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SOBRE A EDUCAÇÃO NO CORPO SALESIANO: A EDUCAÇÃO FÍSICA NO
COLÉGIO SALESIANO NOSSA SENHORA DA VITÓRIA ENTRE AS DÉCADAS
1940 E 1960


                                                               Lígia Ribeiro e Silva Gomes1
                                                                  Erineusa Maria da Silva2
                                                          Victor José Machado de Oliveira3
                                                                     David Gomes Martins4
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                                                            Cristiano Francisco dos Anjos6
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                                                                              GEPEF9/FSV


Este projeto de pesquisa10 tem por objetivo identificar como se deu a educação do corpo no
Colégio Salesiano Nossa Senhora de Vitória entre os anos de 1943 a 1963 e como a educação
física participou desse processo. A proposta inicial é identificar as raízes da educação física
nos moldes da educação eclesiástica em uma escola privada, buscando perceber quais eram os
ideais de formação educativa, compreendendo este como fator imprescindível a educação do
corpo para a parcela da população mais elitizada da cidade de Vitória/ES. Outro aspecto
importante que deve ser considerado é que as investigações sobre a educação física escolar
nas instituições privadas são pouco evidenciadas, menos ainda neste espaço geográfico. Nesse
sentido, desvendar a gênese de uma educação física que atendesse a classe dominante pautada
nos apelos do projeto educacional voltado à elite brasileira, é de suma importância quanto ao
entendimento do processo histórico de escolarização da educação física no Espírito Santo.
Pautando-nos nesses aspectos, acreditamos na pertinência e na relevância da educação do
corpo conectada diretamente com o processo de subjetivação dos sujeitos. Salientamos,
também, que esta investigação se justifica na intenção de compreendermos que a
caracterização estrutural de uma educação voltada ao disciplinamento corporal possa sugerir
diferenças internas, que se estabelecem com a formação que se propõe e a quem se propõe.
Desse modo, buscamos verificar se as marcas desse modelo de formação podem ser


