1. ESCOLA ESTADUAL ALDEIA DO CONHECIMENTO
PROFESSORA RUTH PRESTES GONÇALVES
PROFESSORA GISELE DOSSANTOSRIBEIRO
ALUNO(a):________________________TURMA:___
MANAUS,____ DE ______________ DE 2016
TRABALHO AVALIATIVO SOBRE FUNÇÕES DA LINGUAGEM E
CONCORDÂNCIA NOMINAL E CONCORDÂNCIA VERBAL
1. Todas as alternativas abaixo estão corretas quanto à
concordância nominal, exceto:
a) Foi acusado de crime de lesa-justiça.
b) As declarações devem seguir anexas ao processo.
c) Eram rapazes os mais elegantes possível.
d) É necessário cautela com os pseudolíderes.
e) Seguiram automóveis, cereais e geladeiras exportados.
2. Mostre onde há erro de concordância nominal:
a) É permitida a permanência de alunos.
b) A lista de ofertas vai anexa ao pacote.
c) Os gêneros alimentícios estão caros no Brasil.
d) A porta está meia aberta.
3. Considere a concordância nominal das orações a seguir:
I É proibido a entrada de homens sem camisa.
II Estamos quites com as atividades da escola.
III Os documentos estão anexo ao processo.
Está CORRETO o apresentado em:
a) I, II e III.
b) I e III, apenas.
c) I, apenas.
d) II, apenas.
e) III, apenas.
4. Seguem_______várias propostas. Ouvi histórias as mais
mirabolantes_________. A criança estava
______sonolenta.
a) anexas, possíveis,meio
b) anexas, possível, meio
c) anexo, possíveis,meia
d) anexo, possíveis,meia
5. Segue a documentação___________. Pedro
está__________coma tesouraria. Os vigias estão
sempre_________.Maria estava_________encabulada.
a) anexo, quites,alerta, meio
b) anexo, quites,alertas, meia
c) anexa, quite, alerta, meio
d) anexa, quite, alertas, meio
6. Preencha as lacunas assinalando a alternativa
Achei o chefe e sua filha muito_______. Vão_______as
listas do material. Suas Excelências estavam_______de
suas esposas.
a) simpáticos, anexas, acompanhadas
b) simpática, anexo, acompanhada
c) simpáticos, anexas, acompanhados
d) simpáticas, anexo, acompanhados
7. “Ainda __________ furiosa,mas com __________
violência, proferia ____________injúrias para
escandalizar todos. “
a) meia, menos, bastante
b) meio, menos, bastante
c) meio, menos, bastantes
d) meia, menas, bastantes
8. Assinale aalternativaque completacorretae
respectivamente aslacunasdasfrasesseguintes:
A cidade cresciaa olhos___. Naquelahorapassavam
___ pessoas,emboraarua estivesse ___escura.
a) vistos – bastantes – meio
b) vista– bastante – meia
c) vista– bastante – meio
d) vistos – bastantes – meia
e) visto– bastantes – meio
9. Assinale aalternativaque completa,corretamente,
na seqüência,asfrasesabaixo:
“Todos osquartéisestavam___. Vitaminaé ___ para a
saúde.Era meio-diae ___ quandochegouo trem.”
a) alertas– bom – meia
b) alertas – boa – meio
c) alerta– bom– meio
d) alerta – bom – meia
e) alertas – bom– meio
10. Elas ___ foramà fazendaverificarse ___ irmãos
Pauloe João tinhamsaído ___ do acidente.
a) próprias – seus– ilesos;
b) próprias – seu– ilesos;
c) próprio – seus – ileso;
d) própria – seu– ilesos;
e) próprias – seu– ileso.
11. A biosfera, que reúne todos os ambientes onde se
desenvolvemos seres vivos,se divide em unidades menores
chamadas ecossistemas,que podem ser uma floresta, um
deserto e até um lago. Um ecossistema tem múltiplos
mecanismos que regulam o número de organismos dentro
dele, controlando sua reprodução, crescimento e migrações.
DUARTE, M.O guia dos curiosos.São Paulo: Companhia
das Letras, 1995.
(ENEM 2010) Predomina no texto a função da linguagem:
a) emotiva, porque o autor expressa seu sentimento em
relação à ecologia.
b) fática, porque o texto testa o funcionamento do canal de
comunicação.
c) poética, porque o texto chama a atenção para os recursos
de linguagem.
2. d) conativa, porque o texto procura orientar comportamentos
do leitor.
e) referencial, porque o texto trata de noções e informações
conceituais.
