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ESTUDO EM GRUPO NA FORMAÇÃO INICIAL COM ÊNFASE NA PRÁXIS
                     COTIDIANA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR1


                                                               Camila Pimentel Bottoni/GOE-FSV
                                                             Dayana Manenti Trancoso/GOE-FSV
                                                                  David Gomes Martins/GOE-FSV
                                                            Desiree Rodrigues Barroso/GOE-FSV
                                                        Diego Nivaldo Ribeiro da Silva/GOE-FSV
                                                                    Josué Sousa Samora/GOE-FSV
                                             Erineusa Maria da Silva/GOE-FSV e Práxis-UFES
                                         Lígia Ribeiro e Silva Gomes/GOE-FSV e Práxis-UFES
                                                                 Luciano Faria da Silva/GOE-FSV
                                                     Victor José Machado de Oliveira/GOE-FSV

Resumo: este projeto se vincula ao Grupo Orientado de Estudos do Curso de Educação Física da
Faculdade Salesiana de Vitória (GOE/FSV) visando discussões, reflexões e intervenções a partir de
análises sobre a formação inicial focando a práxis cotidiana da educação física escolar. A metodologia
baseia-se em pesquisas bibliográficas e incentivo a pesquisa na formação inicial, pensando as
intervenções que os integrantes do grupo realizam em projetos sociais ligados à área oferecidos na
instituição. Esta iniciativa pode contribuir para a discussão sobre a relação teoria-prática na/da
Educação Física, estimulando a formação de professores crítico- reflexivos.



Apresentação
           O GOE surgiu a partir dos interesses comuns da coordenação do curso de
Educação Física da FSV e de graduandos que viam a necessidade de formação de um
grupo de estudos para estimular acadêmicos a refletirem sobre as produções científicas
da área, em especial, sobre a questão da práxis na/da Educação Física escolar; e
também, de estimular a iniciação científica promovendo aproximação aos debates que
vem sendo realizados em âmbito acadêmico.
           Inicialmente foi feita uma reunião entre a coordenação de curso e alunos
interessados em participar do grupo de estudos. Ali foram discutidos os temas de
interesse de cada acadêmico e as possibilidades de aprofundamento dos mesmos.
Devido aos muitos interesses, ficou decidido que seriam formados dois grupos que se
encontrariam quinzenalmente: um para tratar da temática do cotidiano das aulas de
Educação Física e outro da diversidade humana e processos inclusivos. Depois de dois

1
    Trabalho apresentado no IX Congresso Espírito-santense de Educação Física, Vitória, ES, 2009.

                                                                                                    1
encontros, entendeu-se necessário realizar reuniões semanais; além disso, percebeu-se
que a temática práxis possibilitava discutir também sobre a diversidade humana.
Decidiu-se trabalhar com um único grupo denominado Grupo Orientado de Estudos do
Curso de Educação Física da Faculdade Salesiana de Vitória (GOE/FSV) que tem por
objetivo estudar a formação inicial com ênfase na práxis cotidiana da Educação Física
escolar.    Essa iniciativa possibilitaria a todos ampliar os conhecimentos que são
abordados na área escolar, buscando através de leituras, discussões, reflexões e
intervenções, o enriquecimento dos conhecimentos científico-acadêmicos na formação
inicial. O Grupo estabeleceu como objetivos: a) pesquisar o significado da temática
Práxis; b) buscar a apropriação de elementos da práxis na Educação Física Escolar; c)
realizar aproximação com o mundo acadêmico da área, enfatizando a produção teórica e
o constante debate, viabilizando espaços de discussão e formação; d) intervir em escolas
do sistema público de ensino a partir do conhecimento apreendido no cotidiano das
aulas de Educação Física e dos estudos realizados no GOE, por meio de projetos de
extensão.
       Ao longo do texto abordaremos os temas que estudamos entre os meses de
março a junho de 2009 para pensar como se caracteriza a construção da identidade
profissional conectadas aos princípios ligados a Práxis na/da Educação Física, e sobre a
sua importância para o conhecimento produzido na área da Educação Física a partir da
formação inicial numa perspectiva crítico-reflexiva.


