SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 20
Aluno: Henrique Barros Caminha
O QUE É O GAL?
• O Gestor de Ambiente Laboratorial é um software
desenvolvido para modernizar e otimizar as atividades dos
laboratórios de análise clínicas em todos os níveis, do
atendimento ao cliente, até a gerência financeira da sua
empresa.
• O GAL também melhora a qualidade dos exames, agiliza a
divulgação dos resultados e ainda cria um histórico de cada
paciente.
Como funciona?
Como funciona?
• Na recepção, o GAL agiliza o cadastro do paciente, podendo,
inclusive, cadastrá-lo com foto e biometria aumentando a
segurança do atendimento. A recepcionista também consegue
acompanhar em que fase cada paciente está ou em que etapa
cada exame se encontra.
• A entrega dos resultados também é mais segura, podendo
registrar quem buscou os resultados e em qual horário a coleta
foi feita. Ainda existe a opção de entrega de resultados online e
por SMS.
Como Funciona?
• O GAL ajuda também na administração financeira do
laboratório. A ferramenta faz o faturamento eletrônico, importa
tabelas de planilhas eletrônicas, tabelas do SUS e outras
informações, como o gerenciamento de convênios com
clínicas, médicos e planos de saúde.
Funcionalidades
Funcionalidades
Módulos
do
sistema
Administrador
Nacional
Biologia
Médica,
animal e
vegetal
Módulo de
programação
Funcionalidades
• Administrador: gerencia as configurações e as permissões
dos laboratórios pertencentes às redes e cria grupos de acesso
ao sistema. Gera indicadores aos gestores em todas as esferas -
Federal, Estadual, Municipal e Distrital. Por fim, permite a
identificação dos casos confirmados de Doenças de
Notificação Compulsória (DNC) para o Sistema de Informação
de Agravos de Notificação (Sinan).
Funcionalidades
• Nacional: gerencia e monitora os resultados dos exames
informados pelos módulos Biologia Médica, Ambiental,
Animal, Controle da Qualidade e Biotecnologia. Além disso,
gera indicadores aos gestores das esferas Federal, Estadual,
Municipal e Distrital, e é o responsável pela integração com os
demais sistemas de saúde pública do Brasil.
Funcionalidades
• Biologia Médica, Animal e Ambiental: gerencia as amostras
de origem humana e animal e ensaios de águas, desde o
cadastramento das requisições, triagem, processamento,
emissão de laudos e relatórios até a realização das notificações
das Doenças de Notificação Compulsória (DNC).
Funcionalidades
• Módulo de automação: a aplicação GAL possui uma interface
com os drivers dos fornecedores dos equipamentos
laboratoriais. Essa interface faz a comunicação, capta as
informações dos exames do equipamento e transfere os
resultados para a base de dados do GAL.
Antes do GAL
Antes do GAL
• Antes da implantação do GAL, as unidades de saúde
preenchiam uma ficha de papel, coletavam as amostras e as
encaminhavam para os laboratórios regionais. Os laboratórios
regionais realizavam os exames para os quais eram habilitados
e, caso houvesse solicitações de exames cuja realização das
análises não fosse possível, as enviavam aos laboratórios
centrais.
Antes do GAL
• Os Laboratórios Centrais de Saúde Pública (Lacen), por sua
vez, recebiam as fichas e as amostras, e acrescentavam uma
nova folha de papel para acompanhar as amostras no fluxo de
trabalho (ou do exame) dentro dos Lacen. Após o término do
fluxo das amostras, os Lacen emitiam os laudos laboratoriais e
os enviavam, via correio, para as unidades de saúde
solicitantes ou aguardavam até que alguém fosse buscá-los.
Antes do GAL
• Todo esse processo era lento e manual, chegando a levar, em
alguns casos, até 30 dias até o seu final. Muitas vezes, as
fichas eram entregues aos Lacen com informações
incompletas, o que acarretava um tempo maior na liberação
dos resultados.
• Os laudos laboratoriais são complexos, pois há muitos tipos de
exames e metodologias que utilizam diferentes espécies de
kits, diversas formas de resultados e um fluxo muito grande de
informações e solicitações.
Antes do GAL
• Contudo, apesar dessa complexidade, não havia sistema
adequado para o gerenciamento dos laboratórios, que, em
grande parte, era realizado com auxilio de planilhas eletrônicas
- como, por exemplo, o Excel -, e a emissão dos laudos era
realizada em arquivos do tipo texto, por exemplo, o Microsoft
Word. Estes mecanismos dificultavam a organização das
informações, tanto para pesquisas quanto para controles
epidemiológicos.
Depois do GAL
Depois do GAL
• Com a implantação do sistema gerenciador de ambiente
laboratorial foi possível descentralizar os processos de
trabalho, gerenciar as amostras e exames laboratoriais desde o
cadastramento da requisição do exame pela unidade de saúde
até a emissão do laudo. Além disso, realizar a rastreabilidade
dos procedimentos adotados, ter segurança das informações e
qualidades dos laudos liberados e, por fim, modernizar a
emissão e padronização dos resultados dos exames de forma
ágil, eficaz e em tempo real (online).
Depois do GAL
• Atualmente, o Lacen gerencia o processo em nível Estadual e
Municipal, enquanto a CGLAB gerencia todo o processo em
nível Federal.
• Por meio dos relatórios e das consultas - que podem ser
exportados para os formatos Excel, PDF e HTML -, os
gestores podem acompanhar e gerir as atividades relativas a
exames executadas pelos laboratórios, como o fluxo de
trabalho de cada bancada, a quantidade de exames e
metodologias utilizadas, o status dos resultados, o tempo de
liberação, os kits, dentre outros mecanismos de
monitoramento.
Depois do GAL
• Dessa forma, o GAL tem-se consolidado como ferramenta
facilitadora na realização das ações ligadas ao controle e
monitoramento dos exames laboratoriais e, consequentemente,
dos dados de todo o país, para que estejam consolidados e
disponibilizados a todos, o que trará benefícios em nível
nacional e mundial.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula 3 Sistematização da Assistência de Enfermagem – SAE (2) (1).pdf
Aula 3 Sistematização da Assistência de Enfermagem – SAE  (2) (1).pdfAula 3 Sistematização da Assistência de Enfermagem – SAE  (2) (1).pdf
Aula 3 Sistematização da Assistência de Enfermagem – SAE (2) (1).pdf
LarissaMachado97
 
