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UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA (UFRO)
      CENTRO DE HERMENÊUTICA DO PRESENTE                      PRIMEIRA VERSÃO
                                                               ISSN 1517-5421      lathé biosa   4
          PRIMEIRA VERSÃO
        ANO I, Nº04 MAIO - PORTO VELHO, 2001
                         Volume I

                       ISSN 1517-5421


                         EDITOR
                   NILSON SANTOS


                 CONSELHO EDITORIAL
            ALBERTO LINS CALDAS - História
             ARNEIDE CEMIN - Antropologia
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         JOSÉ JANUÁRIO DO AMARAL - Geografia
                MIGUEL NENEVÉ - Letras
            VALDEMIR MIOTELLO - Filosofia

Os textos de até 5 laudas, tamanho de folha A4, fonte Times
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                     nilson@unir.br

                     CAIXA POSTAL 775
                     CEP: 78.900-970
                      PORTO VELHO-RO
                                                                                       NILZA MENEZES


                TIRAGEM 150 EXEMPLARES

      EDITORA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA                                  αΩ
Nilza Menezes                                                                                                       BATOM NO ESPELHO
        Centro de Documentação Histórica – TJ/RO
        cendoc@gov.tj.com.br




        Como a proposta desse suplemento é a de apresentar uma grande variedade de assuntos, optamos por falar em mulher. Vamos tomar aqui como exemplo
um processo judicial do Centro de Documentação Histórica do Tribunal de Justiça de Rondônia. Omitiremos os nomes porque o interesse principal é discutir a
questão feminina e histórica, além da divulgação dos documentos disponíveis no acervo do CDH/TJRO.
O documento que vamos usar como referencial e transcrever em alguns pontos refere-se a uma ação de indenização impetrada por “A” mulher, contra “B” homem,
na década de 60. A ação ajuizada é um pedido de indenização onde “A” conta a sua história de empregada doméstica em casa de “B”, ela viúva, ele casado.
Entregando-se arduamente aos trabalhos domésticos dentro dos preceitos ditados pela C.L.T., desenvolvendo-se após, entre patrão e empregada doméstica,
grande afeição; “A” conta ainda, através do seu advogado, que por quase vinte anos “B” beneficiou-se dos seus trabalhos, tanto no plano doméstico ou caseiro
(alimentando-se dos seus cozidos, vestindo as roupas que suas mãos lavavam e passavam, desfrutando da paz domiciliar que só uma boa dona de casa sabe dar,
assistindo nas horas de doenças pelas suas mãos benfazejas...) continua sua histórica dizendo que ela foi responsável pelo sucesso profissional, de “B”. Que
conhecera apenas um vendedorzinho ambulante transformado com a ajuda dela em grande proprietário e comerciante. Insisti na importância da sua contribuição
para o sucesso de “B”, dando-lhe filhos, e requerendo seus direitos, alegando que mesmo não sendo ela casada com “B”, vivera ao longo dos anos como se fosse.
Defende-se, alegando não ter sido apenas uma concubina, uma amante para “numa relaxada concubinagem de relações e fornicações emergenciais”
        Histórias idênticas aparecem com freqüência entre as ações judiciais, com grande incidência nas décadas de 50, 60 e 70. Com o surgimento da Delegacia da
Mulher a década de 80 vai apresentar as mulheres mais agressivas, lutando na busca dos caminhos motivados pela maior divulgação dos direitos femininos,
contudo, historias como essas ainda fazem parte do cotidiano da justiça.
        É comum observarmos que quando essas situações acontecem, as mulheres tomam uma posição de vítimas. Colocam-se como as empregadas que não
foram reconhecidas. Cobram seus direitos como lavadeiras, passadeiras, cozinheiras e enfermeiras. Reclamam que foram exploradas na sua força de trabalho,
pedem pagamento pelos trabalhos prestados misturando afetividade com economia, vendendo afeto. Quando a situação chega a esse ponto a mulher assume uma
situação de vendedora dos seus sentimentos, da sua condição de parideira, dos seus carinhos o que leva homens a considerarem as mulheres todas como
prostitutas.
        Não estou querendo dizer com isso que mulheres que ficaram em casa lavando e passando não têm nenhum direito, mas vai longe o tempo em que
pioneiras da luta da mulher, no começo do século XX, como Virginia Woolf mandavam que as mulheres matassem o anjo de dentro delas e fossem à luta para



                                                                                                                                        ISSN 1517 - 5421       2
ocuparem os seus lugares. Com outras palavras uma autora quer gosto de citar, a chilena Gabriela Mistral, na década de 30 recomendava às mulheres que lutassem
para terem a terra e não para terem um homem, porque “la tierra es la posibilidad de todos los bienes, porque el mar no sirve sino como caminho entre los pedazos
de ella y viene a ser uma espécie de hermoso criado terrestre”.
       Trazendo para os dias de hoje, a terra da mulher é o seu emprego, a sua independência, a sua profissão. O amor, o casamento é o mar que une dois
pedaços de terra, o homem e a mulher.
       É preciso que se saiba separar afetividade, relacionamentos e trabalho. A grande arma da mulher está na sua posição frente à vida para não ter que
reclamar direitos de lavadeira nem cozinheira como “A”.
       Para concluir “A” desistiu da ação, voltando a paz doméstica. “B” ao sentir-se ameaçado no seu patrimônio, em ter que partilhá-los, declarou a “A”, através
de petição nos autos por seu advogado que a amava, que tudo não passava de um pequeno desentendimento de casal. E ela que não queria bens, mas sim seu
homem, aceitou-o para continuar lavando e cozinhando.