O que é a práxis da educação física?
                                                “Toda a teoria deve ser feita para poder ser posta
                                                em prática, e toda a prática deve obedecer a uma
                                                teoria. Só os espíritos superficiais desligam a
                                                teoria da prática, não olhando a que a teoria não
                                                é senão uma teoria da prática, a prática não é
                                                senão a prática de uma teoria”.
                                                                               (Fernando Pessoa)


       O termo práxis denomina a dinâmica relação teoria-prática. Baseando-se numa
perspectiva dialética e apropriando-se das leis desta, Gamboa (2007) diferencia a
relação teoria-prática tomada a partir de um ponto de vista dialógico da visão que
presume a existência de união entre a teoria e prática, afirmando que a relação teoria-
prática “não resulta de uma teoria posta em prática, nem de uma prática que se torna
teoria [...]” (p.3), mas de uma relação de constante tensão, confronto e contradição entre
ambas, o que faz gerar um movimento dinâmico e contínuo de superação. De forma que

                                                                                                2
“A teoria transforma-se na negação da prática porque a tenciona: a prática coloca em
xeque a teoria, porque em vez de se ajustar a ela, transforma-se em seu contrário”.
(GAMBOA, 2007, p.3).
       A concepção dialética exposta por Gamboa (2007) concebe a relação teoria-
prática não como uma intenção de ajuste de uma a outra, mas, da relação conflituosa e
contraditória entre ambas. Por isso, que a teoria na prática é mesmo outra e ainda bem
que assim o seja já que não é possível fazer a aplicação pura e simples de uma teoria na
prática tendo em vista que há sujeitos na materialização dessa prática o que não permite
uma mera reprodução das mesmas a partir de modelos preditos (BRACHT &
CAPARROZ, 2007, p. 26-27).
       Assim, a categoria Práxis na Educação Física começa a aparecer nas aulas dos
professores preocupados com o mito de uma “matéria prática”, somente dada ao
“fazer”. Desmitificando essa realidade, muitos autores têm produzido novas formas de
se ver e fazer a Educação Física escolar. Se não dá para separar o ser do pensar,
concluímos que mesmo quando se fala nas aulas práticas de Educação Física há uma
teoria iluminando/referenciando essa prática, pois acreditamos que as ações são frutos
de reflexões mesmo que não se tenha noção do processo analítico que há a partir das
ações, essa tensão, provem novas formas de pensar, agir, e de mudar essa mesma teoria
através da prática, o que Paulo Freire chamará de ação-reflexão-ação (FREIRE, 1996).


A práxis da educação física como campo de saber
       Optamos pela práxis por se tratar de um tema abrangente e de extrema
profundidade, no que diz respeito à intervenção do educador. E esta intervenção tem o
dever de se tornar cada vez mais eficaz, transformadora e inclusiva, tendo em vista as
necessidades do contexto educacional brasileiro, que é de ampla diversidade. Essas
noções nos levam a compreender os diferentes processos relacionados à profissão
docente, pois é visto que a sociedade deposita no educador a árdua tarefa de promover a
elevação cultural dos educandos, formar opiniões e fomentar a transformação do
pensamento das presentes e futuras gerações. Assim, é imperativo que estes agreguem
conhecimentos à altura da sua responsabilidade; tais conhecimentos não devem se
bastar numa consciência prática, mas avançar para uma consciência da prática, como
afirma Carvalho (2009).
       Sendo a Educação Física uma área ampla e com diversidade no seu campo de
atuação é fundamental discutir como atuar, articulando as duas dimensões prática e

                                                                                       3
teoria. Essa certamente foi/é umas das grandes preocupações importantes para a
existência e manutenção do grupo de estudos. Diante disso, o GOE contribui através de
leituras, discussões e vivências em campo, com pretensão de orientar a construção da
práxis que certamente será fator prioritário na construção da identidade profissional dos
acadêmicos em seu processo de formação inicial. Assim, os integrantes do GOE se
percebem como estudantes em formação, entendendo a necessidade de se colocar
sempre em processo, possibilitando assumir postura de investigador do cotidiano
escolar e de sua própria atuação profissional.


