SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 122
Baixar para ler offline
MINI CLINICA DE VOLEIBOL ESCOLAR
DA INICIAÇÃO AOS JOGOS ESCOLARES
9
9
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
10
10
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
12
12
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
História do Voleibol
O voleibol foi criado no ano de 1895
Quem foi o Criado? William George Morgan
Morava em qual cidade: Holyoke
Qual estado? Massachusets
Qual País? E.U.A
Diretor de Educação Física da Associação Cristã de
Moços (ACM).
Qual Profissão de Morgan?
Mintonete
Primeiro Nome do Novo Esporte
13
13
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
Nessa época, o esporte em
moda era o basquetebol, que
tinha sido instituído apenas
há três anos pôr Nasmith e
que rapidamente se difundira.
Era um esporte muito energético e
cansativo para homens de idade.
Porque criar um novo esporte?
14
14
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
Pôr sugestão do Pastor Lawrece Rinder, Morgan idealizou um jogo
menos cansativo que o basquetebol para os associados mais velhos
da ACM
15
15
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
Naquela época, Morgan não conhecia nenhum jogo similar ao Voleibol
que pudesse guiá-lo; Ele desenvolveu um novo esporte a partir de
seus próprios métodos de treinamento esportivo e sua experiência
prática no ginásio YMCA.
Descrevendo seus primeiros experimentos, ele disse: "Em busca de um jogo
apropriado, o tênis me ocorreu, mas isso exigiu raquetes, bolas, uma rede e
outros equipamentos, por isso foi eliminado, mas a ideia de uma rede parecia
boa.
Morgan elevou-o a rede à uma altura de cerca de 6 pés, 6 polegadas (1,98
metros) do chão, logo acima da cabeça de um homem comum.
Precisávamos de uma bola e entre aqueles que tentávamos era uma bexiga
de basquete, mas isso era muito leve e também Lento. Tentamos, portanto, o
basquete, que era muito grande e pesado demais ".
16
16
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
Porém as primeiras bolas eram leves ou muito pesada e, por
isso, Morgan solicitou à firma A.G. Spalding & Brothers a
fabricação de uma bola para o referido esporte. No início, o
mintonette ficou restrito à cidade de Holyoke e ao ginásio
onde Morgan era diretor.
17
17
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
18
Morgan pediu a dois de seus melhores amigos de
Holyoke, Dr. Frank Wood e John Lynch, elaborarem
(com base em suas sugestões) os conceitos básicos do
jogo, juntamente com as 10 primeiras regras.
18
18
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
19
19
No início de 1896, uma conferência foi organizada no YMCA
College em Springfield, reunindo todos os Diretores da Educação
Física da YMCA. Dr. Luther Halsey Gulick, diretor da escola de
treinamento de educação física (e também diretor executivo do
departamento de educação física do Comitê Internacional do
YMCA) convidou Morgan para fazer uma demonstração de seu
jogo no novo ginásio da faculdade.
Morgan levou duas equipes, cada uma
composta por cinco homens (e alguns fãs
leais) a Springfield, onde a demonstração
foi feita antes dos delegados da
conferência no ginásio do leste. O capitão
de uma das equipes foi J.J. Curran e do
outro John Lynch que eram
respectivamente, prefeito e chefe da
brigada de bombeiros de Holyoke.
19
19
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
20
20
20
Morgan explicou que o novo jogo foi projetado para ginásios ou salas
de ginástica, mas também pode ser jogado ao ar livre.
Um número ilimitado de jogadores poderia participar, sendo o objetivo
do jogo manter a bola em movimento sobre uma rede alta, de um lado
para o outro.
20
20
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
21
21
21
Depois de ver a demonstração, e ouvir a explicação de Morgan, o
professor Alfred T. Halstead chamou a atenção para a ação, ou a
fase do ato, do vôo da bola, e propôs que o nome "Mintonette" fosse
substituído por "Volley Ball". Este nome foi aceito por Morgan e a
conferência.
21
21
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
22
22
22
22
O Sr. Morgan explicou as regras e trabalhou nelas, e deu uma
cópia manuscrita à conferência dos diretores de educação
física da YMCA, como guia para o uso e desenvolvimento do
jogo. Um comitê foi nomeado para estudar as regras e
produzir sugestões para a promoção e o ensino do jogo.
23
23
23
23
23
23
23
Em 1896, foi publicado o primeiro artigo sobre o volley ball,
escrito por J.Y. Cameron na edição do "Physical Education" na
cidade de Búfalo, Nova Iorque. Este artigo trazia um pequeno
resumo sobre o jogo e de suas regras de maneira geral. No ano
seguinte, estas regras foram incluídas oficialmente no primeiro
handbook oficial da Liga Atlética da Associação Cristã de Moços da
América do Norte.
23
23
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
"O voleibol é um novo jogo, exatamente apropriado
para o ginásio ou quadra coberta, mais que pode,
também, ser praticado ao ar livre. Qualquer número de
pessoas pode praticá-lo. O jogo consiste em conservar
a bola em movimento sobre uma rede alta, de um lado
para o outro, e apresenta, assim, as características dos
outros jogos, como o tênis e o handebol".
24
24
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
25
25
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
26
26
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
27
27
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
O volley ball foi rapidamente ganhando novos adeptos,
crescendo vertiginosamente no cenário mundial ao
decorrer dos anos. Em 1900, o esporte chegou ao
.............. (primeiro país fora dos Estados Unidos), sendo
posteriormente desenvolvido em outros países, como
na China, Japão (1908), Filipinas (1910), México entre
outros países europeus, asiáticos, africanos e sul
americanos.
28
28
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
Na América do Sul, o primeiro país a conhecer o volley
ball foi o ............., em 1910, através de uma missão
governamental que tinha a finalidade de organizar a
educação primária do país.
29
29
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
30
https://www.youtube.com/watch?v=0tkpvwu4mEA
https://www.youtube.com/watch?v=3pfe_p53LdQ&t=21s
A chegada do Vôlei no Brasil
Uma é que o vôlei foi praticado pela primeira vez aqui, em 1915, no Colégio Marista de
Recife.
A outra é que o vôlei chegou ao Brasil entre 1916 e 1917, por iniciativa da Associação Cristã
de Moços (ACM) de São Paulo, versão brasileira da existente YMCA dos Estados Unidos.
31
31
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
O voleibol brasileiro comemorou em 2011,
cem anos de sua introdução no Brasil.
Uma pesquisa do Panathlon Club do
Recife descobriu uma publicação da
Associação Cristã de Moços daquele ano
com o regulamento do voleibol e as
“dicas” de como se jogava há um século
esta modalidade, tão popular nos dias de
hoje.
As primeiras partidas efetuadas em nosso
país foram realizadas no cais do
Capibaribe, em local que é hoje a Rua
Aurora, na Capital pernambucana.
Recife e o centenário do Voleibol do Brasil
32
32
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
15 de novembro de 1911, foi comemorado os 100 anos da
primeira partida de voleibol no Brasil. Recife/PE. Hoje com
quase 110 anos.
33
33
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
Contudo, o grande passo para o crescimento do esporte no
Brasil foi com a criação da Confederação Brasileira de
Voleibol. Foi ela a responsável por promover cursos para
difundir o esporte e também a responsável pelas criações de
