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Domínios morfoclimáticos

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Conceito
Os domínios morfoclimáticos são divisões que se
baseiam nos diferentes tipos de relevos que são
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Quantos são?
Os domínios morfoclimáticos brasileiros são definidos a partir das
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  1. 1. Domínios Morfoclimáticos do Brasil
  2. 2. Conceito Os domínios morfoclimáticos são divisões que se baseiam nos diferentes tipos de relevos que são resultantes das condições climáticas atuais e do passado bem como na cobertura vegetal e nos tipos de solo.
  3. 3. Quantos são? Os domínios morfoclimáticos brasileiros são definidos a partir das características climáticas, botânicas, hidrológicas entre outras. Esta classificação feita, segundo o geógrafo Aziz Ab’Sáber, dividiu o Brasil em seis domínios.
  4. 4. • Domínio Amazônico (Terras Baixas Florestadas Equatoriais) • Caatinga (Depressões intermontanas e interplanálticas semi-áridas) • Domínio dos Cerrados (Chapadões tropicais interiores com cerrados e florestas- galerias) • Domínio das Araucárias (ou dos Planaltos Subtropicais com Araucárias) • Domínio dos Mares de Morros (Áreas mamelonares tropicais atlânticas florestadas) • Domínio dos Pampas (Pradarias) (ou das coxilhas subtropicais com pradarias mistas). •Faixas de transição
  5. 5. Domínio Amazônico • Amazônia, ampla região natural que se estende entre o maciço das guianas e o planalto brasileiro, e desde o Atlântico até os Andes, na América do sul, com uma superfície de 7 milhões km2 compartilhada pelo Brasil (em sua maior parte), Guiana Francesa, Suriname, Guiana, Venezuela, Colômbia, Equador, Peru e Bolívia. • Floresta latifoliada equatorial. • Grande biodiversidade. • Clima equatorial úmido. • “terras baixas” (planícies, depressões e planaltos residuais). • solos baixa fertilidade natural.
  6. 6. Domínio Amazônico As principais características dessa floresta é ser latifoliada (com vegetais de folhas largas e grandes), heterogênea (apresenta grande variedade de vegetais), densa (bastante compacta), perene (sempre verde) e higrófila (com vegetais adaptados a um clima bastante úmido).
  7. 7. Características da vegetação amazônica: -densa, -latifoliada, -higrófita, -perenifólia, -heterogênea, -grande biodiversidade Solos: pobres, serrapilheira – 20% é fértil (ao longo do rio)
  8. 8. Domínio Amazônico
  9. 9. Degraus da vegetação amazônica
  10. 10. Vitória-régia, vegetação típica da mata de igapó ou caaigapó
  11. 11. Devastação da Amazônia
  12. 12. Desmatamento na Amazônia aumenta 16% em um ano Fonte: Correio Braziliense 26/11/2015 • O desmatamento da Amazônia subiu 16% entre agosto do ano passado e julho deste ano, na comparação com o período de agosto de 2013 a julho de 2014. Foram derrubados 5.831 km². De acordo com Izabella Teixeira, o aumento da perda florestal se concentrou em três Estados: Pará, Mato Grosso e Amazonas. A ministra explica que neste ano houve uma novidade. Voltaram a ocorrer grandes desmatamentos, com derrubada de mais de mil hectares. Nos últimos anos, as perdas de pequenas proporções eram as que vinham ocorrendo de forma mais destacada. Também chama a atenção o aumento no Mato Grosso, que subiu de 1 075 km² pra 1.500 km². "Lá a maioria das propriedades são privadas, com maior comprometimento com o Cadastro Ambiental Rural. Resolveram fazer desmatamento em série em várias áreas simultaneamente",
