http://www.youtube.com/watch?v=TL7LO_UIa7A

13. CRIAÇÃO E INTERPRETAÇÃO
TÍTULO:
HISTORIAS COM N° s FELIZES
SINOPSE:
O ilusionismo e a alegoria são os recursos básios desta apresentação, em que o ilusionista conta histórias de sua vida. No entanto, em vez de fazer e mostrar, ele quebra as regras e faz uma apresentação em que as arengas não são fictícias mas, antes pelo contrário, são reais. Pormenores íntimos da vida de
quem teve uma infacia atormentada por conflitos familiares e pela violência doméstica..
SOBRE A CONCEITO:
Uma fotografia da nossa infância é como um botão que aciona memorias e traz o enunciado de cada passo que damos ate o momento que temos esta imagem nas mãos. A obrigação de voltar ao estado original da imagem antes de ela ser fixada no tempo contrasta com o passar do tempo. É a mesma imagem!
As figuras são outras, ou não existem e nos permanecemos encurralados entre o presente e um frame captado por uma máquina.
APRESENTAÇÕES:
2007 – Programa Exercicios do Futuro - TEATRO MARIA MATOS, Lisboa
- Centro de Arte Moderna Jose de Azeredo Perdiçao, Fundaçao Calouset Gulbenkian, Lisboa
DIVULGAÇÃO
Folha de Sala
Maria Matos◄

14. HISTORIAS COM N° FELIZES - Centro de Arte Moderna Josè de Azeredo Perdigao - Fundaçao Calouste Gulbenkian, Lisboa 2006
IMAGENS

15. HISTORIAS COM N° FELIZES - Centro de Arte Moderna Josè de Azeredo Perdigao - Fundaçao Calouste Gulbenkian, Lisboa 2006
IMAGENS

16. CRIAÇÃO, DIREÇÃO ARTISTICA E ENCENAÇÃO, DRAMATURGIA E CENOGRAFIA
TÍTULO:
PERDIDOS PROCURA - SE
FICHA TÉCNICA:
Interpretação:José Birgite, Nuno Costa e Valodia Monteiro/ Desenho de Luz: Edson Forte/ Produção - Cia. Teatro Solaris
SINOPSE:
Os Três Reis Magos saíram a procura do Messias. Esta é a história presente na nossa memória coletiva ou na nossa presunção de memória.
Indo um pouco mais longe surge a questão: Que viagem foi essa? Por onde andaram os reis Magos? O que estavam a procura? Era realmente
o Messias?
SOBRE A ENCENAÇÃO:
Um espetáculo que procura na técnica da mascara e do clown comunicar sobre as nas nossas pseudo-memorias brincando e imaginado, construindo uma
versão que seja nossa e não aquela que nos é passada no dia-a-dia. Perdidos procura-se, procura uma nova história para contar onde a palavra vai ser substituída pelo gesto e as imagens são o real.
APRESENTAÇÕES:
2006 – Março Mes do Teatro, Centro Cultural do Mindelo
BLOG
▼ SARON BLOG SPOT, Cabo Verde

17. PERDIDOS - PROCURA - SE - Centro Cultural do Mindelo 2006
IMAGENS

18. PERDIDOS - PROCURA - SE - Centro Cultural do Mindelo 2006
IMAGENS

19. DIREÇÃO ARTISTICA E ENCENAÇÃO, CENOGRAFIA, TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO
TÍTULO:
SONHO DE UMA NOITE DE VERÃO de William Shakespeare
FICHA TÉCNICA:
Interpretação: Christian Lima, Elton Jorge, Elvis Leite, Erica Dailene, Lucy Mota, Neu Lopes, Nuno Costa, Marco Freitas, Milanka VeraCruz, Irineu Lopes, Valodia Monteiro, Luana Jardin, Marisa Fortes e Magy Lopes/ Figurinos: Christian Lima/ Costureiras: Alice Leite e
Magy Freitas/ Desenho de luz e Iluminação: Cesar Fortes/ Edição de som e comunicação: Neu Lopes/ Co - Produção - Cia. Teatro Solaris,
Teatro Akacia e Ass. Artistica e Cultural Mindelact
SINOPSE:
A peça esta repleta daquilo que se chama “conto de fadas”, demonstrando e retratando a constante interferência entre o mundo natural e o
feérico. Com isto, Shakespeare põe em causa a leviandade do comportamento humano, bem como alguns valores patentes na vida moral dos
três mundos da peça .
SOBRE A ENCENAÇÃO:
O espetaculo põe em causa os valores do teatro cabo-verdiano, os valores dos atores, etc. Critica-se o próprio teatro com teatro.
APRESENTAÇÕES:
2006 – Ciclo Shakespeare na Crioulo, Centro Cultural do Mindelo
2006 – Festival Internacional de Teatro do Mindelo, MINDELCT
IMPRENSA
JORNAL ASEMANA - Cabo Verde ◄

