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Nas últimas semanas assistimos, entre
perplexos e maravilhados, a notícias frequentes
sobre as passeatas de protesto que ocorreram em
todo o país. De norte a sul, em muitos recantos
deste país, em grandes e médias cidades, as
manifestações se repetiram, na imensa maioria de
forma pacífica, embora diversos vândalos e
criminosos tenham se aproveitado para a prática
de depredações e furtos. A polícia, como sempre,
inicialmente comportou-se de forma mais
truculenta, mas depois, orientada pelos
governantes passou a ter um papel mais
moderado.
O motivo inicial, poder-se-ia dizer, o estopim
da revolta foi o aumento em São Paulo do preço
das passagens de ônibus e metrô em “apenas”
vinte centavos. Mas logo ficou evidente que
diversos outros temas e queixas estavam
motivando os manifestantes. A impressão que
dava é de que havia um grito represado na
garganta de muitas pessoas, que foram às ruas
para expressar seu protesto, seu desagrado e sua
revolta contra muitas coisas que têm acontecido
neste nosso país, e que vão desde o mau uso e
desvio do dinheiro público até a situação precária
em que se encontram a saúde e educação
públicas, passando também pela impunidade das
autoridades e políticos, mesmo aqueles
reconhecidamente criminosos e até condenados
pela justiça. Parece que, de repente, o povo
acordou para o “faz de conta” que tem sido
muitas das “realizações” anunciadas através da
mídia; acordou também para as tentativas de
manutenção e até ampliação da impunidade de
políticos e autoridades que praticam os
“malfeitos”.
Ano VIII - Nº 53 Salvador, Bahia, Brasil, Julho/13
DOM EDILBERTO
BOLETIM
DOM EDILBERTO
BOLETIM
Na sua grande maioria, os participantes eram
jovens, que se articularam sem apoio de nenhum
partido político, através das redes sociais da
internet. Vários partidos, aliás, tentaram se
“identificar” com o movimento, mas foram
rechaçados pelos manifestantes. Além dos
jovens, muitas pessoas na idade madura foram se
aliando ao movimento. Pessoalmente, conheço
um senhor de sessenta e dois anos que, tendo tido
seu carro parado em uma dessas passeatas, ele e o
filho,estacionaramo carroeaderiramà mesma.
Outro fato interessante na ocorrência desse
fenômeno, foi que o mesmo se deu numa fase
aparentemente festiva, em que estava se reali-
zando a tão esperada Copa das Confederações,
na qual o Brasil acabou se sagrando campeão. A
juventude, mostrando um grau de maturidade e
de discernimento político inesperado neste
Brasil, saiu às ruas, por diversas vezes, e uma das
suas queixas era exatamente o desperdício e os
desvios ocorridos na construção dos belos e
suntuosos estádios, feitos para a competição.
Muitos consideravam a nossa juventude alienada,
preocupada apenas com os assuntos imediatos e
pensando apenas em curtir a vida. Mas os fatos
mostraram o engano dessa suposição. Os jovens
revelaram, mais uma vez, que são uma impor-
O Grito das RuasO Grito das Ruas
tante força propulsora das mudanças, e como tal
devem ser elogiados e incentivados. Nós, os mais
velhos, devemos segui-los e orientá-los, mas
nunca impedi-los de se manifestarem e de
opinarem sobre o futuro deste país, além de
expressaremsualegítimarevolta.
O que vai acontecer a partir de agora, é ainda
uma interrogação. Muitas autoridades e políticos
apressaram-se em, ao menos, parecer estar
ouvindo a voz do povo. Diversos estados
baixaram o preço das passagens, o governo
federal anunciou cinco novos “pactos” para
atender os anseios, a câmara rejeitou a emenda
“PEC-36”, justamente denominada de “emenda
da impunidade”, a qual pretendia proibir ao
Ministério Público a investigação de crimes, e o
próprio Supremo Tribunal mandou prender um
deputado federal, condenado havia dois anos e
ainda solto. No entanto, ainda fica a sensação de
que o objetivo real é amenizar a situação e não
propriamente resolver os enormes problemas
que existem. As autoridades falam agora em
Reforma Política e em Plebiscito, talvez
esquecendo de que a revolta focou muito mais a
falta de ética na política e não as reais deficiências
do “sistema político”. Ainda é cedo para avaliar o
quanto de mudanças e transformações
ocorrerão.
