SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 34
Baixar para ler offline
BORO
Ediney Afonso Dias
Luciano Pereira Vaz
José Augusto R. G.
Ipameri - GO
 Semi-metálico.
 Extremamente móvel no solo e pode ser facilmente
lixiviado.
 O boro elementar não é encontrado na natureza,
porque está sempre combinado com o oxigênio para
a formação de compostos covalentes.
 A absorção de boro pelas plantas depende somente
da sua atividade (concentração) na solução do solo.
 Esta, por sua vez,depende das reações de adsorção
entre o boro e seus adsorventes existentes no solo.
 A adsorção aumenta com o aumento do pH, da
temperatura, do teor de materiais adsorventes e com
a diminuição da umidade do solo.
 Nos minerais silicatados e adsorvido em argilominerais.
 Na matéria orgânica.
 Nos hidróxidos de Al e Fe.
 B total nos solos: 3 a 100 mg Kg¹ (30 a 50 mg kg-1).
 B disponível: 0,1 a 3,0 mg kg-1.
 Deficiência na planta (teor < que 15 mg kg-1)
 Absorção: O boro é absorvido na faixa de pH 5 – 7 na
forma de ácido bórico e, em quase sua totalidade por
fluxo de massa;
 Transporte: Unidirecional no xilema na corrente
transpiratória;
 Redistribuição: Imobilidade no floema;
 Metabolismo de carboidratos e transporte de açucares
através das membranas;
 Síntese de ácido nucléicos (DNA e RNA) e fitorhormônios;
 Formação de paredes celulares;
 Divisão celular.
 No solo : O boro pode ser aplicado no solo de várias
maneiras.
 3,0 Kg de boro (B) por hectare em culturas com alta
resposta a este nutriente.
 Utilizou-se 4,0 Kg de boro / ha sem a constatação de
problemas em plantas adultas.
 Via Folha. A aplicação via foliar, seria um
fornecimento complementar de nutrientes, cujo
segredo é a aplicação no momento de maior
necessidade (no caso do boro, na pré e na pós
florada).
 Exemplo : O ácido bórico
 Matéria orgânica: a fonte mais importante de boro
no solo
 Condições climáticas: períodos de seca restringem as
atividades das raízes, podendo causar deficiência
temporária de boro.
 pH do solo: a absorção de boro é reduzida em pH
acima de 7,0.
 Textura do solo: solos arenosos possuem baixa
disponibilidade de boro, e plantas que crescem nestes
solos apresentam, com certa freqüência, deficiências
desse nutriente.
 Lixiviação: O boro é móvel no solo e sua lixiviação é
maior em solos arenosos e em regiões com altas
pluviosidades.
 Sintomas:
• Manchas nas bordas e ápices das folhas mais velhas;
• Manchas com tom pardo com borda preta e clorose
ao redor
• Secamento da ponta da folha.
 O Boro é um elemento essencial e vital para a
produção de hortaliças, frutas, grãos e flores. As
funções que o mesmo exerce na planta demonstram
a sua necessidade.
 O boro participa de uma série de processos
fisiológicos dentro da planta, o que faz com que sua
deficiência se confunda com a de outros nutrientes
como a de P e a de K.
 A disponibilidade do boro na solução do solo é
governada pela reação de adsorção do boro com os
colóides do solo.
 A adsorção de boro aumenta com o teor de argila e
com o pH do solo.
 As doses de boro atualmente aplicadas podem não
fornecer a concentração adequada de B na solução do
solo para o ótimo desenvolvimento das plantas,
principalmente nos solos mais argilosos e com
excesso de calagem.
 São necessárias mais pesquisas para recomendação
mais precisa da adubação boratada.
 http://www.hortaprofissional.com.br/v1/index.php/n
utricao/167-nutricao-boro.
 http://www.revistacoopercitrus.com.br/?pag=materia
&codigo=5282.
 http://www.solos.esalq.usp.br/arquivos_aula/LSO_42
0%20BORO.pdf.
 http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pi
d=S0100-06832008000100011

