O documento descreve uma aula sobre o sacerdócio no Antigo Testamento. Trata da chamada divina de Arão e seus filhos para o sacerdócio, da indumentária sagrada dos sacerdotes e das qualificações necessárias para os ministros de Cristo na Igreja.
1. IGREJA PENTECOSTAL UNÇÃO PRÓFÉTICA - EBD
Data: 16 de Março de 2014 – 10:00hs
T E X T O Á U R E O
V E R D A D E P R Á T I C A
Cristo nos fez reis e sacerdotes, para anunciarmos as virtudes do seu Reino.
L E I T U R A D I Á R I A
Segunda - Hb 6.20
Jesus, Sacerdote Eterno
Terça - Hb 5.1-9
A superioridade do sacerdócio de Jesus
Quarta - Hb 5.10
Sacerdote segundo a ordem de Melquisedeque
Quinta - Hb 7.1-4
Figura do sacerdócio eterno de Cristo
Sexta - Hb 7.26
Jesus, Sacerdote Santo
Sábado - Ap 1.6
Cristo nos fez reis e sacerdotes do Altíssimo
2. L E I T U R A B Í B L I C A E M C L A S S E
Êxodo 28.1-11.
1 - Depois, tu farás chegar a ti teu irmão Arão e seus filhos com ele, do meio dos filhos de Israel,
para me administrarem o ofício sacerdotal, a saber: Arão e seus filhos Nadabe, Abiú, Eleazar e
Itamar.
2 - E farás vestes santas a Arão, teu irmão, para glória e ornamento.
3 - Falarás também a todos os que são sábios de coração, a quem eu tenha enchido do espírito de
sabedoria, que façam vestes a Arão para santificá-lo, para que me administre o ofício sacerdotal.
4 - Estas, pois, são as vestes que farão: um peitoral, e um éfode, e um manto, e uma túnica bordada,
e uma mitra, e um cinto; farão, pois, vestes santas a Arão, teu irmão, e a seus filhos, para me
administrarem o ofício sacerdotal.
5 - E tomarão o ouro, e o pano azul, e a púrpura, e o carmesim, e o linho fino
6 - e farão o éfode de ouro, e de pano azul, e de púrpura, e de carmesim, e de linho fino torcido, de
obra esmerada.
7 - Terá duas ombreiras que se unam às suas duas pontas, e assim se unirá.
8 - E o cinto de obra esmerada do éfode, que estará sobre ele, será da sua mesma obra, da mesma
obra de ouro, e de pano azul, e de púrpura, e de carmesim, e de linho fino torcido.
9 - E tomarás duas pedras sardônicas e lavrarás nelas os nomes dos filhos de Israel,
10 - seis dos seus nomes numa pedra e os outros seis nomes na outra pedra, segundo as suas
gerações.
11 - Conforme a obra do lapidário, como o lavor dos selos, lavrarás essas duas pedras, com os
nomes dos filhos de Israel; engastadas ao redor em ouro as farás.
I N T E R A Ç Ã O
No Antigo Testamento o sumo sacerdote exercia o ofício sagrado de ir ao Templo e entrar para
oferecer sacrifício por ele e por toda a nação. Logo, seu sacrifício não era único ou perfeito. O
ministério sacerdotal araônico apontava para Cristo, nosso Sumo Sacerdote eterno, Jesus Cristo é o
único Sumo Sacerdote perfeito e suficiente. Ele é o único representante entre Deus e o homem.
Assim como Jesus é o Sumo Pastor; nós os crentes, também fomos feitos sacertodes. A nossa função
é a de servir a Igreja e a Cristo com amor.
O B J E T I V O S
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
Explicar o sacerdócio em Israel.
Elencar os elementos da indumentária sacerdotal.
Compreender o papel atual dos ministros da Igreja de Cristo.