Mas, que temos nós da Escola D. Edilberto a
ver com tudo isso? Na verdade, temos muito a
ver: é preciso observar que a juventude que
promoveu essas manifestações era, com certeza,
uma juventude mais esclarecida. Foram jovens
que, acompanhando o noticiário da imprensa,
conseguiram se articular com uso da tecnologia,
trocando opiniões e obtendo adesões para as
propostas de mudanças. É exatamente o que nós,
como educadores, desejamos: transmitir à nova
geração os valores éticos, o aprendizado da
linguagem e o de novas ferramentas tecnológicas,
o que lhe permitirá, futuramente, ser uma
juventude consciente e atuante, de forma a
conseguir gradualmente transformar este país
que, como já foi dito, é maravilhoso mas ainda
perverso.
Renato Falcão
Iniciamos no dia 03 de julho de 2013, no
Centro de Informática da Escola Dom Edilberto,
a capacitação da nossa equipe, para iniciar o
funcionamento do nosso CentrodeInformática.
Na primeira parte da capacitação contaremos
com a disposição do nosso colaborador
Davimário Bitencourt deverá dar o curso
interno para professoras e funcionários (1ª.
Parte), constando da parte básica (apenas o
essencial) referente a Microinformática, Internet,
Word, Power Point e Excel. Para tanto,
combinou-se que o curso será dado nos dias 03,
04,05e16dejulho.
Já na segunda parte, contaremos com
Jaqueline Silva (ex-aluna da nossa escola, atual
estudante de pedagogia e nossa contratada com
estagiária).
O trabalho de Jaqueline será muito importante
para o funcionamento do nosso Centro de Infor-
mática, bem como a utilização da informática
comferramentaeducacional.
Ela deverá:
- Desenvolver pesquisas de softwares
educacionais e apresentar uma primeira proposta
para a equipe. Essa proposta deverá ser levada em
conta os conteúdos das disciplinas da Escola e a
adequação dos softwares que serão utilizados em
sala deaulas pelasprofessoras.
- Preparar e ministrar treinamento às
professoras, sobre como utilizar os softwares no
ensino.
- Ministrar curso aos alunos da escola a serem
definidos, sobre a microinformática, conforme
planejamento a serrealizado.
No segundo semestre será também planejado
o primeirocursoexterno para a ex-alunos.
Oportunizar aos carentes um ensino de
qualidade é uma das metas da Dom Edilberto e
para que tudo isso possa acontecer precisamos
contarcoma suaajuda, caroamigo colaborador.
Curso para professores da Escola Dom Edilberto
Rua Limite, 47, IAPI, Salvador-BA - CEP 40.330-330 - TEL.: (71) 3386-1372 - associacao.dinkelborg@ibest.com.br

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Boletim Dom Edilberto - Julho/2013 - nº 53

  • 1. Nas últimas semanas assistimos, entre perplexos e maravilhados, a notícias frequentes sobre as passeatas de protesto que ocorreram em todo o país. De norte a sul, em muitos recantos deste país, em grandes e médias cidades, as manifestações se repetiram, na imensa maioria de forma pacífica, embora diversos vândalos e criminosos tenham se aproveitado para a prática de depredações e furtos. A polícia, como sempre, inicialmente comportou-se de forma mais truculenta, mas depois, orientada pelos governantes passou a ter um papel mais moderado. O motivo inicial, poder-se-ia dizer, o estopim da revolta foi o aumento em São Paulo do preço das passagens de ônibus e metrô em “apenas” vinte centavos. Mas logo ficou evidente que diversos outros temas e queixas estavam motivando os manifestantes. A impressão que dava é de que havia um grito represado na garganta de muitas pessoas, que foram às ruas para expressar seu protesto, seu desagrado e sua revolta contra muitas coisas que têm acontecido neste nosso país, e que vão desde o mau uso e desvio do dinheiro público até a situação precária em que se encontram a saúde e educação públicas, passando também pela impunidade das autoridades e políticos, mesmo aqueles reconhecidamente criminosos e até condenados pela justiça. Parece que, de repente, o povo acordou para o “faz de conta” que tem sido muitas das “realizações” anunciadas através da mídia; acordou também para as tentativas de manutenção e até ampliação da impunidade de políticos e autoridades que praticam os “malfeitos”. Ano VIII - Nº 53 Salvador, Bahia, Brasil, Julho/13 DOM EDILBERTO BOLETIM DOM EDILBERTO BOLETIM Na sua grande maioria, os participantes eram jovens, que se articularam sem apoio de nenhum partido político, através das redes sociais da internet. Vários partidos, aliás, tentaram se “identificar” com o movimento, mas foram rechaçados pelos manifestantes. Além dos jovens, muitas pessoas na idade madura foram se aliando ao movimento. Pessoalmente, conheço um senhor de sessenta