A práxis da educação física na formação inicial
        A formação inicial/acadêmica não pode prescindir da construção de
competências que trarão ao futuro profissional a fundamentação necessária à formação
de sua identidade profissional, possibilitando-o a contextualizar e historicizar sua ação
docente. Seguindo essa linha de pensamento, o GOE trata a respeito da práxis e sua
importância no universo acadêmico, que se traduz em um embate antagônico do “saber-
fazer”, tendo em vista que “O ser não pode ser separado do pensar, o homem da
natureza, a atividade da matéria, o sujeito do objeto” (Gramsci apud GAMBOA, 2007,
p. 9). Muitos profissionais da Educação Física atuam sem embasamento pedagógico-
filosófico, sem ter clara a sua concepção educacional e de sujeito que quer formar. Sem
dúvida que a formação acrítica resulta em ações irrefletidas no campo da Educação
Física, o que o GOE busca superar. O grupo percebe a importância da busca do
conhecimento através das leituras, embates nas reuniões e pela própria intervenção, que
em alguns casos já vem sendo realizada para a comunidade do entorno da Faculdade
Salesiana de Vitória que freqüenta os projetos sociais2 oferecidos por esta instituição.
Nestes projetos de extensão busca qualificar mais ainda sua formação. O GOE tem
consciência que aprende para exercer a práxis, mas também aprende pela ação da práxis
na formação inicial/acadêmica.


A práxis da educação física: aspectos históricos
        Souza Jr. (1999) comenta o estudo de Manacorda, no qual o autor alerta para
analisarmos “acerca da relação ou não-relação da educação dos homens das palavras
(ensino do saber) com a educação dos homens e das ações (ensino do fazer)” (p. 118).

2
 A FSV mantém projetos de extensão com o Município de Vitória e com o CESAM (Centro Salesiano do
adolescente aprendiz).

                                                                                              4
Estes princípios necessariamente precisam ser amadurecidos para entendermos os
processos intrínsecos a formação e ação profissional docente.
        Para melhor compreender o que foi dito, faremos um breve recorte histórico
sobre a idéia de processo formativo (conhecimento) relacionado ao mundo do trabalho e
suas relações duais.
        De forma simplificada podemos dizer que no antigo Egito havia separação clara
entre instrução e trabalho, mostrando a dicotomia existente na relação do saber e do
fazer. Na educação Grega percebe-se o surgimento de uma escola, destinada aos
cidadãos livres – classe privilegiada daquela civilização– e este espaço se conectava ao
“dizer e o fazer” ligados aos interesses da polis (cidade). Roma ao dominar militarmente
a Grécia, traz para si a essência da educação grega, exemplo a ser seguido, contribuindo
com todos os povos do império romano. Neste contexto ainda não se podia se referir a
Educação Física, como se configura atualmente, pois a atividade física era voltada para
a formação do corpo heróico do guerreiro-militar.
        Dando um salto no tempo, no início da modernidade, verificou-se no
pensamento cartesiano3 a dicotomia entre corpo e mente, sendo que a mente era o bem
maior do homem, ligando-se a dimensão suprema, enquanto o corpo era algo a ser
desprezado, pois este carregava o emblema de sua materialidade, situando-se na
dimensão dos prazeres e do pecado que era próprio da dimensão corpórea. Nessa época
de muitos avanços científicos, havia a necessidade de não mais acreditar em explicações
que viessem do senso comum, abrindo espaço para os grandes “investimentos”
científicos. Essas foram viradas epistemológicas que marcaram o início da modernidade
que avança até a atualidade. Com os avanços tecnológicos surge a necessidade de uma
instrução universal, e é no século XVIII que surge efetivamente a escola pública e as
fábricas; sendo que a educação física assume o papel de regenerar e revigorar o corpo
debilitado pelo trabalho na fábrica. No século XIX avança o processo de laicização e
estatização da instrução. A escola passa então a abordar conteúdos advindos do trabalho
produtivo (da fábrica) – a instrução técnico-científica. É nesse século que a Educação
Física renasce, não com a obrigatoriedade do trabalho físico, mas com respeito aos
cuidados com o corpo – saúde corporal – onde a resolução dos problemas científicos
pelos alunos agora se dava pelo critério de que se devia aprender fazendo.