  13. 13. Desmatamento da Amazônia avança 16% em 2015 – Fonte: O Globo 27/01/2016• A destruição da floresta amazônica aumentou 16% em 2015, na comparação com o ano anterior, enquanto o governo se esforça para fazer cumprir a legislação e impedir desmatamentos ilegais no país. • Os dados de satélite registrados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) para os 12 meses até o fim de julho mostraram que 5.831 quilômetros quadrados de florestas foram desmatados na Amazônia. • O avanço ocorre em um momento sensível para o governo brasileiro. Países do mundo inteiro se reúnem para a COP21 em Paris (França), a partir da semana que vem, para discutir um novo acordo climático global com o objetivo de reduzir as emissões de gases do efeito estufa. • O desmatamento responde por cerca de 15% desses gases no mundo, mais do que todo o setor de transportes. • “Foi uma surpresa, particularmente o aumento no Mato Grosso”, disse a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, a jornalistas em Brasília. • Segundo a ministra, a pressão para aumentar a exploração madeireira está novamente forte e vindo da agricultura e pecuária. Amazonas e Rondônia também integram a lista dos Estados que mais desmataram. • Apesar do salto deste ano, a área desmatada ainda é muito menor do que no passado, já que o país conseguiu reduzir drasticamente a destruição da Amazônia desde que começou a monitorar o desmatamento em 2004, quando
  14. 14. MAIOR BACIA HIDROGRÁFICA DO MUNDO
  15. 15. Maior rio do mundo em extensão e volume d’água
  16. 16. Encontro das Águas (Rio Negro e Solimões)
  17. 17. Terras Caídas
  18. 18. Pororoca
  19. 19. Fim da pororoca em rio do Amapá é irreversível, avaliam especialistas G1 ouviu profissionais e posicionamentos apontam para caminho sem volta. Pororoca teria acabado por ação da pecuária e hidrelétricas.• O que causou o fim da pororoca? As possibilidades levantadas por especialistas para o fim da pororoca são a soma de três fatores: a construção de três hidrelétricas no rio Araguari, a abertura de canais para levar águas a fazendas e a degradação causada pelo pisoteio de búfalos na região. • A pororoca é um fenômeno caracterizado por ondas formadas pelo encontro das águas do rio Araguari com a do oceano Atlântico. No Amapá, ela chamou atenção de várias partes do mundo. • "A pororoca não tem mais jeito. Toda a água que iria de encontro com o oceano, não vai mais. A cada dia, a tendência da foz secar é ainda maior com o aparecimento até de capim e desertificação", afirmou Antônio Feijão, CEO da Amazon Global, instituto que estuda o comportamento ambiental da foz do rio Araguari.
  20. 20. Maior aquífero do mundo fica no Brasil e abasteceria o planeta por 250 anos – Fonte Ambiente Brasil – 23/03/2015 • Imagine uma quantidade de água subterrânea capaz de abastecer todo o planeta por 250 anos. Essa reserva existe, está localizada na parte brasileira da Amazônia e é praticamente subutilizada. • Até dois anos atrás, o aquífero era conhecido como Alter do Chão. Em 2013, novos estudos feitos por pesquisadores da UFPA (Universidade Federal do Pará) apontaram para uma área maior e nova definição. • “A gente avançou bastante e passamos a chamar de SAGA, o Sistema Aquífero Grande Amazônia. Fizemos um estudo e vimos que aquilo que era o Alter do Chão é muito maior do que sempre se considerou, e criamos um novo nome para que não ficasse essa confusão”, explicou o professor de Instituto de Geociência da UFPA, Francisco Matos. • Segundo a pesquisa, o aquífero possui reservas hídricas estimadas preliminarmente em 162.520 km³ – sendo a maior que se tem conhecimento no planeta. “Isso considerando a reserva até uma profundidade de 500 metros. O aquífero Guarani, que era ao maior, tem 45 mil km³ e já era considerado o maior do mundo”, explicou Matos.
  21. 21. Aspectos do clima da Amazônia • Predomínio da atuação da Massa Equatorial Continental (mEc). • Menor amplitude térmica do país. • Constantes chuvas de convecção. • Presença do fenômeno FRIAGEM na porção ocidental da Amazônia durante o inverno em função da chegada da Massa Polar Atlântica (mPa).
  22. 22. Baixa declividade da bacia sedimentar torna os rios sinuosos.