                                                                                                                                          ISSN 1517 - 5421       3
VITRINE
                   SUGESTÃO DE LEITURA                                                                         LINKS


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                            Terceira Margem
                                                                              Centro Brasileiro de Filosofia Para Crianças
                                                                              http://www.cbfc.com.br

RESUMO: Esta obra é um relato da experiência do autor como professor,         Picasso
desde os tempos que lecionava para as séries iniciais, até sua lida na pós-   www.clubinternet.com/picasso
graduação. Trata-se de uma coletânea de artigos escrita para seus alunos
em diversas fases de sua carreira, representando diferentes níveis de sua     Literatura de Cordel
maturação intelectual, em vários temas com diferentes abordagens teóricas.    www.ssac.unicamp.br/suarq/cedae/cedae-flc-varal.html
Uma obra, enfim, que vale a pena ler, não só pelo que traz de teoria, mas
pelo que revela sobre o ensino da linguagem na escola.                        Centro de Estudos Rurais e Urbanos
                                                                              http://www.usp.br/prpesq/ceru.htm

                                                                              Memorial do Imigrante
SUMÁRIO: Gramática; Erros de Gramática e Gramáticas com Erro; O               http://www.memorialdoimigrante.sp.gov.br/historia.htm
Particípio da Lingua Portuguesa; Flexão: Natureza e Manifestações; Funções
da Linguagem; Dissertação e Silogismo; Metáfora e Mitonímia; Leitura e        Portinari
Escrita.                                                                      www.lids.puc-rio.br/~pp

                                                                              Egito
                                                                              www.newton.cam.ac.uk:80/egipt
Áreas de interesse: Português, Linguagem.                                     www.channel11.com/users/manssorm



Palavras-chave: Linguagem, Ensino de Português, Estudo, Professores de
Português.


                                                                                                                                ISSN 1517 - 5421   4

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Discussão sobre linguagem e ensino