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Adubação de Cobertura e Foliar
Adubação de Cobertura e FoliarAdubação de Cobertura e Foliar
Adubação de Cobertura e FoliarGeagra UFG
 
Fenologia e Fisiologia da soja
Fenologia e Fisiologia da sojaFenologia e Fisiologia da soja
Fenologia e Fisiologia da sojaGeagra UFG
 
FÓSFORO - P em solo e planta em condições do cerrado.
FÓSFORO - P em solo e planta em condições do cerrado.FÓSFORO - P em solo e planta em condições do cerrado.
FÓSFORO - P em solo e planta em condições do cerrado.GETA - UFG
 
Slides micronutrientes das plantas: Cobre
Slides micronutrientes das plantas: CobreSlides micronutrientes das plantas: Cobre
Slides micronutrientes das plantas: CobreGuilherme Lucio Martins
 
Nutrição mineral na cultura do milho
Nutrição mineral na cultura do milhoNutrição mineral na cultura do milho
Nutrição mineral na cultura do milhoGeagra UFG
 
Nutrição e adubação do milho
Nutrição e adubação do milhoNutrição e adubação do milho
Nutrição e adubação do milhoGeagra UFG
 
FIXAÇÃO BIOLÓGICA NA CULTURA DA SOJA
FIXAÇÃO BIOLÓGICA NA CULTURA DA SOJAFIXAÇÃO BIOLÓGICA NA CULTURA DA SOJA
FIXAÇÃO BIOLÓGICA NA CULTURA DA SOJAGeagra UFG
 
Corretores da acidez superficial do solo
Corretores da acidez superficial do solo Corretores da acidez superficial do solo
Corretores da acidez superficial do solo Geagra UFG
 
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DO FEIJOEIRO
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DO FEIJOEIROFENOLOGIA E FISIOLOGIA DO FEIJOEIRO
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DO FEIJOEIROGeagra UFG
 
Sistema agroflorestal andré rocha
Sistema agroflorestal andré rochaSistema agroflorestal andré rocha
Sistema agroflorestal andré rochaMESTRADOAMBIENTAL
 
MANEJO DO SOLOS EM SISTEMAS DE PLANTIO
MANEJO DO SOLOS EM SISTEMAS DE PLANTIOMANEJO DO SOLOS EM SISTEMAS DE PLANTIO
MANEJO DO SOLOS EM SISTEMAS DE PLANTIOGeagra UFG
 

Mais procurados (20)

Calagem
CalagemCalagem
Calagem
 
1° aula fertilizantes
1° aula   fertilizantes1° aula   fertilizantes
1° aula fertilizantes
 
Calagem e gessagem
Calagem e gessagemCalagem e gessagem
Calagem e gessagem
 
Adubação de Cobertura e Foliar
Adubação de Cobertura e FoliarAdubação de Cobertura e Foliar
Adubação de Cobertura e Foliar
 
Fenologia e Fisiologia da soja
Fenologia e Fisiologia da sojaFenologia e Fisiologia da soja
Fenologia e Fisiologia da soja
 
FÓSFORO - P em solo e planta em condições do cerrado.
FÓSFORO - P em solo e planta em condições do cerrado.FÓSFORO - P em solo e planta em condições do cerrado.
FÓSFORO - P em solo e planta em condições do cerrado.
 