escolinha de vôlei.
34
34
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
36
O criador do volley ball, Willian Morgan, conhecido pelo
apelido de "armário", devido ao seu porte físico, morreu em 27
de dezembro de 1942, aos 72 anos de idade.
36
36
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
Alguns conceitos devem ser conhecidos pelo professor para que
ele possa aplicar a Abordagem Pedagógica da Educação Física de
forma correta em sua aula de Educação Física, são eles:
Crescimento e Desenvolvimento Físico; Desenvolvimento
Fisiológico; Desenvolvimento Motor; Desenvolvimento
Cognitivo; Desenvolvimento Afetivo social; Habilidade
Motora; Aprendizagem Motora.
Habilidade Motora, Desenvolvimento Motor e
Aprendizagem Motora
37
37
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
Conceitos de Habilidade Motora
As Habilidades Motoras são movimentos voluntários
realizados com a intenção de atingir um determinado
objetivo com eficiência. São Habilidades Motoras:
andar, correr, equilibrar, sustentar, saltar, segurar, soltar,
arremessar, chutar, etc…
Tipos de Habilidades Motoras
Habilidade Motora Básica: São as habilidades motoras
de Locomoção (andar, correr saltar); de manipulação (chutar,
arremessa, rebater) e de estabilização (girar, flexionar, posições
invertidas).
Tipos de Habilidades Motoras
Habilidade Motora Específica: As Habilidades Motoras
específicas são as habilidades influenciadas pela cultura, como
jogos, esportes, danças e até mesmo atividades ligadas ao
trabalho.
Conceitos de Desenvolvimento Motor
Desenvolvimento Motor é a forma com que o ser humano se
movimenta ao longo da vida. O desenvolvimento motor é divido
em fases e estágio de acordo com a idade:
Fases dos Movimentos Rudimentares (até 2 ano)
Fase dos Movimentos Fundamentais (de 2 a 7 anos)
Os movimentos fundamentais podem ser divididos em:
Estabilizadores: equilíbrio dinâmico, equilíbrio estático, movimentos axiais;
Locomotores: andar, correr, saltar, saltitar;
Manipuladores: alcançar, segurar, soltar, arremessar, receber, chutar.
Fase dos Movimentos Especializados (7 a 14 anos)
Os movimentos especializados são chamados de combinação de movimentos
fundamentais e culturalmente determinados são, basicamente, movimentos
fundamentais aperfeiçoados de acordo com a cultura do ambiente em que a
habilidade motora foi desenvolvida. Os Movimentos Especializados possuem
alguns estágios:
 Estágio de Transição (7 a 10 anos): surgem as primeiras tentativas de
combinações de movimentos fundamentais e interesse por atividades
complexas como a dança, o esportes e as lutas;
 Estágio de Aplicação (11 a 13 anos): o aluno passa a reconhecer seu
potencial motor, se interessa por treinar suas habilidade e demonstra
grande melhora na execução de técnicas esportivas;
 Estágio de utilização permanente (14 anos em diante): nesse estágio o
aluno pode atingir o melhor da sua performance motora, procura por
atividades específicas de seu interesse, utiliza o repertório motor adquirido
ao longo da vida, pode usar suas habilidades motoras para atividades
cotidianas, lazer e esportes de alto rendimento.
https://www.dicaseducacaofisica.info/educacao-fisica-desenvolvimentista/
Aprendizagem Motora
O processo de aprendizagem motora é influenciado pelo
meio onde ele acontece, pelo indivíduo e suas condições físicas
e biológicas e pela tarefa sua dificuldade.
Níveis de Aprendizagem
De Habilidade Motora
Estágio de Aprendizagem
de Habilidade Motora
O que é um atleta coordenado?
É aquele que apresenta movimentos harmoniosos
46
46
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
0
MINI VOLEIBOL
49
49
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
Várias décadas atrás, Horst Baacke, um treinador da
Federação Alemã de Voleibol (FIVB), introduziu um
novo conceito para as crianças jogarem vôlei, usando
uma bola menor, rede e quadra, e em uma equipe com
menos jogadores.
O jogo, chamado minivoleibol ou minivoley, foi
projetado para crianças de 07 a 14 anos
51
51
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
No ano de 1975, a Federação Internacional de Voleibol
(FIVB) realizou um congresso na Suécia, com a
participação de experts em voleibol de vários países e
resolveu criar um método para a iniciação da
modalidade denominado minivoleibol.
A ideia era criar um método que pudesse utilizar os
pequenos jogos como fator de motivação e que
trouxesse uma transferência positiva, onde as crianças
aproveitassem experiências anteriores como base
para a aquisição de novas habilidades.
52
52
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
O minivoleibol é uma metodologia de aprendizagem
do voleibol simples e adaptada às necessidades e ao
estágio de maturação das crianças.
Como o praticante, no período de iniciação, se
encontra em fase de construção das suas capacidades
motoras, se entendeu que reduzindo as ações
complexas para situações simplificadas de jogo a
assimilação do conteúdo do jogo aconteceria de uma
forma mais natural (QUADROS JR., QUADROS e
GORDIA).
53
53
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
O minivoleibol pode ser um jogo divertido que pode ser praticado
em pequenos espaços, quase em toda parte (em lugares abertos ou
fechados), entre meninos e meninas (mistos) e com diferentes
idades.
54
54
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
É um esporte que requer mais habilidade do que força e quanto
mais você aprende o desafio de manter a bola no ar, muito melhor
o aluno será, já que até a gravidade joga contra você a cada
segundo.
55
55
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
O maior desafio para as crianças pequenas é o imposto pela
senhora gravidade, empurrando a bola para baixo com a mesma
rapidez que os adultos, que têm mais experiência.
Para reduzir a velocidade da bola de uma determinada maneira,
usando bexigas e bolas de borracha, é importante poder VOLEAR a
bola.
 Crie uma cultura de JOGO, em que as crianças não devam
esperar até que sejam adultos para começarem a jogar ou dirigir
um jogo; as crianças são ensinadas entre elas.
 Use bolas de vôlei mais leves, feitas com bolas de borrachas para
crianças pequenas e iniciantes.
 Ensine passes, levantamentos e golpes de ataque desde o
começo. Você ficará surpreso ao ver como seus alunos podem
fazê-lo!
 Abaixe a rede até uma altura em que todas as crianças possam
passar a bola com sucesso.
 Forme times / jogos / exercícios de 1, 2, 3 ou 4 jogadores
primeiro e com mais frequência, mesmo se você estiver
preparando um jogo de 6 contra 6 ... deixe as crianças
aprenderem jogando.
 Nunca trate elas como adultos.
 Crie opções para estações divertidas para que as crianças
aprendam uma ampla variedade de habilidades motoras quando
jogam vôlei.
Montagem de Minivoleibol
O jogo é aprendido jogando, da mesma maneira que você
aprende a andar de bicicleta. Embora o ciclismo pareça perigoso e
desafiador, certamente você não contratou um treinador para
aprender a fazê-lo, não foi submetido a exercícios de aprendizado
nem foi enviado para um acampamento designado para esse fim.
Da mesma forma, aprendemos a jogar voleibol, principalmente,
através do próprio jogo e Professor fazendo exercícios usando o
mais semelhante possível ao jogo real é simplesmente fazendo a
coisa certa para ensinar as crianças a amar este esporte para
todas vida.
59
59
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
Quando minivoleibol
nasceu, não havia outra
variante que fosse jogada
internacionalmente além
da versão de 6 contra 6.
Atualmente, o esporte
olímpico de 2 em 2 (vôlei
de praia) é simplesmente