3
 Estes aspectos não serão aprofundados, mas servem como pano de fundo para compreender a história e
suas concepções dos opostos na tradição ocidental.

                                                                                                      5
A Educação Física no início do século XX, além da prescrição médico-higienista
passa então a receber os jogos, a ginástica e o esporte, para além das questões voltadas a
aptidão física e saúde.
       Outro momento importante a ser mencionado apresenta-se com as mudanças
ocorridas no contexto educacional brasileiro na década de 1980. Nesse período de
redemocratização da sociedade brasileira surgiram propostas pedagógicas no âmbito da
Educação Física que buscavam legitimar o papel pedagógico dessa área no domínio
escolar. Estas propostas estabeleceram um diálogo com as ciências humanas
proporcionando assim uma visão diferenciada em relação ao ser humano no que tange
ao trato corporal. Ou seja, elas ampliaram a visão estritamente biologizante que
perdurava na Educação Física, propondo que outras dimensões fossem contempladas
nas propostas pedagógicas, mais especificamente, os aspectos sócio-culturais e políticos
inerentes às relações humanas (BRACHT, 1999).
       Em meio a investimentos e avanços tecnológicos é necessário entender que a
nossa compreensão de mundo e das coisas que nele se encontram são fragmentos
herdados de tradições dicotômicas opostas, pois desde a antiguidade a relação da
essência do “ser” e do mundo se constituía através de tensões – homem/mulher,
quente/frio, corpo/mente, saber/fazer. Essas são impressões que nos levam a melhor
compreensão da necessidade de romper com as oposições binárias, principalmente
quando ancoradas na relação teoria-prática, que aqui se torna nosso objeto de estudo por
excelência.


Considerações finais
       As idéias expostas até aqui foram tratadas a partir das nossas primeiras
impressões sobre a relação teoria-prática estudadas em nossos encontros. Com esses
primeiros investimentos, tentando compreender os processos inerentes à ação docente,
entendemos que muito trabalho há de ser feito, pois a relação teoria-prática não ocorre
de forma tranqüila e linear, e sabemos da necessidade de maiores esforços para
chegarmos à investigação propriamente dita (a partir da intervenção).
       Pesquisar é o ato de buscar respostas em dado contexto para determinadas ações.
E é neste sentido que pleiteamos ações pautadas no professor crítico-reflexivo que
acredita em alçar esses vôos para alcançarmos a educação para a transformação e
emancipação humana.


                                                                                        6
Referências
BRACHT, V. Identidade e Crise da Educação Física: um enfoque epistemológico. In:
BRACHT, V. CRISORIO, R. (Coords.) Educação Física no Brasil e na Argentina:
identidades, desafios e perspectivas. São Paulo: Autores Associados, 1999, p.13-30.
CARVALHO Marlene Araújo de. A formação de professores e os fundamentos da
ação docente. Capturado em: http://www.ufpi.br/mesteduc/eventos/iiencontro/GT-
1/GT-01-04.htm. Acesso em: 15/01/2009.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São
Paulo: Paz e Terra, 1996.
GAMBOA, Sílvio Sánchez. Epistemologia da educação Física: as inter-relações
necessárias.        Maceió:          EDUFAL,            2007.        Disponível       em:
http://www.geocities.com/grupoepisteduc/arquivos/EP732epistemologiaedfisica.doc.
Acesso: março de 2009.
SOUZA JR., Marcílio. O Saber e o fazer pedagógicos: a educação física como
componente curricular __? isso é história! Recife: EDUPE, 1999.