12. Humor
Excelente o texto de Sírio Possenti sobre as frases
humoradas e seus sentidos (Língua 75).Uma grande
oportunidade para entender o idioma sem caretices.
Marta Oliveira Sérgio (BA), na seção Cartas de leitor da
Revista Língua Portuguesa.
a) Função poética, porque o texto centra-se na mensagem e
em como ela é transmitida.
b) Função conativa, pois o autor utiliza diversos recursos para
convencero leitor de suas ideias.
c) Função metalinguística, uma vez que faz reflexões sobre o
próprio código.
d) Função referencial, na qual o emissor tem a função de
transmitir informações.
e) Função emotiva, pois o texto expressa uma opinião e de
forma subjetiva para revelar o “eu” que fala ao leitor.
13. O exercício da crônica
Escrever crônica é uma arte ingrata. Eu digo prosa fiada,
como faz um cronista; não a prosa de um ficcionista, na qual
este é levado meio a tapas pelas personagens
e situações que, azar dele, criou porque quis. Com um
prosador do cotidiano, a coisa fia mais fino. Senta-se ele
diante de uma máquina, olha através da janela e busca fundo
em sua imaginação um assunto qualquer, de preferência
colhido no noticiário matutino, ou da véspera,
em que, com suas artimanhas peculiares, possa injetar um
sangue novo. Se nada houver, restar-lhe o recurso de olhar
em torno e esperar que, através de um processo
associativo, surja-lhe de repente a crônica, provinda
dos fatos e feitos de sua vida emocionalmente despertados
pela concentração. Ou então, em última instância, recorrer ao
assunto da falta de assunto, já bastante gasto, mas
do qual, no ato de escrever, pode surgir o inesperado.
(MORAES, V. Para viver um
grande amor: crônicas e poemas. São Paulo: Cia
das Letras, 1991).
Predomina nesse texto a função da linguagem que
se constitui
(A) nas diferenças entre o cronista e o ficcionista.
(B) nos elementos que servem de inspiração ao
cronista.
(C) nos assuntos que podem ser tratados em uma
crônica.
(D) no papel da vida do cronista no processo
de escrita da crônica.
(E) nas dificuldades de se escrever uma crônica
por meio de uma crônica.
14. Desabafo
Desculpem-me, mas não dá pra fazer uma cronicazinha
divertida hoje. Simplesmente não dá. Não tem como
disfarçar: esta é uma típica manhã de segunda-feira. A
começar pela luz acesa da sala que esqueci ontem à noite.
Seis recados para serem respondidos na secretária eletrônica.
Recados chatos.Contas para pagar que venceram ontem.
Estou nervoso.Estou zangado. CARNEIRO, J. E. Veja, 11
set.2002 (fragmento). Nos textos em geral, é comum a
manifestação simultânea de várias funções da linguagem,
com o predomínio, entretanto,de uma sobre as outras. No
fragmento da crônica Desabafo, a função da linguagem
predominante é a emotiva ou expressiva, pois
A) o discurso do enunciadortem como foco o próprio código.
B) a atitude do enunciador se sobrepõe àquilo que está
sendo dito.
C) o interlocutor é o foco do enunciador na construção da
mensagem.
D) o referente é o elemento que se sobressaiem detrimento
dos demais.
E) o enunciador tem como objetivo principal a manutenção
da comunicação.
15. S.O.SPortuguês
Por que pronunciamos muitas palavrasdeum jeito diferente
da escrita? Pode-se refletir sobre esse aspecto da língua com
baseem duas perspectivas.Na primeira delas,falaeescrita
são dicotômicas,o que restringe o ensino da língua ao
código.Daí vem o entendimento de que a escrita é mais
complexa que a fala,e seu ensino restringe-se ao
conhecimento das regras gramaticais,sema preocupação
com situações de uso.Outra abordagem permite encarar as
diferenças como um produto distinto de duas modalidades
da língua: a oral e a escrita.A questão é que nem sempre
nos damos conta disso.S.O.S Português. Nova Escola.São
Paulo:Abril,Ano XXV, nº- 231, abr.2010 (fragmento
adaptado).O assunto tratado no fragmento é relativo à
língua portuguesa e foi publicado em uma revista destinada
a professores.Entre as características próprias dessetipo de
texto, identificam-semarcas linguísticasprópriasdo uso:
A)regional,pela presença de léxico de determinada região
do Brasil.
B)literário,pela conformidadecom as normas da gramática.
C)técnico, por meio de expressões próprias de textos
científicos.
D)coloquial,por meio do registro de informalidade.E)oral,
por meio do uso de expressões típicas da oralidade.