20. PULICAÇÃO
Solaris’s Midsummer Night’s Dream posed a significant challenge to me as
an ethnographer because I could not recognize it as a comedy. From the gravity of the actors’ speeches to their lethargic motion to the gloomy piano sonatas haunting scenic interludes, the production bore a dark palette. Most remarkable is the final scene at the Duke’s court, when the servant-class players
stage the tragedy of Pyramus and Thisby as an actual tragedy rather than Shakespeare’s farcical rendition of one. When I first observed the ending at a rehearsal, my initial reaction was, “They’re missing the point. Bottom’s play is
supposed to bring down the house.” My mistake was in assuming that the actors were misunderstanding the text rather than deliberately reading against its
grain. Indeed, Solaris carefully crafted new dialogue in order to convey an
explicit demand for a comedic performance.
Christina S. McMahon FROM
ADAPTATION TO TRANSFORMATION: SHAKESPEARE CREOLIZED ON
CAPE VERDE'S FESTIVAL STAGE, May 2009

21. SONHO DE UMA NOITE DE VERÃ0
CRITICA
Uma pedra no charco
“Korte kré ari, ari, ari”. Esta frase não foi escrita por William Shakespeare, mas na versão
crioula da peça Sonho de uma Noite de Verão, Filóstrato, director de festas na corte de Teseu, ordena que os escravos façam uma peça para entreter a nobreza. Mas exige uma comédia. Esta cena surge como um provocação aos grupos de teatro e ao público mindelenses.
Segundo o encenador da Companhia de Teatro Solaris, Herlandson Duarte, a corte representa o público e os escravos, os actores. E o recado é claro: o Solaris não está disposto a ser
dominado.
No encerramento do Mindelact 2005, aquela companhia apresentou a comédia de Shakespeare, sem pretensão de arrancar risos da plateia. A um ritmo lento, viu-se um espectáculo
plástico, quase que uma sequência de quadros fotográficos. De uma beleza inquestionável, é
certo, pelo primor dos figurinos e da maquilhagem, mas muito lento e marcado - tanto quanto a peça Julietas, a estreia do Solaris.
Duas peças onde o encenador é protagonista, relegando o texto e a interpretação para segundo plano. Segundo Duarte, não se trata de uma adaptação e sim de uma tradução para crioulo. “Nós respeitámos o texto original na íntegra. Montamos esta peça, respeitando todas
componentes da encenação de um clássico de Shakespeare". Mas o texto permaneceu frio e
muita gente na plateia saiu sem entender bem a história. Mas será que isso é o mais import a n t e
p a r a
a
C o m p a n h i a
S o l a r i s ?
Ao que parece, não. Aquela trupe teatral veio para provocar e sacudir a maneira como se faz
teatro no Mindelo. O que não deixa de ser aliciante: de um lado, a comédia crioula, representada pelo grupo de Teatro do Centro Cultural Português do Mindelo/Instituto Camões, e
de outro, Solaris, com os seus espectáculos plásticos, ousados e nada inocentes. Pretende-se
que o público vá ao teatro, não para subliminar a vida num sorriso, mas para sair incomodad o ,
m e s m o
q u e
n ã o
s a i b a
p o r q u ê .
De resto, só uma palavra de apreço ao trabalho do jovem encenador Herlandson Duarte. Pela ousadia. Embora num estágio experimental, Kutsch é brilhante, apesar de seus 19 anos.
Matilde Dias, Jornalista
Mindelo, 02/09/2005

22. SONHO DE UMA NOITE DE VERÃ0 , Centro Cultural do Mindelo MINDELACT 2005
IMAGENS

23. SONHO DE UMA NOITE DE VERÃ0 , Centro Cultural do Mindelo MINDELACT 2005
IMAGENS

24. CRIAÇÃO, DIREÇÃO ARTISTICA, ENCENAÇÃO, CENOGRAFIA, DRAMATURGIA E TEXTO
TÍTULO:
JULIETAS
FICHA TÉCNICA:
Interpretação: Joseline Rocha e Patricia Leite, Christian Lima, Irineu Lopes e Nuno Costa/ Assistente de encenação:Marco Freitas/ Costureira: Alice Leite/ Desenho de luz e Iluminação: Carlos Fortes/ Edição de som e comunicação: Neu Lopes/Produçao - Cia. Teatro Solaris
SINOPSE:
É mais do que uma adaptação de Romeu e Julieta de William Shakespeare e tão-somente fala do amor impossível entre dois seres. Duas
criaturas humanas se encontram no jardim do éden. Num ambiente onírico e de felicidade descobrem um sentimento divino e descobrem os
seus corpos e as suas intimidades. Descobrem que são mulheres!
SOBRE A ENCENAÇÃO:
O espetáculo apresenta uma proposta nova para o teatro feito em Cabo Verde abrindo um grande debate sobre a estética no teatro. Assim
três fatores foram determinantes para esta montagem e consequente abordagem: O tema, a plasticidade cénica e um texto capaz de fazer com
que o espectáculo não acabasse na sala, mas que fizesse ressonância em toda a nossa construção social e individual nos conduzindo para um
processo de reflexão profunda na busca da nossa identidade e do nosso consciente coletivo.
APRECENTAÇÕES:
2006 – Centro Cultural do Mindelo
2005 – Março Mes do Teatro, Centro Cultural do Mindelo
IMPRENSA
JORNAL ASEMANA, Cabo Verde ◄