  Professora do curso de Educação Física da Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo.
Mestre em Educação Física pela UFSC. E-mail: ligiarsgomes@hotmail.com
  Professora Assistente da UFES. Mestre em Educação pela UFES. E-mail:
erineusams@yahoo.com.br
  Graduando em Educação Física pela Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo.
  Graduando em Educação Física pela Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo.
  Graduando em Educação Física pela Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo.
  Graduando em Educação Física pela Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo.
  Graduando em Educação Física pela Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo.
  Graduando em Educação Física pela Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo.
9
  Os autores são membros do Grupo de Estudo e Pesquisa em Educação Física da Faculdade
Católica Salesiana do Espírito Santo (GEPEF/FSV).
   Esta pesquisa se pautou em uma outra pesquisa desenvolvida no Programa de Pós-
Graduação em Educação Física da Universidade Federal de Santa Catarina ano de 2008,
intitulada: Corpo e Distinção Social: códigos que se marcam na escola (SILVA GOMES,
2008).
evidenciadas na corporalidade dos alunos/as como aspectos de uma distinção entre os sujeitos
(BOLTANSKI, 1979), motivadas pelas formas de perceber, usar e sentir o corpo, atribuindo
nexos aos graus de desenvolvimento cultural entre a educação que se propõe a formação
eclesiástica e como a educação física se propõe a responder por tal empreitada.
A presença dos Salesianos no Espírito Santo data do dia 14 de julho de 1930 quando foi
inaugurado o prédio do Colégio Salesiano Anchieta de Virgínia (AZZI, 2003). O colégio
dispunha de sistema de internato, externato, curso noturno, escola prática de agricultura,
banda de música e uma "escola de soldados". Na cidade de Vitória/ES o Colégio Nossa
Senhora de Vitória foi fundado em 1943 (BOLETIM SALESIANO, apud AZZI, 2003).
Juntamente com a educação eclesiástica nos moldes da educação Salesiana, podemos destacar
alguns aspectos desse modelo de formação datados de um período de reformas educacionais
no contexto brasileiro, como nos informa Ghiraldelli Jr. (2006) que surgem devido aos
processos de modernização que vinham sendo implantados ao cenário da sociedade brasileira.
Ao buscarmos identificar as pesquisas realizadas sobre as escolas católicas brasileiras
encontramos a pesquisa feita em Florianópolis/SC pelo historiador Dallabrida (2001). O autor
estudou um dos colégios mais tradicionais de ordem católica do estado de Santa Catarina
responsável pela educação da elite local nas primeiras décadas do Séc. XX. Em sua pesquisa
aponta que a cruzada eclesiástica moderna utilizou-se da educação como instrumento
sistemático na produção da infância e adolescência das classes privilegiadas, com intuito de
garantir a formação dos futuros dirigentes do país (DALLABRIDA, 2001). Esse modelo
educacional teve início no Brasil com o estabelecimento da Companhia de Jesus constituindo-
se por uma extensa rede de Colégios. O modelo pedagógico era a “Ratio Studiorum”,
constituindo-se por potentes estratégias disciplinares educacionais. Estes mecanismos
disciplinares presentes nas diferentes instituições produziram processos de subjetivação que
colocavam os sujeitos a mercê da ordem vigente que era fabricar corpos “dóceis” e “úteis” nas
palavras de Foucault (1987). O século XX apresenta algumas preocupações pedagógicas, mas
para esta pesquisa, basicamente, duas delas serão importantes para as análises que se seguem:
o movimento do “entusiasmo pela educação” e o “otimismo pedagógico”11, movimentos esses
que indicavam mudanças no contexto educacional da Primeira República. O primeiro se
orientava pela necessidade da abertura de novas escolas, pois pairavam, nas relações sociais
dessa época, ideais de modernização e de civilidade, características essas que estavam
ancoradas na racionalidade científica e que encontravam na escola a grande promessa de
profusão da proposta do desenvolvimento do País. O segundo movimento apontava uma
preocupação com os métodos e os conteúdos de ensino, baseados num esforço intelectual para
que houvesse a transição da pedagogia tradicional por modelos pedagógicos mais
progressistas (laicos). O movimento “otimismo pedagógico” estava mais próximo da
pedagogia laica, já o movimento “entusiasmo pela educação” tinha sua base teórica na
pedagogia tradicional.12 O que está em jogo para essas análises é visualizar, a partir desses
movimentos, o que estava oculto nos ideais de desenvolvimento para o povo brasileiro, nos
quais os intelectuais da nação tomam a educação e a Educação Física como aportes para
alcançar modelos hierarquizados de povo, como nos indicam Schneider e Neto (2006). Mais
ainda, os dois autores nos mostram que, pela proposta racista de branqueamento da população
brasileira, articula-se a escola que é incumbida de organizar esse trabalho nacional.