O R I E N T A Ç Ã O P E D A G Ó G I C A
Para concluir o terceiro tópico da lição, leia com a sua classe, a primeira epístola do apóstolo
Paulo a Timóteo 3.1-7. Use a lousa para elencar as qualidades necessárias para quem deseja exercer o
Santo Ministério: (1) Ser irrepreensível; (2) marido de uma só mulher; (3) vigilante; (4) sóbrio; (5)
hospitaleiro; (6) apto para ensinar; (7) não dado ao vinho; (8) não espancador; (9) não cobiçoso de
torpe ganância; (10) moderado, não contencioso, não avarento; (11) governe bem a própria casa tendo
os filhos em sujeição, com toda modéstia; (12) que não seja novo na fé; (13) não soberbo; (14) tenha
bom testemunho dos que estão fora da igreja. Conclua dizendo que tais características resultam do
caráter regenerado pela mensagem do Evangelho.
C O M E N T Á R I O
INTRODUÇÃO
Palavra Chave
3. Sacerdócio: Ofício, o ministério e a função do sacerdote.
O capítulo 28 de Êxodo trata da chamada divina para o sacerdócio em Israel. O povo precisava
aprender a adorar a Deus. Era necessário que homens chamados por Deus cuidassem da prática do
culto ao Senhor no Tabernáculo e também através da congregação de Israel. Logo, o Senhor separou
a tribo de Levi para o serviço no Tabernáculo e para o santo ministério sacerdotal. Os levitas serviam
a Deus e auxiliavam os sacerdotes. Assim, todo sacerdote em Israel era levita, mas nem todo levita era
sacerdote como veremos na lição.
I. O SACERDÓCIO (ÊX 28.1-5)
1. O sacerdote. Deus ordena que Moisés separe Arão e seus filhos para o ministério sacerdotal.
O sacerdote deveria não somente pertencer à tribo de Levi, mas era preciso que fosse um descendente
de Arão, que teve o privilégio de ser o primeiro sacerdote de Israel. Pertenciam à classe sacerdotal em
Israel o sumo sacerdote, os sacerdotes e também os levitas.
O sacerdócio de Arão apontava para Cristo, nosso Sumo Sacerdote eterno (Hb 6.20). Arão era um
ser humano e, portanto, um pecador que carecia de se apresentar diante de Deus com sacrifícios
pelos seus próprios pecados. Mas Cristo é perfeito e seu sacrifício por nós foi único, completo e aceito
pelo Pai.
2. O ministério dos sacerdotes. Quais eram as funções de um sacerdote? Sua principal
missão era apresentar o homem pecador diante do Deus santo. Eram, especificamente, três as
obrigações básicas do sacerdote: “santificar o povo, oferecer dons e sacrifícios pelo povo e interceder
pelos transgressores”. Eles também atuavam como mestres da lei (Lv 10.10,11). O sacerdócio de Arão
apontava para Cristo, nosso único mediador diante de Deus. Como Sumo Sacerdote, Cristo intercede
diante do Pai por nós (1Tm 2.5).
3. O sumo sacerdote. As nações que estavam ao redor dos hebreus já conheciam o serviço
sacerdotal. Os sacerdotes não receberam nenhuma herança de terras quando as tribos entraram na
Terra Prometida, pois a sua recompensa era servir ao Todo-Poderoso. Eles eram sustentados pelas
ofertas e os sacrifícios levados ao Tabernáculo. Viviam de modo simples e dependiam única e
exclusivamente da obediência e fidelidade do povo ao trazer seus dízimos (Nm 18.3-32).
SINOPSE DO TÓPICO (I)
Deus ordena o ministério sacerdotal por intermédio de Moisés, separando Arão e seus filhos
para o santo ofício.