outra maneira de jogar
mini vôlei.
60
60
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
Opções de rede e quadras
A montagem do minivoleibol é realizada de várias maneiras, de
acordo com o que pode ser visto nas fotos. Uma videira, uma
corda, um varal, um balanço, uma rede de futebol sem rede,
uma corda no chão, ou mesmo uma linha traçada na areia
servem de "rede". Você só precisa amarrar a corda a duas
árvores, paus ou outro "poste" vertical. Como uma imagem vale
mais que mil palavras:
61
61
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
62
62
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
63
63
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
64
64
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
Texas ‐ Levantador medalha de Ouro de 2008 Ryan Millar Estados Unidos,
Centro de Entrenamiento Olímpico, Colorado Springs
65
65
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
66
66
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
Opções de postes para rede
Postes de madeira em X - Amarrados a paus, enterrados com âncoras do tipo "homem
morto" e blocos de cimento, etc.
67
67
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
68
68
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
69
69
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
70
70
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
71
71
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
72
72
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
Variantes para pessoas com deficiências físicas: voleibol sentado
73
73
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
74
74
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
75
75
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
76
76
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
METODOLOGIA DO MINI VOLEIBOL
A metodologia do Mini Esporte é um processo de
iniciação esportiva simplificado que busca adaptar as
capacidades e necessidades das crianças e adolescentes
entre 7 e 14 anos a um esporte específico da forma mais
divertida e lúdica possível.
METODOLOGIA DO MINI VOLEIBOL
Este processo possibilita a aprendizagem de uma
modalidade esportiva sempre vinculada às características
do jogo e seguindo uma progressão pedagógica ideal.
Normalmente, alteram-se as dimensões do espaço de
jogo (quadra ou campo), da bola, dos obstáculos (rede de
vôlei) e do objetivo (gol, cesta, etc.).
Assim, a quantidade de participantes fica proporcional ao
tamanho do espaço e à habilidade motora das crianças
naquela faixa etária.
Isso possibilita um maior contato com a bola (ponto
fundamental de motivação) e um maior número de
execuções, facilitando a aprendizagem por repetição.
METODOLOGIA DO MINI VOLEIBOL
Por não ter regras tão rígidas de posição inicial ou final
durante o jogo em algumas etapas, o Mini Esporte
estimula o desenvolvimento tático – principalmente de
posicionamento – em relação aos companheiros e aos
adversários, preparando melhor para um futuro sistema
de jogo.
Esta leitura do jogo permitirá o desenvolvimento de
jogadores mais conscientes de suas funções táticas,
individual e coletivamente, além de gerar uma autonomia
fundamental na tomada de decisões tão frequentes em
esportes com movimentos muito rápidos e com
oponentes que também alteram seus sistemas de jogo.
METODOLOGIA DO MINI VOLEIBOL
- Visão integral sobre a formação da criança e do adolescente
O esporte é o instrumento de motivação para os alunos aprenderem
uma modalidade e, no decorrer das atividades, sejam estimulados
pelos professores a experienciar valores como cooperação,
responsabilidade, respeito, autonomia, superação e autoestima,
manifestados na prática esportiva.
Cada valor é focado em categorias diferentes, de acordo com a fase
motora e psicossocial dos alunos.
Estas atividades deverão ser elaboradas de maneira lúdica para
incentivar a participação, diversão e a integração dos atores
envolvidos no projeto (alunos, familiares, parceiros, etc.).
84
84
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
CATEGORIAS DO MINI VOLEI
85
85
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
CATEGORIAS DO MINI VOLEI
86
86
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
CATEGORIAS DO MINI VOLEI
87
87
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
CATEGORIAS DO MINI VOLEI
88
88
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
CATEGORIAS DO MINI VOLEI
89
89
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
CATEGORIAS DO MINI VOLEI
CATEGORIAS DO MINI VOLEI
CATEGORIAS DO MINI VOLEI
92
92
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
CATEGORIAS DO MINI VOLEI
93
93
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
CATEGORIAS DO MINI VOLEI
CATEGORIAS DO MINI VOLEI
CATEGORIAS DO MINI VOLEI
96
96
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
CATEGORIAS DO MINI VOLEI
97
97
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
CATEGORIAS DO MINI VOLEI
CATEGORIAS DO MINI VOLEI
99
99
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
CATEGORIAS DO MINI VOLEI
ACONSELHO FAZER A TROCA DE POSIÇÃO
100
100
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
CATEGORIAS DO MINI VOLEI
101
101
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
CATEGORIAS DO MINI VOLEI
102
102
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
CATEGORIAS DO MINI VOLEI
103
103
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
CATEGORIAS DO MINI VOLEI
CATEGORIAS DO MINI VOLEI
Esta é a categoria de
consolidação de todos os
fundamentos e de ações que
mais se aproximam ao jogo de
vôlei. A quadra, que
anteriormente era mais
comprida do que larga no
Mini 3x3 (4,5 x 6,0m), passa
agora ao formato quadrado
(7,0 x 7,0m) para facilitar a
adaptação à quadra oficial de
vôlei.
CATEGORIAS DO MINI VOLEI
106
106
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
CATEGORIAS DO MINI VOLEI
CATEGORIAS DO MINI VOLEI
108
108
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
CATEGORIAS DO MINI VOLEI
109
109
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
CATEGORIAS DO MINI VOLEI
110
110
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
CATEGORIAS DO MINI VOLEI
CATEGORIAS DO MINI VOLEI
112
112
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
CATEGORIAS DO MINI VOLEI
Esta é a categoria para a qual
todos os alunos são preparados
para chegar. Obviamente nem
todos os alunos terão habilidades
e aptidão para serem jogadores
ou jogadoras de voleibol em nível
competitivo.
Mas será nesta fase o início do
período de especialização na
modalidade, com a incorporação
de habilidades técnicas mais
refinadas, sistemas táticos mais
complexos e uma aptidão física
mais específica ao voleibol
(agilidade, potência de salto,
etc.).
CATEGORIAS DO MINI VOLEI
114
114
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
CATEGORIAS DO MINI VOLEI
CATEGORIAS DO MINI VOLEI
116
116
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
CATEGORIAS DO MINI VOLEI
CATEGORIAS DO MINI VOLEI
CATEGORIAS DO MINI VOLEI
CATEGORIAS DO MINI VOLEI
121
121
Edvaldo Botelho Araújo
Especialista em Administração e Marketing Esportivo
“Se você quer ser bem-sucedido,
precisa ter dedicação total,
buscar sempre o seu último
limite e dar o melhor de si
mesmo, o tempo todo.”
Lembre-se que:
122
122
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BAIANO, A. Voleibol: sistemas táticos. 2ª
edição. São Paulo: Sprint, 2005.
BOJIKIAN, J.C.M. BOJIKIAN, L.P. Ensinado
voleibol. 4ª edição. São Paulo: Editora Phorte,
2008
TEIXEIRA, H.V. Educação física e desportos.
Editora Saraiva. São Paulo, 1999.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