1 Verificar em Ghiraldelli Júnior, 2006.
12
   Esses dois movimentos estavam ancorados nas últimas décadas do século XIX e primeiras décadas do século
XX. O otimismo pedagógico era ligado à linha teórica do movimento escolanovista a partir da teoria de Dewey.
O segundo ancorava-se na teoria de Herbart que vigorou durante algum tempo por meio da Companhia de Jesus,
permanecendo forte pelos princípios do Ratio Studiorum. Outros movimentos pedagógicos ocorreram no início
do século, mas não serão tratados aqui nesta pesquisa. Essas informações estão contidas no livro de Ghiraldelli
Júnior (2006).
Continuando com os aspectos históricos da educação nacional na década de 1930,
identificamos que percorriam, no País, os ideais liberais em torno da educação. Em
contrapartida, participavam do mesmo espírito em busca do progresso e do desenvolvimento
educacional grupos ideológicos, como os integralistas, comunistas e o católico
(GHIRALDELLI JÚNIOR, 2006). Existiam projetos gerados por meio das políticas públicas
que enfatizavam as atividades físicas como o carro-chefe para se alcançar os objetivos de um
povo forte e civilizado. Projetos esses ancorados nas premissas do higienismo que tinham
suas bases nas ciências biomédicas. Para atingir tais objetivos, foi necessária a sistematização
da ginástica em ambientes escolares. Era pregado, pelos intelectuais da época, que, para se
atingir o ápice da civilidade, era necessário que a educação atingisse globalmente o “homem”.
Essa intervenção buscou, no processo de inculcação, segundo nos informa Paiva (2002), o
padrão do novo homem moderno, que tinha o corpo como objeto de obsessão. Nesse sentido,
podemos identificar tal processo via hexis corporal, que passará a ser um conceito importante
nesta pesquisa, pois indica marcas percebidas nos sujeitos que dizem muito do espaço social e
do tipo de educação, a qual os sujeitos recebem. Pelas regras mais gerais de dar sentido e de
apontar julgamentos estéticos, seja para o gosto erudito, seja para o gosto mais popular, os
sujeitos marcam pontos de vista mediados pelas suas apropriações corporais geradas para a
reprodução das hierarquias (BOURDIEU, 2003, p. 80). Ora, identificamos que o habitus são
inculcações sofridas desde o meio social, escola ao âmbito familiar reproduzindo um poder
simbólico por via de determinados capitais que geram distinções. Por outro lado, o hexis
corporal conforma essas inculcações permitindo os mecanismos de reproduções por meio do
corpo dos agentes, por meio das posturas ou dos comportamentos morais. As duas dimensões
habitus e hexis são complementares e serão de extrema importância para o desenvolvimento
desta pesquisa. Com relação à metodologia, esta pesquisa se caracteriza por ser de cunho
qualitativo e utilizará os seguintes instrumentos metodológicos: análises documentais,
entrevistas semi-estruturadas, revisão bibliográfica, análises de periódicos esportivos locais e
jornais datados desse período. Em relação à análise historiográfica que se pretende
desenvolver, Taborda (2004) evidencia sobre a importância de atentarmos para novos olhares
e novos tratamentos diante de um mesmo objeto de pesquisa, pois para o autor a investigação
histórica é datada e marcada pelo espírito investigativo de cada época, carregando os ideais
científicos que inspiraram determinado período, conduzindo-nos a desvendamentos muitas
vezes homogêneos. Nesse sentido, é necessário atentarmos ao rigor metodológico e a
fidedignidade das fontes estudadas. Para finalizar em linhas provisórias é importante acentuar
que esta pesquisa poderá contribuir para a reflexão de como a educação física atuou na
produção do corpo da população capixaba entre as décadas de 40 e 60 e poderá apontar para
um novo enfoque sobre a educação escolar do Estado do Espírito Santo voltada para um
público que ainda não foi evidenciado em pesquisas, principalmente nos moldes da educação
eclesiástica que atuou/a fortemente na educação e na formação da elite brasileira, se pautando
em modelos educacionais que dessem conta das exigências da classe social dominante: formar
os dirigentes da pátria com todas as prerrogativas de uma educação nos moldes europeus, bem
como, contribuir com a discussão acadêmica da área possibilitando futuras análises em outros
estudos que podem vir a ser realizados.

REFERÊNCIAS


AZZI, R. A Obra de Dom Bosco no Brasil: cem anos de história. São Paulo. Editora
Salesiana, 2003.
BOLTANSKI, L. As classes sociais e o corpo. Rio de Janeiro: Graal, 1979.

BOURDIEU, P. A dominação masculina. 3ª ed. Rio de janeiro: Bertrand Brasil, 2003.

DALLABRIDA, N.. A fabricação escolar das elites: o Ginásio Catarinense na primeira
republica. Florianópolis: Cidade Futura, 2001.

FOUCAULT, M. Vigiar e punir: nascimento da prisão. 26ª ed. Petrópolis: Vozes, 1987.

GHIRALDELLI JUNIOR, P. História da educação brasileira. 2ª Ed. São Paulo: Cortez,
2006.

PAIVA, F.S.L. Notas para pensar a educação física para pensar o conceito de campo. In:
Perspectiva, Revista do centro de ciência da educação. Florianópolis: Ed. Da UFSC:
NUP/CED, v,22 n.Especial, jul/dez, 2004. p. 51-81.

SILVA GOMES, L. R. Corpo e distinção social: códigos que se marcam na escola.
Dissertação (Mestrado em Educação Física). Programa de Pós-Graduação em Educação Física
da Universidade Federal de Santa Catarina/Centro de Desportos, 2008.