II. A INDUMENTÁRIA DO SACERDOTE
1. A túnica de linho e o éfode (Êx 28.4-28). As vestes do sacerdote deveriam ser santas (Êx
28.3). Eles não poderiam se apresentar diante do Senhor de qualquer maneira. O linho fino apontava
para a pureza, perfeição e justiça de Cristo, nosso sacerdote. Segundo a Bíblia de Estudo Aplicação
Pessoal, “o éfode era um tipo esmerado de avental bordado, unido nos ombros e ligados por uma
faixa na cintura”. No éfode havia duas pedras de ônix com os nomes das doze tribos. Arão deveria
levar e apresentar diante de Deus as doze tribos de Israel. Cristo carregou sobre si os nossos pecados
e os apresentou diante do Pai (1Co 15.3).
Sobre o éfode estava o peitoral contendo doze pedras preciosas com os nomes dos doze filhos de
Israel. Esta peça ficava sobre o coração de Arão — o sumo sacerdote (Êx 28.15,17,21,29).
2. O Urim e Tumim (Êx 28.30). Eram pedras que os sacerdotes utilizavam na hora de tomar
decisões. Eles deveriam carregar estas peças junto ao coração, mostrando a importância delas. Isso
nos mostra que nossas decisões devem ser tomadas de acordo com a Palavra de Deus.
SINOPSE DO TÓPICO (II)
A túnica de linho, o éfode, o Urim e o Tumim eram elementos sagrados que compunham a
indumentária sacerdotal.
4. III. MINISTROS DE CRISTO PARA A IGREJA
1. Chamados por Deus. Os verdadeiros ministros da igreja são chamados e vocacionados pelo
Senhor. O ministério pastoral não é simplesmente um cargo ou uma forma de se alcançar status seja
ele qual for. Muitos querem viver da obra e não para ela. Quem exerce o santo ministério sem a direta
chamada do Senhor — o Dono da obra — é um intruso e está profanando a obra de Deus.
2. Qualificações. O sacerdote não podia se apresentar diante de Deus e da congregação de
qualquer maneira. Um pastor deve sempre agir de modo a dar um bom testemunho (1Tm 3.7). O bom
testemunho deve vir não somente dos que estão fora da igreja, mas especialmente pelos irmãos em
Cristo. É preciso viver uma vida digna diante dos homens e também diante de Deus (1Tm 6.11,12). O
pastor deve em tudo ser o exemplo (Tt 2.7).
3. Comprometidos com a Palavra. Os sacerdotes também tinham a função de ensinar a
Palavra de Deus. Da mesma forma, Paulo recomenda que o ministro seja apto para ensinar (1Tm 3.2).
É preciso que seja alguém capacitado na Palavra. A missão dos ministros de Cristo consiste no
serviço, na mordomia, isto é, na administração dos negócios de Deus e, sobretudo, em sua fidelidade
e santidade.
SINOPSE DO TÓPICO (III)
Os ministros de Cristo são dados por Deus à Igreja. Eles devem manifestar um caráter que
honre ao Pai e que, igualmente, demonstre o compromisso com o ministério da Palavra.
CONCLUSÃO
Os sacerdotes levavam os israelitas até a presença de Deus. O sacerdócio de Arão apontava para o
sacerdócio perfeito de Cristo. Atualmente, todos os que creem em Jesus e no seu sacrifício na cruz
foram feitos, pela fé, reis e sacerdotes do Deus Altíssimo (1Pe 2.5,9). Você é um representante de
Deus aqui na terra, e nessa posição, você tem levado outros até Cristo?
V O C A B U L Á R I O
Indumentária: Arte relacionada com vestuário; conjunto de vestimentas usadas em determinada
época ou por determinado povo, classe social, profissão, etc.
Esmerado: Caprichoso, empenhado.
Clímax: Parte do enredo (de livro, filme, peça, etc.) em que os acontecimentos centrais ganham o
máximo de tensão, prenunciando o desfecho; ápice.
B I B L I O G R A F I A S U G E R I D A
GOWER, R. Novo Manual dos Usos & Costumes dos Tempos Bíblicos. 2 ed., RJ: CPAD,
2012.
CARLSON, R.; TRASK, T. E. et al. Manual Pastor Pentecostal: Teologia e Práticas Pastorais. 3
ed., RJ: CPAD, 2005.