DOENÇAS DE NOTIFICAÇÕES COMPULSORIA
DOENÇAS DE NOTIFICAÇÕES COMPULSORIADOENÇAS DE NOTIFICAÇÕES COMPULSORIA
DOENÇAS DE NOTIFICAÇÕES COMPULSORIA
Ana Carolina Costa
 
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)
 Comissão de  Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) Comissão de  Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)
ivanaferraz
 
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)
Amanda Moura
 
Avaliação e o processo de Enfermagem
Avaliação e o processo de EnfermagemAvaliação e o processo de Enfermagem
Avaliação e o processo de Enfermagem
resenfe2013
 
Aula Vig Epidemiologica Res Med
Aula Vig Epidemiologica Res MedAula Vig Epidemiologica Res Med
Aula Vig Epidemiologica Res Med
Sandra Flôr
 

Mais procurados (20)

Aula 3 Sistematização da Assistência de Enfermagem – SAE (2) (1).pdf
Aula 3 Sistematização da Assistência de Enfermagem – SAE  (2) (1).pdfAula 3 Sistematização da Assistência de Enfermagem – SAE  (2) (1).pdf
Aula 3 Sistematização da Assistência de Enfermagem – SAE (2) (1).pdf
 
DOENÇAS DE NOTIFICAÇÕES COMPULSORIA
DOENÇAS DE NOTIFICAÇÕES COMPULSORIADOENÇAS DE NOTIFICAÇÕES COMPULSORIA
DOENÇAS DE NOTIFICAÇÕES COMPULSORIA
 
Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora
Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora
Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora
 
Situação epidemiológica das doenças transmissíveis no Brasil
Situação epidemiológica das doenças transmissíveis no BrasilSituação epidemiológica das doenças transmissíveis no Brasil
Situação epidemiológica das doenças transmissíveis no Brasil
 
AULA 01 - MICROBIOLOGIA.pptx
AULA 01 - MICROBIOLOGIA.pptxAULA 01 - MICROBIOLOGIA.pptx
AULA 01 - MICROBIOLOGIA.pptx
 
Guia prativo de vacinas
Guia prativo de vacinasGuia prativo de vacinas
Guia prativo de vacinas
 
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)
 Comissão de  Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) Comissão de  Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)
 
Cartilha saúde trabalhador
Cartilha saúde trabalhadorCartilha saúde trabalhador
Cartilha saúde trabalhador
 
