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RESUMO SOBRE A AGENDA 2030 NA EDUCAÇÃO
1. Tema principal investigado
Os artigos versam sobre o acesso à Educação, focalizando as questões de acesso às
oportunidades educativas bem como as facilidades tecnológicas para a expansão do
acesso à Educação. Faz-se igualmente, uma apresentação de premissas tecnológicas que
podem ser aplicadas no campo educativo com vista: (i) garantir a educação para todos;
(ii) facilitar o processo de ensino aprendizagem e (iii) garantir a qualidade de educação.
2. Teoria de aprendizagem implícita
A teoria de aprendizagem implícita nestes artigos é o interaccionismo porquanto advoga-
se que o conhecimento advém do desenvolvimento da linguagem no ser humano e a
interacção entre o sujeito aprendente e o meio impulsiona a aprendizagem.
3. Parecer do grupo
No âmbito do Desenvolvimento Sustentável, a ONU tenciona assegurar a educação
inclusiva e equitativa de qualidade, e promover oportunidades de aprendizagem ao
longo da vida para todos. Isto decorre do facto de a educação é um bem público, um
direito humano fundamental e a base que garante a efetivação de outros direitos. Ela é
essencial para a paz, a tolerância, a realização humana e o desenvolvimento sustentável.
De seguida, apresentamos as nossas percepções sobre os artigos e tendo em consideração
os desafios de educação em Moçambique tendo em conta os seguintes eixos preconizados
na Agenda 2030 da Educação:
I. Expansão do acesso à educação. Este princípio é embaraçado pela falta de escolas,
professores bem como a falta de meios tecnológicos nas instituições de ensino e na
comunidade. Mesmo em zonas onde existem estabelecimento escolares, devido a
questões sociais, financeiras e culturais, alguns cidadãos não se beneficiam dos
serviços educacionais. Adicionalmente, os poucos recursos financeiros do governo
fazem com alguns cidadãos não tenham acesso à educação;
II. Inclusão e equidade na e por meio da educação. A educação deve ser tida como um
instrumento de inclusão e equidade porém, mais uma vez, existe deficiência no acesso
a facilidades tecnológicas, alguns elementos culturais dificultam o acesso à educação
por parte da rapariga. Em adição, os grupos financeiramente desfavorecidos não tido
acesso aos serviços educacionais;
III. Igualdade de género para alcançar o direito à educação para todos. Para se alcançar
a premissa de direito à educação tem de ser olhar a questão de igualdade de género
no acesso à educação, isto é, todos os cidadãos, independentemente do seu género,
deve ter acesso à educação. Em zonas rurais, a rapariga é relegada aos trabalhos
domésticos, o que faz com não possa permanecer na escola;
IV. Educação de qualidade e com a melhoria dos resultados de aprendizagem, o que
exige o reforço de insumos e processos, além da avaliação de resultados de
aprendizagem e de mecanismos para medir o progresso. No nosso contexto, a
educação de qualidade é esbarrada pelos seguintes factores: fraca formação dos
professores, indisponibilidade do material didáctico, fraca inovação (sobretudo
tecnológica) na condução das actividades lectivas, ineficientes condições didácticas,
etc.;
V. Oportunidades de educação ao longo da vida para todos, em todos os contextos e
em todos os níveis de educação. Em Moçambique, denota-se uma fraca provisão de
oportunidades educativas para os cidadãos de todas as idades devido: (i) rede reduzida
de instituições de ensino, (ii) a pobreza acentuada, (iii) as questões culturais, (iv)
pouca oferta formativa (v), existência de poucas instituições de ensino vocacional e
técnico-profissional;
Para o cumprimento da principal pretensão da Agenda 2030, assegurar a educação
inclusiva e equitativa de qualidade, e promover oportunidades de aprendizagem ao
longo da vida para todos, é necessário que o país invista na expansão da rede escolar,
massificar o uso das facilidades tecnológicas, formação de professores e criação de
condições didácticas.
Autores e referências expressivas
AKAGI, A. E-learning 2.0. 2007. Disponível em:
<http://imasters.com.br/artigo/7385/webmarketing/e-learning_20/.> capturado em:
18/10/2010.
AMARAL, S. F. As tecnologias e as mudanças nos padrões de percepção da realidade.
In: SILVA, E. T. (Coord). A leitura nos oceanos da internet. São Paulo: Cortez, 2003
BARROS, G. C. Webquest: Metodologia que ultrapassa os limites do ciberespaço .
2005. Disponível em <http://www.gilian.escolabr.com/textos/webquest_giliancris.pdf>.
Acesso em: 12 out. 2010.
RIBEIRO, Ana S. WEB 2.0 e educação – usos e possibilidades. X Congresso Nacional
de Educação. Curitiba. Educere. 2011.
UNESCO. Educação 2030, Declaração de Incheon: Rumo a uma educação de
qualidade inclusiva e equitativa e à educação ao longo da vida para todos. Brasília.