E X E R C Í C I O S
1. Quem Deus ordenou que Moisés separasse para o sacerdócio?
R. Arão e os seus filhos.
2. O sacerdócio de Arão apontava para qual Sacerdócio?
R. O sacerdócio de Arão apontava para Cristo.
3. Qual era a principal função do sacerdote?
R. Sua principal missão era apresentar o homem pecador diante do Deus santo.
4. O que era o éfode?
5. R. O éfode era um tipo esmerado de avental bordado, unido nos ombros e ligados por uma faixa na
cintura.
5. Quais as qualificações que você acredita que são indispensáveis àqueles que almejam o santo
ministério?
R. Resposta pessoal.
A U X Í L I O B I B L I O G R Á F I C O I
Subsídio Geográfico
“O Dia da Expiação
O dia 10 do mês de Tisri marcava o Dia da Expiação (Lv 16). Esse dia era de muitas formas um
clímax do ano religioso judeu. Os sacerdotes ofereciam durante o ano inteiro sacrifícios a Deus, a fim
de tornar o povo aceitável a Ele; mas os sacerdotes e seu equipamento foram cerimonialmente
afetados pelo pecado e o Dia da Expiação foi instituído para promover uma ‘limpeza espiritual de
primavera’, de modo que o caminho para chegar a Deus, mediante sacrifício, ficasse aberto por mais
um ano. O sumo sacerdote era a única pessoa que podia fazer isso e nos dias do Novo Testamento, a
fim de não haver erro, ele era cuidadosamente vestido pelos anciãos e praticava o ritual diariamente
durante a semana anterior.
No Dia da Expiação, o sumo sacerdote era mantido acordado durante a madrugada, e quando
chegava a manhã, era vestido com roupas brancas simples para dar início às cerimônias. Ele primeiro
confessava os pecados das pessoas com a mão sobre o pescoço de um touro sacrificial, que havia sido
morto e colhido o seu sangue. Dois bodes eram colocados à sua frente e sortes lançadas para ver qual
deles devia ser de Deus e qual do povo. O bode de Deus era morto e seu sangue misturado com o do
touro. Depois, sozinho, o sumo sacerdote entrava com incenso e brasas no Santo dos Santos. O
incenso era queimado e quando ele enchia o lugar, acreditava-se que o sumo sacerdote era aceitável a
Deus” (GOWER, R. Novo Manual dos Usos & Costumes dos Tempos Bíblicos. 2 ed., RJ:
CPAD, 2012, pp.321-22).
A U X Í L I O B I B L I O G R Á F I C O I I
Subsídio Teologia Pastoral
“O Caráter do Servo do Senhor
Uma geração inteira levantou-se em oposição a todas as formas de organização instituídas, quer
os credos e práticas estabelecidas fossem certos, quer não. A precipitação maléfica disso ainda é vista
na oposição pública a qualquer autoridade: civil, religiosa ou organizacional. Pode ser que haja
ocasiões em que se deva fazer oposição às instituições, mas o verdadeiro caráter não condena a
autoridade só porque é autoridade. Deve haver padrões de caráter: para indivíduos e para
organizações. Oposição arbitrária à autoridade, sem qualquer base ética ou moral, só conduz à
anarquia e ao caos. A sociedade moderna não parece estar muito distante desse estado. De todas as
pessoas, o ministro do Evangelho tem de ter uma definição clara do que seja o caráter para que seja
modelado com nitidez.
O Caráter e Ação
O caráter nunca é comprovado por uma declaração escrita ou oral de convicções. É demonstrado
pelo modo como vivemos, pelo comportamento, pelas escolhas e decisões. Caráter é a virtude vivida.