TABORDA DE OLIVEIRA, M. A. Educação Física escolar e ditadura Militar no Brasil
(1968-1984): entre a adesão e a resistência. Rio de janeiro: Editora Universitária São
Francisco, 2003.

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SOBRE A EDUCAÇÃO NO CORPO SALESIANO

  • 1. SOBRE A EDUCAÇÃO NO CORPO SALESIANO: A EDUCAÇÃO FÍSICA NO COLÉGIO SALESIANO NOSSA SENHORA DA VITÓRIA ENTRE AS DÉCADAS 1940 E 1960 Lígia Ribeiro e Silva Gomes1 Erineusa Maria da Silva2 Victor José Machado de Oliveira3 David Gomes Martins4 Luciano Faria da Silva5 Cristiano Francisco dos Anjos6 Gean Carlos Saar7 Deivid Araújo Cancela8 GEPEF9/FSV Este projeto de pesquisa10 tem por objetivo identificar como se deu a educação do corpo no Colégio Salesiano Nossa Senhora de Vitória entre os anos de 1943 a 1963 e como a educação física participou desse processo. A proposta inicial é identificar as raízes da educação física nos moldes da educação eclesiástica em uma escola privada, buscando perceber quais eram os ideais de formação educativa, compreendendo este como fator imprescindível a educação do corpo para a parcela da população mais elitizada da cidade de Vitória/ES. Outro aspecto importante que deve ser considerado é que as investigações sobre a educação física escolar nas instituições privadas são pouco evidenciadas, menos ainda neste espaço geográfico. Nesse sentido, desvendar a gênese de uma educação física que atendesse a classe dominante pautada nos apelos do projeto educacional voltado à elite brasileira, é de suma importância quanto ao entendimento do processo histórico de escolarização da educação física no Espírito Santo. Pautando-nos nesses aspectos, acreditamos na pertinência e na relevância da educação do corpo conectada diretamente com o processo de subjetivação dos sujeitos. Salientamos, também, que esta investigação se justifica na intenção de compreendermos que a caracterização estrutural de uma educação voltada ao disciplinamento corporal possa sugerir diferenças internas, que se estabelecem com a formação que se propõe e a quem se propõe. Desse modo, buscamos verificar se as marcas desse modelo de formação podem ser Professora do curso de Educação Física da Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo. Mestre em Educação Física pela UFSC. E-mail: ligiarsgomes@hotmail.com Professora Assistente da UFES. Mestre em Educação pela UFES. E-mail: erineusams@yahoo.com.br Graduando em Educação Física pela Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo. Graduando em Educação Física pela Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo. Graduando em Educação Física pela Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo. Graduando em Educação Física pela Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo. Graduando em Educação Física pela Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo. Graduando em Educação Física pela Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo. 9 Os autores são membros do Grupo de Estudo e Pesquisa em Educação Física da Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo (GEPEF/FSV). Esta pesquisa se pautou em uma outra pesquisa desenvolvida no Programa de Pós- Graduação em Educação Física da Universidade Federal de Santa Catarina ano de 2008, intitulada: Corpo e Distinção Social: códigos que se marcam na escola (SILVA GOMES, 2008).
  • 2. evidenciadas na corporalidade dos alunos/as como aspectos de uma distinção entre os sujeitos (BOLTANSKI, 1979), motivadas pelas formas de perceber, usar e sentir o corpo, atribuindo nexos aos graus de desenvolvimento cultural entre a educação que se propõe a formação eclesiástica e como a educação física se propõe a responder por tal empreitada. A presença dos Salesianos no Espírito Santo data do dia 14 de julho de 1930 quando foi inaugurado o prédio do Colégio Salesiano Anchieta de Virgínia (AZZI, 2003). O colégio dispunha de sistema de internato, externato, curso noturno, escola prática de agricultura, banda de música e uma "escola de soldados". Na cidade de Vitória/ES o Colégio Nossa Senhora de Vitória foi fundado em 1943 (BOLETIM SALESIANO, apud AZZI, 2003). Juntamente com a educação eclesiástica nos moldes da educação Salesiana, podemos destacar alguns