Slides micronutrientes das plantas: Cobre
Slides micronutrientes das plantas: CobreSlides micronutrientes das plantas: Cobre
Slides micronutrientes das plantas: Cobre
 
Nutrição mineral na cultura do milho
Nutrição mineral na cultura do milhoNutrição mineral na cultura do milho
Nutrição mineral na cultura do milho
 
Nutrição e adubação do milho
Nutrição e adubação do milhoNutrição e adubação do milho
Nutrição e adubação do milho
 
Nutrição mineral de plantas mg
Nutrição mineral de plantas   mgNutrição mineral de plantas   mg
Nutrição mineral de plantas mg
 
Tomate
TomateTomate
Tomate
 
FIXAÇÃO BIOLÓGICA NA CULTURA DA SOJA
FIXAÇÃO BIOLÓGICA NA CULTURA DA SOJAFIXAÇÃO BIOLÓGICA NA CULTURA DA SOJA
FIXAÇÃO BIOLÓGICA NA CULTURA DA SOJA
 
Corretores da acidez superficial do solo
Corretores da acidez superficial do solo Corretores da acidez superficial do solo
Corretores da acidez superficial do solo
 
Fertilidade do solo
Fertilidade do soloFertilidade do solo
Fertilidade do solo
 
Fosforo na planta
Fosforo na plantaFosforo na planta
Fosforo na planta
 
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DO FEIJOEIRO
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DO FEIJOEIROFENOLOGIA E FISIOLOGIA DO FEIJOEIRO
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DO FEIJOEIRO
 
Os organismos do solo
Os organismos do soloOs organismos do solo
Os organismos do solo
 
Sistema agroflorestal andré rocha
Sistema agroflorestal andré rochaSistema agroflorestal andré rocha
Sistema agroflorestal andré rocha
 
10 Propriedades Físicas do Solo-aula
10 Propriedades Físicas do Solo-aula10 Propriedades Físicas do Solo-aula
10 Propriedades Físicas do Solo-aula
 
MANEJO DO SOLOS EM SISTEMAS DE PLANTIO
MANEJO DO SOLOS EM SISTEMAS DE PLANTIOMANEJO DO SOLOS EM SISTEMAS DE PLANTIO
MANEJO DO SOLOS EM SISTEMAS DE PLANTIO
 

Destaque

Diagnóstico Visual do Estado Nutricional de Plantas
Diagnóstico Visual do Estado Nutricional de PlantasDiagnóstico Visual do Estado Nutricional de Plantas
Diagnóstico Visual do Estado Nutricional de PlantasHerbert de Carvalho
 
Aula de nutrição mineral
Aula de nutrição mineralAula de nutrição mineral
Aula de nutrição mineralBruno Rodrigues
 
Adubação no Dendêzeiro
Adubação no DendêzeiroAdubação no Dendêzeiro
Adubação no DendêzeiroLeandro Araujo
 
QuíMica InorgâNica
QuíMica InorgâNicaQuíMica InorgâNica
QuíMica InorgâNicaeducacao f
 
Adubação orgânica para recuperação do solo
Adubação orgânica para recuperação do soloAdubação orgânica para recuperação do solo
Adubação orgânica para recuperação do soloVALDECIR QUEIROZ
 
Aula 05 grupo 3A
Aula 05   grupo 3AAula 05   grupo 3A
Aula 05 grupo 3AYuri José
 
Claves para entender el problema de la economía española
Claves para entender el problema de la economía españolaClaves para entender el problema de la economía española
Claves para entender el problema de la economía españolaRoberto Garcia
 
Projeto( per) sítio ebenézer
Projeto( per) sítio ebenézerProjeto( per) sítio ebenézer
Projeto( per) sítio ebenézerIvon Corrêa
 
Procedimentos S M E C[1]
Procedimentos  S M E C[1]Procedimentos  S M E C[1]
Procedimentos S M E C[1]Fxx
 
Biofertilizantes ou fertilizantes químicos?
Biofertilizantes ou fertilizantes químicos?Biofertilizantes ou fertilizantes químicos?
Biofertilizantes ou fertilizantes químicos?Barbara Soares
 
Petrobrasapostilaconhecimentosespecificos 140318212655-phpapp01
Petrobrasapostilaconhecimentosespecificos 140318212655-phpapp01Petrobrasapostilaconhecimentosespecificos 140318212655-phpapp01
Petrobrasapostilaconhecimentosespecificos 140318212655-phpapp01Édino Farias dos San Santos
 