                                                                                        7

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Estudo em grupo na formação inicial com ênfase na práxis cotidiana da educação física escolar

  • 1. ESTUDO EM GRUPO NA FORMAÇÃO INICIAL COM ÊNFASE NA PRÁXIS COTIDIANA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR1 Camila Pimentel Bottoni/GOE-FSV Dayana Manenti Trancoso/GOE-FSV David Gomes Martins/GOE-FSV Desiree Rodrigues Barroso/GOE-FSV Diego Nivaldo Ribeiro da Silva/GOE-FSV Josué Sousa Samora/GOE-FSV Erineusa Maria da Silva/GOE-FSV e Práxis-UFES Lígia Ribeiro e Silva Gomes/GOE-FSV e Práxis-UFES Luciano Faria da Silva/GOE-FSV Victor José Machado de Oliveira/GOE-FSV Resumo: este projeto se vincula ao Grupo Orientado de Estudos do Curso de Educação Física da Faculdade Salesiana de Vitória (GOE/FSV) visando discussões, reflexões e intervenções a partir de análises sobre a formação inicial focando a práxis cotidiana da educação física escolar. A metodologia baseia-se em pesquisas bibliográficas e incentivo a pesquisa na formação inicial, pensando as intervenções que os integrantes do grupo realizam em projetos sociais ligados à área oferecidos na instituição. Esta iniciativa pode contribuir para a discussão sobre a relação teoria-prática na/da Educação Física, estimulando a formação de professores crítico- reflexivos. Apresentação O GOE surgiu a partir dos interesses comuns da coordenação do curso de Educação Física da FSV e de graduandos que viam a necessidade de formação de um grupo de estudos para estimular acadêmicos a refletirem sobre as produções científicas da área, em especial, sobre a questão da práxis na/da Educação Física escolar; e também, de estimular a iniciação científica promovendo aproximação aos debates que vem sendo realizados em âmbito acadêmico. Inicialmente foi feita uma reunião entre a coordenação de curso e alunos interessados em participar do grupo de estudos. Ali foram discutidos os temas de interesse de cada acadêmico e as possibilidades de aprofundamento dos mesmos. Devido aos muitos interesses, ficou decidido que seriam formados dois grupos que se encontrariam quinzenalmente: um para tratar da temática do cotidiano das aulas de Educação Física e outro da diversidade humana e processos inclusivos. Depois de dois 1 Trabalho apresentado no IX Congresso Espírito-santense de Educação Física, Vitória, ES, 2009. 1
  • 2. encontros, entendeu-se necessário realizar reuniões semanais; além disso, percebeu-se que a temática práxis possibilitava discutir também sobre a diversidade humana. Decidiu-se trabalhar com um único grupo denominado Grupo Orientado de Estudos do Curso de Educação Física da Faculdade Salesiana de Vitória (GOE/FSV) que tem por objetivo estudar a formação inicial com ênfase na práxis cotidiana da Educação Física escolar. Essa iniciativa possibilitaria a todos ampliar os conhecimentos que são abordados na área escolar, buscando através de leituras, discussões, reflexões e intervenções, o enriquecimento dos conhecimentos científico-acadêmicos na formação inicial. O Grupo estabeleceu como objetivos: a) pesquisar o significado da temática Práxis; b) buscar a apropriação de elementos da práxis na Educação Física Escolar; c) realizar aproximação com o mundo acadêmico da área, enfatizando a produção teórica e o constante debate, viabilizando espaços de discussão e formação; d) intervir em escolas do sistema público de ensino a partir do conhecimento apreendido no cotidiano das aulas de Educação Física e dos estudos realizados no GOE, por meio de projetos de extensão. Ao longo do texto abordaremos os temas que estudamos entre os meses de março a junho de 2009 para pensar como se caracteriza a construção da identidade profissional conectadas aos princípios ligados a Práxis na/da Educação Física, e sobre a sua importância para o conhecimento produzido na área da Educação