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PERCEPÇÃO SOBRE SISTEMAS DE
SANEAMENTO E PREFERÊNCIA DE
MATERIAIS
POR:
EDISON URIEL RODRÍGUEZ CABEZA
CRISTINA CARAMELO GOMES
LUIS CARLOS PASCHOARELLI
PERCEPTION ABOUT SANITATION SYSTEMS AND PREFERENCE OF MATERIALS
Sistemas de saneamento
Lineares :
Fluxo e descarga, WC.
Fig. 1 The intact human nutrient cycle , fonte: JEKINS 2005 Fig. 2 The broken human nutrient cycle, fonte: JEKINS 2005
Cíclico:
Saneamento ecológico seco:
Contaminação dos recursos
hídricos
A água é um recurso vital não renovável submetido a um processo de
destruição sistêmico, causado em grande parte pelo uso de sistemas lineares
de saneamento.
Água pura.
Urina
Fezes
Águas ensaboadas
Fig. 4 Sistema de fluxo e descarga, fonte: WINBLAD, Uno et al, 1999
Fig. 3 Proporção água, urina, fezes e águas cinza, fonte: os autores
Saneamento ecológico seco
Caraterísticas:
 Não usa água
 Não requer nem de aqueduto nem de
esgoto para seu funcionamento.
 As excretas humanas são consideradas
como um recurso e não como um
desperdício.
 O produto final é adubo para o
mato, jardins e cultivos.
 É mais barato que o sistema tradicional
É uma adaptação moderna da prática antiga de sanear as fezes
humanas “in situ”.
Fig. 5 Elementos do saneamento seco, fonte: ESREY, Steven A. et al., 2000
Condições ambientais para a
eliminaçao de patogênicos
Sanitário Seco
“Axis”
Fig. 6 Sanitário Axis, fonte: os autores
Fig. 7 Separação de fezes y urina do sanitário Axis, fonte: os autores
Barreiras do saneamento
ecológico seco
 A percepção de que a melhor forma
que se têm para manejar as excretas
humanas é a água.
 A coprofobia
 Desaparecimento das fezes com só
acionar um botão.
 Desentendimento do usuário na
responsabilidade de seus excrementos
 Associado à pobreza e o desasseio.
Fig.8 Magia, fonte: evasantos
Barreiras do saneamento
ecológico seco
Metas :
 gerar uma mudança de paradigmas
 Lograr que as pessoas adotem-no e
assumam-no com melhor alternativa de
saneamento que o sistema lineal.
Derrubar barreiras por meio de:
 Aplicação de técnicas de design
 Envolver profissionais de design no desenvolvimento e
implementação de saneamento seco.
 Desenvolver produtos
agradáveis, higiênicos, seguros, confortáveis, etc.
Saneamento seco e
materiais
É na superfície dos materiais onde
ocorrem a maioria das relações
sensoriais, especialmente a visual e a
táctil, Manzini (1993) considera que as
superfícies são o médio que comunica o
objeto com o usuário, “as superfícies são
o local onde se dá esta transmissão de
informações”, (Ibidem, 2009, p.89)
Estudo de percepção sobre
sistemas de saneamento e
preferência de materiais
Objetivos:
 Conhecer a percepção dos usuários sobre o saneamento ecológico
e o sistema por fluxo e descarga.
 Determinar a percepção sobre três possíveis materiais para a
construção do sanitário seco
Metodologia:
Diferencial semântico
Sujeitos:
25 pessoas na faixa de idade de 15 a 60 anos e de ambos os gêneros
(masculino e feminino) da cidade de Bucaramanga (Santander-
Colômbia).
Procedimentos
Este estudo desenvolve-se baseado no método do diferencial semântico criado por
Charles Osgood, George Suci e Percy Tannenbaum em 1957.
O instrumento de coleta de dados utilizado foi o questionário, este se
dividiu em três partes:
1. Realizou-se uma leitura e uma apresentação de um vídeo, para que
o entrevistado tivesse um entendimento sobre os conceitos
básicos e funcionamento do saneamento seco.
2. Apresentou-se um questionário relacionado com a percepção do
entrevistado com respeito ao sistema de saneamento seco e ao
sistema tradicional por descarga de água.