aspectos desse modelo de formação datados de um período de reformas educacionais no contexto brasileiro, como nos informa Ghiraldelli Jr. (2006) que surgem devido aos processos de modernização que vinham sendo implantados ao cenário da sociedade brasileira. Ao buscarmos identificar as pesquisas realizadas sobre as escolas católicas brasileiras encontramos a pesquisa feita em Florianópolis/SC pelo historiador Dallabrida (2001). O autor estudou um dos colégios mais tradicionais de ordem católica do estado de Santa Catarina responsável pela educação da elite local nas primeiras décadas do Séc. XX. Em sua pesquisa aponta que a cruzada eclesiástica moderna utilizou-se da educação como instrumento sistemático na produção da infância e adolescência das classes privilegiadas, com intuito de garantir a formação dos futuros dirigentes do país (DALLABRIDA, 2001). Esse modelo educacional teve início no Brasil com o estabelecimento da Companhia de Jesus constituindo- se por uma extensa rede de Colégios. O modelo pedagógico era a “Ratio Studiorum”, constituindo-se por potentes estratégias disciplinares educacionais. Estes mecanismos disciplinares presentes nas diferentes instituições produziram processos de subjetivação que colocavam os sujeitos a mercê da ordem vigente que era fabricar corpos “dóceis” e “úteis” nas palavras de Foucault (1987). O século XX apresenta algumas preocupações pedagógicas, mas para esta pesquisa, basicamente, duas delas serão importantes para as análises que se seguem: o movimento do “entusiasmo pela educação” e o “otimismo pedagógico”11, movimentos esses que indicavam mudanças no contexto educacional da Primeira República. O primeiro se orientava pela necessidade da abertura de novas escolas, pois pairavam, nas relações sociais dessa época, ideais de modernização e de civilidade, características essas que estavam ancoradas na racionalidade científica e que encontravam na escola a grande promessa de profusão da proposta do desenvolvimento do País. O segundo movimento apontava uma preocupação com os métodos e os conteúdos de ensino, baseados num esforço intelectual para que houvesse a transição da pedagogia tradicional por modelos pedagógicos mais progressistas (laicos). O movimento “otimismo pedagógico” estava mais próximo da pedagogia laica, já o movimento “entusiasmo pela educação” tinha sua base teórica na pedagogia tradicional.12 O que está em jogo para essas análises é visualizar, a partir desses movimentos, o que estava oculto nos ideais de desenvolvimento para o povo brasileiro, nos quais os intelectuais da nação tomam a educação e a Educação Física como aportes para alcançar modelos hierarquizados de povo, como nos indicam Schneider e Neto (2006). Mais ainda, os dois autores nos mostram que, pela proposta racista de branqueamento da população brasileira, articula-se a escola que é incumbida de organizar esse trabalho nacional. 1 Verificar em Ghiraldelli Júnior, 2006. 12 Esses dois movimentos estavam ancorados nas últimas décadas do século XIX e primeiras décadas do século XX. O otimismo pedagógico era ligado à linha teórica do movimento escolanovista a partir da teoria de Dewey. O segundo ancorava-se na teoria de Herbart que vigorou durante algum tempo por meio da Companhia de Jesus, permanecendo forte pelos princípios do Ratio Studiorum. Outros movimentos pedagógicos ocorreram no início do século, mas não serão tratados aqui nesta pesquisa. Essas informações estão contidas no livro de Ghiraldelli Júnior (2006).
  • 3. Continuando com os aspectos históricos da educação nacional na década de 1930, identificamos que percorriam, no País, os ideais liberais em torno da educação. Em contrapartida, participavam do mesmo espírito em busca do progresso e do desenvolvimento educacional grupos ideológicos, como os integralistas, comunistas e o católico (GHIRALDELLI JÚNIOR, 2006). Existiam projetos gerados por meio das políticas públicas que enfatizavam as atividades físicas como o carro-chefe para se alcançar os objetivos de um povo forte e civilizado. Projetos esses ancorados nas premissas do higienismo que tinham suas bases nas ciências biomédicas. Para atingir tais objetivos, foi necessária a sistematização da ginástica em