  23. 23. Utilização Econômica • O extrativismo vegetal (madeira, látex, Açaí, castanha-do- pará, etc.) e o extrativismo mineral do ouro, cassiterita, manganês, bauxita e outros, são as principais atividades econômicas desenvolvidas neste domínio, porém a utilização e a extração descontrolada destes recursos vem causando grandes impactos ao meio ambiente. • Construção de hidrelétricas ao longo dos afluentes do rio Amazonas como: • Hidrelétricas de Jirau e Santo Antônio (Complexo Madeira) no Rio Madeira. • Hidrelétrica de Belo Monte no rio Xingu. • A construção de hidrelétricas também vem gerando um grande impacto socioeconômico na região, influenciando a vida de grande parte da população ribeirinha e indígena, além de provocar alto nível de criminalidade e prostituição em função da demanda por milhares de trabalhadores nas obras das hidrelétricas. • Não devemos esquecer também da agricultura, da pecuária e
  24. 24. Domínio dos Cerrados • O cerrado é um domínio geoecológico característico do Brasil Central, apresentando terrenos cristalinos e sedimentares. Abrange não somente a maior parte da região Centro-Oeste, mas também trechos de Minas Gerais, parte ocidental da Bahia e sul do Maranhão e do Piauí. Disponível em: www.infoescola.com Acesso em: 02 dez. 2013 Nesse domínio predominam os solos pobres e bastante ácidos. São solos altamente lixiviados e laterizados, que, para serem utilizados na agricultura, necessitam de corretivos; utiliza-se normalmente o método da calagem, que é a adição de calcário ao solo, visando à correção do pH. Ao sul, aparecem significativas manchas de terra roxa, de grande fertilidade natural.
  25. 25. Domínio dos Cerrados - VEGETAÇÃO • Do ponto de vista fisionômico, o cerrado é uma savana tropical, ou seja, uma formação na qual o estrato de árvores e arbustos coexiste com o da vegetação rasteira formada essencialmente por gramíneas. • Do ponto de vista da flora, é uma formação especificamente brasileira, bastante distinta das savanas africanas. • No mosaico do cerrado, entrelaçam-se trechos de campos limpos (predominância de gramíneas), campos sujos (gramíneas e arbustos), campos cerrados (predominância de arbustos, com espécies de 3 a 5 metros) e cerradões (bosques com copas que se tocam e criam sombra, nos quais o estrato herbáceo-arbustivo é rarefeito). Ao longo das margens dos rios, onde a umidade do solo é maior, ocorrem as matas galerias e mata ciliar. Destaque também para as veredas caracterizada pelos solos hidromórficos, podem apresentar buritis (Mauritia flexuosa),palmeira, em meio a agrupamentos de espécies arbustivo- herbáceas e são seguidas pelos campos limpos. São caracterizadas por uma topografia amena e úmida, mantendo parte da umidade em estratos de solo superficial e garantindo a umidade mesmo em períodos de seca, tornando-se um refúgio da fauna e flora, assim como local de abastecimento hídrico para os animais. Recebem este nome por serem caminho para a fauna.
  26. 26. Características da vegetação do Cerrado-tropófila (adaptada estação seca e chuvosa). -troncos retorcidos, -casca grossa, -raízes profundas (floresta de cabeça para baixo). -Estratos: Arbóreo, arbustivo e herbáceo. Savana brasileira. Apresenta grande biodiversidade. O Cerrado é o 2º maior bioma brasileiro. Hotspot (ecossistema em risco) Solo: ácido e pobre (lixiviação e laterização)
  27. 27. LIXIVIAÇÃO E LATERIZAÇÃO • Lixiviação – (Lavagem do solo). É quando as águas da chuva tocam o solo desprotegido (sem a camada vegetal) e carreia os nutrientes e minerais importantes das plantas para outro local. Enfim, a lixiviação Empobrece o solo. • Laterização – Acontece depois da lixiviação. Toda a matéria orgânica, nutrientes, minerais, que são absorvidos pelas plantas é carreada pela água devido a serem um material leve. Os minerais mais pesados (alumínio e ferro) não são levados com a água e ficam acumulados formando uma camada de cor vermelha ou amarela chamada laterita
  28. 28. Escleromorfismo Oligotrófico
  29. 29. Estrato Arbóreo
  30. 30. Estrato Arbustivo
  31. 31. Estrato Herbáceo
  32. 32. Campos Sujos
  33. 33. Campos Limpos
  34. 34. Cerrado Típico
  35. 35. Cerradões
  36. 36. Veredas
  37. 37. Mata Ciliar
  38. 38. Mata Galeria
  39. 39. Importância da Mata Ciliar e da Mata Galeria • 1 – ESCASSEZ DA ÁGUA A ausência da mata ciliar faz com que a água da chuva escoe sobre a superfície, ou seja, aumenta o escoamento superficial e diminui a infiltração, diminuindo assim o armazenamento no lençol freático. Com isso, reduze-se o volume de água disponível no subsolo e acarreta em enchentes nos córregos, rios e os riachos durante as chuvas. • 2 – EROSÃO E ASSOREAMENTO A mata ciliar é uma proteção natural contra o assoreamento. Sem ela, a erosão das margens leva terra para dentro do rio, e os sólidos em suspensão trazem prejuízos ecológicos, dificuldade no tratamento de água para abastecimento, entupimento de tubulações de captação e assoreamento, mudando o curso do corpo d’água. O processo de erosão se torna acentuado principalmente devido a ocorrência de enchentes nas épocas de chuva. • 3 – PRAGAS NA LAVOURA A ausência ou a redução da mata ciliar pode provocar o aparecimento de pragas e doenças na lavoura e outros prejuízos econômicos às propriedades rurais.