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)
 
Avaliação e o processo de Enfermagem
Avaliação e o processo de EnfermagemAvaliação e o processo de Enfermagem
Avaliação e o processo de Enfermagem
 
Seminário de saúde do trabalhador
Seminário de saúde do trabalhador Seminário de saúde do trabalhador
Seminário de saúde do trabalhador
 
Aula 01 - Sistemas de informação em saúde para gestão do SUS
Aula 01 - Sistemas de informação em saúde para gestão do SUSAula 01 - Sistemas de informação em saúde para gestão do SUS
Aula 01 - Sistemas de informação em saúde para gestão do SUS
 
Processo de Enfermagem
Processo de Enfermagem Processo de Enfermagem
Processo de Enfermagem
 
Epidemiologia e saúde do trabalhador
Epidemiologia e saúde do trabalhadorEpidemiologia e saúde do trabalhador
Epidemiologia e saúde do trabalhador
 
Vigilância em Saúde e o SUS “ Um pouco da história e da organização na cida...
Vigilância em Saúde e o SUS  “ Um pouco da história e da organização na cida...Vigilância em Saúde e o SUS  “ Um pouco da história e da organização na cida...
Vigilância em Saúde e o SUS “ Um pouco da história e da organização na cida...
 
Saúde do Trabalhador e Atenção Básica
Saúde do Trabalhador e Atenção BásicaSaúde do Trabalhador e Atenção Básica
Saúde do Trabalhador e Atenção Básica
 
Saúde Coletica - 5. vigilância epidemiológica
Saúde Coletica - 5. vigilância epidemiológicaSaúde Coletica - 5. vigilância epidemiológica
Saúde Coletica - 5. vigilância epidemiológica
 
Clínica Médica l
Clínica Médica lClínica Médica l
Clínica Médica l
 
Aula Vig Epidemiologica Res Med
Aula Vig Epidemiologica Res MedAula Vig Epidemiologica Res Med
Aula Vig Epidemiologica Res Med
 
VIGIÂNCIA EM SAÚDE
VIGIÂNCIA EM SAÚDEVIGIÂNCIA EM SAÚDE
VIGIÂNCIA EM SAÚDE
 

Semelhante a Sistema gerenciador de ambiente laboratorial gal

DGTI_Cartaz_Booklet_BlocoOperatorio_A3_final
DGTI_Cartaz_Booklet_BlocoOperatorio_A3_finalDGTI_Cartaz_Booklet_BlocoOperatorio_A3_final
DGTI_Cartaz_Booklet_BlocoOperatorio_A3_final
Joaquim Correia
 
METROLOGIA 2015_Validação AP diego e filipe
METROLOGIA 2015_Validação AP diego e filipeMETROLOGIA 2015_Validação AP diego e filipe
METROLOGIA 2015_Validação AP diego e filipe
Diego Vieira de Souza
 
Gestao dafaseanaliticadolaboratoriovol2 pdf
Gestao dafaseanaliticadolaboratoriovol2 pdfGestao dafaseanaliticadolaboratoriovol2 pdf
Gestao dafaseanaliticadolaboratoriovol2 pdf
Cida Almeida
 
Relação clínico laboratorial
Relação clínico laboratorialRelação clínico laboratorial
Relação clínico laboratorial
Ihangika Tchitchi
 
Normas de acreditação de laboratotio
Normas de acreditação de laboratotioNormas de acreditação de laboratotio
Normas de acreditação de laboratotio
keniabispo
 

Semelhante a Sistema gerenciador de ambiente laboratorial gal (20)

DGTI_Cartaz_Booklet_BlocoOperatorio_A3_final
DGTI_Cartaz_Booklet_BlocoOperatorio_A3_finalDGTI_Cartaz_Booklet_BlocoOperatorio_A3_final
DGTI_Cartaz_Booklet_BlocoOperatorio_A3_final
 
Administração hospitalar
Administração hospitalarAdministração hospitalar
Administração hospitalar
 
UPA 24hs
UPA 24hsUPA 24hs
UPA 24hs
 
Cv em power point
Cv em power pointCv em power point
Cv em power point
 
HFF partilha visualizador de imagem médica no SNS
HFF partilha visualizador de imagem médica no SNSHFF partilha visualizador de imagem médica no SNS
HFF partilha visualizador de imagem médica no SNS
 