3. Realizou-se um questionário sobre a percepção do entrevistado
sobre o saneamento seco e com respeito a três materiais: madeira,
acrílico e aço inoxidável
Modelagem em CAD de cada um
dos materiais a analisar
Fig. 9 Vaso sanitário em aço, fonte: os autores
Fig. 10 Vaso sanitário em acrílico, fonte: os autores
Fig. 11 Vaso sanitário em madeira, fonte: os autores
Resultados do estudo
1. Percepção dos entrevistados em
frente ao saneamento seco e ao
saneamento convencional
Saneamento seco
Saneamento por Fluxo e descarga
Higiênico
Limpo
Cheiro agradável
Seguro
Agradável
Útil
Excelente
Confiável
Ecológico
Fácil
Anti-higiênico
Sujo
Cheiro desagradável
Perigoso
Desagradável
Inútil
Péssimo
Nada confiável
Anti-ecológico
Complicado
Muito MuitoPouco PoucoNadaBastante Bastante
Fig. 12 Percepção dos entrevistados dos sistemas de saneamento, fonte: os autores
Resultados do estudo
1. 1 Disposição para usar um sistema de saneamento seco em sua
casa
Fig. 13 Disposição para usar um sistema de saneamento seco em sua própria casa , fonte: os autores
1. 2 Disposição de recomendar o sistema de saneamento seco a outra
pessoa
Fig. 14 Disposição de recomendar o sistema de saneamento seco a outra pessoa, fonte: os autores
Resultados do estudo
2. Percepção de materiais propostos
para a construção dos vasos
sanitários
Fig. 15 Percepção dos entrevistados dos sistemas de saneamento, fonte: os autores Aço inoxidável Acrílico Madera
Higiênico
Limpo
Seguro
Agradável
Fácil de limpar
Barato
Bonito
Moderno
Frio
Cômodo
Duro
Durável
Anti-higiênico
Sujo
Perigoso
Desagradável
Difícil de limpar
Caro
Feio
Tradicional
Quente
Incômodo
Suave
Pouco durável
Muito MuitoPouco PoucoNadaBastante Bastante
Conclusões
 A percepção que têm os entrevistados em frente aos dois sistemas é similar e
contrário ao que se esperava, apresentam-se maiores avaliações positivas no
saneamento seco que no saneamento convencional.
 Os materiais com melhor percepção para ser usados na construção dos vasos
sanitários são o acrílico e o aço inoxidável.
 A madeira é o material com maiores valorações negativo, por esta razão a
proposta em madeira será eliminada.
Referências
ANDER-EGG, Ezequiel. Técnicas de Investigación Social. Buenos Aires: Humanitas, 1982.
DIAS, M. Regina. Percepção dos materiais pelos usuários: modelo de avaliação Permatus. 368 f. Tese (Doutorado em
Engenharia e Gestão do Conhecimento) UFSC-PPGEGC - Universidade Federal de Santa Catarina-, Florianópolis.
2009, disponível em: <http://btd.egc.ufsc.br/wp-content/uploads/2010/06/Maria-Alvares.pdf>, acesso em: 15 dec. 2012.
ESREY, Steven A. et al. Cerrando el ciclo: saneamiento ecológico seco para la seguridad alimentaria. ASDI (Agencia sueca de
cooperación para el desarrollo internacional). Tepoztlán, México, 2000.
JEKINS, Joseph, The humanure handbook: a guide to composting human manure. 3ª Ed. Chelsea Green Publishing. Grove
City, USA, 2005. Disponível em: http://www.gubaswaziland.org/files/documents/resource9.pdf
QUINTERO SUÁREZ, Ángela e RODRÍGUEZ CABEZA, Edison. Sanitario seco para el proyecto del “pueblito acuarela”: Diseño y
construcción del sistema. Bucaramanga. 214 f. Trabalho de graduação (Design industrial), UIS - Universidad Industrial de
Santander -. 2007, Disponível em: <http://tangara.uis.edu.co/biblioweb/tesis/2007/125289.pdf> acesso em: 15 dec. 2012.
WINBLAD, Uno et al. Saneamiento Ecológico. 1ª Ed. en espanhol, Fundación Friedrich Ebert. México, 1999.
Imagens
Fig. 1 The intact human nutrient cycle, fonte: JEKINS 2005
Fig. 2 Broken human nutrient cycle, fonte: JEKINS 2005
Fig. 3 Proporção água, urina, fezes e águas cinza, fonte: os autores.
Fig. 4 Sistema de fluxo e descarga, fonte: WINBLAD, Uno et al, 1999
Fig. 5 Elementos do saneamento seco, fonte: ESREY, Steven A. et al., 2000
Fig. 6 Sanitário Axis, fonte: os autores
Fig. 7 Separação de fezes y urina do sanitário Axis, fonte: os autores
Fig. 8 Magia, autora: evasantos, fonte: http://spin.udg.edu/rn12/wp-content/uploads/2012/07/magia.png Aceso em: 28 maio 2013.