O caráter ruim ou o comportamento pouco ético tem sido comparado ao odor do corpo: ficamos
ofendidos quando o detectamos nos outros, mas raramente o detectamos em nós mesmos. Os líderes
espirituais sempre devem ser sensíveis ao fato de que suas ações falam muito mais alto do que as
palavras ditas do púlpito. Visto que as ações que praticamos raramente são percebidas como provas
de caráter defeituoso, fazem-se essenciais à introspecção e à auto-avaliação, não porque desejamos
agradar ou evitar ofender os outros, mas porque a reputação e o caráter do ministro devem estar
acima de toda repreensão (1Tm 3.2,7). Nossas palavras e pensamentos devem ser agradáveis perante
a face de Deus (Sl 19.14), mas nossas ações revelam nosso caráter aos outros. As características do
caráter exigido por Deus daqueles que querem habitar em sua presença são ações, e não um estado
6. passivo de ser [...] (Sl 15)” (CARLSON, R.; TRASK, T. E. et al. Manual Pastor
Pentecostal: Teologia e Práticas Pastorais. 3 ed., RJ: CPAD, 2005, pp.114-15).
S U B S Í D I O S E N S I N A D O R C R I S T Ã O
A escolha de Arão e seus filhos para o Sacerdócio
Segundo a ordenação de Deus a Moisés, Arão e seus filhos, Nadabe, Abiú, Eleazar e Itamar
deveriam ser separados e consagrados para o sacerdócio (Êx 28.1). Todavia, sabemos que Nadabe e
Abiú morreram perante o Senhor ao oferecer fogo estranho. Então o sacerdócio ficou restrito aos
descendentes de Eleazar e Itamar (Lv 10.1,2). Para ser um sacerdote não bastava ter nascido na
família de Arão, pois havia várias restrições que impediam uma pessoa de exercer o sacerdócio. Para
desempenhar tal nobre função eram necessárias certas exigências; o homem não poderia ter nenhum
defeito físico (Lv 21.1-24). A lei exigia perfeição e tal perfeição apontava para Cristo, o homem
perfeito.
O sacerdote tinha a função principal de conduzir o homem até Deus, todavia também exercia
funções no tabernáculo e no ensino da Lei (Lv 10.10,11; Dt 33.10; 2Rs 17.27,28). O sacerdote não era
um neófito. Ele precisava conhecer as leis civis e religiosas para exercer suas funções. Qualquer erro
era pago com a própria vida. Isto nos mostra como é grande a responsabilidade daqueles que
ministram na Casa de Deus. É necessário que os pastores sejam separados, tenham uma vida santa,
conheçam a Palavra de Deus e estejam aptos para ensiná-la.
Segundo o Dicionário Bíblico Wycliffe “o sacerdócio hebreu incluía três classes básicas: o sumo
sacerdote, os sacerdotes, e os levitas”.
O sacerdote deveria se apresentar diante de Deus com roupas santas, separadas para a
ministração. Infelizmente, muitos pensam que porque estamos no tempo da graça podemos nos
achegar a Deus de qualquer maneira. Puro engano! A Palavra de Deus nos ensina que sem santidade
(separação do mundo) ninguém verá ao Senhor (Hb 12.14). Precisamos ser santos na nossa maneira
de ser, vestir, falar e proceder.
Deus ordenou que se fizessem túnicas brancas e vestes íntimas (Êx 28.6-12) de linho puro para os
sacerdotes. O linho puro e branco simbolizava a pureza, perfeição e justiça de Cristo, nosso Sumo
Sacerdote. Todas as partes do corpo do sacerdote deveriam ficar cobertas. Somente os pés poderiam
aparecer. Não podemos nos esquecer que Deus ordenou que Moisés tirasse as sandálias dos pés, pois
no oriente esta era uma atitude de respeito. Os sacerdotes tinham ao todo umas oito peças de roupa
para os rituais no tabernáculo. Segundo Victor Hamilton “quatro vestes só podiam ser usadas pelo
sumo sacerdote: o éfode (Êx 28.6-12); o peitoral do juízo (Êx 28.15-30); o manto do éfode (Êx 28.31-
35); uma mitra (Êx 28.36-38)”. Tanto as roupas como os rituais apontava para Cristo.