Case study: Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca, EPE (HFF) - idioma português
Case study: Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca, EPE (HFF) - idioma portuguêsCase study: Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca, EPE (HFF) - idioma português
Case study: Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca, EPE (HFF) - idioma português
 
Controle de Qualidade dos Laboratórios de FIV
Controle de Qualidade dos Laboratórios de FIVControle de Qualidade dos Laboratórios de FIV
Controle de Qualidade dos Laboratórios de FIV
 
Aula 6 POP
Aula 6   POPAula 6   POP
Aula 6 POP
 
Regiao_OESTE_I.ppt
Regiao_OESTE_I.pptRegiao_OESTE_I.ppt
Regiao_OESTE_I.ppt
 
Cv em power point atualizado
Cv em power point atualizadoCv em power point atualizado
Cv em power point atualizado
 
METROLOGIA 2015_Validação AP diego e filipe
METROLOGIA 2015_Validação AP diego e filipeMETROLOGIA 2015_Validação AP diego e filipe
METROLOGIA 2015_Validação AP diego e filipe
 
Rdc nº 302/05
Rdc nº 302/05Rdc nº 302/05
Rdc nº 302/05
 
Gestao dafaseanaliticadolaboratoriovol2 pdf
Gestao dafaseanaliticadolaboratoriovol2 pdfGestao dafaseanaliticadolaboratoriovol2 pdf
Gestao dafaseanaliticadolaboratoriovol2 pdf
 
Naja RIS: A melhor imagem para sua clínica
Naja RIS: A melhor imagem para sua clínicaNaja RIS: A melhor imagem para sua clínica
Naja RIS: A melhor imagem para sua clínica
 
Relação clínico laboratorial
Relação clínico laboratorialRelação clínico laboratorial
Relação clínico laboratorial
 
Relação clínico laboratorial
Relação clínico laboratorialRelação clínico laboratorial
Relação clínico laboratorial
 
AWS Healthcare Webinar: apresentação parceiro Numb3rs
AWS Healthcare Webinar: apresentação parceiro Numb3rsAWS Healthcare Webinar: apresentação parceiro Numb3rs
AWS Healthcare Webinar: apresentação parceiro Numb3rs
 
Avaliacao gestao de riscos.pdf
Avaliacao gestao de riscos.pdfAvaliacao gestao de riscos.pdf
Avaliacao gestao de riscos.pdf
 
Normas de acreditação de laboratotio
Normas de acreditação de laboratotioNormas de acreditação de laboratotio
Normas de acreditação de laboratotio
 
Implantação do Sistema de Gestão de Acervo SOPHIA na Biblioteca do Instituto ...
Implantação do Sistema de Gestão de Acervo SOPHIA na Biblioteca do Instituto ...Implantação do Sistema de Gestão de Acervo SOPHIA na Biblioteca do Instituto ...
Implantação do Sistema de Gestão de Acervo SOPHIA na Biblioteca do Instituto ...
 

Último

trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saude
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saudetrabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saude
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saude
Jarley Oliveira
 
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdfhggghyg
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdfhggghygtrabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdfhggghyg
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdfhggghyg
Jarley Oliveira
 
Moxa-tonificação-e-dispersão.pdf medicina tradicional chinesa
Moxa-tonificação-e-dispersão.pdf medicina tradicional chinesaMoxa-tonificação-e-dispersão.pdf medicina tradicional chinesa
Moxa-tonificação-e-dispersão.pdf medicina tradicional chinesa
DeboraMarques55
 
Roda de Conversas: serviço social, saude mental e redes de apoio social
Roda de Conversas: serviço social, saude mental e redes de apoio socialRoda de Conversas: serviço social, saude mental e redes de apoio social
Roda de Conversas: serviço social, saude mental e redes de apoio social
recomecodireccao
 

Último (17)

Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdf
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdfAula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdf
Aula 1 - farmacocinética e farmacodinâmica-2.pdf
 
Enfermagem em Centro Cirúrgico na prática
Enfermagem em Centro Cirúrgico na práticaEnfermagem em Centro Cirúrgico na prática
Enfermagem em Centro Cirúrgico na prática
 
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saude
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saudetrabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saude
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdf saude
 
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...
Segurança Viária e Transporte de Passageiros em Motocicleta em Quatro Capit...
 