Fig. 9 Vaso sanitário em aço, fonte: os autores
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Percepção de materiais para saneamento seco

  • 1. PERCEPÇÃO SOBRE SISTEMAS DE SANEAMENTO E PREFERÊNCIA DE MATERIAIS POR: EDISON URIEL RODRÍGUEZ CABEZA CRISTINA CARAMELO GOMES LUIS CARLOS PASCHOARELLI PERCEPTION ABOUT SANITATION SYSTEMS AND PREFERENCE OF MATERIALS
  • 2. Sistemas de saneamento Lineares : Fluxo e descarga, WC. Fig. 1 The intact human nutrient cycle , fonte: JEKINS 2005 Fig. 2 The broken human nutrient cycle, fonte: JEKINS 2005 Cíclico: Saneamento ecológico seco:
  • 3. Contaminação dos recursos hídricos A água é um recurso vital não renovável submetido a um processo de destruição sistêmico, causado em grande parte pelo uso de sistemas lineares de saneamento. Água pura. Urina Fezes Águas ensaboadas Fig. 4 Sistema de fluxo e descarga, fonte: WINBLAD, Uno et al, 1999 Fig. 3 Proporção água, urina, fezes e águas cinza, fonte: os autores
  • 4. Saneamento ecológico seco Caraterísticas:  Não usa água  Não requer nem de aqueduto nem de esgoto para seu funcionamento.  As excretas humanas são consideradas como um recurso e não como um desperdício.  O produto final é adubo para o mato, jardins e cultivos.  É mais barato que o sistema tradicional É uma adaptação moderna da prática antiga de sanear as fezes humanas “in situ”. Fig. 5 Elementos do saneamento seco, fonte: ESREY, Steven A. et al., 2000
  • 5. Condições ambientais para a eliminaçao de patogênicos
  • 6. Sanitário Seco “Axis” Fig. 6 Sanitário Axis, fonte: os autores Fig. 7 Separação de fezes y urina do sanitário Axis, fonte: os autores
  • 7. Barreiras do saneamento ecológico seco  A percepção de que a melhor forma que se têm para manejar as excretas humanas é a água.  A coprofobia  Desaparecimento das fezes com só acionar um botão.  Desentendimento do usuário na responsabilidade de seus excrementos  Associado à pobreza e o desasseio. Fig.8 Magia, fonte: evasantos
  • 8. Barreiras do saneamento ecológico seco Metas :  gerar uma mudança de paradigmas  Lograr que as pessoas adotem-no e assumam-no com melhor alternativa de saneamento que o sistema lineal. Derrubar barreiras por meio de:  Aplicação de técnicas de design  Envolver profissionais de design no desenvolvimento e implementação de saneamento seco.  Desenvolver produtos agradáveis, higiênicos, seguros, confortáveis, etc.
  • 9. Saneamento seco e materiais É na superfície dos materiais onde ocorrem a maioria das relações sensoriais, especialmente a visual e a táctil, Manzini (1993) considera que as superfícies são o médio que comunica o objeto com o usuário, “as superfícies são o local onde se dá esta transmissão de informações”, (Ibidem, 2009, p.89)
  • 10. Estudo de percepção sobre sistemas de saneamento e preferência de materiais Objetivos:  Conhecer a percepção dos usuários sobre o saneamento ecológico e o sistema por fluxo e descarga.  Determinar a percepção sobre três possíveis materiais para a construção do sanitário seco Metodologia: Diferencial semântico Sujeitos: 25 pessoas na faixa de idade de 15 a 60 anos e de ambos os gêneros (masculino e feminino) da cidade de Bucaramanga (Santander- Colômbia).