Aula de laboratoio
Aula de laboratoioAula de laboratoio
Aula de laboratoioBruno2014
 
Manual de adubacao_2004_versao_internet
Manual de adubacao_2004_versao_internetManual de adubacao_2004_versao_internet
Manual de adubacao_2004_versao_internetRogger Wins
 
Inibidores da síntese de carotenóides subgrupo FI
Inibidores da síntese de carotenóides subgrupo FIInibidores da síntese de carotenóides subgrupo FI
Inibidores da síntese de carotenóides subgrupo FIDayenne Herrera
 

Destaque (20)

Fertilizantes heringer
Fertilizantes heringerFertilizantes heringer
Fertilizantes heringer
 
Adubação
AdubaçãoAdubação
Adubação
 
Diagnóstico Visual do Estado Nutricional de Plantas
Diagnóstico Visual do Estado Nutricional de PlantasDiagnóstico Visual do Estado Nutricional de Plantas
Diagnóstico Visual do Estado Nutricional de Plantas
 
Aula de nutrição mineral
Aula de nutrição mineralAula de nutrição mineral
Aula de nutrição mineral
 
Adubação no Dendêzeiro
Adubação no DendêzeiroAdubação no Dendêzeiro
Adubação no Dendêzeiro
 
QuíMica InorgâNica
QuíMica InorgâNicaQuíMica InorgâNica
QuíMica InorgâNica
 
Micronutrientes
MicronutrientesMicronutrientes
Micronutrientes
 
Adubação orgânica para recuperação do solo
Adubação orgânica para recuperação do soloAdubação orgânica para recuperação do solo
Adubação orgânica para recuperação do solo
 
Aula 05 grupo 3A
Aula 05   grupo 3AAula 05   grupo 3A
Aula 05 grupo 3A
 
Claves para entender el problema de la economía española
Claves para entender el problema de la economía españolaClaves para entender el problema de la economía española
Claves para entender el problema de la economía española
 
Projeto( per) sítio ebenézer
Projeto( per) sítio ebenézerProjeto( per) sítio ebenézer
Projeto( per) sítio ebenézer
 
Procedimentos S M E C[1]
Procedimentos  S M E C[1]Procedimentos  S M E C[1]
Procedimentos S M E C[1]
 
Grupo 13
Grupo 13Grupo 13
Grupo 13
 
Biofertilizantes ou fertilizantes químicos?
Biofertilizantes ou fertilizantes químicos?Biofertilizantes ou fertilizantes químicos?
Biofertilizantes ou fertilizantes químicos?
 
Petrobrasapostilaconhecimentosespecificos 140318212655-phpapp01
Petrobrasapostilaconhecimentosespecificos 140318212655-phpapp01Petrobrasapostilaconhecimentosespecificos 140318212655-phpapp01
Petrobrasapostilaconhecimentosespecificos 140318212655-phpapp01
 
Agricultura
AgriculturaAgricultura
Agricultura
 
Rela iodo
Rela iodoRela iodo
Rela iodo
 
Aula de laboratoio
Aula de laboratoioAula de laboratoio
Aula de laboratoio
 
Manual de adubacao_2004_versao_internet
Manual de adubacao_2004_versao_internetManual de adubacao_2004_versao_internet
Manual de adubacao_2004_versao_internet
 
Inibidores da síntese de carotenóides subgrupo FI
Inibidores da síntese de carotenóides subgrupo FIInibidores da síntese de carotenóides subgrupo FI
Inibidores da síntese de carotenóides subgrupo FI
 