Aula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdf
Aula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdfAula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdf
Aula - Renimação Cardiopulmonar, RCP, PCR.pdf
 
Aula 4 Técnica dietética aplicada para ATLETAS.ppt
Aula 4 Técnica dietética aplicada para  ATLETAS.pptAula 4 Técnica dietética aplicada para  ATLETAS.ppt
Aula 4 Técnica dietética aplicada para ATLETAS.ppt
 
Doenças preveníveis por vacina no âmbito do sus
Doenças preveníveis por vacina no âmbito do susDoenças preveníveis por vacina no âmbito do sus
Doenças preveníveis por vacina no âmbito do sus
 
Humanização em enfermagem slides pptx...
Humanização em enfermagem slides pptx...Humanização em enfermagem slides pptx...
Humanização em enfermagem slides pptx...
 
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdfhggghyg
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdfhggghygtrabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdfhggghyg
trabalho de MARIA ALICE PRONTO.pdfhggghyg
 
Moxa-tonificação-e-dispersão.pdf medicina tradicional chinesa
Moxa-tonificação-e-dispersão.pdf medicina tradicional chinesaMoxa-tonificação-e-dispersão.pdf medicina tradicional chinesa
Moxa-tonificação-e-dispersão.pdf medicina tradicional chinesa
 
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptx
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptxAula 3. Introdução às ligações quimicas.pptx
Aula 3. Introdução às ligações quimicas.pptx
 
Aula 1 - Teorias da Administração para técnicos de enfermagem.pdf
Aula 1 - Teorias da Administração para técnicos de enfermagem.pdfAula 1 - Teorias da Administração para técnicos de enfermagem.pdf
Aula 1 - Teorias da Administração para técnicos de enfermagem.pdf
 
Aula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdf
Aula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdfAula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdf
Aula 1 - Enf. em pacientes críticos, conhecendo a UTI e sinais vitais.pdf
 
Protozooses.Reino Protista: Protozooses Curso Técnico: Agente Comunitário de ...
Protozooses.Reino Protista: ProtozoosesCurso Técnico: Agente Comunitário de ...Protozooses.Reino Protista: ProtozoosesCurso Técnico: Agente Comunitário de ...
Protozooses.Reino Protista: Protozooses Curso Técnico: Agente Comunitário de ...
 
AULA 5 - Conceitos Gerais da Psicologia Científica e Metodologia de Pesquisa....
AULA 5 - Conceitos Gerais da Psicologia Científica e Metodologia de Pesquisa....AULA 5 - Conceitos Gerais da Psicologia Científica e Metodologia de Pesquisa....
AULA 5 - Conceitos Gerais da Psicologia Científica e Metodologia de Pesquisa....
 
Roda de Conversas: serviço social, saude mental e redes de apoio social
Roda de Conversas: serviço social, saude mental e redes de apoio socialRoda de Conversas: serviço social, saude mental e redes de apoio social
Roda de Conversas: serviço social, saude mental e redes de apoio social
 
Aula 1-2 - Farmacologia, posologia, 13 certos, farmacodinamica (1).pdf
Aula 1-2 - Farmacologia, posologia, 13 certos, farmacodinamica (1).pdfAula 1-2 - Farmacologia, posologia, 13 certos, farmacodinamica (1).pdf
Aula 1-2 - Farmacologia, posologia, 13 certos, farmacodinamica (1).pdf
 