  • 11. Procedimentos Este estudo desenvolve-se baseado no método do diferencial semântico criado por Charles Osgood, George Suci e Percy Tannenbaum em 1957. O instrumento de coleta de dados utilizado foi o questionário, este se dividiu em três partes: 1. Realizou-se uma leitura e uma apresentação de um vídeo, para que o entrevistado tivesse um entendimento sobre os conceitos básicos e funcionamento do saneamento seco. 2. Apresentou-se um questionário relacionado com a percepção do entrevistado com respeito ao sistema de saneamento seco e ao sistema tradicional por descarga de água. 3. Realizou-se um questionário sobre a percepção do entrevistado sobre o saneamento seco e com respeito a três materiais: madeira, acrílico e aço inoxidável
  • 12. Modelagem em CAD de cada um dos materiais a analisar Fig. 9 Vaso sanitário em aço, fonte: os autores Fig. 10 Vaso sanitário em acrílico, fonte: os autores Fig. 11 Vaso sanitário em madeira, fonte: os autores
  • 13. Resultados do estudo 1. Percepção dos entrevistados em frente ao saneamento seco e ao saneamento convencional Saneamento seco Saneamento por Fluxo e descarga Higiênico Limpo Cheiro agradável Seguro Agradável Útil Excelente Confiável Ecológico Fácil Anti-higiênico Sujo Cheiro desagradável Perigoso Desagradável Inútil Péssimo Nada confiável Anti-ecológico Complicado Muito MuitoPouco PoucoNadaBastante Bastante Fig. 12 Percepção dos entrevistados dos sistemas de saneamento, fonte: os autores
  • 14. Resultados do estudo 1. 1 Disposição para usar um sistema de saneamento seco em sua casa Fig. 13 Disposição para usar um sistema de saneamento seco em sua própria casa , fonte: os autores 1. 2 Disposição de recomendar o sistema de saneamento seco a outra pessoa Fig. 14 Disposição de recomendar o sistema de saneamento seco a outra pessoa, fonte: os autores
  • 15. Resultados do estudo 2. Percepção de materiais propostos para a construção dos vasos sanitários Fig. 15 Percepção dos entrevistados dos sistemas de saneamento, fonte: os autores Aço inoxidável Acrílico Madera Higiênico Limpo Seguro Agradável Fácil de limpar Barato Bonito Moderno Frio Cômodo Duro Durável Anti-higiênico Sujo Perigoso Desagradável Difícil de limpar Caro Feio Tradicional Quente Incômodo Suave Pouco durável Muito MuitoPouco PoucoNadaBastante Bastante
  • 16. Conclusões  A percepção que têm os entrevistados em frente aos dois sistemas é similar e contrário ao que se esperava, apresentam-se maiores avaliações positivas no saneamento seco que no saneamento convencional.  Os materiais com melhor percepção para ser usados na construção dos vasos sanitários são o acrílico e o aço inoxidável.  A madeira é o material com maiores valorações negativo, por esta razão a proposta em madeira será eliminada.
  • 17. Referências ANDER-EGG, Ezequiel. Técnicas de Investigación Social. Buenos Aires: Humanitas, 1982. DIAS, M. Regina. Percepção dos materiais pelos usuários: modelo de avaliação Permatus. 368 f. Tese (Doutorado em Engenharia e Gestão do Conhecimento) UFSC-PPGEGC - Universidade Federal de Santa Catarina-, Florianópolis. 2009, disponível em: <http://btd.egc.ufsc.br/wp-content/uploads/2010/06/Maria-Alvares.pdf>, acesso em: 15 dec. 2012. ESREY, Steven A. et al. Cerrando el ciclo: saneamiento ecológico seco para la seguridad alimentaria. ASDI (Agencia sueca de cooperación para el desarrollo internacional). Tepoztlán, México, 2000. JEKINS, Joseph, The humanure handbook: a guide to composting human manure. 3ª Ed. Chelsea Green Publishing. Grove City, USA, 2005. Disponível em: http://www.gubaswaziland.org/files/documents/resource9.pdf QUINTERO SUÁREZ, Ángela e RODRÍGUEZ CABEZA, Edison. Sanitario seco para el proyecto del “pueblito acuarela”: Diseño y construcción del sistema. Bucaramanga. 214 f. Trabalho de graduação (Design industrial), UIS - Universidad Industrial de Santander -. 2007, Disponível em: <http://tangara.uis.edu.co/biblioweb/tesis/2007/125289.pdf> acesso em: 15 dec. 2012. WINBLAD, Uno et al. Saneamiento Ecológico. 1ª Ed. en espanhol, Fundación Friedrich Ebert. México, 1999.
  • 18. Imagens Fig. 1 The intact human nutrient cycle, fonte: JEKINS 2005 Fig. 2 Broken human nutrient cycle, fonte: JEKINS 2005 Fig. 3 Proporção água, urina, fezes e águas cinza, fonte: os autores. Fig. 4 Sistema de fluxo e descarga, fonte: WINBLAD, Uno et al, 1999 Fig. 5 Elementos do saneamento seco, fonte: ESREY, Steven A. et al., 2000 Fig. 6 Sanitário Axis, fonte: os autores Fig. 7 Separação de fezes y urina do sanitário Axis, fonte: os autores Fig. 8 Magia, autora: evasantos, fonte: http://spin.udg.edu/rn12/wp-content/uploads/2012/07/magia.png Aceso em: 28 maio 2013. Fig. 9 Vaso sanitário em aço, fonte: os autores Fig. 10 Vaso sanitário em acrílico, fonte: os autores Fig. 11 Vaso sanitário em madeira, fonte: os autores Fig. 12 Percepção dos entrevistados dos sistemas de saneamento, fonte: os autores Fig. 13 Disposição para usar um sistema de saneamento seco em sua própria casa , fonte: os autores Fig. 14 Disposição de recomendar o sistema de saneamento seco a outra pessoa, fonte: os autores Fig. 15 Percepção dos entrevistados dos sistemas de saneamento, fonte: os autores