HistóRia Do Futebol
HistóRia Do FutebolHistóRia Do Futebol
HistóRia Do Futebol
 
Futebol 1ª aula
Futebol 1ª aulaFutebol 1ª aula
Futebol 1ª aula
 
Handebol apresentação
Handebol apresentaçãoHandebol apresentação
Handebol apresentação
 
História Do Futebol
História Do FutebolHistória Do Futebol
História Do Futebol
 
Atletismo
AtletismoAtletismo
Atletismo
 
Futsal
Futsal Futsal
Futsal
 
Historia da Ed. Física no Brasil
Historia da Ed. Física no BrasilHistoria da Ed. Física no Brasil
Historia da Ed. Física no Brasil
 
Badminton
BadmintonBadminton
Badminton
 
Voleibol, regras e fundamentos
Voleibol, regras e fundamentosVoleibol, regras e fundamentos
Voleibol, regras e fundamentos
 
Conceitos Variados de Esporte
Conceitos Variados de EsporteConceitos Variados de Esporte
Conceitos Variados de Esporte
 
Atletismo: História, Modalidades e Regras
Atletismo: História, Modalidades e RegrasAtletismo: História, Modalidades e Regras
Atletismo: História, Modalidades e Regras
 
Basquete: História, Regras e Fundamentos
Basquete: História, Regras e FundamentosBasquete: História, Regras e Fundamentos
Basquete: História, Regras e Fundamentos
 
Ginástica - Educação Física
Ginástica - Educação FísicaGinástica - Educação Física
Ginástica - Educação Física
 
Modalidade esportiva coletiva
Modalidade esportiva coletivaModalidade esportiva coletiva
Modalidade esportiva coletiva
 
Apresentação futebol.pdf
Apresentação futebol.pdfApresentação futebol.pdf
Apresentação futebol.pdf
 
Voleibol: História, regras e fundamentos
Voleibol: História, regras e fundamentosVoleibol: História, regras e fundamentos
Voleibol: História, regras e fundamentos
 
Atletismo na escola
Atletismo na escolaAtletismo na escola
Atletismo na escola
 
TêNis De Mesa
TêNis De MesaTêNis De Mesa
TêNis De Mesa
 
VÔLEI DE PRAIA
VÔLEI DE PRAIAVÔLEI DE PRAIA
VÔLEI DE PRAIA
 
Volei de Praia
Volei de Praia Volei de Praia
Volei de Praia
 

Semelhante a MINICLINICA DE VOLEIBOL: DA INICIAÇÃO AOS JOGOS ESCOLARES

Voleibol_20230926_194248_0000.pdf
Voleibol_20230926_194248_0000.pdfVoleibol_20230926_194248_0000.pdf
Voleibol_20230926_194248_0000.pdfTallytaTelesNunes
 
Educação-física-apostila-de-voleibol-CBP.pptx
Educação-física-apostila-de-voleibol-CBP.pptxEducação-física-apostila-de-voleibol-CBP.pptx
Educação-física-apostila-de-voleibol-CBP.pptxRomarioCabral1
 
Aob Palestra Fiep 2010
Aob Palestra Fiep 2010Aob Palestra Fiep 2010
Aob Palestra Fiep 2010Rosa Paollucci
 
HISTORIA DO VOLEI - LUCAS.pdf
HISTORIA DO VOLEI - LUCAS.pdfHISTORIA DO VOLEI - LUCAS.pdf
HISTORIA DO VOLEI - LUCAS.pdfEEMAS
 
Passado, Presente, Futuro Do Futsal Em Portugal
Passado, Presente, Futuro Do Futsal Em PortugalPassado, Presente, Futuro Do Futsal Em Portugal
Passado, Presente, Futuro Do Futsal Em PortugalPollock12
 
"Legado" - carta do Dr. José Maria Santarem
"Legado" - carta do Dr. José Maria Santarem "Legado" - carta do Dr. José Maria Santarem
"Legado" - carta do Dr. José Maria Santarem Marilia Coutinho
 
Métodos e planos para o ensino - Carlos Alberto Tenroller
Métodos e planos para o ensino - Carlos Alberto TenrollerMétodos e planos para o ensino - Carlos Alberto Tenroller
Métodos e planos para o ensino - Carlos Alberto TenrollerRafael Reis
 
Caderno de rendimento do atleta de handebol greco
Caderno de rendimento do atleta de handebol   grecoCaderno de rendimento do atleta de handebol   greco
Caderno de rendimento do atleta de handebol grecoEliseu Correa
 
metodos e planos para o ensino
metodos e planos para o ensinometodos e planos para o ensino
metodos e planos para o ensinoRosane Moura
 
Resenha do filme Carruagens de fogo
Resenha do filme Carruagens de fogoResenha do filme Carruagens de fogo
Resenha do filme Carruagens de fogoLDias27
 
