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NOS VASTOS CAMPOS DO CERRADO – AZIZ AB’SÁBER
A Região Centro-Sul, mudou quanto a sua organização humana, devido a implantação
de novas infra-estruturas e a descoberta de cultivo tanto de alimentos básicos quanto de grãos
para importação, sendo que em Goiás de Mato Grosso, esse processo se deu com manejo do
solo do Cerrado. Este bioma não possui uma distribuição leste-oeste do território nacional,
devido ao grau de interiorização das Matas Atlânticas, mas o processo de modernização
atingiu o Cerrado em todos os seus pontos de domínios, onde este apresenta as diversas
características, como mostra abaixo:
Cerradões: Formado aparentemente pelo adensamento de stocks floristicos de
Cerrados quartenário e terciário, com aparência de florestas, com espécies vegetais de troncos
finos e esguios, com uma quantidade em toneladas de carbono por hectare inferior ao das
Florestas Pluviais Tropicais, constituído atualmente a área com maior degradação.
Campos – Cerrados: possuem conjuntos de arboretas semelhantes as do Cerradão, no
entanto, não cobrem o solo, que lhes servem de suporte ecológico.
Nos domínios de Cerradões e cerrados, predominam interflúvios e vertentes suaves
dos diferentes tipos de planaltos.
Savanas-brasileiras: distribuídos descontinuamente pelos domínios do Cerrado, sendo
campos ilhados, sendo o enclave de campos tropicais.
Região Central dos Cerrados: ocupa planaltos de estruturas complexas, tendo a
mesma formação desde superfícies aplainadas de cimeira como de planaltos sedimentares
compartimentados, tendo degradações naturais nas bancadas de laterita.
Florestas de Galeria: nas planícies de inundações formam corredores contínuos de
matas. Quando o fundo aluvial é homogêneo e alongado ocupa toda sua calha, outras vezes
quando estas se estendem pelo setor aluvial forma corredores herbáceos popularmente
conhecidos por veredas, estando relacionado aos sedimentos arenosos das bordas destas
planícies de inundação.
No Cerrado há água permanente em especial para vegetais de raízes longas ou que
penetra o solo verticalmente. Devido às regiões de domínio deste, possuir precipitações anuais
até 4 vezes superior a da Caatinga, com climas onde existe uma média de 7 meses chuvosos
para 5 de seca com temperaturas máximas de 26º, consegue garantir a perenidade dos cursos
d’água regionais
A idéia construída de que o Cerrado está distribuído em áreas de Chapadões, não é
num todo verdadeira, pois se tem uma relação com os domínios climáticos brasileiro, ao
observar os enclaves de Cerrado nas Caatingas, percebe-se que esse está distribuído em
climas mais frescos do que os de domínios de Caatinga.
Os documentos que caracteriza as condições geoecológicas e paleoclimáticas recente
do Planalto Central são fragmentados e descontínuos. Têm-se informações mais segura acerca
de mudanças drásticas do clima referente ao ultimo período de glaciação Quartenária, tendo
assim um quadro de mudanças radicais ocorridas a 20.000 e 13.000 anos que apresentam
linhas de pedras, que indicam solos pedregosos.
Considerando assim os patrimônios biológicos e ecológicos dos planaltos, pode se
garantir que somente a Caatinga e o Cerrado ocupariam tais solos pedregosos, que atualmente
estão soterrados dando espaço para a reocupação de grandes extensões de Cerrado e
Cerradões.
Baseado em documentos, pode-se revelar algumas paisagens que antecederam ao atual
Cerrado, podendo afirmar da seguinte forma:
 Devido ao ultimo período seco do Pleistoceno Superior as paisagens
típicas do Cerrado era menor e menos continua.
 As depressões interplanálticas dos atuais Planaltos, possuía menor
quantidade de Cerradões, e predominava vegetações campestres e similares.
 No extremo sul do Mato Grosso, onde predomina atuais campos de
vacaria, podem ter ocorrido campos limpos, mais frios e secos.
 Os Cerradões constituem de um patrimônio arcaico, dado o
adensamento de fitomassas do Cerrado, de modo que quando degradados por ações
antrópicas não se recompõem.
 Os Cerrados que surgem dos Cerradões, possuem maior resistência as
ações predatórias.
Até a década de 50, o Planalto Central tinha preferência para o uso agrícola, por se
constituir de calhas aluviais com densas Matas de Galeria.
A partir das décadas de 60 e 70, as áreas dessa região passou a desenvolver a
silvicultura e lavoura nobre, com a agricultura comercial do arroz, a fronteira agrícola
deslocou-se ocupando áreas que até então eram improdutivas.
Para que ocorresse uma conciliação entre desenvolvimento e preservação do Cerrado,
seriam necessárias as seguintes medidas:
I. Preservar um potencial significativo dos Cerrados e Cerradões das
abóbodas de interflúvios
II. Preservar as faixas campestres nas baixas vertentes e fundos de vales
com florestas de galeria.
III. Evitar o uso de solos de Mata de Galeria, para preservar corredores
aluviais de florestas biodiversas.
Para não se causar dano ao patrimônio genético do Cerrado, o aproveitamento de sua
área seria de uma ordem de 30% de seu espaço nuclear, o que equivaleria a uma área
correspondente a dois estados de São Paulo, porem o dilema entre desenvolver técnicas de
seleção de subespaços sem prejudicar os espaços naturais não foi atingido, sendo que em
meados do ano 2000 já havia devastado cerca de 65 a 70% do espaço total do Cerrado.

