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Da filosofia à arquitetura: diálogo e interpretação
1. DA FILOSOFIA A ARQUITETURA
ALVES-MAZZOTTI,AldaJ.;GEWANDSZNAJDER,Fernando.Ométodonasciênciasnaturaise sociais:
pesquisaquantitativae qualitativa.2.ed.SãoPaulo,Pioneira,1999. 203 p.
A filosofiatemrelaçãointimaaarte presente no pensamentoarquitetônico que tememumade suas
interpretações osignificadocompreendidocomo; maisque construção,sendoassimseu papel
quantocriador,passa por todosmodosde ser filosófico,doacadêmicoaocético apresentando
variaçõese talvezdentroseuspróprioser.
A posturada arquiteturatema urgênciade um renascimentonaformade pensara cidade e seus
usuáriosque pornecessidade,políticaou mesmoporumaestagnação parece ter parado no tempo
semum a tendênciaespecificaaqual se definir e de certaforma.
A missãode projetaré uma formade diálogo,de conviver,de interpretare refletirsobre umaarte,
esse deveremarquiteturaé umaação de sentimentorefletidapelarazãoda inteligênciacriadorae
empermanente transformação,comouma formade conversação,e interpretaçãoque se depara
com objetosexpressivosdoviverde outroshomensemumaaçãode sentimentorefletidapelarazão
da inteligênciacriadoraempermanente transformação.Eporsercriadora, é tambémlibertadora.
Esta consciênciaimplica“oque explicaadurabilidade daobrade arte é a durabilidadedohomem”
(PLUS,2006, p.11),por ser tão volátil e se permitirquestionamentosvezessemrespostaassimcomo
a filosofia,projetadapartindodoprincípiode questionar,duvidare se dividiremmeiode tantas
vertentesaarquiteturaexerce opapel de se dividire se questionaraté onde elaestápresentena
vidade seuusuárioou pode estar,assimcomoa diversidade nopensardafilosofia.