Terceira aplicação do enem 2014: Corpo e educação física
Terceira aplicação do enem 2014: Corpo e educação físicaTerceira aplicação do enem 2014: Corpo e educação física
Terceira aplicação do enem 2014: Corpo e educação físicama.no.el.ne.ves
 
TRABALHO COLABORATIVO AUTORAL SOBRE ESPORTES E SAÚDE
TRABALHO COLABORATIVO AUTORAL SOBRE ESPORTES E SAÚDETRABALHO COLABORATIVO AUTORAL SOBRE ESPORTES E SAÚDE
TRABALHO COLABORATIVO AUTORAL SOBRE ESPORTES E SAÚDECarla Fernandes
 
Histórico do Voleibol, aula extremamente básica para 4º série
Histórico do Voleibol, aula extremamente básica para 4º sérieHistórico do Voleibol, aula extremamente básica para 4º série
Histórico do Voleibol, aula extremamente básica para 4º sérieAna Carolina
 
Dossiê esporte cap1
Dossiê esporte cap1Dossiê esporte cap1
Dossiê esporte cap1Studiesfree
 
Tchoukball o Esporte da Paz
Tchoukball o Esporte da PazTchoukball o Esporte da Paz
Tchoukball o Esporte da PazEvandro Felipe
 
Esportes e jogos alternativos (slide)
Esportes e jogos alternativos (slide)Esportes e jogos alternativos (slide)
Esportes e jogos alternativos (slide)Rogerio Melo
 

Semelhante a MINICLINICA DE VOLEIBOL: DA INICIAÇÃO AOS JOGOS ESCOLARES (20)

Voleibol_20230926_194248_0000.pdf
Voleibol_20230926_194248_0000.pdfVoleibol_20230926_194248_0000.pdf
Voleibol_20230926_194248_0000.pdf
 
Voleibol ii
Voleibol iiVoleibol ii
Voleibol ii
 
IF Sports News
IF Sports NewsIF Sports News
IF Sports News
 
Educação-física-apostila-de-voleibol-CBP.pptx
Educação-física-apostila-de-voleibol-CBP.pptxEducação-física-apostila-de-voleibol-CBP.pptx
Educação-física-apostila-de-voleibol-CBP.pptx
 
Aob Palestra Fiep 2010
Aob Palestra Fiep 2010Aob Palestra Fiep 2010
Aob Palestra Fiep 2010
 
HISTORIA DO VOLEI - LUCAS.pdf
HISTORIA DO VOLEI - LUCAS.pdfHISTORIA DO VOLEI - LUCAS.pdf
HISTORIA DO VOLEI - LUCAS.pdf
 
Passado, Presente, Futuro Do Futsal Em Portugal
Passado, Presente, Futuro Do Futsal Em PortugalPassado, Presente, Futuro Do Futsal Em Portugal
Passado, Presente, Futuro Do Futsal Em Portugal
 
Maicon Fitness
Maicon FitnessMaicon Fitness
Maicon Fitness
 
Volei
VoleiVolei
Volei
 
"Legado" - carta do Dr. José Maria Santarem
"Legado" - carta do Dr. José Maria Santarem "Legado" - carta do Dr. José Maria Santarem
"Legado" - carta do Dr. José Maria Santarem
 
Métodos e planos para o ensino - Carlos Alberto Tenroller
Métodos e planos para o ensino - Carlos Alberto TenrollerMétodos e planos para o ensino - Carlos Alberto Tenroller
Métodos e planos para o ensino - Carlos Alberto Tenroller
 
Caderno de rendimento do atleta de handebol greco
Caderno de rendimento do atleta de handebol   grecoCaderno de rendimento do atleta de handebol   greco
Caderno de rendimento do atleta de handebol greco
 
metodos e planos para o ensino
metodos e planos para o ensinometodos e planos para o ensino
metodos e planos para o ensino
 
Resenha do filme Carruagens de fogo
Resenha do filme Carruagens de fogoResenha do filme Carruagens de fogo
Resenha do filme Carruagens de fogo
 
Terceira aplicação do enem 2014: Corpo e educação física
Terceira aplicação do enem 2014: Corpo e educação físicaTerceira aplicação do enem 2014: Corpo e educação física
Terceira aplicação do enem 2014: Corpo e educação física
 
TRABALHO COLABORATIVO AUTORAL SOBRE ESPORTES E SAÚDE
TRABALHO COLABORATIVO AUTORAL SOBRE ESPORTES E SAÚDETRABALHO COLABORATIVO AUTORAL SOBRE ESPORTES E SAÚDE
TRABALHO COLABORATIVO AUTORAL SOBRE ESPORTES E SAÚDE
 
Histórico do Voleibol, aula extremamente básica para 4º série
Histórico do Voleibol, aula extremamente básica para 4º sérieHistórico do Voleibol, aula extremamente básica para 4º série
Histórico do Voleibol, aula extremamente básica para 4º série
 
Dossiê esporte cap1
Dossiê esporte cap1Dossiê esporte cap1
Dossiê esporte cap1
 
Tchoukball o Esporte da Paz
Tchoukball o Esporte da PazTchoukball o Esporte da Paz
Tchoukball o Esporte da Paz
 
Esportes e jogos alternativos (slide)
Esportes e jogos alternativos (slide)Esportes e jogos alternativos (slide)
Esportes e jogos alternativos (slide)
 

Último

activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxssuserf54fa01
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptxLinoReisLino
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 

Último (20)

activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 

MINICLINICA DE VOLEIBOL: DA INICIAÇÃO AOS JOGOS ESCOLARES

  • 1.
  • 2. MINI CLINICA DE VOLEIBOL ESCOLAR DA INICIAÇÃO AOS JOGOS ESCOLARES
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9. 9 9 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 10. 10 10 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 11.
  • 12. 12 12 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 13. História do Voleibol O voleibol foi criado no ano de 1895 Quem foi o Criado? William George Morgan Morava em qual cidade: Holyoke Qual estado? Massachusets Qual País? E.U.A Diretor de Educação Física da Associação Cristã de Moços (ACM). Qual Profissão de Morgan? Mintonete Primeiro Nome do Novo Esporte 13 13 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 14. Nessa época, o esporte em moda era o basquetebol, que tinha sido instituído apenas há três anos pôr Nasmith e que rapidamente se difundira. Era um esporte muito energético e cansativo para homens de idade. Porque criar um novo esporte? 14 14 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 15. Pôr sugestão do Pastor Lawrece Rinder, Morgan idealizou um jogo menos cansativo que o basquetebol para os associados mais velhos da ACM 15 15 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 16. Naquela época, Morgan não conhecia nenhum jogo similar ao Voleibol que pudesse guiá-lo; Ele desenvolveu um novo esporte a partir de seus próprios métodos de treinamento esportivo e sua experiência prática no ginásio YMCA. Descrevendo seus primeiros experimentos, ele disse: "Em busca de um jogo apropriado, o tênis me ocorreu, mas isso exigiu raquetes, bolas, uma rede e outros equipamentos, por isso foi eliminado, mas a ideia de uma rede parecia boa. Morgan elevou-o a rede à uma altura de cerca de 6 pés, 6 polegadas (1,98 metros) do chão, logo acima da cabeça de um homem comum. Precisávamos de uma bola e entre aqueles que tentávamos era uma bexiga de basquete, mas isso era muito leve e também Lento. Tentamos, portanto, o basquete, que era muito grande e pesado demais ". 16 16 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 17. Porém as primeiras bolas eram leves ou muito pesada e, por isso, Morgan solicitou à firma A.G. Spalding & Brothers a fabricação de uma bola para o referido esporte. No início, o mintonette ficou restrito à cidade de Holyoke e ao ginásio onde Morgan era diretor. 17 17 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 18. 18 Morgan pediu a dois de seus melhores amigos de Holyoke, Dr. Frank Wood e John Lynch, elaborarem (com base em suas sugestões) os conceitos básicos do jogo, juntamente com as 10 primeiras regras. 18 18 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 19. 19 19 No início de 1896, uma conferência foi organizada no YMCA College em Springfield, reunindo todos os Diretores da Educação Física da YMCA. Dr. Luther Halsey Gulick, diretor da escola de treinamento de educação física (e também diretor executivo do departamento de educação física do Comitê Internacional do YMCA) convidou Morgan para fazer uma demonstração de seu jogo no novo ginásio da faculdade. Morgan levou duas equipes, cada uma composta por cinco homens (e alguns fãs leais) a Springfield, onde a demonstração foi feita antes dos delegados da conferência no ginásio do leste. O capitão de uma das equipes foi J.J. Curran e do outro John Lynch que eram respectivamente, prefeito e chefe da brigada de bombeiros de Holyoke. 19 19 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 20. 20 20 20 Morgan explicou que o novo jogo foi projetado para ginásios ou salas de ginástica, mas também pode ser jogado ao ar livre. Um número ilimitado de jogadores poderia participar, sendo o objetivo do jogo manter a bola em movimento sobre uma rede alta, de um lado para o outro. 20 20 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 21. 21 21 21 Depois de ver a demonstração, e ouvir a explicação de Morgan, o professor Alfred T. Halstead chamou a atenção para a ação, ou a fase do ato, do vôo da bola, e propôs que o nome "Mintonette" fosse substituído por "Volley Ball". Este nome foi aceito por Morgan e a conferência. 21 21 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 22. 22 22 22 22 O Sr. Morgan explicou as regras e trabalhou nelas, e deu uma cópia manuscrita à conferência dos diretores de educação física da YMCA, como guia para o uso e desenvolvimento do jogo. Um comitê foi nomeado para estudar as regras e produzir sugestões para a promoção e o ensino do jogo.
  • 23. 23 23 23 23 23 23 23 Em 1896, foi publicado o primeiro artigo sobre o volley ball, escrito por J.Y. Cameron na edição do "Physical Education" na cidade de Búfalo, Nova Iorque. Este artigo trazia um pequeno resumo sobre o jogo e de suas regras de maneira geral. No ano seguinte, estas regras foram incluídas oficialmente no primeiro handbook oficial da Liga Atlética da Associação Cristã de Moços da América do Norte. 23 23 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 24. "O voleibol é um novo jogo, exatamente apropriado para o ginásio ou quadra coberta, mais que pode, também, ser praticado ao ar livre. Qualquer número de pessoas pode praticá-lo. O jogo consiste em conservar a bola em movimento sobre uma rede alta, de um lado para o outro, e apresenta, assim, as características dos outros jogos, como o tênis e o handebol". 24 24 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 25. 25 25 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 26. 26 26 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 27. 27 27 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 28. O volley ball foi rapidamente ganhando novos adeptos, crescendo vertiginosamente no cenário mundial ao decorrer dos anos. Em 1900, o esporte chegou ao .............. (primeiro país fora dos Estados Unidos), sendo posteriormente desenvolvido em outros países, como na China, Japão (1908), Filipinas (1910), México entre outros países europeus, asiáticos, africanos e sul americanos. 28 28 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 29. Na América do Sul, o primeiro país a conhecer o volley ball foi o ............., em 1910, através de uma missão governamental que tinha a finalidade de organizar a educação primária do país. 29 29 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 31. A chegada do Vôlei no Brasil Uma é que o vôlei foi praticado pela primeira vez aqui, em 1915, no Colégio Marista de Recife. A outra é que o vôlei chegou ao Brasil entre 1916 e 1917, por iniciativa da Associação Cristã de Moços (ACM) de São Paulo, versão brasileira da existente YMCA dos Estados Unidos. 31 31 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 32. O voleibol brasileiro comemorou em 2011, cem anos de sua introdução no Brasil. Uma pesquisa do Panathlon Club do Recife descobriu uma publicação da Associação Cristã de Moços daquele ano com o regulamento do voleibol e as “dicas” de como se jogava há um século esta modalidade, tão popular nos dias de hoje. As primeiras partidas efetuadas em nosso país foram realizadas no cais do Capibaribe, em local que é hoje a Rua Aurora, na Capital pernambucana. Recife e o centenário do Voleibol do Brasil 32 32 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 33. 15 de novembro de 1911, foi comemorado os 100 anos da primeira partida de voleibol no Brasil. Recife/PE. Hoje com quase 110 anos. 33 33 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 34. Contudo, o grande passo para o crescimento do esporte no Brasil foi com a criação da Confederação Brasileira de Voleibol. Foi ela a responsável por promover cursos para difundir o esporte e também a responsável pelas criações de escolinha de vôlei. 34 34 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 35.