2016.
UNESCO. Padrões de competência em TIC para professores: Diretrizes de
implementação. Paris. 2008.

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  • 1. RESUMO SOBRE A AGENDA 2030 NA EDUCAÇÃO 1. Tema principal investigado Os artigos versam sobre o acesso à Educação, focalizando as questões de acesso às oportunidades educativas bem como as facilidades tecnológicas para a expansão do acesso à Educação. Faz-se igualmente, uma apresentação de premissas tecnológicas que podem ser aplicadas no campo educativo com vista: (i) garantir a educação para todos; (ii) facilitar o processo de ensino aprendizagem e (iii) garantir a qualidade de educação. 2. Teoria de aprendizagem implícita A teoria de aprendizagem implícita nestes artigos é o interaccionismo porquanto advoga- se que o conhecimento advém do desenvolvimento da linguagem no ser humano e a interacção entre o sujeito aprendente e o meio impulsiona a aprendizagem. 3. Parecer do grupo No âmbito do Desenvolvimento Sustentável, a ONU tenciona assegurar a educação inclusiva e equitativa de qualidade, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos. Isto decorre do facto de a educação é um bem público, um direito humano fundamental e a base que garante a efetivação de outros direitos. Ela é essencial para a paz, a tolerância, a realização humana e o desenvolvimento sustentável. De seguida, apresentamos as nossas percepções sobre os artigos e tendo em consideração os desafios de educação em Moçambique tendo em conta os seguintes eixos preconizados na Agenda 2030 da Educação: I. Expansão do acesso à educação. Este princípio é embaraçado pela falta de escolas, professores bem como a falta de meios tecnológicos nas instituições de ensino e na comunidade. Mesmo em zonas onde existem estabelecimento escolares, devido a questões sociais, financeiras e culturais, alguns cidadãos não se beneficiam dos serviços educacionais. Adicionalmente, os poucos recursos financeiros do governo fazem com alguns cidadãos não tenham acesso à educação; II. Inclusão e equidade na e por meio da educação. A educação deve ser tida como um instrumento de inclusão e equidade porém, mais uma vez, existe deficiência no acesso
  • 2. a facilidades tecnológicas, alguns elementos culturais dificultam o acesso à educação por parte da rapariga. Em adição, os grupos financeiramente desfavorecidos não tido acesso aos serviços educacionais; III. Igualdade de género para alcançar o direito à educação para todos. Para se alcançar a premissa de direito à educação tem de ser olhar a questão de igualdade de género no acesso à educação, isto é, todos os cidadãos, independentemente do seu género, deve ter acesso à educação. Em zonas rurais, a rapariga é relegada aos trabalhos domésticos, o que faz com não possa permanecer na escola; IV. Educação de qualidade e com a melhoria dos resultados de aprendizagem, o que exige o reforço de insumos e processos, além da avaliação de resultados de aprendizagem e de mecanismos para medir o progresso. No nosso contexto, a educação de qualidade é esbarrada pelos seguintes factores: fraca formação dos professores, indisponibilidade do material didáctico, fraca inovação (sobretudo tecnológica) na condução das actividades lectivas, ineficientes condições didácticas, etc.; V. Oportunidades de educação ao longo da vida para todos, em todos os contextos e em todos os níveis de educação. Em Moçambique, denota-se uma fraca provisão de oportunidades educativas para os cidadãos de todas as idades devido: (i) rede reduzida de instituições de ensino, (ii) a pobreza acentuada, (iii) as questões culturais, (iv) pouca oferta formativa (v), existência de poucas instituições de ensino vocacional e técnico-profissional; Para o cumprimento da principal pretensão da Agenda 2030, assegurar a educação inclusiva e equitativa de qualidade, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos, é necessário que o país invista na expansão da rede escolar, massificar o uso das facilidades tecnológicas, formação de professores e criação de condições didácticas. Autores e referências expressivas AKAGI, A. E-learning 2.0. 2007. Disponível em: <http://imasters.com.br/artigo/7385/webmarketing/e-learning_20/.> capturado em: 18/10/2010. AMARAL, S. F. As tecnologias e as mudanças nos padrões de percepção da realidade. In: SILVA, E. T. (Coord). A leitura nos oceanos da internet. São Paulo: Cortez, 2003
  • 3. BARROS, G. C. Webquest: Metodologia que ultrapassa os limites do ciberespaço . 2005. Disponível em <http://www.gilian.escolabr.com/textos/webquest_giliancris.pdf>. Acesso em: 12 out. 2010. RIBEIRO, Ana S. WEB 2.0 e educação – usos e possibilidades. X Congresso Nacional de Educação. Curitiba. Educere. 2011. UNESCO. Educação 2030, Declaração de Incheon: Rumo a uma educação de qualidade inclusiva e equitativa e à educação ao longo da vida para todos. Brasília. 2016. UNESCO. Padrões de competência em TIC para professores: Diretrizes de implementação. Paris. 2008.