Física a partir da formação inicial numa perspectiva crítico-reflexiva. O que é a práxis da educação física? “Toda a teoria deve ser feita para poder ser posta em prática, e toda a prática deve obedecer a uma teoria. Só os espíritos superficiais desligam a teoria da prática, não olhando a que a teoria não é senão uma teoria da prática, a prática não é senão a prática de uma teoria”. (Fernando Pessoa) O termo práxis denomina a dinâmica relação teoria-prática. Baseando-se numa perspectiva dialética e apropriando-se das leis desta, Gamboa (2007) diferencia a relação teoria-prática tomada a partir de um ponto de vista dialógico da visão que presume a existência de união entre a teoria e prática, afirmando que a relação teoria- prática “não resulta de uma teoria posta em prática, nem de uma prática que se torna teoria [...]” (p.3), mas de uma relação de constante tensão, confronto e contradição entre ambas, o que faz gerar um movimento dinâmico e contínuo de superação. De forma que 2
  • 3. “A teoria transforma-se na negação da prática porque a tenciona: a prática coloca em xeque a teoria, porque em vez de se ajustar a ela, transforma-se em seu contrário”. (GAMBOA, 2007, p.3). A concepção dialética exposta por Gamboa (2007) concebe a relação teoria- prática não como uma intenção de ajuste de uma a outra, mas, da relação conflituosa e contraditória entre ambas. Por isso, que a teoria na prática é mesmo outra e ainda bem que assim o seja já que não é possível fazer a aplicação pura e simples de uma teoria na prática tendo em vista que há sujeitos na materialização dessa prática o que não permite uma mera reprodução das mesmas a partir de modelos preditos (BRACHT & CAPARROZ, 2007, p. 26-27). Assim, a categoria Práxis na Educação Física começa a aparecer nas aulas dos professores preocupados com o mito de uma “matéria prática”, somente dada ao “fazer”. Desmitificando essa realidade, muitos autores têm produzido novas formas de se ver e fazer a Educação Física escolar. Se não dá para separar o ser do pensar, concluímos que mesmo quando se fala nas aulas práticas de Educação Física há uma teoria iluminando/referenciando essa prática, pois acreditamos que as ações são frutos de reflexões mesmo que não se tenha noção do processo analítico que há a partir das ações, essa tensão, provem novas formas de pensar, agir, e de mudar essa mesma teoria através da prática, o que Paulo Freire chamará de ação-reflexão-ação (FREIRE, 1996). A práxis da educação física como campo de saber Optamos pela práxis por se tratar de um tema abrangente e de extrema profundidade, no que diz respeito à intervenção do educador. E esta intervenção tem o dever de se tornar cada vez mais eficaz, transformadora e inclusiva, tendo em vista as necessidades do contexto educacional brasileiro, que é de ampla diversidade. Essas noções nos levam a compreender os diferentes processos relacionados à profissão docente, pois é visto que a sociedade deposita no educador a árdua tarefa de promover a elevação cultural dos educandos, formar opiniões e fomentar a transformação do pensamento das presentes e futuras gerações. Assim, é imperativo que estes agreguem conhecimentos à altura da sua responsabilidade; tais conhecimentos não devem se bastar numa consciência prática, mas avançar para uma consciência da prática, como afirma Carvalho (2009). Sendo a Educação Física uma área ampla e com diversidade no seu campo de atuação é fundamental discutir como atuar, articulando as duas dimensões prática e 3