Sistema gerenciador de ambiente laboratorial gal

  • 2. O QUE É O GAL? • O Gestor de Ambiente Laboratorial é um software desenvolvido para modernizar e otimizar as atividades dos laboratórios de análise clínicas em todos os níveis, do atendimento ao cliente, até a gerência financeira da sua empresa. • O GAL também melhora a qualidade dos exames, agiliza a divulgação dos resultados e ainda cria um histórico de cada paciente.
  • 4. Como funciona? • Na recepção, o GAL agiliza o cadastro do paciente, podendo, inclusive, cadastrá-lo com foto e biometria aumentando a segurança do atendimento. A recepcionista também consegue acompanhar em que fase cada paciente está ou em que etapa cada exame se encontra. • A entrega dos resultados também é mais segura, podendo registrar quem buscou os resultados e em qual horário a coleta foi feita. Ainda existe a opção de entrega de resultados online e por SMS.
  • 5. Como Funciona? • O GAL ajuda também na administração financeira do laboratório. A ferramenta faz o faturamento eletrônico, importa tabelas de planilhas eletrônicas, tabelas do SUS e outras informações, como o gerenciamento de convênios com clínicas, médicos e planos de saúde.
  • 8. Funcionalidades • Administrador: gerencia as configurações e as permissões dos laboratórios pertencentes às redes e cria grupos de acesso ao sistema. Gera indicadores aos gestores em todas as esferas - Federal, Estadual, Municipal e Distrital. Por fim, permite a identificação dos casos confirmados de Doenças de Notificação Compulsória (DNC) para o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan).
  • 9. Funcionalidades • Nacional: gerencia e monitora os resultados dos exames informados pelos módulos Biologia Médica, Ambiental, Animal, Controle da Qualidade e Biotecnologia. Além disso, gera indicadores aos gestores das esferas Federal, Estadual, Municipal e Distrital, e é o responsável pela integração com os demais sistemas de saúde pública do Brasil.
  • 10. Funcionalidades • Biologia Médica, Animal e Ambiental: gerencia as amostras de origem humana e animal e ensaios de águas, desde o cadastramento das requisições, triagem, processamento, emissão de laudos e relatórios até a realização das notificações das Doenças de Notificação Compulsória (DNC).
  • 11. Funcionalidades • Módulo de automação: a aplicação GAL possui uma interface com os drivers dos fornecedores dos equipamentos laboratoriais. Essa interface faz a comunicação, capta as informações dos exames do equipamento e transfere os resultados para a base de dados do GAL.
  • 13. Antes do GAL • Antes da implantação do GAL, as unidades de saúde preenchiam uma ficha de papel, coletavam as amostras e as encaminhavam para os laboratórios regionais. Os laboratórios regionais realizavam os exames para os quais eram habilitados e, caso houvesse solicitações de exames cuja realização das análises não fosse possível, as enviavam aos laboratórios centrais.
  • 14. Antes do GAL • Os Laboratórios Centrais de Saúde Pública (Lacen), por sua vez, recebiam as fichas e as amostras, e acrescentavam uma nova folha de papel para acompanhar as amostras no fluxo de trabalho (ou do exame) dentro dos Lacen. Após o término do fluxo das amostras, os Lacen emitiam os laudos laboratoriais e os enviavam, via correio, para as unidades de saúde solicitantes ou aguardavam até que alguém fosse buscá-los.
  • 15. Antes do GAL • Todo esse processo era lento e manual, chegando a levar, em alguns casos, até 30 dias até o seu final. Muitas vezes, as fichas eram entregues aos Lacen com informações incompletas, o que acarretava um tempo maior na liberação dos resultados. • Os laudos laboratoriais são complexos, pois há muitos tipos de exames e metodologias que utilizam diferentes espécies de kits, diversas formas de resultados e um fluxo muito grande de informações e solicitações.
  • 16. Antes do GAL • Contudo, apesar dessa complexidade, não havia sistema adequado para o gerenciamento dos laboratórios, que, em grande parte, era realizado com auxilio de planilhas eletrônicas - como, por exemplo, o Excel -, e a emissão dos laudos era realizada em arquivos do tipo texto, por exemplo, o Microsoft Word. Estes mecanismos dificultavam a organização das informações, tanto para pesquisas quanto para controles epidemiológicos.
  • 18. Depois do GAL • Com a implantação do sistema gerenciador de ambiente laboratorial foi possível descentralizar os processos de trabalho, gerenciar as amostras e exames laboratoriais desde o cadastramento da requisição do exame pela unidade de saúde até a emissão do laudo. Além disso, realizar a rastreabilidade dos procedimentos adotados, ter segurança das informações e qualidades dos laudos liberados e, por fim, modernizar a emissão e padronização dos resultados dos exames de forma ágil, eficaz e em tempo real (online).
  • 19. Depois do GAL • Atualmente, o Lacen gerencia o processo em nível Estadual e Municipal, enquanto a CGLAB gerencia todo o processo em nível Federal. • Por meio dos relatórios e das consultas - que podem ser exportados para os formatos Excel, PDF e HTML -, os gestores podem acompanhar e gerir as atividades relativas a exames executadas pelos laboratórios, como o fluxo de trabalho de cada bancada, a quantidade de exames e metodologias utilizadas, o status dos resultados, o tempo de liberação, os kits, dentre outros mecanismos de monitoramento.
  • 20. Depois do GAL • Dessa forma, o GAL tem-se consolidado como ferramenta facilitadora na realização das ações ligadas ao controle e monitoramento dos exames laboratoriais e, consequentemente, dos dados de todo o país, para que estejam consolidados e disponibilizados a todos, o que trará benefícios em nível nacional e mundial.