  • 36. 36 O criador do volley ball, Willian Morgan, conhecido pelo apelido de "armário", devido ao seu porte físico, morreu em 27 de dezembro de 1942, aos 72 anos de idade. 36 36 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 37. Alguns conceitos devem ser conhecidos pelo professor para que ele possa aplicar a Abordagem Pedagógica da Educação Física de forma correta em sua aula de Educação Física, são eles: Crescimento e Desenvolvimento Físico; Desenvolvimento Fisiológico; Desenvolvimento Motor; Desenvolvimento Cognitivo; Desenvolvimento Afetivo social; Habilidade Motora; Aprendizagem Motora. Habilidade Motora, Desenvolvimento Motor e Aprendizagem Motora 37 37 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 38. Conceitos de Habilidade Motora As Habilidades Motoras são movimentos voluntários realizados com a intenção de atingir um determinado objetivo com eficiência. São Habilidades Motoras: andar, correr, equilibrar, sustentar, saltar, segurar, soltar, arremessar, chutar, etc…
  • 39. Tipos de Habilidades Motoras Habilidade Motora Básica: São as habilidades motoras de Locomoção (andar, correr saltar); de manipulação (chutar, arremessa, rebater) e de estabilização (girar, flexionar, posições invertidas).
  • 40. Tipos de Habilidades Motoras Habilidade Motora Específica: As Habilidades Motoras específicas são as habilidades influenciadas pela cultura, como jogos, esportes, danças e até mesmo atividades ligadas ao trabalho.
  • 41. Conceitos de Desenvolvimento Motor Desenvolvimento Motor é a forma com que o ser humano se movimenta ao longo da vida. O desenvolvimento motor é divido em fases e estágio de acordo com a idade: Fases dos Movimentos Rudimentares (até 2 ano) Fase dos Movimentos Fundamentais (de 2 a 7 anos) Os movimentos fundamentais podem ser divididos em: Estabilizadores: equilíbrio dinâmico, equilíbrio estático, movimentos axiais; Locomotores: andar, correr, saltar, saltitar; Manipuladores: alcançar, segurar, soltar, arremessar, receber, chutar.
  • 42. Fase dos Movimentos Especializados (7 a 14 anos) Os movimentos especializados são chamados de combinação de movimentos fundamentais e culturalmente determinados são, basicamente, movimentos fundamentais aperfeiçoados de acordo com a cultura do ambiente em que a habilidade motora foi desenvolvida. Os Movimentos Especializados possuem alguns estágios:  Estágio de Transição (7 a 10 anos): surgem as primeiras tentativas de combinações de movimentos fundamentais e interesse por atividades complexas como a dança, o esportes e as lutas;  Estágio de Aplicação (11 a 13 anos): o aluno passa a reconhecer seu potencial motor, se interessa por treinar suas habilidade e demonstra grande melhora na execução de técnicas esportivas;  Estágio de utilização permanente (14 anos em diante): nesse estágio o aluno pode atingir o melhor da sua performance motora, procura por atividades específicas de seu interesse, utiliza o repertório motor adquirido ao longo da vida, pode usar suas habilidades motoras para atividades cotidianas, lazer e esportes de alto rendimento. https://www.dicaseducacaofisica.info/educacao-fisica-desenvolvimentista/
  • 43. Aprendizagem Motora O processo de aprendizagem motora é influenciado pelo meio onde ele acontece, pelo indivíduo e suas condições físicas e biológicas e pela tarefa sua dificuldade.
  • 44. Níveis de Aprendizagem De Habilidade Motora Estágio de Aprendizagem de Habilidade Motora
  • 45. O que é um atleta coordenado? É aquele que apresenta movimentos harmoniosos
  • 46. 46 46 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 47.
  • 48. 0
  • 49. MINI VOLEIBOL 49 49 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 50.
  • 51. Várias décadas atrás, Horst Baacke, um treinador da Federação Alemã de Voleibol (FIVB), introduziu um novo conceito para as crianças jogarem vôlei, usando uma bola menor, rede e quadra, e em uma equipe com menos jogadores. O jogo, chamado minivoleibol ou minivoley, foi projetado para crianças de 07 a 14 anos 51 51 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 52. No ano de 1975, a Federação Internacional de Voleibol (FIVB) realizou um congresso na Suécia, com a participação de experts em voleibol de vários países e resolveu criar um método para a iniciação da modalidade denominado minivoleibol. A ideia era criar um método que pudesse utilizar os pequenos jogos como fator de motivação e que trouxesse uma transferência positiva, onde as crianças aproveitassem experiências anteriores como base para a aquisição de novas habilidades. 52 52 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 53. O minivoleibol é uma metodologia de aprendizagem do voleibol simples e adaptada às necessidades e ao estágio de maturação das crianças. Como o praticante, no período de iniciação, se encontra em fase de construção das suas capacidades motoras, se entendeu que reduzindo as ações complexas para situações simplificadas de jogo a assimilação do conteúdo do jogo aconteceria de uma forma mais natural (QUADROS JR., QUADROS e GORDIA). 53 53 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 54. O minivoleibol pode ser um jogo divertido que pode ser praticado em pequenos espaços, quase em toda parte (em lugares abertos ou fechados), entre meninos e meninas (mistos) e com diferentes idades. 54 54 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 55. É um esporte que requer mais habilidade do que força e quanto mais você aprende o desafio de manter a bola no ar, muito melhor o aluno será, já que até a gravidade joga contra você a cada segundo. 55 55 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 56. O maior desafio para as crianças pequenas é o imposto pela senhora gravidade, empurrando a bola para baixo com a mesma rapidez que os adultos, que têm mais experiência. Para reduzir a velocidade da bola de uma determinada maneira, usando bexigas e bolas de borracha, é importante poder VOLEAR a bola.
  • 57.  Crie uma cultura de JOGO, em que as crianças não devam esperar até que sejam adultos para começarem a jogar ou dirigir um jogo; as crianças são ensinadas entre elas.  Use bolas de vôlei mais leves, feitas com bolas de borrachas para crianças pequenas e iniciantes.  Ensine passes, levantamentos e golpes de ataque desde o começo. Você ficará surpreso ao ver como seus alunos podem fazê-lo!  Abaixe a rede até uma altura em que todas as crianças possam passar a bola com sucesso.  Forme times / jogos / exercícios de 1, 2, 3 ou 4 jogadores primeiro e com mais frequência, mesmo se você estiver preparando um jogo de 6 contra 6 ... deixe as crianças aprenderem jogando.  Nunca trate elas como adultos.  Crie opções para estações divertidas para que as crianças aprendam uma ampla variedade de habilidades motoras quando jogam vôlei.
  • 58.