ambientes escolares. Era pregado, pelos intelectuais da época, que, para se atingir o ápice da civilidade, era necessário que a educação atingisse globalmente o “homem”. Essa intervenção buscou, no processo de inculcação, segundo nos informa Paiva (2002), o padrão do novo homem moderno, que tinha o corpo como objeto de obsessão. Nesse sentido, podemos identificar tal processo via hexis corporal, que passará a ser um conceito importante nesta pesquisa, pois indica marcas percebidas nos sujeitos que dizem muito do espaço social e do tipo de educação, a qual os sujeitos recebem. Pelas regras mais gerais de dar sentido e de apontar julgamentos estéticos, seja para o gosto erudito, seja para o gosto mais popular, os sujeitos marcam pontos de vista mediados pelas suas apropriações corporais geradas para a reprodução das hierarquias (BOURDIEU, 2003, p. 80). Ora, identificamos que o habitus são inculcações sofridas desde o meio social, escola ao âmbito familiar reproduzindo um poder simbólico por via de determinados capitais que geram distinções. Por outro lado, o hexis corporal conforma essas inculcações permitindo os mecanismos de reproduções por meio do corpo dos agentes, por meio das posturas ou dos comportamentos morais. As duas dimensões habitus e hexis são complementares e serão de extrema importância para o desenvolvimento desta pesquisa. Com relação à metodologia, esta pesquisa se caracteriza por ser de cunho qualitativo e utilizará os seguintes instrumentos metodológicos: análises documentais, entrevistas semi-estruturadas, revisão bibliográfica, análises de periódicos esportivos locais e jornais datados desse período. Em relação à análise historiográfica que se pretende desenvolver, Taborda (2004) evidencia sobre a importância de atentarmos para novos olhares e novos tratamentos diante de um mesmo objeto de pesquisa, pois para o autor a investigação histórica é datada e marcada pelo espírito investigativo de cada época, carregando os ideais científicos que inspiraram determinado período, conduzindo-nos a desvendamentos muitas vezes homogêneos. Nesse sentido, é necessário atentarmos ao rigor metodológico e a fidedignidade das fontes estudadas. Para finalizar em linhas provisórias é importante acentuar que esta pesquisa poderá contribuir para a reflexão de como a educação física atuou na produção do corpo da população capixaba entre as décadas de 40 e 60 e poderá apontar para um novo enfoque sobre a educação escolar do Estado do Espírito Santo voltada para um público que ainda não foi evidenciado em pesquisas, principalmente nos moldes da educação eclesiástica que atuou/a fortemente na educação e na formação da elite brasileira, se pautando em modelos educacionais que dessem conta das exigências da classe social dominante: formar os dirigentes da pátria com todas as prerrogativas de uma educação nos moldes europeus, bem como, contribuir com a discussão acadêmica da área possibilitando futuras análises em outros estudos que podem vir a ser realizados. REFERÊNCIAS AZZI, R. A Obra de Dom Bosco no Brasil: cem anos de história. São Paulo. Editora Salesiana, 2003.
  • 4. BOLTANSKI, L. As classes sociais e o corpo. Rio de Janeiro: Graal, 1979. BOURDIEU, P. A dominação masculina. 3ª ed. Rio de janeiro: Bertrand Brasil, 2003. DALLABRIDA, N.. A fabricação escolar das elites: o Ginásio Catarinense na primeira republica. Florianópolis: Cidade Futura, 2001. FOUCAULT, M. Vigiar e punir: nascimento da prisão. 26ª ed. Petrópolis: Vozes, 1987. GHIRALDELLI JUNIOR, P. História da educação brasileira. 2ª Ed. São Paulo: Cortez, 2006. PAIVA, F.S.L. Notas para pensar a educação física para pensar o conceito de campo. In: Perspectiva, Revista do centro de ciência da educação. Florianópolis: Ed. Da UFSC: NUP/CED, v,22 n.Especial, jul/dez, 2004. p. 51-81. SILVA GOMES, L. R. Corpo e distinção social: códigos que se marcam na escola. Dissertação (Mestrado em Educação Física). Programa de Pós-Graduação em Educação Física da Universidade Federal de Santa Catarina/Centro de Desportos, 2008. TABORDA DE OLIVEIRA, M. A. Educação Física escolar e ditadura Militar no Brasil (1968-1984): entre a adesão e a resistência. Rio de janeiro: Editora Universitária São Francisco, 2003.