  40. 40. Importância da Mata Ciliar e da Mata Galeria • 4 – QUALIDADE DA ÁGUA A mata ciliar possui grande importância na manutenção de boa qualidade da água, pois reduz a erosão das margens e consequentemente o assoreamento dos rios, que geram sólidos em suspensão e prejudicam a vida aquática e a qualidade da água para uso e consumo humano. • 5 – MANUTENÇÃO DA BIODIVERSIDADE • A conservação dessas áreas naturais possibilitam que as espécies, tanto da flora, quanto da fauna, possam se deslocar, reproduzir e garantir a biodiversidade da região.
  41. 41. Domínio dos Cerrados Disponível em: www.biblioteca.ifc-camboriu.edu.br Acesso em: 02 dez. 2013
  42. 42. Relevo: Presença de chapadas e chapadões. Chapada dos Guimarães - MT
  43. 43. Chapada dos Veadeiros - GO
  44. 44. Hidrografia Hidrografia do Cerrado: A densidade hidrográfica é baixa; as elevações do planalto Central funcionam como divisores de águas entre as bacias Amazônica, Tocantins-Araguaia, a Platina e a do São Francisco. Os rios são perenes com regime tropical, ou seja, as cheias ocorrem no verão, e as vazantes, no inverno.
  45. 45. Planalto Central Brasileiro – Divisor de águas (CAIXA D’ÁGUA DO BRASIL/BERÇO DAS ÁGUAS) Bacia Amazônica, Tocantins-Araguaia, São Francisco e Platina.
  46. 46. Clima do Cerrado: Tropical Típico/ Semiúmido/ Sazonal ou Tropical Continental. Apresenta duas estações do ano: Verão chuvoso (outubro a março) – influência da mEC e Inverno seco (abril a setembro) - influência da mPa e mTc.
  47. 47. Domínio da Caatinga • A caatinga ( mata branca ) é uma extensa região do nordeste brasileiro, que ocupa mais de 70% de sua área (11% do território brasileiro); • o solo da Caatinga é razoavelmente fértil, apesar de raso e conter grande quantidade de solo rochoso; • A Caatinga abrange os estados do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Bahia, sul e leste do Piauí e norte de Minas Gerais. Disponível em: www.brasilescola.com Acesso em: 02 dez. 2013
  48. 48. Domínio das Caatingas • Tropical semiárido; • Médias térmicas elevadas – acima de 26º C; • Médias pluviométricas entre 800 e 300 mm; • Rios intermitentes (temporários); • Exceção: rio são Francisco (o “Nilo brasileiro, rio dos currais e rio da unidade nacional); • Nascentes no tropical típico
  49. 49. Domínio das Caatingas • No domínio das Caatingas predominam depressões inter-planálticas, exemplificadas pela Sertaneja e a do São Francisco. A leste atinge o planalto de Borborema (PE) e a Chapada Diamantina. A oeste estende-se até o Espigão Mestre e a Chapada das Mangabeiras. Nos limites setentrionais desse domínio, localizam-se inúmeras serras ou chapadas residuais.