  • 59. Montagem de Minivoleibol O jogo é aprendido jogando, da mesma maneira que você aprende a andar de bicicleta. Embora o ciclismo pareça perigoso e desafiador, certamente você não contratou um treinador para aprender a fazê-lo, não foi submetido a exercícios de aprendizado nem foi enviado para um acampamento designado para esse fim. Da mesma forma, aprendemos a jogar voleibol, principalmente, através do próprio jogo e Professor fazendo exercícios usando o mais semelhante possível ao jogo real é simplesmente fazendo a coisa certa para ensinar as crianças a amar este esporte para todas vida. 59 59 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 60. Quando minivoleibol nasceu, não havia outra variante que fosse jogada internacionalmente além da versão de 6 contra 6. Atualmente, o esporte olímpico de 2 em 2 (vôlei de praia) é simplesmente outra maneira de jogar mini vôlei. 60 60 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 61. Opções de rede e quadras A montagem do minivoleibol é realizada de várias maneiras, de acordo com o que pode ser visto nas fotos. Uma videira, uma corda, um varal, um balanço, uma rede de futebol sem rede, uma corda no chão, ou mesmo uma linha traçada na areia servem de "rede". Você só precisa amarrar a corda a duas árvores, paus ou outro "poste" vertical. Como uma imagem vale mais que mil palavras: 61 61 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 62. 62 62 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 63. 63 63 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 64. 64 64 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 65. Texas ‐ Levantador medalha de Ouro de 2008 Ryan Millar Estados Unidos, Centro de Entrenamiento Olímpico, Colorado Springs 65 65 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 66. 66 66 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 67. Opções de postes para rede Postes de madeira em X - Amarrados a paus, enterrados com âncoras do tipo "homem morto" e blocos de cimento, etc. 67 67 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 68. 68 68 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 69. 69 69 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 70. 70 70 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 71. 71 71 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 72. 72 72 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 73. Variantes para pessoas com deficiências físicas: voleibol sentado 73 73 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 74. 74 74 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 75. 75 75 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 76. 76 76 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 77.
  • 78.
  • 79.
  • 80.
  • 81. METODOLOGIA DO MINI VOLEIBOL A metodologia do Mini Esporte é um processo de iniciação esportiva simplificado que busca adaptar as capacidades e necessidades das crianças e adolescentes entre 7 e 14 anos a um esporte específico da forma mais divertida e lúdica possível.
  • 82. METODOLOGIA DO MINI VOLEIBOL Este processo possibilita a aprendizagem de uma modalidade esportiva sempre vinculada às características do jogo e seguindo uma progressão pedagógica ideal. Normalmente, alteram-se as dimensões do espaço de jogo (quadra ou campo), da bola, dos obstáculos (rede de vôlei) e do objetivo (gol, cesta, etc.). Assim, a quantidade de participantes fica proporcional ao tamanho do espaço e à habilidade motora das crianças naquela faixa etária. Isso possibilita um maior contato com a bola (ponto fundamental de motivação) e um maior número de execuções, facilitando a aprendizagem por repetição.
  • 83. METODOLOGIA DO MINI VOLEIBOL Por não ter regras tão rígidas de posição inicial ou final durante o jogo em algumas etapas, o Mini Esporte estimula o desenvolvimento tático – principalmente de posicionamento – em relação aos companheiros e aos adversários, preparando melhor para um futuro sistema de jogo. Esta leitura do jogo permitirá o desenvolvimento de jogadores mais conscientes de suas funções táticas, individual e coletivamente, além de gerar uma autonomia fundamental na tomada de decisões tão frequentes em esportes com movimentos muito rápidos e com oponentes que também alteram seus sistemas de jogo.
  • 84. METODOLOGIA DO MINI VOLEIBOL - Visão integral sobre a formação da criança e do adolescente O esporte é o instrumento de motivação para os alunos aprenderem uma modalidade e, no decorrer das atividades, sejam estimulados pelos professores a experienciar valores como cooperação, responsabilidade, respeito, autonomia, superação e autoestima, manifestados na prática esportiva. Cada valor é focado em categorias diferentes, de acordo com a fase motora e psicossocial dos alunos. Estas atividades deverão ser elaboradas de maneira lúdica para incentivar a participação, diversão e a integração dos atores envolvidos no projeto (alunos, familiares, parceiros, etc.). 84 84 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 85. CATEGORIAS DO MINI VOLEI 85 85 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 86. CATEGORIAS DO MINI VOLEI 86 86 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 87. CATEGORIAS DO MINI VOLEI 87 87 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 88. CATEGORIAS DO MINI VOLEI 88 88 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 89. CATEGORIAS DO MINI VOLEI 89 89 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 92. CATEGORIAS DO MINI VOLEI 92 92 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 93. CATEGORIAS DO MINI VOLEI 93 93 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 96. CATEGORIAS DO MINI VOLEI 96 96 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 97. CATEGORIAS DO MINI VOLEI 97 97 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 99. CATEGORIAS DO MINI VOLEI 99 99 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 100. CATEGORIAS DO MINI VOLEI ACONSELHO FAZER A TROCA DE POSIÇÃO 100 100 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 101. CATEGORIAS DO MINI VOLEI 101 101 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 102. CATEGORIAS DO MINI VOLEI 102 102 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 103. CATEGORIAS DO MINI VOLEI 103 103 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 105. CATEGORIAS DO MINI VOLEI Esta é a categoria de consolidação de todos os fundamentos e de ações que mais se aproximam ao jogo de vôlei. A quadra, que anteriormente era mais comprida do que larga no Mini 3x3 (4,5 x 6,0m), passa agora ao formato quadrado (7,0 x 7,0m) para facilitar a adaptação à quadra oficial de vôlei.
  • 106. CATEGORIAS DO MINI VOLEI 106 106 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 108. CATEGORIAS DO MINI VOLEI 108 108 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 109. CATEGORIAS DO MINI VOLEI 109 109 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 110. CATEGORIAS DO MINI VOLEI 110 110 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 112. CATEGORIAS DO MINI VOLEI 112 112 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 113. CATEGORIAS DO MINI VOLEI Esta é a categoria para a qual todos os alunos são preparados para chegar. Obviamente nem todos os alunos terão habilidades e aptidão para serem jogadores ou jogadoras de voleibol em nível competitivo. Mas será nesta fase o início do período de especialização na modalidade, com a incorporação de habilidades técnicas mais refinadas, sistemas táticos mais complexos e uma aptidão física mais específica ao voleibol (agilidade, potência de salto, etc.).
  • 114. CATEGORIAS DO MINI VOLEI 114 114 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 116. CATEGORIAS DO MINI VOLEI 116 116 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo
  • 121. 121 121 Edvaldo Botelho Araújo Especialista em Administração e Marketing Esportivo “Se você quer ser bem-sucedido, precisa ter dedicação total, buscar sempre o seu último limite e dar o melhor de si mesmo, o tempo todo.” Lembre-se que:
  • 122. 122 122 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: BAIANO, A. Voleibol: sistemas táticos. 2ª edição. São Paulo: Sprint, 2005. BOJIKIAN, J.C.M. BOJIKIAN, L.P. Ensinado voleibol. 4ª edição. São Paulo: Editora Phorte, 2008 TEIXEIRA, H.V. Educação física e desportos. Editora Saraiva. São Paulo, 1999.