e dois anos que, tendo tido seu carro parado em uma dessas passeatas, ele e o filho,estacionaramo carroeaderiramà mesma. Outro fato interessante na ocorrência desse fenômeno, foi que o mesmo se deu numa fase aparentemente festiva, em que estava se reali- zando a tão esperada Copa das Confederações, na qual o Brasil acabou se sagrando campeão. A juventude, mostrando um grau de maturidade e de discernimento político inesperado neste Brasil, saiu às ruas, por diversas vezes, e uma das suas queixas era exatamente o desperdício e os desvios ocorridos na construção dos belos e suntuosos estádios, feitos para a competição. Muitos consideravam a nossa juventude alienada, preocupada apenas com os assuntos imediatos e pensando apenas em curtir a vida. Mas os fatos mostraram o engano dessa suposição. Os jovens revelaram, mais uma vez, que são uma impor- O Grito das RuasO Grito das Ruas
  • 2. tante força propulsora das mudanças, e como tal devem ser elogiados e incentivados. Nós, os mais velhos, devemos segui-los e orientá-los, mas nunca impedi-los de se manifestarem e de opinarem sobre o futuro deste país, além de expressaremsualegítimarevolta. O que vai acontecer a partir de agora, é ainda uma interrogação. Muitas autoridades e políticos apressaram-se em, ao menos, parecer estar ouvindo a voz do povo. Diversos estados baixaram o preço das passagens, o governo federal anunciou cinco novos “pactos” para atender os anseios, a câmara rejeitou a emenda “PEC-36”, justamente denominada de “emenda da impunidade”, a qual pretendia proibir ao Ministério Público a investigação de crimes, e o próprio Supremo Tribunal mandou prender um deputado federal, condenado havia dois anos e ainda solto. No entanto, ainda fica a sensação de que o objetivo real é amenizar a situação e não propriamente resolver os enormes problemas que existem. As autoridades falam agora em Reforma Política e em Plebiscito, talvez esquecendo de que a revolta focou muito mais a falta de ética na política e não as reais deficiências do “sistema político”. Ainda é cedo para avaliar o quanto de mudanças e transformações ocorrerão. Mas, que temos nós da Escola D. Edilberto a ver com tudo isso? Na verdade, temos muito a ver: é preciso observar que a juventude que promoveu essas manifestações era, com certeza, uma juventude mais esclarecida. Foram jovens que, acompanhando o noticiário da imprensa, conseguiram se articular com uso da tecnologia, trocando opiniões e obtendo adesões para as propostas de mudanças. É exatamente o que nós, como educadores, desejamos: transmitir à nova geração os valores éticos, o aprendizado da linguagem e o de novas ferramentas tecnológicas, o que lhe permitirá, futuramente, ser uma juventude consciente e atuante, de forma a conseguir gradualmente transformar este país que, como já foi dito, é maravilhoso mas ainda perverso. Renato Falcão Iniciamos no dia 03 de julho de 2013, no Centro de Informática da Escola Dom Edilberto, a capacitação da nossa equipe, para iniciar o funcionamento do nosso CentrodeInformática. Na primeira parte da capacitação contaremos com a disposição do nosso colaborador Davimário Bitencourt deverá dar o curso interno para professoras e funcionários (1ª. Parte), constando da parte básica (apenas o essencial) referente a Microinformática, Internet, Word, Power Point e Excel. Para tanto, combinou-se que o curso será dado nos dias 03, 04,05e16dejulho. Já na segunda parte, contaremos com Jaqueline Silva (ex-aluna da nossa escola, atual estudante de pedagogia e nossa contratada com estagiária). O trabalho de Jaqueline será muito importante para o funcionamento do nosso Centro de Infor- mática, bem como a utilização da informática comferramentaeducacional. Ela deverá: - Desenvolver pesquisas de softwares educacionais e apresentar uma primeira proposta para a equipe. Essa proposta deverá ser levada em conta os conteúdos das disciplinas da Escola e a adequação dos softwares que serão utilizados em sala deaulas pelasprofessoras. - Preparar e ministrar treinamento às professoras, sobre como utilizar os softwares no ensino. - Ministrar curso aos alunos da escola a serem definidos, sobre a microinformática, conforme planejamento a serrealizado. No segundo semestre será também planejado o primeirocursoexterno para a ex-alunos. Oportunizar aos carentes um ensino de qualidade é uma das metas da Dom Edilberto e para que tudo isso possa acontecer precisamos contarcoma suaajuda, caroamigo colaborador. Curso para professores da Escola Dom Edilberto Rua Limite, 47, IAPI, Salvador-BA - CEP 40.330-330 - TEL.: (71) 3386-1372 - associacao.dinkelborg@ibest.com.br