  50. 50. Domínio das Caatingas • O interior do planalto Nordestino - processo de pediplanação; predominância do intemperismo físico e a ação dos ventos, que vão aplainando progressivamente o relevo. É comum no quadro geomorfológico nordestino a presença dos inselbergs (morro testemunho), que são morros residuais, compostos normalmente por rochas cristalinas. Disponível em: professorcarlosaugusto.blogspot.com Acesso em: 02 dez. 2013
  51. 51. Domínio das Caatingas • Os solos são, geralmente, pouco profundos devido às escassas chuvas e ao predomínio do intemperismo físico. Apesar disso, apresentam boa quantidade de minerais básicos, fator favorável à prática da agricultura. • A limitação dessa atividade é representada pelo regime incerto e irregular das chuvas, problema que poderia ser atenuado com a prática de técnicas adequadas de irrigação. Disponível em: fatosefotosdacaatinga.blogspot.com Acesso em: 02 dez. 2013
  52. 52. Domínio das Caatingas • Déficit hídrico, predominância de rios intermitentes: os cursos d’água autóctones permanecem secos por cinco a sete meses durante o ano. • Os leitos são extremamente rasos, e o início das chuvas pode provocar o aumento excessivo do volume d’água de rios que recém voltaram a correr. Assim, mesmo em pleno sertão semiárido, podem ocorrer inundações. • Entretanto, a mais importante bacia hidrográfica é a do São Francisco. Apesar de percorrer áreas de clima semiárido, é um rio perene. Disponível em: projetomaoamiga.wordpress.com Acesso em: 02 dez. 2013
  53. 53. Domínio das Caatingas Caatinga (caa = mata; tinga = branco). Em algumas áreas, forma-se uma mata rala ou aberta, com muitos arbustos e pequenas árvores, tais como juazeiro, aroeira, baraúna etc. Solo descoberto, proliferando os vegetais xerófilos, como as cactáceas (mandacaru, xiquexique, coroa-de- frade, etc.) e as bromeliáceas. É uma vegetação caducifólia, isto é, na época das secas, as plantas perdem suas folhas, evitando-se, assim, a evapotranspiração. Os brejos são as mais importantes áreas agrícolas do Sertão. São áreas de maior umidade, localizadas em encostas de serras ou vales fluviais. XiqueXique Disponível em: www.petrolandiape.com Acesso em: 02 dez. 2013 Mandacaru Disponível em: cantodanina.blogspot.com Acesso em: 02 dez. 2013
  54. 54. Domínio das Caatingas
  55. 55. Domínio dos Mares de Morro (Mata Atlântica/Tropical) Esse domínio geoecológico localiza-se na porção oriental do País, desde o Nordeste até o Sul. Na região Sudeste, penetra para o interior, abrangendo o centro-sul de Minas Gerais e São Paulo. Disponível em: altamontanha.com Acesso em: 02 dez. 2013 Predominam os dobramentos cristalinos, produziu um relevo típico de morro mamelonares (em forma de “meias laranjas”). É o domínio brasileiro mais sujeito aos processos erosivos, consequência desse relevo acidentado e da ação do clima tropical úmido.
  56. 56. Domínio dos Mares de Morro Disponível em: espacosgeograficos.wordpress.com Acesso em: 02 dez. 2013
  57. 57. Domínio dos Mares de Morro (Mata Atlântica/Tropical) Floresta latifoliada tropical Regiões de planaltos (terrenos cristalinos erodidos: “pães-de-açúcar” ou “meias- laranjas”) Clima tropical litorâneo Solos profundos e de boa fertilidade natural. Existem apenas cerca de 5% de Mata Atlântica nativa). Disponível em: maresdemorros.wordpress.com Acesso em: 02 dez. 2013
  58. 58. Domínio dos Mares de Morro Na Zona da Mata Nordestina encontra-se um solo de grande fertilidade, denominado massapé; originou-se da decomposição do granito, do gnaisse e, às vezes, do calcário. No Sudeste, ocorre a presença de um solo argiloso de razoável fertilidade, formado, principalmente, pela decomposição química do granito em climas úmidos, denominados salmourão.