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA (UFRO) CENTRO DE HERMENÊUTICA DO PRESENTE PRIMEIRA VERSÃO ISSN 1517-5421 lathé biosa 4 PRIMEIRA VERSÃO ANO I, Nº04 MAIO - PORTO VELHO, 2001 Volume I ISSN 1517-5421 EDITOR NILSON SANTOS CONSELHO EDITORIAL ALBERTO LINS CALDAS - História ARNEIDE CEMIN - Antropologia FABÍOLA LINS CALDAS - História JOSÉ JANUÁRIO DO AMARAL - Geografia MIGUEL NENEVÉ - Letras VALDEMIR MIOTELLO - Filosofia Os textos de até 5 laudas, tamanho de folha A4, fonte Times New Roman 11, espaço 1.5, formatados em “Word for Windows” deverão ser encaminhados para e-mail: BATOM NO ESPELHO nilson@unir.br CAIXA POSTAL 775 CEP: 78.900-970 PORTO VELHO-RO NILZA MENEZES TIRAGEM 150 EXEMPLARES EDITORA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA αΩ
  • 2. Nilza Menezes BATOM NO ESPELHO Centro de Documentação Histórica – TJ/RO cendoc@gov.tj.com.br Como a proposta desse suplemento é a de apresentar uma grande variedade de assuntos, optamos por falar em mulher. Vamos tomar aqui como exemplo um processo judicial do Centro de Documentação Histórica do Tribunal de Justiça de Rondônia. Omitiremos os nomes porque o interesse principal é discutir a questão feminina e histórica, além da divulgação dos documentos disponíveis no acervo do CDH/TJRO. O documento que vamos usar como referencial e transcrever em alguns pontos refere-se a uma ação de indenização impetrada por “A” mulher, contra “B” homem, na década de 60. A ação ajuizada é um pedido de indenização onde “A” conta a sua história de empregada doméstica em casa de “B”, ela viúva, ele casado. Entregando-se arduamente aos trabalhos domésticos dentro dos preceitos ditados pela C.L.T., desenvolvendo-se após, entre patrão e empregada doméstica, grande afeição; “A” conta ainda, através do seu advogado, que por quase vinte anos “B” beneficiou-se dos seus trabalhos, tanto no plano doméstico ou caseiro (alimentando-se dos seus cozidos, vestindo as roupas que suas mãos lavavam e passavam, desfrutando da paz domiciliar que só uma boa dona de casa sabe dar, assistindo nas horas de doenças pelas suas mãos benfazejas...) continua sua histórica dizendo que ela foi responsável pelo sucesso profissional, de “B”. Que conhecera apenas um vendedorzinho ambulante transformado com a ajuda dela em grande proprietário e comerciante. Insisti na importância da sua contribuição para o sucesso de “B”, dando-lhe filhos, e requerendo seus direitos, alegando que mesmo não sendo ela casada com “B”, vivera ao longo dos anos como se fosse. Defende-se, alegando não ter sido apenas uma concubina, uma amante para “numa relaxada concubinagem de relações e fornicações emergenciais” Histórias idênticas aparecem com freqüência entre as ações judiciais, com grande incidência nas décadas de 50, 60 e 70. Com o surgimento da Delegacia da Mulher a década de 80 vai apresentar as mulheres mais agressivas, lutando na busca dos caminhos motivados pela maior divulgação dos direitos femininos, contudo, historias como essas ainda fazem parte do cotidiano da justiça. É comum observarmos que quando essas situações acontecem, as mulheres tomam uma posição de vítimas. Colocam-se como as empregadas que não foram reconhecidas. Cobram seus direitos como lavadeiras, passadeiras, cozinheiras e enfermeiras. Reclamam que foram exploradas na sua força de trabalho, pedem pagamento pelos trabalhos prestados misturando afetividade com economia, vendendo afeto. Quando a situação chega a esse ponto a mulher assume uma situação de vendedora dos seus sentimentos, da sua condição de parideira, dos seus carinhos o que leva homens a considerarem as mulheres todas como prostitutas. Não estou querendo dizer com isso que mulheres que ficaram em casa lavando e passando não têm nenhum direito, mas vai longe o tempo em que pioneiras da luta da mulher, no começo do século XX, como Virginia Woolf mandavam que as mulheres matassem o anjo de dentro delas e fossem à luta para ISSN 1517 - 5421 2
  • 3. ocuparem os seus lugares. Com outras palavras uma autora quer gosto de citar, a chilena Gabriela Mistral, na década de 30 recomendava às mulheres que lutassem para terem a terra e não para terem um homem, porque “la tierra es la posibilidad de todos los bienes, porque el mar no sirve sino como caminho entre los pedazos de ella y viene a ser uma espécie de hermoso criado terrestre”. Trazendo para os dias de hoje, a terra da mulher é o seu emprego, a sua independência, a sua profissão. O amor, o casamento é o mar que une dois pedaços de terra, o homem e a mulher. É preciso que se saiba separar afetividade, relacionamentos e trabalho. A grande arma da mulher está na sua posição frente à vida para não ter que reclamar direitos de lavadeira nem cozinheira como “A”. Para concluir “A” desistiu da ação, voltando a paz doméstica. “B” ao sentir-se ameaçado no seu patrimônio, em ter que partilhá-los, declarou a “A”, através de petição nos autos por seu advogado que a amava, que tudo não passava de um pequeno desentendimento de casal. E ela que não queria bens, mas sim seu homem, aceitou-o para continuar lavando e cozinhando. ISSN 1517 - 5421 3
  • 4. VITRINE SUGESTÃO DE LEITURA LINKS DISCUTINDO LINGUAGEM Música - Kraftwerk COM O PROFESSOR DE PORTUGUÊS www.tdb.cs.umu.se/~dvlawn/kreftwerk Revista Junguiana CELSO FERRAREZI JUNIOR www.sbpa.org.br/revista.html Terceira Margem Centro Brasileiro de Filosofia Para Crianças http://www.cbfc.com.br RESUMO: Esta obra é um relato da experiência do autor como professor, Picasso desde os tempos que lecionava para as séries iniciais, até sua lida na pós- www.clubinternet.com/picasso graduação. Trata-se de uma coletânea de artigos escrita para seus alunos em diversas fases de sua carreira, representando diferentes níveis de sua Literatura de Cordel maturação intelectual, em vários temas com diferentes abordagens teóricas. www.ssac.unicamp.br/suarq/cedae/cedae-flc-varal.html Uma obra, enfim, que vale a pena ler, não só pelo que traz de teoria, mas pelo que revela sobre o ensino da linguagem na escola. Centro de Estudos Rurais e Urbanos http://www.usp.br/prpesq/ceru.htm Memorial do Imigrante SUMÁRIO: Gramática; Erros de Gramática e Gramáticas com Erro; O http://www.memorialdoimigrante.sp.gov.br/historia.htm Particípio da Lingua Portuguesa; Flexão: Natureza e Manifestações; Funções da Linguagem; Dissertação e Silogismo; Metáfora e Mitonímia; Leitura e Portinari Escrita. www.lids.puc-rio.br/~pp Egito www.newton.cam.ac.uk:80/egipt Áreas de interesse: Português, Linguagem. www.channel11.com/users/manssorm Palavras-chave: Linguagem, Ensino de Português, Estudo, Professores de Português. ISSN 1517 - 5421 4