Adubos adubação - Micronutriente Boro

  • 1. BORO Ediney Afonso Dias Luciano Pereira Vaz José Augusto R. G. Ipameri - GO
  • 2.
  • 3.  Semi-metálico.  Extremamente móvel no solo e pode ser facilmente lixiviado.  O boro elementar não é encontrado na natureza, porque está sempre combinado com o oxigênio para a formação de compostos covalentes.
  • 4.
  • 5.
  • 6.  A absorção de boro pelas plantas depende somente da sua atividade (concentração) na solução do solo.  Esta, por sua vez,depende das reações de adsorção entre o boro e seus adsorventes existentes no solo.  A adsorção aumenta com o aumento do pH, da temperatura, do teor de materiais adsorventes e com a diminuição da umidade do solo.
  • 7.  Nos minerais silicatados e adsorvido em argilominerais.  Na matéria orgânica.  Nos hidróxidos de Al e Fe.
  • 8.  B total nos solos: 3 a 100 mg Kg¹ (30 a 50 mg kg-1).  B disponível: 0,1 a 3,0 mg kg-1.  Deficiência na planta (teor < que 15 mg kg-1)
  • 9.  Absorção: O boro é absorvido na faixa de pH 5 – 7 na forma de ácido bórico e, em quase sua totalidade por fluxo de massa;  Transporte: Unidirecional no xilema na corrente transpiratória;  Redistribuição: Imobilidade no floema;
  • 10.
  • 11.  Metabolismo de carboidratos e transporte de açucares através das membranas;  Síntese de ácido nucléicos (DNA e RNA) e fitorhormônios;  Formação de paredes celulares;  Divisão celular.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.  No solo : O boro pode ser aplicado no solo de várias maneiras.  3,0 Kg de boro (B) por hectare em culturas com alta resposta a este nutriente.  Utilizou-se 4,0 Kg de boro / ha sem a constatação de problemas em plantas adultas.
  • 16.  Via Folha. A aplicação via foliar, seria um fornecimento complementar de nutrientes, cujo segredo é a aplicação no momento de maior necessidade (no caso do boro, na pré e na pós florada).  Exemplo : O ácido bórico
  • 17.
  • 18.  Matéria orgânica: a fonte mais importante de boro no solo  Condições climáticas: períodos de seca restringem as atividades das raízes, podendo causar deficiência temporária de boro.  pH do solo: a absorção de boro é reduzida em pH acima de 7,0.
  • 19.  Textura do solo: solos arenosos possuem baixa disponibilidade de boro, e plantas que crescem nestes solos apresentam, com certa freqüência, deficiências desse nutriente.  Lixiviação: O boro é móvel no solo e sua lixiviação é maior em solos arenosos e em regiões com altas pluviosidades.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.  Sintomas: • Manchas nas bordas e ápices das folhas mais velhas; • Manchas com tom pardo com borda preta e clorose ao redor • Secamento da ponta da folha.
  • 29.
  • 30.  O Boro é um elemento essencial e vital para a produção de hortaliças, frutas, grãos e flores. As funções que o mesmo exerce na planta demonstram a sua necessidade.
  • 31.  O boro participa de uma série de processos fisiológicos dentro da planta, o que faz com que sua deficiência se confunda com a de outros nutrientes como a de P e a de K.  A disponibilidade do boro na solução do solo é governada pela reação de adsorção do boro com os colóides do solo.  A adsorção de boro aumenta com o teor de argila e com o pH do solo.
  • 32.  As doses de boro atualmente aplicadas podem não fornecer a concentração adequada de B na solução do solo para o ótimo desenvolvimento das plantas, principalmente nos solos mais argilosos e com excesso de calagem.  São necessárias mais pesquisas para recomendação mais precisa da adubação boratada.
  • 33.
  • 34.  http://www.hortaprofissional.com.br/v1/index.php/n utricao/167-nutricao-boro.  http://www.revistacoopercitrus.com.br/?pag=materia &codigo=5282.  http://www.solos.esalq.usp.br/arquivos_aula/LSO_42 0%20BORO.pdf.  http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pi d=S0100-06832008000100011