25. PUBLICAÇÃO
Under the direction of Branco’s former student, Herlandson (Kutch) Duarte, the Solaris Theatre Company and the body of work they have generated in their five years of existence introduce a new performance trend that is not preoccupied with any of the traditional concerns of
Cape Verdean theatre. In a “free adaptation” of Romeo and Juliet, the young Duarte used
Shakespeare’s canonical work in a compelling manner. His adaptation had no Romeo, just
two Juliets and a trio of scantily-clad males acting as chorus. Publicity for the play carried an
“advisory warning” that it was not appropriate for anyone under sixteen, which of course raised even greater interest in the production. A cloud of secrecy surrounded most of the rehearsal process for the show which promised to “examine love between human beings.
Eunice S. Ferreira In partial fulfillment of the requirements for the degree of Doctor of Philosophy in Drama
TUFTS UNIVERSITI, August 2009

26. PUBLICAÇÃO
The Cape Verdean press latched onto the term ousadia, applying it to all of Solaris’s subsequent productions, including Julietas(Juliets), a loose adaptation of Romeo and Juliet that
merged Shakespeare with biblical lore. Julietas, which debuted in March 2005, featured two
women kissing(a first in Cape Verdean theatre), bathing in blood, and masturbating with the
decapitated head of John the Baptist. The performance was particularly risky given that lesbianism is still a taboo topic in Mindelense society. Although Julietas was a muchanticipated production (tickets sold out a week before the debut) the Mindelo public demonstrated a resistance to its subject matter. As Duarte recalls, one local reviewer disparaged it as
a blatant “commercial for homosexuality.” Solaris, however, did not concern itself with public opinion as they were preparing the production. In fact, Julietas formed part of the
group’s pointed refusal to do the kind of “low comedy” that they perceive that Mindelense
audiences crave. Before Julietas debuted, they warned, “Whoever expects to see a traditional
Crioulo comedy, a play that makes people laugh, can forget it, because our show goes in a
completely divergent direction.”
Christina S. McMahon FROM
ADAPTATION TO TRANSFORMATION: SHAKESPEARE CREOLIZED ON CAPE VERDE'S FESTIVAL STAGE, May 2009

27. JULIETAS
IMAGENS - Centro Cultural do Mindelo 2004
IMAGENS

28. JULIETAS
IMAGENS - Centro Cultural do Mindelo 2004
IMAGENS

29. DIREÇÃO ARTISTICA E ENCENAÇÃO
TÍTULO:
VIAJANDO SOBRE UM NINHO DE CUCOS - O Autocarro dos loucos
SINOPSE:
Uma viajem de autocarro pelas ruas do Mindelo acompanhado por loucos amantes do teatro que provocam a confusão, a gargalhada, revoltas e alegrias. Quem entar quer sair e quem não entra quer estar dentro, é assim o teatro de rua!
FICHA TÉCNICA:
Interpretação: Alexandre Soares,Christian Lima, Djenisia Rocha, Herlandson Duarte, Irineu Lopes, Joseline Rocha, José Birgite, Nair da
Luz, Nuno Costa e Marco Freitas/ Produção: Cia. Teatro Solaris e Ass. Artistica e Cultural do Mindelo.
APRESENTAÇÕES:
2004 – Festival Internacional de Teatro do Mindelo, MINDELACT.
IMPRENSA
One of the youngest and most adventurous
groups, Companhia de Teatro Solaris, hosted an
outrageous bus ride through the street of Mindelo
and Cape Verdean society, in Autocarro dos Loucos – Viajando sobre um ninho de cucos (The
Lunatic Bus--Travelling over a Cuckoo’s Nest).
The Johns Hopkins University Press, Theatre
Journal 2005

30. DIVULGAÇÃO
Directed by then eighteen-year-old Herlandson Duarte and billed as “insanity on
wheels,” the four sold-out performances hinged on actor-spectator exchange. Each bus
stop along the route introduced Cape Verdean types and scenarios with revealing social
commentaries on the new tax system, class, race, promiscuity, terrorism, xenophobia,
Christian missionaries and delays in medical emergency responses made evident when
our bus "accidentally" struck a pedestrian.
The Johns Hopkins University Press, Theatre Journal 2005

31. VIAJANDO SOBRE O NINHO DE CUCOS - O Autocarro dos Loucos - Mindelact 2004
IMAGENS

32. OUTROS INTERESSES
JORNAL ASEMANA, Cabo Verde ►

33. CINEMA - ULIME do Realizador Tambla Almeida 2009
Herlandson Duarte in Capton Bulimundo

34. DANÇA
APRES LES SABLES Criação de Herlandson Duarte, Festival Internacional de Teatro do Mindelo 2013

35. DANÇA
Interpretação SONHO EM MOVIMENTO TanzTheatre Global, Berlin - Centro Cultural do Mindelo 2011

36. ACTUALIZADO EM DEZEMBRO DE 2013