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Caracterização dos domínios do Cerrado brasileiro

  • 1. NOS VASTOS CAMPOS DO CERRADO – AZIZ AB’SÁBER A Região Centro-Sul, mudou quanto a sua organização humana, devido a implantação de novas infra-estruturas e a descoberta de cultivo tanto de alimentos básicos quanto de grãos para importação, sendo que em Goiás de Mato Grosso, esse processo se deu com manejo do solo do Cerrado. Este bioma não possui uma distribuição leste-oeste do território nacional, devido ao grau de interiorização das Matas Atlânticas, mas o processo de modernização atingiu o Cerrado em todos os seus pontos de domínios, onde este apresenta as diversas características, como mostra abaixo: Cerradões: Formado aparentemente pelo adensamento de stocks floristicos de Cerrados quartenário e terciário, com aparência de florestas, com espécies vegetais de troncos finos e esguios, com uma quantidade em toneladas de carbono por hectare inferior ao das Florestas Pluviais Tropicais, constituído atualmente a área com maior degradação. Campos – Cerrados: possuem conjuntos de arboretas semelhantes as do Cerradão, no entanto, não cobrem o solo, que lhes servem de suporte ecológico. Nos domínios de Cerradões e cerrados, predominam interflúvios e vertentes suaves dos diferentes tipos de planaltos. Savanas-brasileiras: distribuídos descontinuamente pelos domínios do Cerrado, sendo campos ilhados, sendo o enclave de campos tropicais. Região Central dos Cerrados: ocupa planaltos de estruturas complexas, tendo a mesma formação desde superfícies aplainadas de cimeira como de planaltos sedimentares compartimentados, tendo degradações naturais nas bancadas de laterita. Florestas de Galeria: nas planícies de inundações formam corredores contínuos de matas. Quando o fundo aluvial é homogêneo e alongado ocupa toda sua calha, outras vezes quando estas se estendem pelo setor aluvial forma corredores herbáceos popularmente conhecidos por veredas, estando relacionado aos sedimentos arenosos das bordas destas planícies de inundação. No Cerrado há água permanente em especial para vegetais de raízes longas ou que penetra o solo verticalmente. Devido às regiões de domínio deste, possuir precipitações anuais até 4 vezes superior a da Caatinga, com climas onde existe uma média de 7 meses chuvosos para 5 de seca com temperaturas máximas de 26º, consegue garantir a perenidade dos cursos d’água regionais A idéia construída de que o Cerrado está distribuído em áreas de Chapadões, não é num todo verdadeira, pois se tem uma relação com os domínios climáticos brasileiro, ao
  • 2. observar os enclaves de Cerrado nas Caatingas, percebe-se que esse está distribuído em climas mais frescos do que os de domínios de Caatinga. Os documentos que caracteriza as condições geoecológicas e paleoclimáticas recente do Planalto Central são fragmentados e descontínuos. Têm-se informações mais segura acerca de mudanças drásticas do clima referente ao ultimo período de glaciação Quartenária, tendo assim um quadro de mudanças radicais ocorridas a 20.000 e 13.000 anos que apresentam linhas de pedras, que indicam solos pedregosos. Considerando assim os patrimônios biológicos e ecológicos dos planaltos, pode se garantir que somente a Caatinga e o Cerrado ocupariam tais solos pedregosos, que atualmente estão soterrados dando espaço para a reocupação de grandes extensões de Cerrado e Cerradões. Baseado em documentos, pode-se revelar algumas paisagens que antecederam ao atual Cerrado, podendo afirmar da seguinte forma:  Devido ao ultimo período seco do Pleistoceno Superior as paisagens típicas do Cerrado era menor e menos continua.  As depressões interplanálticas dos atuais Planaltos, possuía menor quantidade de Cerradões, e predominava vegetações campestres e similares.  No extremo sul do Mato Grosso, onde predomina atuais campos de vacaria, podem ter ocorrido campos limpos, mais frios e secos.  Os Cerradões constituem de um patrimônio arcaico, dado o adensamento de fitomassas do Cerrado, de modo que quando degradados por ações antrópicas não se recompõem.  Os Cerrados que surgem dos Cerradões, possuem maior resistência as ações predatórias. Até a década de 50, o Planalto Central tinha preferência para o uso agrícola, por se constituir de calhas aluviais com densas Matas de Galeria. A partir das décadas de 60 e 70, as áreas dessa região passou a desenvolver a silvicultura e lavoura nobre, com a agricultura comercial do arroz, a fronteira agrícola deslocou-se ocupando áreas que até então eram improdutivas. Para que ocorresse uma conciliação entre desenvolvimento e preservação do Cerrado, seriam necessárias as seguintes medidas: I. Preservar um potencial significativo dos Cerrados e Cerradões das abóbodas de interflúvios
  • 3. II. Preservar as faixas campestres nas baixas vertentes e fundos de vales com florestas de galeria. III. Evitar o uso de solos de Mata de Galeria, para preservar corredores aluviais de florestas biodiversas. Para não se causar dano ao patrimônio genético do Cerrado, o aproveitamento de sua área seria de uma ordem de 30% de seu espaço nuclear, o que equivaleria a uma área correspondente a dois estados de São Paulo, porem o dilema entre desenvolver técnicas de seleção de subespaços sem prejudicar os espaços naturais não foi atingido, sendo que em meados do ano 2000 já havia devastado cerca de 65 a 70% do espaço total do Cerrado.