  • 4. teoria. Essa certamente foi/é umas das grandes preocupações importantes para a existência e manutenção do grupo de estudos. Diante disso, o GOE contribui através de leituras, discussões e vivências em campo, com pretensão de orientar a construção da práxis que certamente será fator prioritário na construção da identidade profissional dos acadêmicos em seu processo de formação inicial. Assim, os integrantes do GOE se percebem como estudantes em formação, entendendo a necessidade de se colocar sempre em processo, possibilitando assumir postura de investigador do cotidiano escolar e de sua própria atuação profissional. A práxis da educação física na formação inicial A formação inicial/acadêmica não pode prescindir da construção de competências que trarão ao futuro profissional a fundamentação necessária à formação de sua identidade profissional, possibilitando-o a contextualizar e historicizar sua ação docente. Seguindo essa linha de pensamento, o GOE trata a respeito da práxis e sua importância no universo acadêmico, que se traduz em um embate antagônico do “saber- fazer”, tendo em vista que “O ser não pode ser separado do pensar, o homem da natureza, a atividade da matéria, o sujeito do objeto” (Gramsci apud GAMBOA, 2007, p. 9). Muitos profissionais da Educação Física atuam sem embasamento pedagógico- filosófico, sem ter clara a sua concepção educacional e de sujeito que quer formar. Sem dúvida que a formação acrítica resulta em ações irrefletidas no campo da Educação Física, o que o GOE busca superar. O grupo percebe a importância da busca do conhecimento através das leituras, embates nas reuniões e pela própria intervenção, que em alguns casos já vem sendo realizada para a comunidade do entorno da Faculdade Salesiana de Vitória que freqüenta os projetos sociais2 oferecidos por esta instituição. Nestes projetos de extensão busca qualificar mais ainda sua formação. O GOE tem consciência que aprende para exercer a práxis, mas também aprende pela ação da práxis na formação inicial/acadêmica. A práxis da educação física: aspectos históricos Souza Jr. (1999) comenta o estudo de Manacorda, no qual o autor alerta para analisarmos “acerca da relação ou não-relação da educação dos homens das palavras (ensino do saber) com a educação dos homens e das ações (ensino do fazer)” (p. 118). 2 A FSV mantém projetos de extensão com o Município de Vitória e com o CESAM (Centro Salesiano do adolescente aprendiz). 4
  • 5. Estes princípios necessariamente precisam ser amadurecidos para entendermos os processos intrínsecos a formação e ação profissional docente. Para melhor compreender o que foi dito, faremos um breve recorte histórico sobre a idéia de processo formativo (conhecimento) relacionado ao mundo do trabalho e suas relações duais. De forma simplificada podemos dizer que no antigo Egito havia separação clara entre instrução e trabalho, mostrando a dicotomia existente na relação do saber e do fazer. Na educação Grega percebe-se o surgimento de uma escola, destinada aos cidadãos livres – classe privilegiada daquela civilização– e este espaço se conectava ao “dizer e o fazer” ligados aos interesses da polis (cidade). Roma ao dominar militarmente a Grécia, traz para si a essência da educação grega, exemplo a ser seguido, contribuindo com todos os povos do império romano. Neste contexto ainda não se podia se referir a Educação Física, como se configura atualmente, pois a atividade física era voltada para a formação do corpo heróico do guerreiro-militar. Dando um salto no tempo, no início da modernidade, verificou-se no pensamento cartesiano3 a dicotomia entre corpo e mente, sendo que a mente era o bem maior do homem, ligando-se a dimensão suprema, enquanto o corpo era algo a ser desprezado, pois este carregava o emblema de sua materialidade, situando-se na dimensão dos prazeres e do pecado que era próprio da dimensão corpórea. Nessa época de muitos avanços científicos, havia a necessidade de não mais acreditar em explicações que viessem do senso comum, abrindo espaço para os grandes “investimentos” científicos. Essas foram viradas epistemológicas que marcaram o início da modernidade que avança até a atualidade. Com os avanços tecnológicos surge a necessidade de uma instrução universal, e é no século XVIII que surge efetivamente a escola pública e as fábricas; sendo que a educação física assume o papel de regenerar e revigorar o corpo debilitado pelo trabalho na fábrica. No século XIX avança o processo de laicização e estatização da instrução. A escola passa então a abordar conteúdos advindos do trabalho produtivo (da fábrica) – a instrução técnico-científica. É nesse século que a Educação Física renasce, não com a obrigatoriedade do trabalho físico, mas com respeito aos cuidados com o corpo – saúde corporal – onde a resolução dos problemas científicos pelos alunos agora se dava pelo critério de que se devia aprender fazendo. 