  59. 59. Domínio dos Mares de Morro
  60. 60. Destruição da Mata Atlântica (1500 aos dias atuais
  61. 61. Domínio das Pradarias (Pampas): • Localização: Extremo sul brasileiro, mais exatamente a sudeste gaúcho, o domínio morfoclimático das pradarias compreende uma extensão de 45.000 km² a 80.000 km² . • Relevo: Planícies. • Clima: Subtropical. • Solos: Arenosos / Férteis. • Rios: de planície. • Vegetação: Gramais que formam imensos campos muito utilizados para a pecuária. Disponível em: profwelgeo.blogspot.com Acesso em: 02 dez. 2013
  62. 62. RELEVO Planaltos e chapadas da bacia do Paraná (oeste), depressão periférica sul-rio-grandense (centro) e o planalto sul-rio-grandense (leste) Planalto cristalino com altitudes médias entre 200 e 400 metros, onde se destacam conjuntos de colinas onduladas denominadas coxilhas, ou seja, pequenas elevações onduladas CLIMA Clima Subtropical Temperaturas médias anuais baixas Atuação de frentes frias ( mPa ) Chuvas regulares
  63. 63. Disponível em: mochileiro.tur.br Acesso em: 02 dez. 2013
  64. 64. Disponível em: professorjamesonnig.wordpress.com Acesso em: 02 dez. 2013
  65. 65. Arenização no Sul do Brasil
  66. 66. Arenização
  67. 67. IMPACTOS - Criação de gado sob pastoreio - Plantio de soja e trigo - Queimadas - Arenização Disponível em: professorjamesonnig.wordpress.com Acesso em: 02 dez. 2013 Disponível em: www.clicrbs.com.br Acesso em: 02 dez. 2013
  68. 68. Domínio das Araucárias: Localização: Encontrado desde o sul paulista até o norte gaúcho, o domínio das araucárias ocupa uma área de 400.000 km². Relevo: Predomina o planalto. Clima: Subtropical úmido. Solos: fértil – decomposição de rochas basálticas – terra roxa Rios: Importantes para a navegação e para a geração de eletricidade. Vegetação: Floresta dos Pinhais ou de Araucária a qual está muito devastada. Disponível em: www.curitiba-parana.net Acesso em: 02 dez. 2013
  69. 69. • Floresta aciculifoliada = folhas finas e alongadas • Homogênea • Mata das Araucárias estendia-se de São Paulo ao Rio Grande do Sul • Sofreu intensa exploração (madeira) Domínio das Araucárias: Disponível em: www.achetudoeregiao.com.br Acesso em: 02 dez. 2013
  70. 70. Domínio das Araucárias: Chuvas bem distribuídas o ano todo Temperaturas baixas - média = 18ºC Influência da mPa Disponível em: www.guiageo-parana.com Acesso em: 02 dez. 2013
  71. 71. Disponível em: www.avesderapinabrasil.com Acesso em: 02 dez. 2013
  72. 72. Disponível em: geoconceicao.blogspot.com Acesso em: 02 dez. 2013
  73. 73. Faixas de Transição O geógrafo Aziz Ab’Saber determinou que os domínios não teriam um limite propriamente dito, pois as bordas desses locais possuem características de ambiente em transição, o que faz com que não seja possível enquadrá-los como domínio, mas sim como “áreas ou faixas de transição”. Pantanal, que fica além dos Cerrados, na região Centro-Oeste. É uma transição entre os cerrados e as Florestas Pluviais, marcada pela sazonalidade, ou seja, na época das cheias, a região fica parcialmente alagada, em função da densa rede hidrográfica existente.
  74. 74. Faixas de Transição O geógrafo Aziz Ab’Saber determinou que os domínios não teriam um limite propriamente dito, pois as bordas desses locais possuem características de ambiente em transição, o que faz com que não seja possível enquadrá-los como domínio, mas sim como “áreas ou faixas de transição”. Mata dos Cocais, localizada na região Nordeste, entre os estados do Maranhão e do Piauí. Essa área é uma transição entre a Floresta Pluvial Tropical e a Caatinga. Encontram-se espécies como a Carnaúba, que produz uma cera, e o Babaçu, que gera uma amêndoa da qual é possível extrair óleo, palmito para o alimento, folhas para cobertura de casas, bem como fibras para artesanato, como cestos e bolsas.

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