3 Estes aspectos não serão aprofundados, mas servem como pano de fundo para compreender a história e suas concepções dos opostos na tradição ocidental. 5
  • 6. A Educação Física no início do século XX, além da prescrição médico-higienista passa então a receber os jogos, a ginástica e o esporte, para além das questões voltadas a aptidão física e saúde. Outro momento importante a ser mencionado apresenta-se com as mudanças ocorridas no contexto educacional brasileiro na década de 1980. Nesse período de redemocratização da sociedade brasileira surgiram propostas pedagógicas no âmbito da Educação Física que buscavam legitimar o papel pedagógico dessa área no domínio escolar. Estas propostas estabeleceram um diálogo com as ciências humanas proporcionando assim uma visão diferenciada em relação ao ser humano no que tange ao trato corporal. Ou seja, elas ampliaram a visão estritamente biologizante que perdurava na Educação Física, propondo que outras dimensões fossem contempladas nas propostas pedagógicas, mais especificamente, os aspectos sócio-culturais e políticos inerentes às relações humanas (BRACHT, 1999). Em meio a investimentos e avanços tecnológicos é necessário entender que a nossa compreensão de mundo e das coisas que nele se encontram são fragmentos herdados de tradições dicotômicas opostas, pois desde a antiguidade a relação da essência do “ser” e do mundo se constituía através de tensões – homem/mulher, quente/frio, corpo/mente, saber/fazer. Essas são impressões que nos levam a melhor compreensão da necessidade de romper com as oposições binárias, principalmente quando ancoradas na relação teoria-prática, que aqui se torna nosso objeto de estudo por excelência. Considerações finais As idéias expostas até aqui foram tratadas a partir das nossas primeiras impressões sobre a relação teoria-prática estudadas em nossos encontros. Com esses primeiros investimentos, tentando compreender os processos inerentes à ação docente, entendemos que muito trabalho há de ser feito, pois a relação teoria-prática não ocorre de forma tranqüila e linear, e sabemos da necessidade de maiores esforços para chegarmos à investigação propriamente dita (a partir da intervenção). Pesquisar é o ato de buscar respostas em dado contexto para determinadas ações. E é neste sentido que pleiteamos ações pautadas no professor crítico-reflexivo que acredita em alçar esses vôos para alcançarmos a educação para a transformação e emancipação humana. 6
  • 7. Referências BRACHT, V. Identidade e Crise da Educação Física: um enfoque epistemológico. In: BRACHT, V. CRISORIO, R. (Coords.) Educação Física no Brasil e na Argentina: identidades, desafios e perspectivas. São Paulo: Autores Associados, 1999, p.13-30. CARVALHO Marlene Araújo de. A formação de professores e os fundamentos da ação docente. Capturado em: http://www.ufpi.br/mesteduc/eventos/iiencontro/GT- 1/GT-01-04.htm. Acesso em: 15/01/2009. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. GAMBOA, Sílvio Sánchez. Epistemologia da educação Física: as inter-relações necessárias. Maceió: EDUFAL, 2007. Disponível em: http://www.geocities.com/grupoepisteduc/arquivos/EP732epistemologiaedfisica.doc. Acesso: março de 2009. SOUZA JR., Marcílio. O Saber e o fazer pedagógicos: a educação física como componente curricular __? isso é história! Recife: EDUPE, 1999. 7